Buscar

DESAFIO PROFISSIONAL RH

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
POLO: FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS | UNIDADE 3
2º SEMESTRE
ROMILSON FERREIRA DA SILVA	RA 9918002036
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS DE GESTÃO DE PESSOAS, TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL, TÉCNICAS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO, E RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
PROFESSORA-TUTORA A DISTANCIA: ROSANE BELLÉ
CAMPINAS/SP
2016
INTRODUÇÃO
Carlos, diretor de Recursos Humanos da empresa Brasfrig, lidera uma equipe de 10 funcionários. A empresa tem como política a relação entre o setor de RH e os demais setores, especialmente a CIPA e o SESMT, responsáveis pela segurança do trabalho, além do setor jurídico, compromissado em apontar soluções para casos específicos que se apresentam entre os funcionários. 
No início do ano de 2015, o setor de RH foi procurado pelo funcionário Marcos. O funcionário alega ter problemas com a sua folha de pagamento, já que o valor do salário estaria oscilando demasiadamente entre um mês e outro, em função de laborar em horas noturnas. Além disso, o funcionário relata problemas quanto à segurança no trabalho, visto que manuseiam agentes biológicos, entre eles carnes, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais que, por vezes, são portadores de doenças infectocontagiosas, sem a devida proteção. Isso porque os equipamentos de proteção individual (EPI), destinados a esse fim, não foram oferecidos pela empresa. Além disso, o funcionário relata que sente falta de uma capacitação maior para atuar com máquinas próprias da rotina do frigorífico, fato que levou Marcos e outros empregados a sofrer acidentes.
Diante dos fatos relatados, e com o intuito de buscar soluções e melhorias no ambiente da empresa, Carlos decide reunir sua equipe, que terá a responsabilidade de redigir um relatório, contando o caso do funcionário Marcos, apontando o sentido da urgência de evitar os problemas apresentados e sugerindo formas de garantir a segurança no trabalho e a qualidade de vida dos funcionários. 
O principal objetivo do relatório é evitar que os problemas tomem proporções maiores, trazendo possíveis prejuízos à empresa. Em parceria com a CIPA e o SESMT, além do setor jurídico, o departamento de RH quer investir cada vez mais em melhorias para a empresa e os profissionais.
PASSO 1
Análise da Legislação que Fundamenta as Relações Trabalhistas
Ora, as mudanças econômicas tornaram necessário fazer circular os efeitos do poder por canais cada vez mais sutis, chegando até os próprios indivíduos, seus corpos, seus gestos, cada um de seus desempenhos cotidianos. Que o poder, mesmo tendo uma multiplicidade de homens a gerir, seja tão eficaz quanto se ele se exercesse sobre um só.
Michel Foucault - Microfísica do poder.
O artigo analisa a tormentosa questão da eficácia dos direitos fundamentais nas relações de trabalho. Trata da assimetria de poder das partes envolvidas e foca a abordagem nas dispensas coletivas, fazendo uma leitura constitucional da matéria. Sustenta a eficácia plena do disposto no inciso I do artigo 7º da CF/88 mesmo ante a inexistência de norma infraconstitucional, por considerar que nosso sistema rejeita o non liquet e propõe meios para sua operacionalização nas diretrizes constantes do artigo 8º da CLT, ressaltando o compromisso que o Direito do Trabalho tem, desde sua gênese, com a articulação entre a justiça comutativa e a justiça distributiva.
	
DIREITOS FUNDAMENTAIS TRABALHISTAS
O artigo 7º da CF/88 listou uma série significativa de direitos fundamentais trabalhistas, criando a ossatura institucional que não só vai sustentar o corpo legal infraconstitucional, como definir parâmetros decisórios para as situações-limite. Neste trabalho pretendemos focar a análise na eficácia dos direitos fundamentais entre os particulares na tormentosa questão das dispensas coletivas. O direito ao emprego sempre esteve no centro do debate das questões trabalhistas. Abolida a escravidão, o trabalho passou a ser valorizado como meio lícito para garantir a subsistência, abrindo caminho para o reconhecimento da dignidade daquele que trabalha. A edição de um corpo legislativo, inicialmente de forma esparsa, e posteriormente através de uma consolidação, passou a reconhecer o valor jurídico dessa configuração, fundado no trabalho como direito de cidadania, assim evoluindo para sua constitucionalização.
A questão tem voltado ao centro dos debates sob uma nova ótica, agora pela perspectiva dos direitos fundamentais, por se constatar que não adianta albergar um extenso elenco de direitos individuais, se não for garantido o direito ao trabalho. Assim sendo, a proteção da dignidade, almejada pelos direitos fundamentais, abarca não só garantias negativas, mas também positivas, significando um fazer que visa a promoção da cidadania. 
A aplicação dos direitos fundamentais nas relações de trabalho impõe a construção de um novo marco paradigmático, centrado na constitucionalização. A vedação das dispensas arbitrárias, tanto individuais quanto coletivas, está prevista no inciso I do artigo 7º da CF/88, que detém eficácia plena mesmo quando inexistente norma infraconstitucional, de modo que a exigência de observância dos direitos fundamentais nas relações entre particulares é plenamente sustentável pelo ordenamento brasileiro, que em nenhum momento restringiu sua aplicação apenas em face do Estado. No caso das dispensas coletivas a negociação com o sindicato da categoria se revela imprescindível ante o constante do artigo 8º da Lei Maior, integrando o iter que o ordenamento constitucional instituiu como o devido processo demissional, procedimento mediante o qual o empregador tem a oportunidade de explicitar os motivos justificadores e aptos a afastar a conotação de arbitrária e os trabalhadores a chance de participar da fixação de critérios que possam minimizar os efeitos traumáticos da medida. Quando isso não ocorre, em face das peculiaridades de uma relação em que há assimetria de poder entre as partes envolvidas, o deslinde da controvérsia se faz pela ponderação dos direitos fundamentais em conflito, cabendo ao Poder Judiciário dirimir a questão, pois nosso
Sistema rejeita o non liquet. Para tanto deverá valer-se dos critérios estabelecidos no artigo 8º da CLT, impedindo que os interesses meramente econômicos e particulares prevaleçam, a fim de preservar os marcos civilizatórios que devem reger uma relação de trabalho, resgatando o compromisso que o Direito do Trabalho tem, desde a sua gênese, com a articulação entre a justiça distributiva e a justiça comutativa
	
Normas Específicas que Regulamentam a Segurança no Trabalho
A Segurança do trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, as doenças ocupacionais, bem como para proteger a integridade e a capacidade de trabalho do servidor. Segurança do Trabalho é definida por normas e leis, e é um direito complexo, envolvendo o direito a um completo bem-estar físico e social. No Brasil a Legislação de Segurança do Trabalho, Portaria 3.214/78, compõe-se de Normas Regulamentadoras, Normas Regulamentadoras Rurais, outras leis complementares, portarias, decretos e, também, as convenções da Organização Internacional do Trabalho Ratificado pelo Brasil.
Dentro das perspectivas dos direitos fundamentais do trabalhador em usufruir de uma boa e saudável qualidade de vida, na medida em que não se pode dissociar os direitos humanos e a qualidade de vida, verifica-se, gradativamente, a grande preocupação com as condições do trabalho. 
A primazia dos meios de produção em detrimento da própria saúde humana é fato que, infelizmente, vem sendo experimentado ao longo da história da sociedade moderna. É possível conciliar economia e saúde no trabalho. As doenças aparentemente modernas (stress, neuroses e as lesões por esforços repetitivos), já há séculos vem sendo diagnosticadas.Os problemas relacionados com a saúde intensificam-se a partir da Revolução Industrial. As doenças do trabalho aumentam em proporção a evolução e a potencialização dos meios de produção, com as deploráveis condições de trabalho e da vida das cidades.
Conforme faculta o art. 157 da Consolidação das Leis do Trabalho, é obriga-tório que as empresas se responsabilizem pela implantação das medidas de segurança e medicina do trabalho no ambiente de trabalho. 
No âmbito das relações entre saúde e trabalho, os trabalhadores buscam o controle sobre as condições e os ambientes de trabalho, para torná-los mais saudáveis. Todavia, esse é um procedimento desigual no conjunto dessa classe trabalhadora, pois é refletido na inserção em um processo produtivo e depende do contexto sociopolítico de uma determinada sociedade. 
Legalmente, Segurança e Medicina no Trabalho é um tema que visa aos aspectos gerais contidos na legislação a fim de prevenir, penalizar civil, penal e administrativamente toda e qualquer empresa que não cumpra o que nela estabelece e, em alguns casos, também penalizar o empregado que infringir algumas normas.
O empregado também possui encargos a serem cumpridos, como observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais e colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos legais envolvendo segurança e medicina do trabalho.
A OIT - Organização Internacional do Trabalho, em 1919, com o advento do Tratado de Versalhes, objetivando uniformizar as questões trabalhistas, a superação das condições subumanas do trabalho e o desenvolvimento econômico, adota seis convenções destinadas à proteção da saúde e à integridade física dos trabalhadores (limitação da jornada de trabalho, proteção à maternidade, trabalho noturno para mulheres, idade mínima para admissão de crianças e o trabalho noturno para menores). 
Até os dias atuais diversas ações foram implementadas envolvendo a qualidade de vida do trabalho, buscando intervir diretamente nas causas e não apenas nos efeitos a que estão expostos os trabalhadores.
Normas Regulamentadoras 
Em 1978, o Ministério do Trabalho publica através da Portaria n. 3214, de 08 de junho de 1978, as normas regulamentadoras relativas à medicina, higiene e segurança do trabalho, como consequência das políticas voltadas para a área do trabalho.
As Normas Regulamentadoras (Portaria Ministerial 3214/78), dentre uma série de recomendações técnicas, estabelece a obrigatoriedade das empresas em constituírem o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e as categorias profissionais integrantes desses serviços, é composta por médico do trabalho; engenheiro do trabalho; técnico de segurança do trabalho; enfermeiro do trabalho e o auxiliar de enfermagem do trabalho. Todos necessitando de formação específica para atuarem nestes serviços.
As normas regulamentadoras (NR´s) dão um direcionamento para o desenvolvimento das ações e obrigações das empresas. Em especial as ações relativas às medidas de prevenção, controle e eliminação de riscos, inerentes ao trabalho e à proteção da saúde do trabalhador.
Conforme o Ministério do Trabalho e do Emprego, as principais normas regulamentadoras para conhecimento do enfermeiro do trabalho são:
NR 1 - sobre as Disposições Gerais publicadas pela Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, relativas à segurança e medicina do trabalho. São de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Abaixo as NR’s aprovadas e em vigor:
NR 2 - Inspeção Prévia; 
NR 3 - Embargo ou Interdição; 
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; 
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); 
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI); 
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
NR 8 - Edificações; 
NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; 
NR10 Serviços em Eletricidade; 
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais; 
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; 
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão; 
NR 14 - Fornos; 
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas; 
NR 17 - Ergonomia; 
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; 
NR 19 - Explosivos; 
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis; 
NR 21 - Trabalhos a céu aberto; 
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração; 
NR 23 - Proteção contra incêndios; 
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; 
NR 25 - Resíduos Industriais; 
NR 26 - Sinalização de Segurança; 
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho; 
NR 28 - Fiscalização e Penalidades; 
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário; 
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário; 
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura; 
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde; 
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados; 
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval; 
NR 35 - Trabalho em Altura. 
NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamentos de Carnes e Derivados
NR 37 – Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho
NR 38 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo
O acompanhamento e rigor na fiscalização da execução das normas culminarão no foco em objetivos e metas no que diz respeito à promoção, prevenção, manutenção, controle e reabilitação da saúde do trabalhador.
O investimento em profissional qualificado é um grande avanço nas empresas que prezam pela classe trabalhadora, cada vez mais consciente de seus direitos. O mercado de trabalho carece de Enfermeiro do Trabalho que consiga aliar incentivos econômicos para empresas que valorizam a saúde de seus colaboradores com a prevenção de acidentes, sendo possível, dessa maneira, reduzir impostos.
PASSO 2
Formas e Estratégias Para um Cálculo Preciso e um Acompanhamento das Horas Trabalhadas no Período Noturno
Existem algumas formas para as empresas fazerem de forma mais precisa os cálculos das horas trabalhadas de cada funcionário, e as principais delas e também as mais usadas são a tecnologia da informação (TI), sistemas de cálculos trabalhistas como o eSocial, e os bancos de dados. Estas estratégias podem variar dependendo do porte de cada empresa.
Normalmente, nas empresas de pequeno porte, elas contratam um escritório de Contabilidade, que irá receber da empresa no início de todo mês o fechamento do mês com o horário de entrada, intervalo para almoço ou descanso (intrajornada) e horário de saída da empresa de cada funcionário, além da relação de faltas, atestados, comissões, etc. Após o recebimento destes dados, a empresa de contabilidade irá calcular o salário hora de cada funcionário, e todos os outros cálculos que devem compor a remuneração do funcionário, dependendo do seu cargo, adicionais, comissões, descontos legais previstos em lei, etc.; depois de calculado, a contabilidade deve retornar estes dados para a empresa cliente, onde haverá a conferência dos valores, e então poder ser feito o pagamento do funcionário.
Já nas empresas de grande porte, normalmente elas possuem vários departamentos, como por exemplo, o departamento de Recursos Humanos, departamento de Pessoal, e departamento de contabilidade, sendo que cada um destes possuem determinadas funções. Estes departamentos então se relacionam entre si, onde então os cálculos e o acompanhamento das horas trabalhadas são feitos dentro dos própriosdepartamentos da empresa. 
TRABALHO NO PERÍODO NOTURNO
A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, estabelece que são direitos dos trabalhadores, além de outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno. 
Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte.
Nas atividades rurais, é considerado noturno o trabalho executado na lavoura entre 21:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte, e na pecuária, entre 20:00 horas às 4:00 horas do dia seguinte.
A hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna.
Assim sendo, considerando o horário das 22:00 às 5:00 horas, temos 7 (sete) horas-relógio que correspondem a 8 (oito) horas de trabalho.
Nas atividades rurais a hora noturna é considerada como de 60 (sessenta) minutos, não havendo, portanto, a redução como nas atividades urbanas.
No trabalho noturno também deve haver o intervalo para repouso ou alimentação, sendo:
- jornada de trabalho de até 4 horas: sem intervalo;
- jornada de trabalho superior a 4 horas e não excedente a 6 horas: intervalo de 15 minutos;
- jornada de trabalho excedente a 6 horas: intervalo de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas) horas.
Ao intervalo para repouso ou alimentação não se aplica a redução da hora, prevalecendo para esse efeito a de 60 minutos.
A concessão do período de repouso ou alimentação aplica-se inclusive a vigias, vigilantes, zeladores, porteiros e outras funções assemelhadas sem qualquer distinção. Mesmo em acordos de revezamento devem existir os respectivos intervalos, sob pena de pagamento de multas e horas complementares.
Vamos ao exemplo de como calcular adicional noturno:
Considerando que um empregado que, exercendo determinada função, recebe salário de R$ 924,00 para uma jornada de 220 horas mensais (44 horas/semana). No caso, o valor hora é de R$ 4,20 (valor hora = salário / 220).
O valor do adicional noturno por hora é de R$ 0,84 (adicional = valor hora x 20%). Decorre daí, que o valor da hora noturna é de R$ 5,04.
Cálculo adicional noturno (valor hora noturna = valor hora + adicional). Em outros termos:
Salário: R$ 924,00
Valor da hora: R$ 924,00 / 220 = R$ 4,20
Valor do adicional por hora: R$ 4,20 x 20% = R$ 0,84
Valor da hora noturna: R$ 4,20+ R$ 0,84 = R$ 5,04
Supondo que o empregado faça 50 horas noturnas por mês, então, receberá o salário com acréscimo de R$ 42,00 (valor do adicional noturno X total de horas noturna trabalhada) por conta das horas noturnas (adicional noturno) adicional noturno no mês = R$ 0,84 x 50h = R$ 42,00.
O adicional noturno é portanto, um direito de todo o trabalhador que realiza trabalho noturno. Seguindo os passos acima, então fica muito simples calcular adicional noturno.
No exemplo acima levamos em consideração 44h semanais, mas quem trabalha no regime de 40 horas semanais trabalho 200 horas por mes e o calculo deve ser feito em cima de 200h.
Medidas que Serão Adotadas Para Aperfeiçoar a Capacitação dos Funcionários, Conforme a Máquina ou o Equipamento que Manuseiam Durante o Trabalho
As empresas podem adotar medidas como cursos de capacitação e treinamentos para ajudar na melhoria do desenvolvimento do trabalho dos seus funcionários.
Todos os trabalhadores devem receber informações sobre os riscos relacionados ao trabalho, suas causas potenciais, efeitos sobre a saúde e medidas de prevenção.
De acordo com a NR 36.16.1.1 Os superiores hierárquicos, cuja atividade influencie diretamente na linha de produção operacional devem ser informados sobre:
a) os eventuais riscos existentes;
b) as possíveis consequências dos riscos para os trabalhadores;
c) a importância da gestão dos problemas;
d) os meios de comunicação adotados pela empresa na relação empregado-empregador.
36.16.1.2 Os trabalhadores devem estar treinados e suficientemente informados sobre:
a) os métodos e procedimentos de trabalho;
b) o uso correto e os riscos associados à utilização de equipamentos e ferramentas;
c) as variações posturais e operações manuais que ajudem a prevenir a sobrecarga osteomuscular e reduzir a fadiga, especificadas na AET;
d) os riscos existentes e as medidas de controle;
e) o uso de EPI e suas limitações;
f) as ações de emergência.
O empregador deve adotar meios técnicos e organizacionais para reduzir os esforços nas atividades de manuseio de produtos.
 	O manuseio de animais ou produtos não deve propiciar o uso de força muscular excessiva por parte dos trabalhadores, devendo ser atendidos, no mínimo, os seguintes requisitos:
a) os elementos a serem manipulados, devem estar dispostos dentro da área de alcance principal para o trabalhador, tanto para a posição sentada como em pé;
b) a altura das esteiras ou de outro mecanismo utilizado para depósito de produtos e de partes dos produtos manuseados, deve ser dimensionada de maneira a não propiciar extensões e/ou elevações excessivas dos braços e ombros;
Os equipamentos e ferramentas disponibilizados devem favorecer a adoção de posturas e movimentos adequados, facilidade de uso e conforto, de maneira a não obrigar o trabalhador ao uso excessivo de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais.
36.8.2 O tipo, formato e a textura da empunhadura das facas devem ser apropriados à tarefa, à mão do trabalhador e ao eventual uso de luvas.
36.8.3 As ferramentas devem ser específicas e adequadas para cada tipo de atividade e tão leves e eficientes quanto possível.
36.8.4 Devem ser adotadas medidas preventivas para permitir o uso correto de ferramentas ou equipamentos manuais de forma a evitar a compressão da palma da mão ou de um ou mais dedos em arestas ou quinas vivas dos equipamentos.
36.8.4.1 As medidas preventivas devem incluir, no mínimo:
a) afiação e adequação de ferramentas e equipamentos;
b) treinamento e orientação, na admissão e periodicamente.
36.8.5 Os equipamentos manuais, cujos pesos forem passíveis de comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores, devem ser dotados de dispositivo de sustentação.
36.8.6 Os equipamentos devem estar posicionados dentro dos limites de alcance manual e visual do operador, permitindo a movimentação adequada e segura dos membros superiores e inferiores e respeitando a natureza da tarefa.
36.8.7 Os equipamentos e ferramentas elétricas devem estar aterrados e as fiações e cabos devem ser submetidos a revisões periódicas para verificação de sinais de desgaste ou outros defeitos que possam comprometer a segurança.
36.8.8 As ferramentas e equipamentos de trabalho devem ter sistema de manutenção constante.
36.8.9 Devem ser consideradas as sugestões dos trabalhadores na escolha das ferramentas e dos equipamentos manuais.
Devem ser adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e administrativas com o objetivo de eliminar ou reduzir os fatores de risco, especialmente a repetição de movimentos dos membros superiores.
36.14.1.1 Os empregadores devem elaborar um cronograma com prazos para implementação de medidas que visem promover melhorias e, sempre que possível, adequações no processo produtivo nas situações de risco identificado.
Medidas que a Empresa Deverá Adotar Para Minimizar o Impacto do Contato dos Funcionários com os Agentes Biológicos Presentes na Rotina de Trabalho
A empresa pode adotar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, que está dentro da NR 32.
32.2.2.1 O PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter:
I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando:a) fontes de exposição e reservatórios;
b) vias de transmissão e de entrada;
c) transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;
d) persistência do agente biológico no ambiente;
e) estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;
f) outras informações científicas.
II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerando:
a) a finalidade e descrição do local de trabalho;
b) a organização e procedimentos de trabalho;
c) a possibilidade de exposição;
d) a descrição das atividades e funções de cada local de trabalho;
e) as medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento.
32.2.2.2 O PPRA deve ser reavaliado 01 (uma) vez ao ano e:
a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
b) quando a análise dos acidentes e incidentes assim o determinar.
32.2.2.3 Os documentos que compõem o PPRA deverão estar disponíveis aos trabalhadores.
32.2.3 Do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.2.1, deve contemplar:
a) o reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos;
b) a localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2;
c) a relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos;
d) a vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos;
e) o programa de vacinação.
32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança de risco, esta deve ser comunicada de imediato ao médico coordenador ou responsável pelo PCMSO
Os trabalhadores que realizam a limpeza dos serviços de saúde devem ser capacitados, inicialmente e de forma continuada, quanto aos princípios de higiene pessoal, risco biológico, risco químico, sinalização, rotulagem, EPI, EPC e procedimentos em situações de emergência.
32.8.1.1 A comprovação da capacitação deve ser mantida no local de trabalho, à disposição da inspeção do trabalho.
32.8.2 Para as atividades de limpeza e conservação, cabe ao empregador, no mínimo:
a) providenciar carro funcional destinado à guarda e transporte dos materiais e produtos indispensáveis à realização das atividades;
b) providenciar materiais e utensílios de limpeza que preservem a integridade física do trabalhador;
c) proibir a varrição seca nas áreas internas;
d) proibir o uso de adornos.
Os trabalhadores que realizam a manutenção, além do treinamento específico para sua atividade, devem também ser submetidos a capacitação inicial e de forma continuada, com o objetivo de mantê-los familiarizados com os princípios de:
a) higiene pessoal;
b) riscos biológico (precauções universais), físico e químico;
c) sinalização;
d) rotulagem preventiva;
e) tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso correto.
 Os serviços de saúde devem:
a) atender as condições de conforto relativas aos níveis de ruído previstas na NB 95 da ABNT;
b) atender as condições de iluminação conforme NB 57 da ABNT;
c) atender as condições de conforto térmico previstas na RDC 50/02 da ANVISA;
d) manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.
PASSO 3
Resultados Esperados pelo RH da empresa Brasfrig com a Implementação das Medidas Propostas pelo Relatório
Cada grupo será responsável por um setor, e todos devem colaborar para uma melhoria do desenvolvimento da empresa, diminuindo os riscos e os acidentes de trabalho causados dentro da empresa.
CRONOGRAMA DOS RESULTADOS
	Grupos
	Responsabilidades
	1ª TRI
	2ª TRI
	3ª TRI
	4ª TRI
	Operacionais
	Durante o trabalho, sempre que precisar passar as informações e condições de trabalho para os seus superiores
	10%
De melhora
	25%
De melhora
	60%
De melhora
	100%
De melhora
	Médicos e engenheiros da segurança do trabalho
	Fazer o levantamento de periculosidades ou insalubridade nos setores de trabalho, e tomar as medidas cabíveis para assegurar os funcionários.
	10%
De melhora
	25%
De melhora
	60%
De melhora
	100%
De melhora
	Grupo da Contabilidade
	Levantar documentos, fazer relatórios de tudo que se refere a contabilidade
	10%
De melhora
	25%
De melhora
	60%
De melhora
	100%
De melhora
	Grupo 
Do RH
	Levantar documentos, fazer relatórios de tudo que se refere a Recursos Humanos
	10%
De melhora
	25%
De melhora
	60%
De melhora
	100%
De melhora
SESMT, CIPA e Programas de Segurança
Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) são obrigatórios em qualquer tipo de empresa, seja privada, pública, de economia mista, administração direta ou administração indireta.
O SESMT é composto de uma equipe de profissionais que tem por finalidade a promoção e a preservação da integridade física e mental dos empregados, sendo: 
• Engenheiro de segurança do trabalho. 
• Médico do Trabalho. 
• Técnico de segurança do trabalho. 
• Enfermeiro do trabalho. 
• Auxiliar de enfermagem do trabalho.
O número de componentes da equipe do SESMT poderá ser maior ou menor, de acordo com o grau de riscos e com a quantidade de funcionários que integram a empresa, conforme as normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.
É válido ressaltar que os componentes do SESMT não têm estabilidade no emprego, ou seja, poderão ter os contratos de trabalho rescindidos a qualquer momento.
A Norma Regulamentadora nº 4, aprovada pela Portaria GM nº 3.214, de 8 de junho de 1978, estabelece o dimensionamento do SESMT, os critérios, a organização, as atividades e todos os procedimentos do serviço especializado. 
A Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA) difere-se do SESMT, pois não há obrigatoriamente a necessidade de haver componentes especializados em determinada área. A equipe é formada por representantes do empregado e do empregador, de acordo com a votação da empresa. Os componentes da CIPA gozam de estabilidade provisória.
A CIPA será composta de um presidente, eleito pelo empregador, e por um vice-presidente, que será eleito pelo empregado. O mandato terá duração de um ano, sendo permitida uma reeleição, conforme prevê o artigo 164 da CLT.
A CIPA tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, possibilitando a compatibilidade permanente entre o trabalho e a promoção à saúde. A CIPA deve cumprir algumas formalidades, como realizar reuniões mensais, conforme calendário previamente estabelecido entre os participantes, devendo ser constituída de ata, devidamente assinada por todos os integrantes que estejam presentes. Poderão ocorrer reuniões extraordinárias, nos casos graves e de riscos, nos casos em que houver solicitação de um dos representantes ou quando houver qualquer acidente de trabalho dentro da empresa, com qualquer empregado. Quando o membro titular se ausentar a mais de quatro reuniões ordinárias sem que haja uma explicação, perderá o direito a membro da CIPA, sendo substituído pelo seu suplente.
Tão logo os membros da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes tomem posse das suas funções e atividades junto aos outros membros, deverá ocorrer o treinamento concedido pela empresa, no prazo máximo de 30 dias, devendo ocorrer durante o horário de trabalho do funcionário, não sendo permitido o desconto por não estar cumprindo a atividade pelo qual foi contratado, uma vez que o empregado está à disposição da empresa.
Para completar os métodos de prevenção, foram criados programas de segurança à saúde do trabalhador, dentre eles: 
• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), estabelecido pela NR–9: tem por finalidade reconhecer, avaliar e controlar os agentes físicos, químicos e biológicos, podendo ser incluídos os ergonômicos. É um programa fundamental para a higiene ocupacional.• Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), estabelecido pela NR– 7: tem por finalidade delimitar situações incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, planejar, e implementar questões clínicas para assegurar a saúde do obreiro. 
• Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT), estabelecido pela NR–18: tem por finalidade assegurar a saúde do trabalhador especialmente na área da indústria da construção civil.
• Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), estabelecido pela NR–22: tem por finalidade assegurar a saúde, além dos riscos físicos, químicos, biológico e ergonômicos, os riscos decorrentes de energia elétrica, especialmente para a área da mineração.
 CONCLUSÃO
O processo decisório, compatível com o poder fundamentado no conhecimento, deve ser descentralizado nas áreas especialistas, de forma a motivar nos gestores iniciativas que resultem na melhor utilização dos recursos a partir de meios que protejam os trabalhadores para que não ocorram acidentes de trabalhos tomando normas preventivas de forma coletiva e individual. É importante lembrar que o plano estratégico e o plano operacional são balizadores destas negociações, que devem ocorrer livremente entre as áreas. Não se pode perder de vista a otimização do resultado da empresa e a qualidade do ambiente do trabalho.
Quanto ao comportamento dos gestores, para atender aos itens anteriores, é esperado que tenham estilo participativo, no sentido de busca interação com os demais gestores e integração entre as áreas, bem como motivação de seus colaboradores. A postura deve ser a de empreendedor, buscando soluções inovadoras, correndo riscos adequados com a estrutura da empresa e da área. O papel esperado é o de dono do empreendimento, no sentido de fazer as coisas boas acontecerem, e adotar o máximo possível de Normas Regulamentadoras para proteção dos funcionários da empresa. 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Walnice. Captação de Talentos: Com Foco em Competências. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Manole, 2014. 
LIMA, Francisco M. M. de. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 13. ed. São Paulo: LTR, 2010.
SALIBA, Tuffi M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTR, 2011.
OLIVEIRA, ARISTEU DE. Cálculos Trabalhistas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
Direito Processual do trabalho, Sergio Pinto Martins.
http://carep.mte.gov.br/cont_sindical/default.asp
Ministério do Trabalho e Previdência Social – Normas Regulamentadoras: http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
PORTAL EDUCAÇÃO:
 http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/42106/principais-normas-regulamentadoras-seguranca-do-trabalho#ixzz4A9aGPox5

Outros materiais