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relatorio ESTAGIO 3

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
31.1	Apresentação Da Instituição	�
41.2	Apresentação Do Projeto De Intervenção	�
72	DESENVOLVIMENTO do relatorio	�
72.1	Primeira Aproximação	�
72.2	Segunda Aproximação	�
82.3	Terceira Aproximação	�
92.4	Quarta Aproximação	�
103	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Apresentação da instituição
Para proteger a família das situações de risco, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) criou o Centro de Referencia da Assistência Social (CRAS). Os CRAS são instalados conforme o número de habitantes por área nos municípios e são responsáveis pela oferta de serviços continuados de proteção social básica e especial de media complexidade.
Fundado em 2006 no centro da cidade de Santa Quitéria – CE, o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) foi fundado como a única unidade do tipo existente na sede do município e seu território, abrange todos os bairros e maior parte da extensa zona rural, no qual ele conta com parceria de duas outras unidades situadas em distritos, distantes da sede. 
		[...]O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS é uma unidade pública estatal de base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social, que abrange um total de até 1.000 famílias/ano. Executa serviços de proteção social básica, organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais locais da política de assistência social.(MDS.Política Nacional de Assistência Social,2004,p.35)
A criação dos CRAS possibilitou a descentralização do atendimento integral às famílias e ampliou o acesso dos usuários aos serviços socioassistenciais. Os serviços prestados nos CRAS foram implantados com o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF – 2004), de âmbito nacional, com um conjunto de ações relativas à acolhida, informação e orientação, inserção em serviços da assistência social, encaminhamentos a outras políticas, promoção de acesso à renda e acompanhamento sócio-familiar. 
A instituição visa a potencializar a família como unidade de referência, fortalecendo os vínculos internos e externos, por meio do protagonismo dos seus membros e da oferta de um conjunto de serviços locais que oportunizam a convivência, à socialização e ao acolhimento em famílias cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos, além de oferecer programas para a inclusão no mercado de trabalho. Tendo como finalidade executar a Gestão da Proteção Social Básica e desenvolver as atividades ofertadas pelo Programa de Atenção Integral a Famílias (PAIF), tendo como objetivo prevenir as situações de vulnerabilidade e risco sociais através de ações que estimulam o fortalecimento de vínculos familiares e participação cidadã. Ressaltando que é papel do CRAS, é oferecer condições para que as famílias inseridas no programa de transferência de renda Bolsa Família venham a deixar, quando atingida a faixa pelo perfil do programa.
O CRAS atende famílias que, em decorrência da pobreza, estão vulneráveis, privadas de renda e do acesso a serviços públicos, com vínculos afetivos frágeis, discriminadas por questões de gênero, idade, etnia, deficiência, entre outras. Ao todo estima- se que o CRAS acompanhe diretamente cerca de 150 famílias diretamente e 550 indiretamente. Maior parte deste público é da terceira idade, integrante do grupo do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos, intitulado de Feliz Idade, seguido do Pro jovem Adolescente. Por último o público que mantém uma relação mais estreita com o CRAS, ou seja, aquele que são acompanhados de maneira direta; as famílias cujos nomes se encontram na lista de descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Famílias (PBF), pais e responsáveis de usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) em idade escolar e gestantes que participam do grupo PAIF denominado Colinho de Mãe.
O grupo de gestantes Colinho de Mãe encontra-se inserido no Sistema de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – PAIF com participação de mulheres inscritas no Cadastro Único que se encontra em situação de vulnerabilidade e risco social, necessitando, desta forma, de beneficio eventual (auxílio-natalidade), que vem a ser o principal intuito do grupo o alcance a esse beneficio ao final da gestação
apresentação do projeto de intervenção
Os serviços prestados na instituição foram implantados através do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF – 2004), de âmbito nacional, com um conjunto de ações relativas à acolhida, informação e orientação, inserção em serviços da assistência social, encaminhamentos a outras políticas, promoção de acesso à renda e acompanhamento sócio-familiar.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome os usuários dos serviços de proteção social básica são:
“Famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social residentes nos territórios de abrangência dos CRAS [...]” (Tipificação, MDS)
Consta-se, no Brasil, que as taxas de fecundidade são mais baixas entre a população urbana de maior renda e escolaridade. O tamanho das famílias é menor em segmentos que possuem informações e acesso aos serviços de saúde, detecta-se uma taxa de cerca de um filho por mulher. Enquanto as parcelas mais pobres da população, com menor renda e escolaridade, possuem um índice que chega a atingir 3,4 filhos por mulher. 
Dentro deste âmbito apresenta-se o projeto, buscando intervir junto ao grupo de gestantes, Colinho de Mãe, na tentativa de promover, orientar, dialogar, esclarecer e auxiliar no intuito da prevenção à gravidez inesperada, buscando evitar futura gestação indesejada e um aumento familiar sem prévio planejamento. 
Seguindo como principal objetivo promover o conhecimento dos direitos sociais das gestantes bem como a aceitação, a utilização e o melhor usufruto dos métodos contraceptivos, o projeto visa fortalecer os vínculos familiares e sociais; promover o conhecimento e a troca de informações sobre os direitos sociais das gestantes; informar sobre os diversos tipos de anticoncepcionais e suas formas de utilização, prevenindo desta forma novas gravidezes sem estrutura familiar devida.
Pautado no processo de promoção de informações, buscando orientar e disseminar debates em relação aos temas propostos, a referida intervenção ocorreu em quatro reuniões sob a coordenação da estagiaria e da assistente social supervisora do estagio, juntamente com a colaboração e participação das usuárias frequentantes do grupo “Colinho de Mãe”. Reuniões e debates foram implementados com a ajuda de materiais disponibilizados pela equipe da coordenação da instituição como: papeis para construção de folders, cartolinas para a elaboração de cartazes, lápis, canetas, revistas, jornais, cola, tesouras entre outros materiais de uso comum. Objetos estes que facilitaram de forma envolvente todas as atividades e ações desenvolvidas para e com o grupo.
A assistente social supervisora de estagio juntamente com a estagiária em questão, que forma a equipe coordenadora das ações, mostraram-se amplamente envolvidas com o grupo na execução de cada encontro. Orientado as reuniões de forma participativa e organizada no intuito de melhor aproveitamento dos objetivos e alcance as metas propostas.
DESENVOLVIMENTO do relatorio 
As ações propostas no desenvolver do projeto se mostraram simples e ao mesmo tempo abrangente no que se refere às temáticas trabalhadas e objetivos alcançados. 
primeira aproximação
A supervisora de campo juntamente com a coordenadora do CRAS apresentou o projeto e a estagiaria responsável pela execução do mesmo junto ao grupo. Aconteceu a distribuição de folders para as participantes, com a apresentação do projeto ea temática a ser abordada no dia: a importância do apoio familiar e formação do vinculo mãe-bebê.
A execução se iniciou a partir de uma música que foi ouvida pelo grupo e equipe executora e que gerou a reflexão sobre a importância de ser mãe. Em seguida foram distribuídos pequenos papeis e lápis para que as usuárias pudessem se expressar a respeito da música e do que representa ser mãe, posteriormente cada uma leu o que havia escrito, e as opiniões foram muito diversificadas e algumas contribuíram ainda além do que haviam escrito no papel gerando debates e troca de experiências muito produtivas. Em conseguinte, a estagiária iniciou a apresentação do tema e a explanação do conteúdo presente no folder, associado à apresentação dos slides em data-show que continham de maneira abrangente a discussão do tema proposto, porém com linguagem simples para que fosse facilmente absorvido pelas usuárias.
Apesar de o grupo ser pouco numeroso, a participação das envolvidas na atividade foi absolutamente significativo através das opiniões e contribuições por elas oferecidas, ficando evidente que o conteúdo foi de fato apreendido pelas usuárias. No encerramento a supervisora e estagiaria abordaram a importância da intervenção de forma lúdica e descontraída, fazendo uma pequena prévia das ações seguintes. A reunião durou cerca de 90 minutos.
segunda aproximação
O segundo encontro foi marcado por intensa participação e vários questionamentos ao longo da apresentação do conteúdo. O tema “direitos sociais da gestante e do bebê” gerou debates e discussões produtivas e questionamentos múltiplos.
Esteve programada para este encontro uma palestra ministrada pela estagiaria sob acompanhamento da supervisora de campo. Iniciou-se a palestra com a distribuição de um panfleto com os principais itens a serem trabalhados na reunião, seguido da apresentação verbal do conteúdo pela estagiária, sempre a fim de sanar dúvidas decorrentes da apresentação. 
No segundo momento de interação reuniu-se o grupo em forma de roda e as usuárias foram incentivadas a discutir e perguntar sobre o assunto abordado, resultando em conversas variadas e produtivas, contribuindo na formação de conhecimento através das experiências de algumas integrantes do grupo. A intervenção foi completamente satisfatória resultando em total absorção do conteúdo pelo grupo. O encontro durou cerca de 80 minutos.
terceira aproximação
A reunião aconteceu de forma agradável e esclarecedora, pois o tema abordado era algo completamente novo e fora da realidade de cada usuária. “Por que planejar?” foi a indagação feita por muitas delas, visto o desconhecimento sobre o real sentido de planejamento familiar.
A estagiária iniciou o encontro com o texto reflexivo “antes de ser mãe” que gerou a discussão acerca de quão trabalhoso pode ser criar um filho. Seguindo da abordagem do tema central que levantou uma serie de questões e proposições adversas, consecutivamente contrarias a intervenção proposta. A forma de apresentação do conteúdo resultou, claramente, em total compreensão por parte das usuárias, porém por motivos advindos desde cultura familiar até baixa escolaridade, resultaram em uma intervenção não totalmente satisfatória, visto que alguns membros do grupo negaram a idéia de apropriar-se do conceito de planejamento familiar, sob alegação de total falta de propósito.
A supervisora interveio formando uma roda de debates e esclarecendo fatores determinantes dentro da temática, bem como se utilizando de experiências profissionais para exemplificar a importância de se planejar. A reunião tornou-se tensa por contradição de opiniões, porém para o encerramento optamos por apresentar uma mensagem musical de agradecimento pela presença de todas em mais um encontro, o que apaziguou a reunião. Foram cerca de 90 minutos de muitos debates e discussões controversas.
Quarta aproximação
O encerramento do projeto foi planejado sob palestra com a última intervenção seguida pelo questionário avaliativo. As participantes foram abordadas logo na chegada por uma lembrancinha de agradecimento pela participação em todos os encontros. Iniciamos (estagiária e supervisora) o encontro com algumas palavras de agradecimento e de incentivo. A reunião teve a colaboração de uma enfermeira do PSF do bairro que apresentou a temática “planejar é prevenir” de forma descontraída sanando todas as dúvidas. 
Aconteceu, durante a discussão sobre o tema proposto, a aproximação real entre as participantes e os diferentes métodos contraceptivos e sua maneira de utilização. A enfermeira convidada atendeu a todos os questionamentos deixando claros a eficiência e efeito de cada método em diferentes pacientes. A palestra mostrou-se esclarecedora no que tange as diferentes formas de prevenir uma gravidez indesejada.
Em continuidade, a supervisora abordou a importância destes métodos na função do planejamento familiar, incentivando as trocas de opiniões acerca de experiências advindas da utilização ou não (em alguns casos) destes métodos apresentados. Percebeu-se que o objetivo com da reunião foi alcançado e que os conhecimentos foram absorvidos de forma a clarear a opinião de cada usuária. Ao final a estagiaria distribuiu o questionário avaliativo do projeto para que cada participante expusesse seus conceitos e opiniões acerca da intervenção proposta.
Para encerrar a reunião e o projeto a estagiaria fez o sorteio de três kits, com produtos para bebê, entre as futuras mamães presentes no encontro. Este encerramento durou cerca de 110 minutos, muito além do tempo previsto, porém foi um encontro completamente produtivo e esclarecedor.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A assistência social dentro da instituição CRAS trabalha com ações de caráter preventivo e proativo, buscando com suas ações priorizar a promoção da autonomia a indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social, assim como promover o acesso a bens e serviços, em busca dos potenciais dessas famílias. Uma vez que o projeto de intervenção proposto pela acadêmica confronta a questão de autonomia relacionada à criação de poucos filhos, bem como o fortalecimento de vínculos familiares e sociais com vista em potencializar o individuo como um “ser social”, encontra-se estreitamente ligada aos objetivos institucionais.
O projeto se mostra como ferramenta de informação às usuárias assim como de apoio acadêmico a estagiaria. Com o principal intuito de incentivo ao planejamento familiar, por parte dos indivíduos com menor renda, esta intervenção mostrou-se abrangente no que se refere a conteúdo e informação disponibilizados, assim como também na participação das integrantes do grupo.
O grupo “colinho de mãe” formado pelas usuárias gestantes cadastradas no Programa Bolsa Família – PBF – compreende-se por um grupo pequeno, mas que se mostrou de forma surpreendentemente participativo e acolhedor, gerando sempre boas discussões e demonstrando compreensão e auto-reflexão. 
A intervenção visou um melhor usufruto dos métodos contraceptivos para que não haja nova gravidez sem estrutura devida. A partir da analise de cada reunião bem como do questionário avaliativo conseguiu-se perceber que as usuárias absorveram de forma gratificante os objetivos do projeto. As metas a serem atingidas serão, conseqüentemente, de longo prazo, visto que o projeto tem como objetivo geral a diminuição das taxas de fecundidade entre a população menos favorecida.
O processo de aprendizagem no estágio supervisionado passou por três períodos, constituindo etapas para o amadurecimento da atuação profissional. A primeira etapa foi o momento de conhecimento da instituição objeto de estudo, fase em que observamos a atuação profissional frente às dificuldades diárias da instituição. O momento em que o acadêmico faz a primeira aproximação relacionando teoria e prática. No segundo momento já apreendidos alguns aspectos metodológicos e dinâmicos da instituição, pode-se apresentar uma intervenção, momento este, de amadurecimento na forma em lidar com a realidade, umavez que buscamos modificá-la, visto a solucionar algum problema identificado.
Com o terceiro e último estagio, o momento de aplicação do projeto de intervenção, ou seja, a idealização de todo um conhecimento norteado pela capacidade aguçada e desenvolvida no campo de estágio. A partir da necessidade de intervenção institucional para a finalização de uma etapa do processo de aprendizagem acadêmica, foi lançada a proposta voltada para as gestantes em situação de vulnerabilidade, que receberiam o beneficio eventual.
 O processo de estagio evidencia a importância de estar em campo, perto dos instrumentos de trabalho, aprofundando conhecimentos teóricos na prática, conhecendo de perto a realidade dos usuários de serviços sócio-assistenciais, aprimorando-se, desta forma os conhecimentos teórico-metodológicos e, posteriormente, técnico-operativos. A execução do projeto de intervenção se mostra como um importante instrumento de trabalho para o assistente social em que se percebem fundamentos práticos associado aos teóricos para que haja resultados significativos. 
REFERÊNCIAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Loas Anotada. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.sedese.mg.gov.br/documentos/Subsecretaria_Assistencia_Social/bb%20virtual/folheto_loas.pdf
Alves, José Eustáquio Diniz. O Programa Bolsa Família incentiva a fecundidade no Brasil? 2011. Disponível em: http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/11/07/o-programa-bolsa-familia-incentiva-a-fecundidade-no-brasil/
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Disponível em: www.mds.gov.br
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome Política Nacional da Assistência Social – PNAS 2004. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/servicosocial/files/2011/05/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Assist%C3%AAncia-Social-PNAS1.pdf
PROJETO ÉTICO-POLITICO, Conselho Regional de Serviço Social 17ª Região. Disponível em: http://cress-es.org.br/projetoetico.htm 
Histórico dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS. Disponível em: http://www.fas.curitiba.pr.gov.br/conteudo.aspx?idf=38 
MDS. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME.Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social – (CRAS).2008, Brasília.
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