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GLENNDHA PINHEIRO – PROCESSO CIVIL I – AULA 3 CASO CONCRETO 1ª Questão. Joana e Marcos viviam em união estável há 10 anos, na cidade de Curitiba nunca fizeram uma declaração em cartório, durante esse período construíram por esforço mútuo um patrimônio considerável. Entretanto Marcos saiu de casa há aproximadamente dois meses e vem dilapidando o patrimônio do casal. Joana contratou um advogado para ajuizar ação de reconhecimento de união estável cumula com a partilha de bens. O advogado contratado por Joana distribuiu a ação de reconhecimento de união estável c/c partilha bens para uma das Varas Cíveis da Comarca de Curitiba/PR. O advogado de Marcos ao apresentar a sua contestação alegou a incompetência absoluta do juízo. Indaga-se. A) Está correto o critério de competência adotado pelo advogado de Joana? Fundamente e explique a sua resposta. Sim, está correto, pois conforme o art. 53, I b, o último domicílio do casal é o competente para julgar o feito. (pesquisando sobre o assunto vi que outros colegas colocaram resposta como sendo negativa, pois há vara de família na comarca de Curitiba, entretanto, creio que o mérito da questão não é esse, pois a vara de família é também uma vara cível. B) Como deverá agir o magistrado diante da incompetência absoluta suscitada pelos réus? Deve agir na forma do art. 64 § 1º e 2ºdo CPC, logo, deve a parte contrária manifestar-se, após o juiz decidirá imediatamente a alegação, que deverá ser indeferida. OBJETIVAS QUESTÃO 2 – LETRA B QUESTÃO 3 – LETRA C
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