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FUNDAMENTOS DOS DIREITOS TRIBUTARIOS AULA 5

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Fundamentos de Direito
Empresarial e Tributário
Aula 5 - Obrigação tributária
INTRODUÇÃO
Nessa unidade vamos estudar justamente os pontos principais que fazem gerar a cobrança dos tributos bem como sua incidência. Identi�caremos o
motivo e a motivação que leva à obrigatoriedade da sociedade de pagar, e o Estado o dever de administrar, �scalizar, arrecadar e promover o Bem
Comum à sociedade (contribuinte). 
Bons estudos!
OBJETIVOS
Identi�car a regra matriz de incidência do tributo;
Interpretar o art. 114 do CTN;
Caracterizar o fato jurídico;
Identi�car os sujeitos da obrigação principal e acessória.
A REGRA-MATRIZ
Fonte da Imagem:
A regra-matriz é a representação de uma norma de conduta que leva o contribuinte a entregar dinheiro ao Estado, então podemos concluir que o
contribuinte só entrega o dinheiro ao Estado se tiver um motivo. Os motivos da entrega estão descritos nos critérios apontados na regra-matriz de
incidência, por isso nenhum tributo poderá ser cobrado sem a composição de todos os elementos dispostos na regra-matriz de incidência tributária. 
É a ocorrência conjunta destes elementos que dará ensejo ao nascimento da obrigação tributária. A partir desse momento, ou seja, quando ocorre a
ação descrita no critério material da regra-matriz, é que surgirá a conduta obrigatória a ser cumprida pelo sujeito passivo, em benefício do sujeito
ativo fazendo nascer a relação jurídica tributária e desta surge a obrigação tributária do sujeito passivo de pagar ao sujeito ativo uma prestação em
dinheiro. 
Mas junto ao estudo devemos também entender quem é o sujeito ativo e quem é o sujeito passivo, quais são suas responsabilidades e por que
fazem parte principal da relação da obrigação tributária.
Fonte da Imagem:
Quando descrevemos sobre obrigação estamos determinando um polo passivo e um polo ativo, o cumprimento de uma obrigação dentro de uma
relação jurídica existente. Melhor dizendo, uma pessoa X compra um carro, nesse momento surge a relação jurídica da pessoa com as
responsabilidades que ela deverá cumprir com o Poder Público, por exemplo, pagar o IPVA. Mas qual foi o fato gerador da incidência do tributo?
Justamente a compra do veículo, surgindo nesse momento, o dever do Estado de, através do procedimento administrativo, identi�car o sujeito
passivo, a matéria tributável, o fato gerador, a obrigação e, caso não se concretize o cumprimento da obrigação, aplicar a penalidade pecuniária. 
O ponto principal do nosso estudo será justamente identi�car o fato gerador da obrigação, essa regra matriz, seja ela principal ou acessória, que
cabe ao contribuinte cumprir, ou seja desde pagar um tributo bem como emitir uma nota �scal.
VOCÊ SABE QUANTO PAGA DE IMPOSTO?
VÍDEO
“Impostos estão embutidos em todos os produtos e serviços que consumimos. No Brasil, quase ninguém sabe quanto paga de imposto e, o pior,
pagamos muito mais do que imaginamos ou do que recebemos em troca.”
O FATO GERADOR
Fonte da Imagem:
No art. 114 do Código Tributário Nacional (CTN), Lei nº 5.172/66, encontramos a de�nição de fato gerador, que é um fato praticado por alguém
(sujeito passivo), que irá gerar, acarretar, uma obrigação tributária (principal ou acessória). 
Através do fato gerador podemos entender o início da relação tributária, tendo como base o art. 128 do CTN e art. 150, § 7º da CF.
Fonte da Imagem:
O que acontece para a existência do fato gerador é: a lei faz a previsão de uma situação hipotética, por exemplo, a propriedade de um veículo, caso
uma pessoa venha a ter o veículo, incidirá uma obrigação. Mas quando a situação realmente ocorre, ou seja, aquilo que era previsão da lei se
concretiza, por exemplo, a compra do veículo, o fato gerador existiu. 
Os elementos que compõem um fato gerador são: lei, situação jurídica, sujeitos passivo e ativo. 
Os aspectos do fato gerador são: material, pessoal, temporal, espacial e valorativo. 
As situações do fato gerador podem ser de fato (glossário) ou de direito (glossário).
FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
Diz o CTN, no artigo 114 do CTN, que "fato gerador da obrigação principal é a situação de�nida em lei como necessária e su�ciente à sua
ocorrência", ou seja, é a situação de fato que gera a obrigação tributária de pagamento imposta ao sujeito passivo a crédito do sujeito ativo. 
Para a ocorrência do fato gerador da obrigação principal é preciso que esteja este fato de�nido em “lei”, ou seja, é matéria compreendida na reserva
legal, não podendo a legislação infralegal discriminar a situação hipotética geradora da obrigação principal. 
O fato gerador da obrigação principal está submetido ao princípio da estrita legalidade descrita na Constituição Federal no inciso I, do artigo 150, que
diz ser vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça.
FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
O fato gerador da obrigação acessória está descrito no artigo 115 do CTN, como sendo qualquer situação que, na forma da legislação aplicável,
impõe a prática ou a abstenção de ato que não con�gure obrigação principal. 
Quando o artigo 115 diz “na forma da legislação aplicável”, está dizendo que não necessariamente deva ser de�nido por “lei”, pode ser de�nido pela
legislação infralegal. 
O Prof. Hugo de Brito Machado, ilustrando o nascimento de um fato gerador de uma obrigação acessória, exempli�ca dizendo que “A situação de
quem é estabelecido comercialmente faz nascer as obrigações acessórias de não receber mercadorias sem o documento �scal correspondente e de
tolerar a �scalização em seus livros e documentos”. 
Assim, o fato gerador da obrigação acessória não necessariamente está ligado à obrigação principal, estão ligadas independentemente, ou seja,
uma determinada situação factual pode ser fato gerador de uma obrigação acessória sem haver essencialmente uma obrigação principal a cumprir.
Porém, um determinado fato pode gerar ambas as obrigações (glossário).
 
Sujeito ativo da obrigação tributária
Conforme preceitua o artigo 119 do CTN, “Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público (glossário) titular da competência para
exigir o seu cumprimento”; é aquele que tem o direito de exigir a obrigação tributária imposta ao sujeito passivo, é o credor, ou seja, o que integra o
polo ativo da relação jurídica tributária. 
Caso fosse interpretado o disposto no artigo 119 do CTN conforme alguns dispositivos da Constituição Federal, haveria uma restrição que levaria,
por consequência, como ilegais as cobranças de qualquer contribuição fundamentada, por exemplo, no artigo 149 da Constituição Federal, ou seja,
todas as contribuições de natureza para�scal e também nos casos de sujeição ativa auxiliar. 
Ainda no tocante à literalidade do disposto no artigo 119 do CTN, o jurista é contundente ao a�rmar que “Se nos ativéssemos à mensagem isolada
desse preceptivo, teríamos de suprimir gama enorme de possíveis sujeitos ativos, circunscrevendo a titularidade do direito subjetivo de exigir os
gravames tão-somente à pessoas jurídicas de direito público, portadoras de personalidade política”. 
O sujeito ativo pode ser dito como a pessoa jurídica de direito público ou agente público que lhe faça as vezes, com personalidade jurídica para
�gurar no polo ativo da relação jurídica tributária estabelecida, ou seja, todo aquele que possui capacidade tributária ativa; porém, nem todo ente que
exerce a capacidade tributária possui competência tributária, como no caso referente ao INSS, SESC, SESI etc., pois estes possuem a capacidade de
cobrar os tributos a eles referentes, enquanto que a competência legislativa tributária é da União. 
É o titular do poder de tributar, atributo este proveniente da soberania do Estado dado pelos contribuintes através de seus representantes do poder
legislativo, para a criação do tributo. É o autoconsentimento para a tributação restringindoo governante de exigir diretamente o pagamento de
tributos dos contribuintes.
VÍDEO
Sujeito passivo 
O CTN em dois dispositivos - artigos 121 e 122 do CTN - prevê a existência de dois sujeitos passivos, o da obrigação acessória e o da obrigação
principal que se divide em direto e indireto, ou seja, o contribuinte e o responsável. 
A obrigação tributária principal e/ou acessória é dever do sujeito passivo assim como o crédito tributário é direito do sujeito ativo, nascendo assim a
relação jurídica tributária entre estes dois sujeitos, passivo e ativo. 
Assista ao vídeo informativo realizado pela TV Receita com informações sobre o Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte).
TIPOS DE SUJEITO PASSIVO
SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
O sujeito passivo da obrigação acessória, conforme o artigo 122 do CTN, é a pessoa obrigada às prestações (dever de prestar) que constituem o seu objeto, ou
seja, a pessoa obrigada a fazer, a não fazer ou tolerar uma gama de deveres no interesse da arrecadação e da �scalização tributária, ou seja, são componentes do
objeto principal. 
Hugo de Brito Machado considera que o sujeito passivo da obrigação acessória “é a pessoa à qual a legislação tributária atribui deveres diversos do dever de
pagar. (...) Qualquer dever diverso do pagamento atribuído pela legislação tributária a qualquer pessoa, no interesse da arrecadação ou da �scalização de tributos,
é obrigação acessória, na linguagem do Código Tributário Nacional.” 
O sujeito passivo da obrigação acessória difere do sujeito passivo da obrigação principal devido ao fato de este ser o responsável pelo pagamento do tributo ou
penalidade pecuniária, enquanto aquele cumpre as obrigações impostas pela legislação tributária no interesse da arrecadação ou da �scalização de tributos.
SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
Conforme prescreve o artigo 121 do CTN, "Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária". 
Parágrafo único: o sujeito da obrigação principal diz-se:
I - Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; 
II - Responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa em lei".
O sujeito passivo da obrigação principal caracteriza-se, independentemente dos aspectos econômicos implícitos na relação jurídica tributária, pela prática de um
comportamento quali�cado como tributável pela legislação tributária. 
Assim, o sujeito passivo da obrigação principal é aquele obrigado a pagar - um dar, um entregar - o tributo ou uma penalidade pecuniária ou multa, podendo ser
classi�cado como sujeito passivo direito e indireto.
SUJEITO PASSIVO DIRETO
O sujeito passivo direto é o contribuinte, ou seja, aquele que tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador tributário - fato típico
prescrito na lei. 
Se o sujeito passivo direto não cumpre com a obrigação tributária, então ele (o contribuinte) é o próprio a ser responsabilizado pelo inadimplemento da obrigação.
SUJEITO PASSIVO INDIRETO
O sujeito passivo indireto é o responsável pelo pagamento do tributo, ou seja, aquele que não se reveste necessariamente na condição de contribuinte, tendo
relação indireta com o fato tributável. 
Devido a uma disposição legal, a obrigação tributária é atribuída a uma pessoa diversa daquela relacionada com o ato ou negócio jurídico tributado, sendo neste
caso a própria lei que substitui o sujeito passivo direto pelo indireto.
Atividades Propostas 
1 - Para �xar o conteúdo estudado nesta aula, vamos praticar com algumas atividades! 
Assinale a opção que contenha, na ordem devida, as respostas certas. 
De acordo com os princípios que emanam da Constituição da República e do Código Tributário Nacional, em relação ao imposto de renda retido na
fonte, dos servidores do Estado do Piauí, no que concerne aos vencimentos destes, quem tem a competência para estabelecer-lhe a alíquota? 
A quem pertence o produto da arrecadação desse imposto retido pelo Estado do Piauí? 
Quem é o sujeito passivo da obrigação tributária principal? 
Qual é o ente responsável pela �scalização do contribuinte, relativamente à declaração desses vencimentos?
A) O Estado, o Estado, o servidor, o Estado.
B) A União, o Estado, o servidor, a União.
C) A União, a empresa fornecedora do serviço, o empregado desta, o Estado.
D) O Estado, a empresa fornecedora do serviço, o empregado desta, a União.
E) A empresa fornecedora do serviço, essa mesma empresa, o empregado dela, a União.
Justi�cativa
2 - A pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o cumprimento da obrigação é o:
A) Sujeito passivo da obrigação principal.
B) Sujeito passivo da obrigação acessória.
C) Sujeito ativo da obrigação.
D) Contribuinte ou responsável.
E) Sujeito responsável.
Justi�cativa
3 - A capacidade tributária:
A) Depende da capacidade civil das pessoas naturais.
B) Depende de estar a pessoa jurídica regularmente constituída.
C) Depende, em certos casos, da capacidade civil das pessoas naturais.
D) Independe da capacidade civil das pessoas naturais.
E) Depende da regularização das pessoas jurídicas.
Justi�cativa
4 - Segundo o CTN, o contribuinte e o responsável são, respectivamente:
A) O titular da competência para efetuar o pagamento do tributo, inclusive penalidades pecuniárias.
B) O sujeito passivo que tem relação pessoal e direta com o fato gerador e o sujeito passivo que, sem se revestir na condição de contribuinte, tenha obrigação
decorrente de disposição expressa de lei.
C) As pessoas ligadas ao fato gerador.
D) O sujeito passivo indireto e o sujeito passivo direto.
E) A mesma pessoa jurídica.
Justi�cativa
5 - A natureza jurídica dos vários tributos decorre:
A) Da natureza do negócio jurídico tributado.
B) Da denominação legal.
C) Das características formais indicadas na lei.
D) Do fato gerador da obrigação tributária.
E) Da titularidade da competência para instituir o tributo.
Justi�cativa
Glossário
DE FATO
É aquela em que o fato gerador irá se concretizar independentemente da condição futura, a realização do fato gerador é automática; por exemplo, a exportação de
uma mercadoria, o ato de exportar, já realiza o fato gerador do imposto de exportação.
DE DIREITO
É aquela na qual o fato gerador somente será de�nitivamente concretizado quando houver a realização de uma condição futura, por exemplo a doação de um
imóvel, somente após a doação é que haverá a incidência do Imposto ITD.
FATO PODE GERAR AMBAS AS OBRIGAÇÕES
Novamente ilustrado por Hugo de Brito Machado que exempli�ca “uma situação na qual um comerciante promove a saída de mercadorias de seu estabelecimento
faz nascer, ao mesmo tempo, a obrigação de pagar o ICMS (obrigação principal) e também a obrigação de emitir a nota �scal correspondente (obrigação
acessória)”. Note-se que mesmo sendo isento de pagar o referido tributo, ou seja, mesmo não havendo a obrigação de pagar o tributo, há, independentemente
desse motivo o dever da obrigação acessória de emissão da nota �scal.
PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO
Alguns autores alegam que somente as pessoas jurídicas de direito público dotadas de poder legislativo podem ser sujeito ativo de uma obrigação tributária,
como Hugo de Brito Machado, quando diz que: 
“Não há de se confundir a condição de sujeito ativo com a de destinatário do produto da arrecadação ou �scalização de tributos, ou da execução de leis, serviços,
atos ou decisões administrativas em matéria tributária. Essas atribuições podem ser conferidas por uma pessoa jurídica de direito público a outra, mas isto não
implica transferência de condição de sujeito ativo. (...) Às pessoas jurídicas de direito privado apenas podem ser atribuídas as funções ou encargos de arrecadar,o
que não constitui delegação de competência (CTN, art. 7°).”

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