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I - no caso de coação, do dia em que ela cessar; II - no de e rro, dolo, fraude contra credores, estado de p erigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico; A doutrina tem se manifestado no sentido de que: O negócio jurídico para ter eficácia, depende da manifestação da vontade do agente. É a pressão exercida sobre alguém através de uma operação psicológica é a coação civil, moral. A vítima vendo-se d iante de uma ameaça e tentando salvar a si mesma ou uma pessoa da família, ou mesmo seus bens, é obrigada a concordar com os que a coagem. Segundo Clóvis Beviláqua a coação civil atua como “um estado de espírito em que o agen te, perdendo a energia moral e a espontaneidade do querer, realiza o ato, que lhe é exigido”; DO PEDIDO Diante do exposto, requer a V. Exa.: 1-Que seja designada audiência de conciliação ou mediação na forma do previsto no art. 334 do NCPC; 2- A citação do réu para oferecer resposta no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e confissão; 3- Notificação ao cartório de Registro Ge ral de Imóveis através de oficio sobre o litigio do imóvel; 4- Que seja julgado procedente o pedido, condenação do réu ao pagamento das custas judiciais e honorárias advocatícios. DAS PROVAS DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). Pede deferimento. Rio de janeiro, 05 de setembro de 2016 Jennifer Ramos OAB/RJ Nº XXX
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