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INTRODUÇÃO A ECONOMIA ANA CAROLINA ZOGHBI(UNB) Economia Monetária 1 Introdução • Economia monetária: é o ramo da Macroeconomia que estuda questões associadas ao dinheiro, ou moeda, e seu papel na economia. • Como se “cria” moeda? Isto é, como se dá a oferta de moeda? • O que ocorre quando há um excesso, ou uma falta de moeda? 2 Introdução • Vários problemas podem surgir, como inflação ou desemprego, que se relacionam com o lado monetário da economia. 3 Funções da Moeda • Meio de Troca • Unidade de Conta • Reserva de Valor 4 Moeda como Meio de Troca • Civilizações muito antigas realizavam trocas por meio de escambo. • Exemplo: – Considere que você queira consumir um frango e tenha quatro sacos de milho – Considere que existe um criador de frangos que está disposto a trocar um frango por esses quatro sacos de milho. – A troca poderá ser efetuada. 5 Moeda como Meio de Troca • O problema nesse caso é a necessidade da chamada “dupla coincidência de interesses”. • Dificilmente você irá encontrar alguém querendo trocar algum bem que você valoriza por uma quantidade que você tem de outro bem que essa pessoa valoriza. • É necessário uma coincidência de demandas. 6 Moeda como Meio de Troca • A moeda possibilita que as pessoas vendam mercadorias no mercado em quantidades variadas e depois utilizem o dinheiro arrecadado para adquirir exatamente a quantidade desejada de outro bem. 7 Moeda como Meio de Troca • Tipos de moedas já observados: – Conchas, pérolas, grandes pedras – Cevada, sal, arroz, pimenta. – Álcool, cigarro, maconha. 8 Moeda como Meio de Troca • Uma característica da maior parte dessas moedas de troca era a divisibilidade, que permitia maior eficiência nas trocas, i.e. eram facilmente fracionalizadas. • A não perecibilidade é fundamental. 9 Moeda como Meio de Troca • Uma característica básica da moeda é a ampla aceitação e a confiança nas instituições monetárias que garantem seu valor. 10 Moeda como Meio de Troca • Quando essa confiança nas instituições monetárias é abalada grandes problemas surgem. 11 Moeda como unidade de conta • A moeda é usada também como padrão de valor para a atribuição de preços. • 1 coca custa R$2,00. • 1 lanche custa R$ 10,00. • Lanche vale 5 cocas. • Coca vale 1/5=0,20 lanche. 12 Moeda como unidade de conta • A moeda, nesse sentido, serve como unidade de conta. • Basta atribuir um preço para um bem em termos de unidades monetárias, e todos os preços relativos podem ser expressos em unidades monetárias. 13 Moeda como reserva de valor • A moeda serve para adiar o consumo. • Por exemplo, eu posso guardar R$100,00 ao invés de consumir em bens agora, e consumir R$100,00 em bens em um momento posterior. 14 Moeda como reserva de valor • Outros bens podem servir como reserva de valor. • E.g.,imóveis • ouro • frações de capital de empresas (ações), podem ser vendidos em um período posterior para consumo de bens. 15 Moeda como reserva de valor • A vantagem de usar a moeda como reserva de valor é sua liquidez imediata. • Liquidez é a facilidade com que um ativo pode ser convertido em meio de troca. • Por exemplo, imóveis são ativo com baixa liquidez. 16 Inflação e as funções da moeda • A inflação pode destruir a função de reserva de valor da moeda. • Em épocas de alta inflação no Brasil, as pessoas procuravam se desfazer de papel moeda assim que possível, pois quanto mais tempo segurassem a moeda, menos poder de consumo teriam. 17 Inflação e as funções da moeda • Para aqueles com contas bancárias, os bancos garantiam a aplicação do saldo em um instrumento financeiro denominado “over night”, ou na poupança, que protegiam o valor real do dinheiro. • Aqueles sem acesso a essas aplicações financeiras ficavam expostos a perda da função de reserva de valor da moeda. 18 Inflação e as funções da moeda • A inflação pode fazer também com que a moeda perca sua função como unidade de conta. 19 Inflação e as funções da moeda • Na época de inflação alta no Brasil era comum que vários contratos fossem calculados com base em outras unidades de conta: – Obrigações do Tesouro Nacional (OTN), – Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTN) – Unidade Fiscal de Referência (UFIR). – Dólar. 20 Inflação e as funções da moeda • Essas unidades de conta alternativas tinham seus valores reajustados diariamente para permitir que os preços pudessem ser expressos em termos da moeda oficial. 21 Inflação e as funções da moeda • Em um caso extremo, como a da inflação húngara no pós-2ª Guerra, em que a inflação de Julho e 1946 chegou a (4,19 × 1016% ou 41,9 quatrilhões por cento), os preços chegavam a dobrar a cada 15,3 horas. 22 Inflação e as funções da moeda • Nesse caso a moeda perdeu sua função de meio de troca, as quais passaram a ser realizadas por meio de escambo. 23 Evolução histórica da moeda: 1- troca de mercadoria • Como a economia funcionava antes da existência da moeda. – Troca de mercadorias (escambo): era necessário coincidência de demandas. • Objetos ou mercadorias funcionavam como instrumentos de intermediação. – Sal – Peças de metais • Esses objetos precisavam ter algumas características para serem instrumentos de intermediação. 24 Evolução histórica da moeda: 2- determinação de um objeto como moeda • Características desejáveis: – Divisibilidade, para permitir transações de baixo valor. – Durabilidade, para prevenir perda com o tempo. – Raridade, para evitar aumentos constantes na quantidade de moeda em circulação, o que poderia inflacionar os preços. • Ouro e prata tinham essas características. 25 Evolução histórica da moeda: 3- cunhagem das moedas • Normalmente, para evitar a expansão desenfreada da moeda, os Governos detinham o monopólio da cunhagem da moeda. • Qualquer novo metal devia ser entregue para cunhagem (descoberta de jazidas), e o governo ficava com uma fração. • Essa apropriação do Governo era denominada “Senhoriagem”. • Surge a moeda metálica 26 Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos • Desenvolve o setor de crédito (fornecimento de empréstimos) • Quem tinha mais, emprestava para financiar transações comerciais. • Algumas pessoas com mais reservas de moeda se especializaram nessa atividade, tornando- se banqueiros. 27 Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos • A inconveniência de “guardar” somas de dinheiro incentivaram a utilização dos bancos como “protetores” das somas de moeda. • Diminuir o risco de ficar circulando com a moeda metálica 28 Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos • Em contrapartida aos depósitos feitos em bancos os depositantes recebem certificados. • Se há confiança no banqueiro, o depositante pode emitir um certificado de uma fração de menor ou igual ao montante depositado como pagamento por um bem ou serviço sem necessidade de resgate para posterior pagamento em moeda. 29 Evolução histórica da moeda: 5- moeda escritural • Se essa aceitação é generalizada, os depositantes podem usar certificados como substitutos da moeda metálica. • Esses certificado começam ser aceitos como meios de pagamento 30 Evolução histórica da moeda: 5- moeda escritural • Esse é um passo importante para a evolução do sistemamonetário, abrindo caminho para uma nova forma de criação de moeda. • Substitui a moeda metálica por moeda escritural. 31 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Inicialmente os banqueiros podiam até manter todo o montante depositado em moedas metálicas. • A medida em que perceberam que as transações se davam por meio da troca de certificados de depósitos, e aquele que recebia o certificado também optava por manter no banco as moedas, viram que podiam emprestar moeda. 32 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Os banqueiros, então, emprestavam moeda. Os devedores recebiam essa quantia e só usavam uma fração das moedas mantendo o restante depositado. • Em certo ponto, o banco podia somente emitir um certificado de depósito amplamente aceito, que os indivíduos usavam para fazer seu pagamentos. 33 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Com X moedas depositadas no banco por seus clientes o banco emitia certificados de depósito. • Com esses certificados os clientes realizavam pagamentos. • Transações entre dois clientes do mesmo banco implicavam apenas uma transferência na propriedade das moedas depositadas. 34 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Portanto, com X moedas depositadas, o banco podia realizar empréstimos que geravam um montante de depósitos maior que X. • Note que os certificados de depósito são também uma forma de moeda (moeda escritural). 35 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Na prática, portanto, a capacidade de emprestar dos bancos é uma forma de multiplicar a quantidade de moedas (ou ao menos, aumentar seu poder de compra). • Os bancos emitem papel moeda além do que foi depositado em moeda metálica. 36 Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda • Com a evolução das instituições de crédito, o papel-moeda assumiu a forma de notas emitas por bancos comerciais. • Banco comerciais começam a emitir papel moeda • Todo esse sistema se baseava na confiança de que o banco honraria qualquer resgate de depósitos. 37 Evolução histórica da moeda: 7- Banco Central • Mas, bancos podiam tornar-se insolventes, o que poderia provocar um colapso no sistema financeiro. • Quanto maior a parcela das reservas de moeda depositadas o banco emprestasse, mais lucro obteria. Mas, por outro lado, quanto mais emprestasse dessas moedas, menos “solvente” ficaria em uma situação de corrida aos bancos para sacar os depósitos. 38 Evolução histórica da moeda: 7- Banco Central • Confiança é a base de sustentação desse sistema financeiro. • Se o banqueiro perdesse a credibilidade, logo haveria corrida ao banco para saque das importâncias depositadas, e o banqueiro não teria como entregar moedas o suficiente para todos os depósitos do banco. 39 Bancos Centrais • O surgimento de Bancos Centrais se relacionou com a busca por estabilidade no sistema bancário. • Uma autoridade monetária central é desejável, pois pode ajudar a evitar o colapso total do sistema financeiro. 40 Bancos Centrais • Faz parte de suas funções: – Fiscalizar o sistema bancários, estabelecendo normas sobre o montante de reservas que devem ser mantidas em caixa. – Fixar a taxa básica de juros da Economia (taxa Selic). – Controlar a oferta de moeda com os instrumentos disponíveis (juros e regras sobre reservas de bancos) a fim de controlar a inflação. – Controlar a emissão de moeda. 41 Meios de Pagamento nas Economias Modernas • A moeda escritural ganhou importância como meio de pagamento até que os governos entenderam que as moedas metálicas não precisavam circular na economia, só precisavam servir como lastro. • Então, os governos mantiveram o lastro em ouro e prata em reservas seguras, e emitiam cédulas de papel que representavam o valor dessas moedas. 42 Meios de Pagamento nas Economias Modernas • Com o passar do tempo, foi-se percebendo que a existência de um lastro não era necessária se o Governo garantisse que não iria imprimir dinheiro além do necessário para fazer frente ao crescimento econômico. • Esse ruptura com o lastro em moedas metálicas foi lenta e gradual. 43 Meios de Pagamento nas Economias Modernas • Hoje em dia temos o que se costuma chamar de “moeda fiduciária”(de confiança), em que não há lastro metálico. • Há somente a confiança (por vezes traída) de que o Banco Central não permitirá emissão desenfreada de papel-moeda. 44 Meios de Pagamento nas Economias Modernas • Hoje em dia os meios de pagamento passam por importantes transformações. • Com a popularização dos cartões de débito e crédito e pagamento pela internet, os cheques e a utilização de papel moeda passou a ser cada vez menos importante. 45 Meios de Pagamento nas Economias Modernas • É função do Banco Central controlar a quantidade de meios de pagamento na economia. • Crédito desenfreado pode resultar em forte aumento da demanda e aumento de preços. 46 Outros Meios de Pagamento monitorados pelo BC • Medidas de Meio de Pagamento monitoradas pelo Banco Central: • M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à vista; • M2 =M1 + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias; • M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no Selic; • M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez 47 Criação de Moeda • Suponha que Homer deposite R$1000,00 em dinheiro vivo (papel-moeda) no banco. • Suponha que ninguém mantenha dinheiro na carteira ou em casa. • O banco irá manter uma reserva de 20% desse valor (0,2xR$1000=R$200), e emprestar o resto (R$800,00) para Barney para ele comprar um máquina de tirar chopp. 48 O sistema bancário e a criação de moeda • Barney irá pagar o Duffman pela máquina de tirar chopp, o qual irá depositar o dinheiro integralmente no banco. • Os R$800,00 emprestados retornam, então, ao banco (não precisa ser o mesmo poderia ser outro banco), o qual vai manter 20% em reservas (0,2xR$800=R$160), e emprestará os 80% restantes (0,8xR$800=R$640) para o diretor Skinner comprar um novo computador para a escola. 49 O sistema bancário e a criação de moeda • O diretor Skinner pagará pelo computador ao dono da loja que depositará o dinheiro no banco, o qual reterá 20% como reservas (0,2xR$640=R$128) e repassará o restante como empréstimos, e assim por diante. • Esse processo segue uma Progressão Geométrica convergente. 50 O sistema bancário e a criação de moeda • A soma dessa PG nos dá o montante de meios de pagamento criado pelos bancos. • Esse montante é dado pela fórmula da soma de PG convergente. • 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑑𝑑𝑀𝑀 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑀𝑀𝑝𝑝𝑝𝑝𝑀𝑀 = 𝑎𝑎1 1−𝑞𝑞 • Em que 𝑝𝑝1 é o montante inicial depositado, e 𝑞𝑞 (razão da PG) é a parcela emprestada. • 1 − 𝑞𝑞 = 𝑅𝑅 é a parcela mantida em reservas. 51 O sistema bancário e a criação de moeda • Se o montante inicial depositado foi R$1000, ao final do processo, o montante de Meios de pagamentos disponível na Economia será • 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑑𝑑𝑀𝑀 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑀𝑀𝑝𝑝𝑝𝑝𝑀𝑀 = 𝑅𝑅𝑅1𝑅𝑅𝑅 1−𝑅,8 = 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 • O montante inicial de R$1000 em papel- moeda se tornou R$5000 em meios de pagamento. Isto é, se multiplicou por 5. 52 O sistema bancário e a criação de moeda • A fórmula do multiplicador de meios de pagamento é • 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝𝑀𝑀𝑝𝑝𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑝𝑝𝑑𝑑𝑀𝑀𝑀𝑀 𝐵𝐵𝑝𝑝𝑝𝑝𝑀𝑀𝐵𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀= 𝑀𝑀 = 1 𝑅𝑅 • R=1-q = reserva compulsória • q= quantidade emprestada (taxa de empréstimo) 53 Controle da Oferta de Moeda • O Banco Central é o responsável por emitir novas moedas (para substituir moedas antigas ou fazer frente ao crescimento econômico). • Ele controla a oferta de moeda (Meios de Pagamento) por 3 instrumentos: – Reservas compulsórias – Operações de Mercado aberto – Operações de Redesconto 54 Reservas Compulsórias • Reservas compulsórias são reservas que os bancos comerciais devem manter obrigatoriamente junto ao BC, além das que já mantém em seus caixas (para fazer frente as necessidades de saque). • Quanto maiores as reservas, menos meios de pagamentos serão criados pelos bancos comerciais. 55 Operações de mercado aberto (open market) • Compra e venda de títulos do governo promovidas pelo BC no mercado aberto (fora das bolsas de valores). • Se o BC compra títulos públicos em poder do público ele paga em moeda, o que irá aumentar a quantidade de moeda em circulação. 56 Operações de mercado aberto (open market) • Normalmente o BC usa a taxa de juros básica (SELIC) para controlar a oferta de moeda. • Aumentos na taxa de juros paga pelos títulos do Governo reduzem a quantidade de moeda na economia, pois os agentes irão comprar esses títulos, dando moeda em troca ao BC. 57 Redesconto • Consiste no fornecimento de crédito aos bancos pelo BC. • Taxas de redesconto mais baixas facilitam a tomada de empréstimo e expandem a moeda na economia, pois os bancos podem tomar a taxas baixas junto ao BC. 58 Políticas de Metas Inflacionárias • Outro instrumento para controlar a oferta de moeda é a meta de inflação, adotada em 1999. • É definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) composto pelos ministros da Fazenda, do Planejamento e pelo presidente do BC. 59 Apresentador Notas de apresentação nullMas saber o que é um volume adequado de moeda não é fácil de decidir. Por isso, vários países criaram suas políticas de metas inflacionárias. Políticas de Metas Inflacionárias • Atualmente a meta de inflação no Brasil é de 4,5% a.a. com tolerância de 2 pontos percentuais para mais e para menos. • Portanto, do ponto de vista do Governo, se a inflação ficar entre 2,5% e 6,5% ele estará sob controle 60 Políticas de Metas Inflacionárias • A intenção das metas de inflação é fornecer maior previsibilidade aos agentes sobre a estabilidade da moeda. • Isso facilita decisões de investimento de agentes domésticos e estrangeiros. • Com isso, o crescimento econômico é beneficiado. 61 Políticas de Metas Inflacionárias • O governo usa os instrumentos mencionados e a taxa de juros selic para estimular a demanda ou eliminar excessos de demanda. • A taxa de juros SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica a qual o Governo remunera os títulos da dívida pública. • Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (o Copom), formado pelos diretores do BC. 62 Demanda por Moeda • A demanda por moeda é negativamente correlacionada com a taxa de juros. – Se aumenta a taxa de juros, diminui a demanda por moeda. • Via redução do crédito. – Se os preços dobram, a quantidade demandada por moeda dobra. 63 Introdução a Economia ��Ana Carolina Zoghbi(UnB)� Introdução Introdução Funções da Moeda Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como Meio de Troca Moeda como unidade de conta Moeda como unidade de conta Moeda como reserva de valor Moeda como reserva de valor Moeda como reserva de valor Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Inflação e as funções da moeda Evolução histórica da moeda: 1- troca de mercadoria Evolução histórica da moeda: 2- determinação de um objeto como moeda Evolução histórica da moeda: 3- cunhagem das moedas Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos Evolução histórica da moeda: 4- instituições monetárias: bancos Evolução histórica da moeda: 5- moeda escritural Evolução histórica da moeda: 5- moeda escritural Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 6- Criação de Moeda Evolução histórica da moeda: 7- Banco Central Evolução histórica da moeda: 7- Banco Central Bancos Centrais Bancos Centrais Meios de Pagamento nas Economias Modernas Meios de Pagamento nas Economias Modernas Meios de Pagamento nas Economias Modernas Meios de Pagamento nas Economias Modernas Meios de Pagamento nas Economias Modernas Outros Meios de Pagamento monitorados pelo BC Criação de Moeda O sistema bancário e a criação de moeda O sistema bancário e a criação de moeda O sistema bancário e a criação de moeda O sistema bancário e a criação de moeda O sistema bancário e a criação de moeda Controle da Oferta de Moeda Reservas Compulsórias Operações de mercado aberto (open market) Operações de mercado aberto (open market) Redesconto Políticas de Metas Inflacionárias Políticas de Metas Inflacionárias Políticas de Metas Inflacionárias Políticas de Metas Inflacionárias Demanda por Moeda
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