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Introdução à Economia Introdução a Economia Módulo I – Unidade I- Aula 1 Rafael Terra (UnB) 1 Referências • Texto: • “O curso de Introdução a Economia” de Flávio R. Versiani com colaboração de Bruno C. Rezende e Patrícia C. Rodrigues. 2 Estrutura do Curso • O curso está dividido em 2 módulos. • Módulo 1 – Unidade 1 (Introdução, Escolha, Custo de Oportunidade e Trocas) • Controle 1 – Unidade 2 (Demanda, Oferta, Elasticidade e suas aplicações, Estruturas de Mercado, Externalidades e Bens Públicos) • Controle 2 – Unidade 3 (Contabilidade Nacional, Índice de Preços) • Controle 3 – Prova 1 3 Estrutura do Curso • Módulo 2 – Unidade 4 (Economia Monetária e Inflação) • Controle 4 – Unidade 5 (Produção e Crescimento, Poupança, Investimento, Macroeconomia) • Controle 5 – Unidade 6 (Economia Internacional) – Unidade 7 (Distribuição de Renda, Educação e Economia Brasileira) • Controle 6 – Prova 2(a definir) 4 Estrutura do Curso • Monitorias: – Monitor do turma – Aulas de resolução das listas de exercício ao final da apostila – Módulo 1 (Matéria cobrada na 1ª prova) • Lista 1 • Lista 2A • Lista 2B • Aulão (Revisão) 5 Estrutura do Curso – 2ª Prova (Matéria cobrada na 2ª prova) • Lista 3A • Lista 3B • Lista 4 • Lista 5A • Lista 5B • Aulão (Revisão) 6 Cálculo das Médias • Nas aulas de exercício são aplicados controles extras. • Cálculo das menções • 𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝑃1+𝑃2+𝐶 4 • Em que C = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶3 + 𝐶4 + 𝐶5 + 𝐶6 − min (𝐶𝑗) • A média dos controles “descarta” a menor nota. 7 Web site do curso de Inteco • Mais informações sobre o curso acesse : http://introducaoaeconomia.wordpress.com/a bout/ • Costumo disponibilizar os slides na minha página (a do IEmonit está muito mais bem estruturada) • https://sites.google.com/site/rflterra/home 8 Pode-se aprender algo relevante em 1 semestre? • O Curso de Introdução a Economia não te transformará em um Economista, afinal, dura apenas 1 semestre. • Mas permitirá despertar sua consciência para o funcionamento da Economia e isso lhe dará uma vantagem para tomar decisões do cotidiano que envolvem questões econômicas (Qual a melhor opção de investimento? Devo realizar uma compra? Devo abrir um negócio próprio?) 9 Entendendo a importância da Economia • A situação da economia exerce influência óbvia na vida das pessoas. • O ritmo da expansão da produção na economia afeta diretamente as famílias. • Por exemplo, se as empresas desejam aumentar a produção deverão contratar mais trabalhadores (técnicos, operários, supervisores, etc) criando mais postos de trabalho. 10 Entendendo a importância da Economia • O Produto Interno Bruto que tanto se fala nos meios de comunicação reflete o nível de produção de bens e serviços. Uma expansão no PIB indica que as empresas estão produzindo mais. • Esse aumento na Produção aumenta também a demanda por serviços do governo, e.g. a arrecadação de impostos aumentará assim como as contribuições previdenciárias e trabalhistas e os gastos sociais. Mais servidores públicos serão necessários para gerir os recursos. 11 PIB no Brasil 0.00 500.00 1000.00 1500.00 2000.00 2500.00 1 9 8 0 1 9 8 2 1 9 8 4 1 9 8 6 1 9 8 8 1 9 9 0 1 9 9 2 1 9 9 4 1 9 9 6 1 9 9 8 2 0 0 0 2 0 0 2 2 0 0 4 2 0 0 6 2 0 0 8 2 0 1 0 Evolução do PIB no Brasil (em 1000 US$) 12 Entendendo a importância da Economia: PIB x Desemprego 13 Entendendo a importância da Economia: Relações com outros países • A relação da economia doméstica com as economias externas. – Em geral, a atividade econômica local é afetada pela atividade em outros países. – A China atualmente é o principal mercado consumidor de commodities (minério de ferro e soja) produzidas no Brasil. Tais setores verificaram aumentos no número de empregos e lucros recentemente. 14 Entendendo a importância da Economia: Relações com outros países 15 Entendendo a importância da Economia: Relações com outros países (Importações Chinesas x exportações do Brasil) 16 Entendendo a importância da Economia: Relações com outros países – Por outro lado, o Brasil sofre com a concorrência de produtos chineses nos setores de calçados (Franca), pois os chineses conseguem produzir a um custo muito mais baixo. 17 Entendendo a importância da Economia: A influência dos preços • Variações nos preços têm também influência direta nas vidas das famílias e empresas. – A alta nos preços dos imóveis é boa para os proprietários, mas ruim para os não-proprietários. – A alta nos preços do petróleo é ruim para o Brasil que é um importador líquido do óleo, mas é boa para os países exportadores de petróleo(Iraque, Venezuela, Irã, Arábia Saudita, Kwait, Emirados Árabes). 18 Entendendo a importância da Economia: A influência dos preços – A taxa de câmbio também é um preço (preço da moeda nacional em termos de moeda estrangeira). – A redução da taxa de câmbio a 1,6R$/US$ em 2010/11 foi ruim para os exportadores nacionais (produto mais caro) e boa para os consumidores (viagens internacionais, acesso a produtos mais baratos). 19 Entendendo a importância da Economia: entendendo os determinantes da situação econômica • Entender o que se passa na economia de um país é importante para os agentes (consumidores e empresas) tomarem suas decisões. • É importante sabermos o que determina uma situação próspera (crescimento da Produção de um país, criação de empregos, baixa desigualdade de renda) e o que determina uma situação ruim. 20 Entendendo a importância da Economia para a tomada de decisão dos indivíduos • Indivíduos com algum grau de educação econômica tomarão melhores decisões individuais (de poupança, investimentos, trabalho, etc) o que trará consequências benéficas para si e para aqueles ao seu redor. • Os indivíduos podem influir inclusive na economia do país, por meio do voto, de suas decisões individuais e de seus empreendimentos. 21 Entendendo a importância da Economia para a tomada de decisão dos indivíduos • Do ponto de vista político-ideológico, é importante que os indivíduos saibam que o Estado tem um papel fundamental na determinação da prosperidade econômica por meio de políticas governamentais. 22 Entendendo a importância da Economia para a tomada de decisão dos indivíduos • O melhor conhecimento de como funciona a Economia nos permite responder se: – O processo de privatização deve continuar? – O que fazer com o déficit da previdência social? – Como distribuir os gastos do Governo? – Mais tributos e mais Gastos são preferíveis a menos tributos e menos gastos? 23 O Estado e a Economia • O crescimento econômico é importante para aumentar o bem-estar da população. E este pode ser afetado pela atuação do Estado. • O Estado intervém de várias formas na economia. • As três esferas captam cerca de 37% dos total de rendimentos dos indivíduos por meio de impostos. • Esses impostos têm efeitos diretos e indiretos sobre o crescimento da economia. 24 O Estado e a Economia: Efeitos diretos sobre o crescimento • O gasto do Governo com infraestrutura aumenta a capacidade de produção (i.e., ele investe) e favorece o crescimento. • Gastos excessivos com previdência e assistência,por outro lado, não favorece o crescimento. • O tamanho da fatia apropriada em impostos pode estimular ou desestimular investimentos privados e consumo. 25 O Estado e a Economia: Efeitos diretos sobre o crescimento 26 O Estado e a Economia: Efeitos diretos sobre o crescimento • %Dívida Bruta/PIB 27 O Estado e a Economia: Efeitos indiretos sobre o crescimento • Um exemplo de efeitos indiretos da atuação do estado na economia se dá via tributos e transferências. • Uma carga tributária muito alta pode desestimular as pessoas a trabalharem (pense em uma situação em que o imposto sobre a renda é de 100%, o desestímulo é evidente). Com isso o crescimento será menor. • Transferências de renda muito altas podem causar o mesmo efeito, desestímulo ao trabalho. 28 O Estado e a Economia: Outras formas de influência • O Estado também pode afetar a economia por meio da – Política Monetária (Fixação da Taxa de juros e Regulação do sistema financeiro), – Política cambial (câmbio fixo ou flutuante), e – Política comercial internacional (impostos e tributos aduaneiros). – Política Educacional, de Saúde Pública, de Distribuição de renda, etc. 29 O Estado e a Economia: O papel das instituições • Note que “Instituições” são organizações ou mecanismos sociais que controlam o funcionamento da sociedade. • Instituições do Estado exercem grande influência sobre os agentes econômicos: – Judiciário: arbitra conflitos entre patrões e trabalhadores, criminosos e vítimas, contribuintes e fisco. Também garante direitos de propriedade. 30 O Estado e a Economia: O papel das instituições – Legislativo: O arcabouço de leis norteia praticamente toda a atividade econômica, quem paga imposto, quanto, e o que deve ser feito com os recursos. • Tais instituições podem facilitar ou até mesmo restringir o crescimento econômico. • Assim, é importante tentar entender essas influências de ações do Estado sobre a economia. 31 Como a Teoria vê os agentes econômicos (indivíduos/empresas)? O “homo economicus” • A Teoria Econômica se baseia na hipótese de que os agentes econômicos (indivíduos e empresas) adotam um comportamento dito “maximizador”. É o chamado “homo economicus”. • Isto é, para um dado custo, os agentes buscam maximizar o lucro (no caso das empresas), ou a renda (trabalhadores), a quantidade consumida e a satisfação, respeitando restrições de recursos disponíveis, informações, etc. 32 Como a Teoria vê os agentes econômicos (indivíduos/empresas)? O “homo economicus” • Mas é sempre assim que os agentes se comportam? • Não! Psicólogos já observaram que indivíduos que agem sempre maximizando o próprio ganho exibem tendências sociopatas. • Há outros tipos de motivação. Os indivíduos podem agir de forma altruística ou ética. Isto é, os indivíduos podem agir de modo que não estejam maximizando seus ganhos para seguir determinadas normas sociais. 33 Como a Teoria vê os agentes econômicos (indivíduos/empresas)? O “homo economicus” • Indivíduos podem cooperar quando não- cooperar resultaria em maiores ganhos. • Sociólogos criticam essa visão estreita do comportamento humano, considerado muito mais complexo. • O indivíduo não é sempre racional, ele pode escolher participar de uma loteria onde a expectativa de ganho é menor do que outra loteria alternativa. (pesquisa do Prêmio Nobel de Economia de 2002). 34 Como a Teoria vê os agentes econômicos (indivíduos/empresas)? O “homo economicus” • Isso não invalida a importância da hipótese de comportamento maximizador dos agentes. • Mesmo agindo de forma altruística ao doar dinheiro para uma ONG, a pessoa pode obter uma satisfação subjetiva que é coerente com o comportamento maximizador. 35 Como a Teoria vê os agentes econômicos (indivíduos/empresas)? O “homo economicus” • O indivíduo pode também escolher a ONG que acredita fazer o melhor trabalho. Isso é coerente com a maximização dos ganhos. • Há uma grande quantidade de evidências empíricas que indicam que os agentes se comportam em várias ocasiões como maximizadores de ganhos. 36 “Homo economicus” e a resposta a incentivos • Se os indivíduos agem predominantemente visando maximizar seus ganhos, então responderão aos incentivos econômicos. • Na União Soviética, o governo dava X% da produção para o fazendeiro e ficava com o excedente. • No Japão o governo ficava com os X% iniciais e e o fazendeiro com o que excedesse. • Conclusão óbvia: O esquema de incentivos na URSS era incompatível com incentivos e levou a escassez de alimentos. 37 “homo economicus” e a resposta a incentivos • Programas de bônus salariais (e ameaças de demissão ) por desempenhos de alunos aos professores, pode fazer com que professores fraudem exames dos alunos se tiverem a oportunidade (Ver Levitt e Dubner (2005) - Freakonomics). 38 “homo economicus” e a resposta a incentivos • Se há uma associação estatisticamente significativa entre DST’s e consumo de bebida alcoólica, um aumento de impostos sobre as bebidas aumentaria o preço, o consumo se reduziria e, com isso, reduziria a incidência de DST’s. • Tal política pode ser mais eficaz que uma política de conscientização. 39 “homo economicus” e a resposta a incentivos • Para inibir as pichações de muros, um incentivo econômico eficaz seria aumentar impostos sobre as latas de tinta “spray". • A lei que multa quem jogar lixo na rua no Rio de Janeiro é um incentivo econômico que visa inibir esse comportamento anti-social. 40 A ideia do “Custo de Oportunidade” • Custo de Oportunidade é o custo medido em termos de um uso alternativo dos recursos disponíveis. • Um exemplo ajuda a entender melhor: O custo de oportunidade de aplicar 100 reais na poupança e receber 5 reais de retorno no mês pode ser aplicar os mesmos 100 reais em títulos do tesouro e receber 7 reais. 41 A ideia do “Custo de Oportunidade” • Pode-se considerar que o custo de oportunidade de estudar em uma sexta-feira a noite é uma ida ao bar com amigos, enquanto o custo de oportunidade do estudo em uma segunda-feira a noite é ficar assistindo novela na Globo. • Portanto, o custo de oportunidade do estudo será maior na sexta-feira a noite, e o estudante, maximizador de ganhos, escolherá estudar na segunda-feira. 42 A ideia do “Custo de Oportunidade” • O Custo de Oportunidade é o valor atribuído à melhor alternativa à atividade sob consideração. • Com R$15,00, para se divertir, pode-se ir ao cinema, ou tomar duas cervejas com os amigos em um bar. O custo de oportunidade do cinema consiste nas cervejas no bar. 43 O Governo e o Custo de Oportunidade • Do ponto de vista do Governo esse conceito é extremamente relevante, já que os recursos (orçamento) são restritos e as possibilidades de aplicação dos recursos são inúmeras. • O governo pode com um determinado orçamento construir um hospital. Mas também pode pavimentar estradas, construir novas escolas, etc. 44 O Governo e o Custo de Oportunidade • Na elaboração do orçamento anual, onde se definirão quanto e onde os recursos serão aplicados, a utilização do conceito de custo de oportunidade deve ser plena, de modo a garantir a melhor aplicação dos recursos escassos e reduzir o desperdício. • Na margem, o benefício gerado pelo último real gasto em um hospital, ou em educação devem ser os mesmos. Esse conceito de avaliação dos benefícios “na margem” será visto adiante. 45 O Governo e o Custo de Oportunidade• Na prática, no entanto, a Constituição impede a utilização do conceito do custo de oportunidade, pois vincula receitas à gastos, como em Educação (FUNDEF) e Saúde (SUS). • Mas dependendo do ano que se considere, o benefício de um gasto adicional em Educação pode ser menor do que em Segurança, e a vinculação de receitas impede a maximização dos benefícios. 46 O Governo e o Custo de Oportunidade • Para tal maximização dos benefícios os governos deveriam ter liberdade para aplicar recursos onde fosse mais necessário. • O problema nesse caso é que a desvinculação abre espaço para práticas ilícitas (corrupção). • O prefeito ou governador pode preferir aplicar recursos em projetos que lhes confiram ganhos privados. 47 O raciocínio marginal • Desconsiderando problemas de corrupção, o problema central na decisão sobre o direcionamento do dinheiro público é a utilização da concepção de “utilidade total” proporcionado pelo setor (e.g., saúde) ao invés de se considerar a “utilidade marginal”, isto é, a utilidade de um real adicional gasto no setor. 48 O raciocínio marginal: saúde x educação • Considere uma cidade que já tenha um sistema de saúde suficiente para um atendimento digno dos seus habitantes. • Considere que R$1 milhão poderá ser gasto com TVs de LCD, camas automáticas e outros itens de conforto do hospital. • Se a educação na mesma cidade enfrenta sérios problemas de infraestrutura, seria melhor aplicar esse R$1 milhão em educação, pois geraria uma “utilidade marginal” maior. 49 O raciocínio marginal: o caso de uma companhia aérea • Um exemplo nesse sentido ocorreu recentemente quando o governo proibiu uma companhia aérea de vender passagens a R$50,00 alegando que estava praticando preços abaixo do custo médio/passageiro (prática de “dumping”). 50 O raciocínio marginal: o caso de uma companhia aérea • A empresa estava certa em realizar essas promoções e o Governo teve que voltar atrás na sua decisão. • A companhia aérea tem uma taxa de ocupação em torno de 80%. Logo, sobram lugares vazios nos voos. • O custo de um passageiro a mais dado que o voo vai decolar de qualquer forma é muito pequeno, por isso compensa para a companhia fazer essas promoções para ocupar todos os lugares. 51 Desmistificando falácias por meio de conceitos econômicos • Despoluição do Tietê, Lagoa Rodrigo de Freitas, Baia de Guanabara, etc. • Frequentemente verificamos reinvindicações fervorosas de despoluição total desses locais e do benefício que traria (o que é válido). • A questão é, dado o enorme montante necessário para tais despoluições, não seria melhor aplicar esse dinheiro em outras áreas? 52 Desmistificando falácias por meio de conceitos econômicos • Gastos Passados – Se um projeto de expansão das usinas de energia nuclear já consumiu muito dinheiro, mais vale completar a obra do que começar algo novo. – Isso é uma falácia, deve-se verificar se o benefício (ou utilidade) gerado pelo investimento adicional para funcionamento será maior do que o benefício auferido se o dinheiro fosse aplicado na construção de usinas hidrelétricas, eólicas, térmicas. – O abandono de projetos inacabados pode fazer sentido do ponto de vista econômico. 53 Desmistificando falácias por meio de conceitos econômicos • Energia Velha – Já se falou em usinas de energia antigas cobrarem menos pela produção de energia, pois esta já pagou os investimento necessário para sua construção. – No entanto, todo investimento tem um custo de oportunidade (rendimento de juros e outras aplicações) e este foi levado em consideração quando se decidiu pelo investimento. – Se o contrato é mudado, reduzindo os rendimentos do investidor, isso fará com que a realização de novos investimentos fique comprometida. 54 Desmistificando falácias por meio de conceitos econômicos • O melhor possível – Nem sempre utilizar a melhor tecnologia disponível faz sentido do ponto de vista econômico. – Aqui também temos que usar o conceito de custo de oportunidade do dinheiro e o raciocínio marginal. – Quanto aumentará meu lucro com essa nova tecnologia? Quanto irei gastar? Há alguma alternativa de uso desse dinheiro que me faria ter um lucro maior? 55 Enfim... • Portanto, esse curso deve apresentar princípios gerais que visam estimular o entendimento do mundo real, do comportamento individual e como as pessoas reagem aos incentivos econômicos. • Considerando que muitos dos alunos serão futuros servidores públicos, é importante que o comportamento econômico dos agentes estejam previstos nas políticas que ajudarão a criar. 56
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