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ELIZANGELA SILVA CAMPOS PORTFOLIO[650]

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12
ELIZANGELA SILVA CAMPOS 
portfólio 
. 
Cuiabá
2017
 
ELIZANGELA SILVA CAMPOS 
Portfólio 
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Psicologia da Universidade de Cuiabá – UNIC, para a disciplina de Medidas e Avaliação em Psicologia II, sob a orientação da Professora Evanilda Custodio. 
	
Cuiabá
4
2017
SUMÁRIO
1- PROCESSOS MENTAIS 
Os chamados “processos mentais” interagem com a nossa vida em três dimensões, ou seja ligam-se ao nosso saber ao sentir e ao fazer. Estes processos surgem logo após o nosso nascimento, para que consigamos nos relacionar com a realidade física e social. O primeiro dos processos a ser definido é o chamado processo cognitivo (ARRUDA 2006, p. 78)
A aprendizagem é uma capacidade que pomos em acção quotidianamente para dar respostas adaptadas às solicitações e desafios que se nos colocam devido às nossas interacções com o meio, ou seja, é o conjunto de processos psicológicos (cognitivos, emocionais, motivacionais e comportamentais) que permitem que as pessoas adquiram (ou aprendam) algo de novo (COLEMAN 2001, p.42) 
É pelos processos mentais – cognitivos, emocionais e conativos – que a mente se efectua. São estes processos, que se vão constituindo desde o nascimento de cada um de nós, que estruturam a nossa vida psíquica e que permitem conhecer o mundo, relacionar-se com ele e agir sobre a realidade física e social (FOUCAULT 1999, p. 12). 
2- LAUDO E RELATORIO PSICOLOGICOS 
O laudo psicológico é o resultado da concretização de um processo de avaliação psicológica que pode ser realizado em várias áreas de atuação da Psicologia (MACHADO 1996, p. 95). 
O laudo psicológico, em referência ao encaminhamento de portadores de deficiências mentais leves a classes especiais, frequentemente, não é mais do que um engodo. O psicólogo termina por legitimar discriminação e segregação de crianças, a pretexto de problemas ou dificuldades que apresentam na escola. (PATO 1995, p. 102). 
É uma apresentação descritiva de situações ou condições psicológicas de uma determinada pessoa. Sua contextualização é bastante ampla, pois incorpora diversos aspectos do perfil psicológico de alguém, como suas tendências históricas e convicções políticas, sociais e culturais, entre outros tantos aspectos levantados no processo de avaliação. (FIGUEIREDO 2004, p. 18). 
O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. 
Como todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo. 
A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.
Estrutura 
O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos, devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os termos técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico-filosóficos que os sustentam. 
O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens: identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão. 
1.Identificação 
2.Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão 
3- PSICOMETRIA
É uma área da Psicologia que faz vínculo entre as ciências exatas, principalmente a matemática aplicada - a Estatística e a Psicologia. Sua definição consiste no conjunto de técnicas utilizadas para mensurar, de forma adequada e comprovada experimentalmente, um conjunto ou uma gama de comportamentos que se deseja conhecer melhor (PASQUALI 2004, p. 45). 
É um ramo especializado da psicologia que se dedica ao estudo e elaboração dos testes de avaliação psicológica e ao desenvolvimento e aplicação dos conhecimentos estatísticos e de outros processos matemáticos à psicologia (HUTZ 2002, p. 65). 
Fundamenta-se na teoria da medida em ciências para explicar o sentido que têm as respostas dadas pelos sujeitos a uma série de tarefas e propor técnicas de medida dos processos mentais (BORREGO 2010, p. 20). 
4- INTELIGÊNCIA 
Inteligência é julgar bem, compreender bem, raciocinar bem. (BINET 1999, p. 67).
A capacidade de conceituar e de compreender o seu significado (PIAGET 1997, p. 21). 
A atividade inteligente consiste na compreensão do essencial de uma situação e numa resposta reflexa apropriada (LEVY 1998, p. 38). 
5- HABILIDADES DE RACIOCINIO 
Uma operação intelectual que tem início em duas premissas conhecidas e que permite chegar a uma terceira que deriva de forma lógica das duas anteriores. De acordo com a lógica clássica, o fundamento interno do raciocínio é o princípio de razão (OLIVEIRA 2003, p. 123). 
Um raciocínio também pode ser descrito como uma sequência de juízos ou argumentos usados para chegar a uma determinada conclusão (PRIMO 2008, p. 29). 
Consiste na capacidade de apreensão e estruturação de elementos verbais, culminando na formação de significados e uma ordem e relação entre eles (DAVIS 2003, p. 37). 
6- SATEPSI TODOS OS TESTES DE INTELIGENCIA 
É o sistema de avaliação de testes psicológicos desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) para divulgar informações sobre os testes psicológicos à comunidade e às (o) psicólogas(o) (NORONHA 2007, p. 45)
 Uma atividade restrita a profissionais da Psicologia. Isso implica que seus instrumentos, com destaque para os testes psicológicos, são de uso restrito a esses profissionais (PRIMI 2004, p. 56). 
É reconhecida pela sociedade e amplamente utilizada como instrumento da organização das relações de trabalho entre outros campos. É preciso dizer ainda que o processo de organização que a avaliação psicológica media não possui, sob nenhum aspecto, caráter excludente (URBINA 2007, p. 39). 
Escala de Avaliação da Impulsividade - Formas A e B (EsAvI-A e EsAvI-B) 
Escala de Maturidade Mental Colúmbia – CMM
Teste D.70
D2 / atenção concentrada
Teste das Fábulas
TCA Visual ? Teste computadorizado de atenção: versão visual
Teste Diagnóstico de Habilidades do Pré-Escolar ? DHP ? Atividades Iniciais
Teste das linhas: atenção/percepção visual de orientação.
Escore de Deterioração do Desenho da Pessoa
Teste dos Círculos: atenção/percepção de Distância
Bateria de Raciocínio Diferencial – BRD
Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo – EFN
Escala de Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade – TDAH
Escala Rathus de Assertividade
Inventário Fatorial de Personalidade-IFP-R
Teste de Memória Visual – TMV
Escala de Stress Infantil-ESI
Teste de Raciocínio Analógico Dedutivo (adultos).
T.C.I (Teste De Capacidades Intelectuais
Teste de Atenção Concentrada - TEACO-FF
ESCALA PARA AVALIAÇÃO DE TENDÊNCIA À AGRESSIVIDADE
Teste de Percepção de Cores
EDA: Percepção de Desempenho no Trabalho Através de Avaliação 360
Inventário de Atitudes e Comportamentos (IAC_CEF)
Bateria de Prova de Raciocínio- BPR-5
Teste de Fotos de Profissão-BBT
Teste dos Relógios (B e C)
Casa? Árvore? Pessoa (HTP) Manual e Guia de Interpretação
DFH III: O desenho da figura humana: Avaliação do Desenvolvimento
Matrizes Progressivas coloridas de Raven / Escala Especial
Avaliação da Criatividadepor figuras e palavras: Testes de Torrance, teste 1: Pensamento Criativamente com palavras, teste 2 Pensamento Criativamente com figuras.
Quati (Questionário de Avaliação Tipológica)
WISC-III Escala de Inteligência Wechsler para crianças
Inventario de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette)
Inventario de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp-ISSL
Teste de Apercepção Tematica-T.A.T
Matrizes Progressivas de Raven
TEI (Teste Equicultural de Inteligência)
Bateria Geral de Funções Mentais para Motorista-BFM-1
Escala de Personalidade de Comrey
O Teste Palográfico na Personalidade
Escala de Inteligência para Adultos Weschsler WAIS-III
Teste de Atenção Dividida e Sustentada
 
7- INTELIGÊNCIA CRISTALIZADA 
Envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas. Situações que requerem inteligência cristalizada incluem compreensão de leitura e vocabulário (GOLEMAN 1998, p. 45) 
É baseado em fatos e enraizado em experiências. À medida que envelhecemos e acumulamos novos conhecimentos e compreensão, a inteligência cristalizada se torna mais forte (LEDOUX 1996, p. 28). 
É capacidade que uma pessoa tem de resolver problemas (simples ou complexos) de forma prática, baseando-se em conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, por meio de estudos (intelecto) e “solidificados” por meio de experiências vividas também (BUENO 2000, p, 98).   
8- INTELIGÊNCIA FLUIDA 
A capacidade de perceber as relações independentes da prática específica anterior ou instruídas sobre essas relações (MAYER 2009, p. 87). 
É considerada independente da aprendizagem, experiência e educação. Exemplos do uso de inteligência fluida incluem resolver quebra-cabeças e usar estratégias de resolução de problemas (OLIVEIRA 2001, p. 56). 
É a capacidade de resolver problemas novos de forma imediata, ou seja, flui com “destreza”, quase que de forma instintiva, automática, em dado momento. Portanto, utiliza-se de raciocínio lógico e intuitivo, e inclui formação de conceitos, sem a necessidade de receber instruções ou de influência socioculturais (SILUK 1999, p. 12). 
9- ATENÇÃO 
É entendida como um mecanismo que se ocupa em controlar e regular os processos cognitivos, atuando até de maneira inconsciente em muitas ocasiões (OLIVEIRA 2003, p. 45). 
 A tomada de posse pela mente, de forma clara e vívida, de um entre diversos objetos ou esquemas de pensamento simultaneamente possíveis (PRIMO 2008, p. 93)
 É um conceito estudado na psicologia cognitiva que se refere à forma como processamos informações presentes em nosso ambiente específico ativamente. (CAPELLINI 2000, p. 67). 
10- PERSONALIDADE 
É o conjunto de características físicas, genéticas e sociais que reúne um indivíduo, e que o fazem diferente e único em relação ao restante dos indivíduos (MAYER 2009, p. 101). 
É uma característica do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a individualidade de cada ser (PASQUALI 2004, p. 63).
 
A organização psicodinâmica dos sistemas psicofísicos do indivíduo que determinam o seu comportamento e pensamento característico (BUENO 2000, p. 11). 
11- HABILIDADE SOCIAL 
Um conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto interpessoal que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse indivíduo de modo adequado à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os problemas imediatos da situação enquanto minimizando a probabilidade de futuros problemas (CABALLO 2006, p. 67). 
É a capacidade que uma pessoa tem para expressar seus desejos, opiniões, sentimentos e atitudes de forma adequada, tanto no contexto social e familiar, como no profissional (BORREGO 2010, p. 34). 
O aprendido no ambiente que as pessoas se inserem, principalmente durante a infância e adolescência é feita com o outro, com ênfase nas figuras parentais na primeira infância e o grupo de pares na adolescência, tendo situações externas como reforçadoras, no sentido positivo ou negativo (PRIMI 2004, p. 76). 
12- STRESSE 
Estresse é a forma física e emocional como o corpo reage à pressão (SCHULTZ 2002, p. 34). 
É uma resposta do organismo (física ou mental) a um evento de esforço extremo ou importante, geralmente quando se sente ameaçado ou sob pressão (FADIMAN 2000, p. 73). 
É uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais que ocorre quando surge a necessidade de uma adaptação grande a um evento ou situação de importância. Este evento pode ser algo negativo ou positivo (CARTER 1995, p. 87). 
13- TESTAGEM PSICOLOGICA
É um instrumento que avalia (mede ou faz uma estimativa) construtos (também chamados de variáveis latentes) que não podem ser observados diretamente (OLIVEIRA 2003, p. 129). 
Um procedimento sistemático para coletar amostras de comportamento relevantes para o funcionamento cognitivo, afetivo ou interpessoal e para pontuar e avaliar essas amostras de acordo com normas (NORONHA 2007, p. 78). 
Processo técnico e científico, fonte de informações para explicar os fenômenos psicológicos, com o objetivo de ajudar outros trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, como educação e trabalho (PRIMI 2004, p. 21). 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 
ARRUDA, S. L. S. Prefácio. In: RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: E. P. U., 2006.
Binet, A. "Novos métodos para o diagnóstico do nível intelectual dos subnormais". Em E. S. Kite (Trans.), O desenvolvimento da inteligência em crianças. Vineland, NJ: Publicações da Escola de Formação em Vineland. (Originalmente publicado em 1905 em L'Année Psychologique, 1999.
BORREGO, C.C. Análise fatorial confirmatória. Avaliação Psicológica, v.9, n.3, p. 359- 369, 2010
Bueno, J. M. H. & Primi, R. (no prelo) Inteligência Emocional: Um estudo de validade sobre a capacidade de perceber emoções. Psicologia Reflexão e Crítica 2000. 
CABALLO, A. M. Crianças de classe especial: efeitos do encontro da saúde com a educação. SP: Casa do Psicólogo (2006). 
Capellini, S. A., Oliveira, A. M., & Cuetos, F. (2010). PROLEC: Provas de avaliação dos processos de leitura. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2000.
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças do ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 
COLEMAN, J.C. A psicologia do anormal e a vida contemporânea. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 2001, v.2.
Cruz, R. M. (2002). Perícia em Psicologia e laudo. Avaliação e medidas psicológicas: Produção do conhecimento e da intervenção profissional (pp. 263-274). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2012. 
DAVIS, Claudia e Oliveira Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2003
do Psicólogo, 2001. 
DUQUE, Denise F.; SOAR FILHO, Ercy. Por que falhamos. Nova Perspectiva Sistêmica, São Paulo, n. 9, p. 45-54, 1997. 
Fadiman, F. "Teorias da personalidade", Harbra (especialmente o capítulo sobre C. G. Jung, muito revelador).
FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia a ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004.
FOUCAULT, M. História da loucura na idade clássica. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Goleman, D. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: 1998. 
Hutz, C. S. (2009). Ética na avaliação psicológica. Avanços e polêmicas em avaliação psicológica (pp. 297-310). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. 2012. 
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (Eds.). (2015). Psicometria. Porto Alegre: Artmed 2002. 
Ledoux, J.. O cérebro emocional - Os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva 1996. 
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo:1998
MACHADO, A. M. Reinventando a avaliação Psicológica. Tese de Doutorado, Psicologia Social - IPUSP, São Paulo, 1996.Mayer, J. D. O que é inteligência emocional? Em: P. Salovey & D. J. Sluyter (Eds.). Inteligência emocional da criança, 2009. 
MICHELS, Robert. A entrevista psiquiatrica. 5 ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 
Noronha, A. P. P., Padilha, S. & Fagan, C. Z. Instrumentos de Avaliação Psicológica: uso e parecer de psicólogos. Avaliação Psicológica 2007.
OLIVEIRA, D: Escala de Inteligência para Crianças: Manual 3a Ed (Adaptação e padronização brasileira, 1a Ed. Vera Lúcia Marques de Figueiredo). São Paulo: Casa 
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003.
Pasquali L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes; 2004.         
PATTO, M.H.S. Laudos psicológicos : notas para urna reflexão. Jornal do Conselho Regional de Psicologia 6a. Região, 1995
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom Quixote, 1997
Primi, R., Nascimento, R. S. G. F.,& Souza, A. S. Critériospara avaliação de testes psicológicos. Em Conselho Federal de Psicologia – CFP (Prg.) 2004. 
PRIMO, A.. Interação mútua e reativa: uma proposta de estudo. In: Anais XXI CONGRESSO DA INTERCOM, 2008, Recife, PE.
Schultz, D. "História da Psicologia moderna",(em particular o capítulo 13, sobre a psicanálise e sobre a vida de Freud)
SILUK, A. C. P. Psicologia: Internet desafiando a prática docente. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria: 1999.
Urbina, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed 2007.

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