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Órteses para MMII Profa Ana Elisa Souza 2017 ÓRTESES • Uma órtese (do grego orthós) é um dispositivo aplicado a qualquer parte do corpo, isoladamente ou abrangendo mais de uma articulação tendo como função, estabilizar ou imobilizar, prevenir ou corrigir deformidades, proteger contra lesões e auxiliar na cura ou maximizar a função • São dispositivos de uso externo que tem como objetivo proporcionar melhora funcional 2 ÓRTESES • Órteses pré-fabricadas – São aquelas fabricadas em série e, geralmente, confeccionadas em termoplásticos de alta temperatura ou diferentes tecidos • Órteses modeladas – São confeccionadas em gesso de Paris, gesso sintético ou termoplástico de baixa temperatura, diretamente sobre o paciente 3 ÓRTESE • Somente após uma avaliação funcional acurada algum tipo de órtese poderá ser recomendado 4 1- AFO supramaleolar • Calha da panturrilha recortada • Discreta mobilidade ao redor do tornozelo • “Bota firme” – Apoio ao tornozelo em todos os planos – Mobilidade talocrural – Durável e leve 5 2 - Tornozelo e pé • Órteses para tornozelo-pé – Controlam o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo afetam todo o corpo • Mais baratas • Aceitáveis • Utilização de energia 6 2.1- ÓRTESE SUROPODÁLICA TIPOS • FIXA • ARTICULADA COM OU SEM FAIXA (TIRA) ANTIVALGO OU VARO 7 MATERIAIS AFO Plásticas • Polipropileno • Leves com manutenção mínima • Descrição • Calçado • Sistema de pressão • Construção • Linhas de corte 8 A1 A2 P Linhas de corte • Adiante dos maléolos • Por trás dos maléolos – RIGIDEZ • Material do plástico 9 2.2- Lâmina elástica posterior • Dorsiflexores fracos • Prevenção do arrasto dos artelhos durante a fase de balanço • Funciona como mola • Sem articulação mecânica 10 Lâmina elástica posterior 11 2.2.1- Mola de Codevilla • Menos invasiva • Indicada para paralisia do M Tibial Anterior • Permite uso de calçados comuns Lâmina elástica posterior MODELOS 12 2.3- AFO espiral • Plástico semi-rígido • Espiral de 360º • Parte da face medial da palmilha • Deforma durante as fases da marcha – Leve e sem fechos – Aerodinâmica • Órtese semi-espiral – Face lateral da perna – Pé varo 13 Tornozelo rígido • Bordas adiante dos maléolos • Impede movimentos do tornozelo e pé posterior • Indicação – Efeitos de espasticidade – Flacidez – Resistência a hiperextensão do joelho • Contra-indicações 14 2.4 SOLA EM BÁSCULA - INDICAÇÕES - PROS - CONTRA 15 2.5- ÓRTESE DE REAÇÃO AO SOLO • Bloqueia a flexão dorsal na fase de apoio, impedindo o avanço da tíbia • Força a extensão de joelho – fraqueza de quadrícpes • Para pacientes com “crouch” 16 3- AFOs articuladas • Movimentação do tornozelo com controle médio-lateral • Maior mobilidade que as com lâmina flexível posterior • Permitir - • mobilidade irrestrita = movimentação livre • Controle variável sobre a flexão plantar ou a dorsiflexão 17 AFOs articuladas • Desvantagens –Estimular aumento de tônus –Aparecimento de clônus –Mais pesadas –Menos duráveis e grosseiras 18 3.1- Articulações do tornozelo • Podem ser fixadas a palmilhas plásticas ou a estribos de metal • Controle da flexão plantar, dorsiflexão ou ambas 19 Articulações dos tornozelos 20 • Conjunto possibilita controle médio-lateral e rotacional – Articulação de livre movimentação no plano sagital • Auxiliam os movimentos • Alinhamento com os maléolos e plano frontal 21 3.2 - Tipos de travas • Travas comum – Stop de movimentação limitada – Stop anterior Limita a dorsiflexão (paralisia do tríceps sural) – Stop posterior limita flexão plantar (pé caído) 22 4 - AFO em couro-metal • Composição: 1. Inserção no sapato 2. Controle de tornozelo 3. Hastes verticais 4. Faixa proximal para perna 23 Inserções para o sapato Forma de estribo ou calibre, unida ao sapato 1. Estribo: – Forma de U, base rebitada à sola, os braços se unem-se às barras verticais 2. Calibre: – Os braços das barras verticais encaixam-se num tubo no salto, incongruência entre as articulações 24 Estribo 25 Hastes verticais • Alumínio ou aço, ou de plástico (espiralada) • Controle do tornozelo terminando na correia da panturrilha • Uni ou bilaterais, ou uma barra posterior 26 Calibre 27 • Pontos positivos • Estabilidade lateral tornozelo • Intervenção no formato do pé • Permite a dorsiflexão ativa • Duráveis • Menor manutenção 28 AFO em couro-metal AFO em couro-metal • Pontos negativos – Tempo para calçar – Troca do calçado – Aparência – Maior gasto energético 29 Faixas para a panturrilha • Onde termina o AFO • Composta de metal forrado com fivelas, velcro • Distância do tornozelo efetividade da força mecânica da órtese 30 5 - AFOs para diminuição de carga • Batente do tendão patelar (PTB) • Benefícios • Diminui as forças direcionadas para o pé • Encaixe protético transtibial • Carga transferida pelas hastes verticais • Não elimina a carga sobre a tíbia e o pé 31 • 6 - Órtese de Sarmiento • Fratura de Tíbia • 2 a 6 semanas pós fratura de tíbia • imobilização completa da perna, mas mantendo mobilidade do tornozelo • pode ser rígido ou articulado no tornozeloAlinhamento ósseo e controle do edema • Fácil colocação e ajuste 32 anaesouza74@gmail.com 33 Obrigada!! Órteses para MMII�����Profa Ana Elisa Souza�2017 ÓRTESES ÓRTESES ÓRTESE 1- AFO supramaleolar 2 - Tornozelo e pé 2.1- ÓRTESE SUROPODÁLICA MATERIAIS�AFO Plásticas Linhas de corte 2.2- Lâmina elástica posterior Lâmina elástica posterior Lâmina elástica posterior�MODELOS 2.3- AFO espiral Tornozelo rígido 2.4 SOLA EM BÁSCULA 2.5- ÓRTESE DE REAÇÃO AO SOLO 3- AFOs articuladas AFOs articuladas 3.1- Articulações do tornozelo Articulações dos tornozelos Slide Number 21 3.2 - Tipos de travas 4 - AFO em couro-metal Inserções para o sapato Estribo Hastes verticais Calibre AFO em couro-metal AFO em couro-metal Faixas para a panturrilha 5 - AFOs para diminuição de carga Slide Number 32 Slide Number 33
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