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SISTEMAS MOTORES

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SISTEMAS MOTORES
Os tipos de movimentos são: reflexos, automáticos e voluntários.
REVISÃO
Movimentos Reflexos: são estereotipados, ou seja, todo estímulo evoca/gera uma resposta. Ex.: movimento miotático. Obs.: quando maior o estímulo, maior será a resposta.
Movimentos Automáticos: são movimentos cíclicos (iniciar/parar) geradores centrais de padrão. Ex.: Respiração, movimento cardíaco, movimento peristáltico.
Movimentos Voluntários: movimentos que são aprendidos e aprimorados com a prática. Ex.: fala.
Para fazer um movimento voluntário tem que selecionar quais são as articulações que vão participar daquele movimento. Então é preciso escolher quais são as articulações, quais são os músculos que vão participar daquele movimento. E a partir que esses movimentos vão sendo realizados, a prática vai aprimorando o movimento. Porque vamos aprendendo juntamente com o movimento, os tipos de ajustes que realizamos, as interações autonômicas que precisamos para realizar o movimento. E não necessariamente precisamos de um estímulo externo para realizar o movimento voluntário (pode fazer alguma coisa só por conta da vontade) ao contrário do movimento reflexo que depende de um estímulo externo.
Obs.: O córtex motor, sobretudo o córtex pré-motor, pode ser ativado, mas não necessariamente quando temos a ativação do córtex motor vamos ter o movimento. Ex.: olhar alguém escrevendo, o córtex motor de quem está vendo está ativado, mas não está realizando o movimento de escrever. Se pensasse como é que tem que fazer determinado movimento, para atingir um determinado objetivo, o córtex motor também será ativado, mas não necessariamente está realizando o movimento. Obs.: A prática mental melhora o desempenho dos indivíduos.
Slide: Movimento Voluntário X Reflexos
	- Movimentos voluntários envolvem seleção de quais articulações e segmentos corporais serão usados por um movimento, dependendo do objetivo do movimento.
	- Movimento voluntário melhora com a prática;
	- Não são respostas a estímulos ambientais, mas podem ser gerados internamente.
	- Estímulos corticais podem ou não desencadear movimentos.
Áreas Motoras do Córtex:Figura 1: Áreas motoras do Córtex.
Figura 2: Córtex Motor Primário: Homúnculo.
Córtex Motor Primário – tem-se a representação do homúnculo. Obs.: áreas que é preciso de um maior controle do movimento, têm uma representação cortical maior.
Córtex Pré-Motor: área 4
Córtex Motor Secundário – tem armazenado “pacotinhos” de movimento. Ex.: quando precisa-se fazer um movimento de prender o cabelo, tem-se um pacotinho de movimento que é prender o cabelo, pois foi aprendido e é diferente se precisa fazer um coque ou prendê-lo mais para cima; ou prendê-lo mais pra baixo, se quer prender o cabelo com uma presilha ou não. Ou seja, para cada movimento, tem-se um pacotinho. As áreas motoras secundárias principais seriam o córtex-pré motor e a área motora suplementar.
Córtex pré-frontal, área motora primária, área do córtex parietal posterior têm um papel muito importante no desenvolvimento do movimento. Quando se tem lesão no córtex parietal posterior, no córtex pré-frontal e área motora primária se tem alterações do movimento que são bem menos evidentes, menos claras do que uma hemiplegia, por exemplo, mas de alguma forma vão impactar o movimento também.
Essas áreas motoras fazem conexões entre os córtex e com estruturas subcorticas.
Figura 3
Medula (corno anterior)
Músculo
Nervo periférico
Receptor Sensitivo
Nervo periférico
Córtex Motor Primário
Tronco Encefálico
Medula (corno posterior)
Tronco Encefálico
?
Córtex Sensitivo Primário
Córtex Pré-motor
CEREBELO
Tratos cerebelares
TÁLAMO
NÚCLEOS DA BASE
Circuito Básico do Movimento
Obs.: Movimento que é desencadeado por um estímulo sensitivo. (↑)	
Obs.: Um movimento que nós queremos fazer começa no lugar “não sei aonde (?)”. Ex.: levantar da cadeira.
Obs.: Se o meu movimento é por uma coisa desagradável, vai começar em um lugar, e se é por uma coisa agradável, vai começar em ou outro lugar diferente.
Os núcleos da base não participam na geração direta da força. Os núcleos da base vão receber aferência do córtex motor primário de outras áreas do córtex, vão processar a informação, e a saída vai ser via tálamo.
O cerebelo recebe aferências da medula - corno posterior - (pelas vias espinocerebelares) e informações do córtex motor, mas nunca projeta direto para o córtex motor primário, essa informação volta também para o córtex, mas não para o córtex motor primário.
O córtex motor tem conexões com outras áreas corticais e conexões subcorticais (principalmente cerebelo e núcleos da base). Estas conexões subcorticais são chamadas de alças fechadas, pois a informação vem, passa pela área cortical e volta para o córtex. E as áreas corticais são ligações mais abertas, mas conectam entre elas.
Áreas corticais: “não sei onde”, córtex motor primário, córtex pré-motor.
CONEXÕES INTRACORTICAIS
O córtex motor primário vai receber entradas de áreas motoras suplementar, de áreas pré-motoras (dorsais e ventrais), de áreas sensitivas primárias, da área parietal posterior. Figura 4: Conexões Intracorticais.
Quem estimula o córtex motor primário, quem desencadeia, quem é capaz de desencadear o disparo do córtex motor primário e assim o movimento: área motora suplementar, áreas pré-motoras, área sensitiva primária e área parietal posterior.
Todas essas áreas são conexões intracorticais dos córtex motores, que vão ser capazes de desencadear o movimento. São conexões complexas, mas o que sabemos é que o córtex motor primário programa as características puras do movimento (direção, velocidade, etc), e quem “diz” para o córtex o que ele precisa fazer (disparar/dar essa ordem) para fazer determinado movimento, quem atua diretamente sobre ele são essas áreas. 
Com outras palavras, essas áreas atuam diretamente no córtex motor primário, dando informações para programar o movimento.
Obs.: A área sensitiva primária que vai dizer: “olha, essa posição está desconfortável”.
Obs.: Quem vai dar informações sobre o ambiente, por exemplo: “o chão está escorregadio, mas os espaços que tenho para me movimentar são curtos e vou passar por uma cadeira, que é uma coisa que eu sei que eu posso empurrar um pouquinho para lá se não der” é o córtex parietal posterior (área 5).
Obs.: Já conheço o movimento (“bloquinho do movimento”) – córtex pré-frontal que desencadeia o movimento.
Obs.: Movimento que estamos aprendendo – área motora suplementar ajuda a desencadear o movimento.
Áreas motora suplementar, pré-motoras (ventral e dorsal) recebem informações, processam e podem ou não ativar as áreas motoras primárias.
As informações para essas áreas podem vir do córtex pré-frontal e áreas parietais posteriores (área 5 e 7*).
Obs.: A área 7 vai receber os impulsos visuais. As informações que estamos vendo não vão atuar diretamente na geração da força, porque é uma informação que está sendo processada, vai ativar o córtex pré-frontal e através do córtex pré-frontal vai influenciar o córtex motor primário.
Obs.: As áreas pré-motoras vão receber informações do córtex pré-frontal e áreas parietais posteriores, programam o movimento e ativam a área motora primária.
Obs.: Quando tem um paciente com déficit sensitivo importante, o movimento vai ficar prejudicado, porque eu dependo dessa área sensitiva primária para ativar essa informação (do movimento), seja porque teve um AVC e tem lesão de todo o córtex motor; seja porque lesou um nervo e aquela informação não está chegando ou, seja porque teve uma lesão da medula, a informação chega até ela, mas não sobe.
Obs.: Prova: lesão cordonal posterior e ataxia sensitiva se relacionam. Ataxia sensitiva se caracteriza pela falta de coordenação dos membros superiores e inferiores associada à falta de propriocepção.
CONEXÕES SUBCORTICAIS (ALÇAS FECHADAS)
Figura 5: Conexões subcorticais (alças fechadas).
Áreas subcorticais: núcleos da base e cerebelo.Os núcleos da base recebem informação, sobretudo da área motora suplementar. Chega no estriado e sempre sai pelos núcleos da base (globo pálido interno) para o tálamo e o tálamo vai ativar o córtex (alça fechada).
A informação do córtex motor primário passa pela ponte (ou seja, a informação não chega direto no cerebelo), chega no cerebelo, do cerebelo sai para o tálamo e vai tanto pro córtex motor primário, quanto pro córtex pré-motor e é realimentado (alça fechada).
Alça Fechada – são controladores do movimento, não trabalham na geração direta da força, por isso que essas alças são fechadas. Recebem a informação para ver se está tudo direitinho e precisam devolver essa informação para quem mandou para eles.
Obs.: Diferença das conexões subcorticais e conexões corticais: As conexões subcorticais controlam o processo e as conexões corticais dão a ordem... (de que acabou?)
Obs.: A informação sai do córtex motor primário, vai para os núcleos da base e volta para o córtex pelo tálamo. Essa informação é para facilitar ou dificultar o movimento, mas de qualquer forma está controlando o movimento, elas não vão gerar força muscular.
Obs.: CMP – ponte – cerebelo – tálamo – CMP e COM (informação vai ter a função de controlar o movimento, saber se o movimento que foi programado está sendo executado). – mais ou menos isso.
Slide: Como se inicia um movimento? Como se gera a força para um movimento?
Vias/entradas que podem facilitar o movimento: Informações que vem da periferia sensorial, como por exemplo as entradas de vem do músculo e das articulações. Uma entrada que vem do músculo é o FNM, uma entrada que vem das articulações é o OTG. A informação que entra por essas entradas vai pelas vias aferentes até chegar no córtex sensitivo primário, desencadeando o movimento. Outro tipo de informação que pode desencadear o movimento: os olhos (eu vejo uma coisa e preciso ter uma resposta. Ex.: está vindo um objeto na minha direção e preciso me deslocar) e vontade.
Desencadeadores do movimento: FNM (músculo), OTG (articulação) e olhos.
ÁREA MOTORA PRIMÁRIA
	- Conexões;
	- Comanda a força necessária a cada movimento. Obs.: NÃO EXISTE MOVIMENTO VOLUNTÁRIO SEM A ATIVAÇÃO DE ÁREA MOTORA PRIMÁRIA!!! Existe movimento sem a ativação de área motora primária, um exemplo disso é o reflexo, o que não existe é o movimento voluntário (NÃO CONFUNDIR). 
Obs.: todo movimento voluntário, todo aprendizado de movimento passa pela área motora primária.
	- O mesmo músculo é ativado por estimulação de vários locais. Obs.: o movimento de escrever não é o mesmo que o movimento de pentear o cabelo, mas ambos movimentos vão ter a ativação do bíceps braquial;
	- Um estímulo ativa músculos variados;
	- Axônio Coritico-espinhal atinge motoneurônios que inervam mais de um músculo (Fenômeno da divergência – um ativando vários).
Obs.: Quem se origina no córtex motor primário é o trato córtico-espinhal. Um nervo inerva vários grupos musculares.
Obs.: Na medula, um axônio CE pode atingir motoneurônios que inervam mais de um músculo. Ex.: nervo musculocultâneo não vai inervar apenas um músculo, inerva vários grupos musculares. O mesmo disparo do trato corticoespinhal ativa populações diferentes de neurônios.
Obs.: Fenômeno da convergência, vários neurônios corticais vão ativar o mesmo motoneurônios medular.
Obs.: A área motora primária vai trazer as características físicas de um movimento.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO MOVIMENTO
Força;
Direção do movimento;
Velocidade – exemplo de agarrar um objeto. Avança primeiro com uma velocidade e à medida que chega perto do objeto, a velocidade diminui;
Variação da força no tempo: quanto é preciso variar a força no tempo ao longo de todo o movimento;
Posição da articulação no início do movimento: A partir de onde que vai começar o movimento. Como tem que estar posicionado a articulação para iniciar determinado movimento.
Obs.: A direção do movimento depende da frequência de disparo e da combinação da frequência.
	γ ÁREA MOTORAS SECUNDÁRIAS
		- Movimentos complexos;
		- Movimentos bimanuais;
		- Áreas pré-motoras.
Obs.: As áreas secundárias são áreas de associação.
Obs.: Essas áreas possuem conexões diretas com os córtex parietais e pré-frontal, porque ali tem armazenado informações sensoriais que são extremamente importantes. Por exemplo, nas áreas parietais estão localizadas a função do objeto. Então qual é o papel do objeto, qual é o nome, como funciona, qual é a vantagem (do ponto vista mecânico que aquele objeto vai trazer)... A partir dessas informações é que vai conseguir programar o movimento e só a partir de então que esse comando (depois de programado) ser mandado para as áreas motoras primárias.
Obs.: É por isso que vai dizer que essas áreas motoras secundárias são relacionadas com movimentos mais complexos, no sentido de que são movimentos que vão envolver, normalmente, mais de uma articulação, que são movimentos que vão envolver, por exemplo, a interação entre a pessoa e um determinado objeto.
Obs.: Enquanto que na área motora primária tem a representação do homúnculo, da onde está saindo o trato corticoespinhal que vai inervar determinados músculos, nessas áreas motoras secundárias, tem-se os “pacotinhos” para rodar o movimento. Obs.: Tudo que envolve determinado movimento tem uma pré-programação que fica armazenada na área motora secundária. Por exemplo: quando precisa fazer um movimento de escrever, quais músculos que têm que ser ativados? Para escrever precisa ativar esses músculos para segurar determinada caneta ou determinado lápis que tem determinada forma, determinado peso, o braço tem que estar em determinada posição. Então pega o pacotinho de movimento, manda para a área motora primária, “vamos executar esses movimentos”, e a partir da área motora primária sai as informações de execução.
Existem 2 áreas motoras secundárias: área pré-motora e área motora suplementar.
Experimento de quais áreas corticais eram ativadas com determinado movimento
1º experimento: o primeiro movimento era tocar uma tecla o mais rápido possível quantas vezes o indivíduo aguentar. Nesse caso, as áreas que eram ativadas foram: área motora primária e área sensitiva primária
2º experimento: foi dado uma outra tarefa, com diversos dedos o indivíduo tinha que mover os arcos que uma argola. Esta tarefa era um pouco mais complexa e tinha ativação de área motora primária, sensitiva primária, córtex pré-frontal e de área motora suplementar.
Obs.: Quando o indivíduo só imagina o movimento (mas não está realizando-o), a área que está sendo ativada é a área motora suplementar. O que dá a entender é que, de alguma forma, com a imagem do movimento, teria a ativação de área motora suplementar, mas não estaria realizando o movimento. Aparentemente, a área motora suplementar teria esse papel de decodificar o movimento, as características do movimento somente quando é imaginado.
Obs.: Nem sempre a ativação de áreas motoras resulta em movimento. 
Obs.: A prática mental é uma das tarefas que é utilizada para facilitar o aprendizado motor.
 → Plano de movimento
	- Nas regiões pré-motoras teríamos informações tais como:
	1. Localização de um alvo (alvo do movimento). Obs.: Vou escrever. Aonde que está o caderno onde eu vou escrever. É diferente, escrever no caderno e escrever na lousa;
	2. Trajetória de um movimento;
	3. Velocidade de um ato motor;
	4. Distancia a percorrer.
Qual é a diferença entre as áreas pré-motora e motora suplementar?
Foi feito um outro experimento. Nesse, o indivíduo tinha que aprender uma sequência de teclas num piano. No primeiro contato que o indivíduo teve com o piano (ou seja, não sabia tocar, então está aprendendo), teve a ativação do cerebelo (bastante utilizado no aprendizado motor), córtex pré-frontal (para formar algumas memórias), córtex parietal-posterior (conhecimento do objeto) e também de área pré-motora.
Obs.: Quando um indivíduo está aprendendo uma nova tarefa, tem-se uma ativação muito grande da área pré-motora.Uma vez que este indivíduo conhece a tarefa (sabe a sequência que tem que fazer, não está mais aprendendo), tem-se uma ativação do hipocampo (relação com a memória, está buscando a memória), regiões occipitais e de área motora suplementar.
Região pré-motora:
- Planejamento baseado na experiência sensorial não aprendida;
- Precisa de feedback sensorial todo o tempo.
Obs.: Isso quer dizer que as regiões pré-motoras vão planejar o movimento. Vamos utilizar essas regiões para realizar movimentos baseados na nossa experiência sensorial de movimentos novos. Estes serão programados a partir da ativação dessa área. E como não conhecemos e precisamos o tempo inteiro saber o que está acontecendo no processo de aprendizado, essa área seria área que estaria atuando. Quando temos a ativação da área pré-motora, dependemos do feedback sensorial todo tempo.
Obs.: A área pré-motora é ativada quando não se sabe
Obs.: Uma vez que o movimento já é aprendido, já se sabe fazer o movimento, ele vai para um outro caminho, ou seja, teria a ativação da área motora suplementar, porque o movimento já está armazenado.
Área motora suplementar:
- Tem sua base de dados armazenado na memória
Área motora cingulada:
- É responsável por movimentos que contenham carga emocional ou que sejam relacionados com a expressão de emoções. Ex.: sorriso sincero e amarelo.
Obs.: A área motora primária é só ela mesmo. Está localizada no giro pré-centra

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