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ESTUDO DE CASO

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Como a professora poderia dar sequência a sua aula, instigando os alunos a refletirem sobre a questão étnico racial?
Como a professora pode abordar a cultura afro neste contexto?
De que forma a professora deve abordar em sala de aula que as diferenças devem ser respeitadas e promovidas e não utilizadas como critérios de exclusão social e política.
Como continuação da aula ela poderia iniciar um debate com os educandos para que eles colocassem seus pontos de vistas e opiniões, após esse levantamento ela pode dispor os tópicos que foram abordados durante o debate em um cartaz, sempre levando em consideração tudo que foi abordado por eles, depois entregar revistas e jornais para que recortem personagens de varias etnias em diferentes funções sociais, artistas, escritores, cientistas é ate mesmo no dito \u201cMundo da Beleza\u201d entre outros, por meio desse contato os educandos passem a refletir e considerar natural a presença das diversas diferenças étnico-raciais.
Nesta perspectiva de educadora alfabetizadora tendo como uma de suas funções a de saber lidar com as várias facetas da identidade, respeitando sempre os limites da faixa etária, apresentando aos educandos não uma verdade absoluta, mas sim uma reflexão, explanando sobre a necessidade de igualdade de oportunidades, em que todos deveriam ter a mesma possibilidade de alcançar os benefícios é as recompensas que uma sociedade torna disponível, possibilitando a compreensão e as implicações éticas e políticas de diferentes posições sobre o tema, dissociando assim os mitos, os estereótipos, e os valores negativos sobre grupos e sujeitos historicamente marginalizados, estigmatizados e oprimidos, fazê-los refletir acerca do comportamento da comunidade escolar diante de situações de racismo dentro e fora da sala de aula, despertando a consciência da valorização étnico-racial na sociedade atual, deixando claro que a cor da pele e a textura dos cabelos não definem o lugar a ser ocupado na sociedade, deixando livre o espaço de cada um para que possam construir suas próprias opiniões nesse debate de ideias.
Demostrando que tradicionalmente, os negros têm sido descriminados ate mesmo nas propagandas e no mundo da beleza, duas esferas particularmente importantes na construção de estereótipos negativos contra os negros, não podendo esquecer que alguns ditados populares têm reforçado essa rejeição aos fenótipos negros, particularmente ao cabelo crespo.
A cor da pele e a textura dos cabelos não definem o lugar a ser ocupado no interior dessa escala classificatória imposta pela sociedade, que é um tanto problemática quando tomados à questão do fenômeno da escravidão como ponto de partida, deixando a impressão que os negros surgiram de um ambiente sem cultura, sendo eles apenas capturados de algum lugar da África e trazidos para o Brasil apenas na condição natural de escravos, há sim uma cultura vasta e rica advinda dos africanos, como de qualquer outra etnia.
Prezados Administradores Pedagógicos. 
 
Meu nome é Karina Farnezi, sou oficineira e estou cursando licenciatura em pedagogia pelo Centro Universitário Universal, minha Carreira  esta em desenvolvimento na área de Pedagogia e Oficinas de Arte, com experiência no auxilio de regência de aulas, monitoria de disciplinas, orientação de alunos, elaboração de atividades interdisciplinares e desenvolvimento de atividades de psicomotricidade, projetos educacionais voltados ao meio ambiente e oficinas de reciclagem, contribuindo para a conquista de melhorias na qualidade dos processos de ensino e aprendizagem
Gostaria muito de fazer parte de sua equipe de trabalho, me candidatando a uma possível oportunidade para Estágio na Área Pedagógica.
 
Eu poderia enviar meu currículo para futuros processos seletivos da instituição?
Atenciosamente,
 
Karina Gonçalves Carneiro Farnezi

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