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ATPS CONTABILIDADE GERAL

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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso Superior em Ciências Contábeis
3º Período
A T P S
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL
Prof. Me. Hugo David Santana
Giselle Sousa Marques - RA 408871
Joselma Baldez Gamboa - RA 434783
Gladiston de Jesus Marques Silva – RA 414820
Jocely Corrêa Martins Silva – RA 406024
São Luis/MA
2014
Giselle Sousa Marques - RA 408871
Joselma Baldez Gamboa - RA 434783
Gladiston de Jesus Marques Silva – RA 414820
Jocely Corrêa Martins Silva – RA 406024
A T P S apresentado ao Curso Superior em Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina de Contabilidade Geral para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
Prof. Me. Hugo David Santana
INTRODUÇÃO
As demonstrações financeiras são os instrumentos mais importantes para a tomada de decisões de uma organização, bem como para a informação da “saúde” destas, e também para a avaliação da mesma por usuários dos quais apresentam algum interesse sobre ela.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis define o objetivo das demonstrações contábeis como segue: 
 O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a 
posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição 
financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários 
em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. (ESTRUTURA 
CONCEITUAL CPC 00, 2008, p.7)
É através das demonstrações contábeis ou financeiras, que uma organização se habilita junto a uma instituição bancária com o propósito de auferir financiamentos, quaisquer sejam as modalidades solicitadas, haja vista ser a mesma o instrumento de medição da capacidade de contrair e posteriormente de pagamento da organização pleiteante. É o instrumento que os fornecedores utilizam para o estabelecimento de créditos e verificação da capacidade de pagamento.
Demonstrações contábeis preparadas segundo a “Estrutura Conceitual” objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral. 
As demonstrações contábeis são parte integrante das informações financeiras divulgadas por uma entidade. O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui, normalmente, o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, demonstração do valor adicionado, demonstração dos fluxos de caixa, demonstração das mutações do patrimônio líquido, notas explicativas e outras demonstrações e material explicativo que são parte integrante das demonstrações contábeis.
RESOLUÇÃO DO DESAFIO PROPOSTO NA ATPS
ETAPA 1: REORGANIZAÇÃO DAS CONTAS E BALANÇO PATRIMONIAL
PASSO 1 – REOGANIZAÇÃO DAS CONTAS DA EMPRESA Inovação & Desafio Com. Ltda
	Relação de contas patrimoniais  – em 20/08/2009 (Tabela 1)
	Inovação & Desafio Com. Ltda
	B – D -  O
	Contas
	Valor (R$)
	B
	Caixa
	6.000
	D
	Banco conta movimento
	250.000
	O
	Fornecedores
	480.000
	B
	Imóveis
	185.000
	D
	Duplicatas a receber
	380.000
	O
	Contas a pagar
	55.000
	D
	Títulos a receber
	15.000
	B
	Instalações
	40.000
	B
	Veículos
	75.000
	B
	Estoques - Mercadorias
	280.000
	B
	Móveis e utensílios
	43.000
	B
	Terrenos
	50.000
	B
	Estoques - Materiais de escritórios
	8.500
	O
	Aluguéis a pagar
	3.000
	O
	Impostos e taxas a recolher
	101.000
	D
	Diferido
	25.000
	O
	Seguros a pagar
	4.000
	B
	Computadores e periféricos
	25.000
	D
	Adiantamentos a funcionários
	60.000
	B
	Estoques - Material de limpeza
	1.200
	O
	Energia elétrica a pagar
	800
	D
	Aplicações financeiras de curto prazo
	24.000
	D
	Adiantamento ao fornecedor
	127.500
	B
	Material de embalagem
	7.000
	O
	Empréstimos a pagar
	150.000
	D
	Impostos a recuperar
	70.000
	B
	Marcas e patentes
	15.600
	D
	Gastos de constituição
	145.500
	D
	Despesas pagas antecipadamente
	300
PASSO 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS BENS
	BENS DE USO
	 R$ 378.000,00 
	Imóveis
	 R$ 185.000,00 
	Veículos
	 R$ 75.000,00 
	Móveis e Utensílios
	 R$ 43.000,00 
	Terrenos
	 R$ 50.000,00 
	Computadores e Periféricos
	 R$ 25.000,00 
	BENS DE CONSUMO
	 R$ 16.700,00 
	Estoque - Materiais de Escritório
	 R$ 8.500,00 
	Estoque - Materiais de Limpeza
	 R$ 1.200,00 
	Material de Embalagem
	 R$ 7.000,00 
	BENS DE TROCA
	 R$ 280.000,00 
	Caixa
	 R$ 6.000,00 
	Banco com Movimento
	 R$ 250.000,00 
	Aplicações Financeiras de Curto Prazo
	 R$ 24.000,00 
	BENS INTAGÍVEIS
	 R$ 15.600,00 
	Marcas e Patentes
	 R$ 15.600,00 
	TOTAL DOS BENS
	 R$ 690.300,00 
PASSO 3 e 4 – DETERMINAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO LIQUIDA PATRIMONIAL
	ATIVO
	PASSIVO
	Bens
	 R$ 736.300,00 
	Obrigações
	 R$ 793.800,00 
	Direitos
	 R$ 1.097.300,00 
	Patrimônio liquido
	 R$ 1.039.800,00 
	Total do Ativo
	 R$ 1.833.600,00 
	Total do Passivo
	 R$ 1.833.600,00 
Considerando O PL = A – P, temos:
Ativo (bens e direitos) = R$ 1.833.600,00
Passivo (obrigações) = (-) R$ 793.800,00 
Patrimônio Liquido = R$ 1.039.800,00
Conclusão:
A empresa encontra-se em Situação Patrimonial Liquida Positiva, pois o seu Ativo é maior que o Passivo.
A Industria Romi S/A em seu balanço publicado em 31/12/2010 está com sua situação liquida positiva , pois o ativo é maior que o passivo.
ETAPA 2 – BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL : Inovação & Desafio Com. Ltda em 20/08/2009
	ATIVO
	PASSIVO
	ATIVO CIRCULANTE
	 R$ 1.229.500,00 
	PASSIVO CIRCULANTE
	 R$ 643.800,00 
	Disponibilidades
	 R$ 280.000,00 
	Fornecedores
	 R$ 480.000,00 
	Caixa
	 R$ 6.000,00 
	Impostos e Taxas a Recolher
	 R$ 101.000,00 
	Banco 
	 R$ 250.000,00 
	Contas a Pagar
	 R$ 55.000,00 
	Aplicações Financeiras no curto Prazo
	 R$ 24.000,00 
	Energia elétrica a pagar
	 R$ 800,00 
	Créditos
	 R$ 652.500,00 
	Aluguéis a Pagar
	 R$ 3.000,00 
	Duplicatas a receber
	 R$ 380.000,00 
	Seguros a Pagar
	 R$ 4.000,00 
	Titulos a receber
	 R$ 15.000,00 
	 
	 
	Impostos a recuperar
	 R$ 70.000,00 
	 
	 
	Adiantamentos a funcionarios
	 R$ 60.000,00 
	 
	 
	Adiantamentos a fornecedor
	 R$ 127.500,00 
	 
	 
	Estoque
	 R$ 296.700,00 
	 
	 
	Mercadorias
	 R$ 280.000,00 
	 
	 
	Materiais de Escritório
	 R$ 8.500,00 
	 
	 
	Materiais de Limpeza
	 R$ 1.200,00 
	 
	 
	Material de Embalagem
	 R$ 7.000,00 
	 
	 
	Despesas pagas Antecipadamente
	 R$ 300,00 
	 
	 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	 R$ 604.100,00 
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	 R$ 150.000,00 
	Realizável em longo Prazo
	
	Empréstimos a pagar
	 R$ 150.000,00 
	Investimentos
	
	 
	 
	Imobilizado
	 R$ 418.000,00 
	 
	 
	Imóveis
	 R$ 185.000,00 
	 
	 
	Instalações
	 R$ 40.000,00 
	 
	 
	Veículos
	 R$ 75.000,00 
	 
	 
	Movéis e Utensílios
	 R$ 43.000,00 
	PATRIMONIO LIQUIDO
	 R$ 1.039.800,00 
	Terrenos
	 R$ 50.000,00 
	Capital Social
	 R$ 950.300,00 
	Computadores e Periféricos
	 R$ 25.000,00 
	Reserva de Lucros
	 R$ 89.500,00 
	Intangivel
	 R$ 15.600,00 
	 
	 
	Marcas e Patentes
	 R$ 15.600,00 
	 
	 
	Diferido
	 R$ 170.500,00 
	 
	 
	Diferido
	 R$ 25.000,00 
	 
	 
	Gastos de Constituição
	 R$ 145.500,00 
	 
	 
	TOTAL DO ATIVO
	 R$ 1.833.600,00 
	TOTAL DO PASSIVO
	 R$ 1.833.600,00 
O Capital Social da empresa Inovação e Desafio Com Ltda. é no valor de R$ 950.300,00.
Conforme analise do balanço demonstrado da empresa Inovação e Desafio Com Ltda, verificamos que a conta Diferido não faz parte da estrutura dos balançospatrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09. Os gastos de Constituição da empresa devem ser classificados diretamente despesas no Grupo das contas de Resultado.
De acordo com o Balanço da empresa Inovação e Desafio Com. Ltda. Pode se observar que não houve a identificação dos grupos tanto do ATIVO NÃO CIRCULANTE E O PASSIVO NÃO-CIRCULANTE, apenas o grupos Circulante. Verificamos que a conta subgrupo Ativo Diferido não faz parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09, sendo os gastos de Constituição da empresa classificados diretamente em despesas no Grupo das contas de Resultado.
Autor: Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Titulo: PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1) - Estrutura Conceitual para elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – The Conceptual Framework for Financial Reporting (IASB –BV 2011 Blue Book).
RESENHA DESCRITIVA 
Ativo - A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de bens ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que esses bens ou serviços podem satisfazer esses desejos ou necessidades, os consumidores se predispõem a pagar por eles e a contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa por si só rende serviços para a entidade, visto que exerce um comando sobre os demais recursos. 
Muitos ativos têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, são considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e caso eles sejam por ela controlados.
Os ativos da entidade resultam de transações passadas ou de outros eventos passados. As entidades normalmente obtêm ativos por meio de sua compra ou produção, mas outras transações ou eventos podem gerar ativos. Por exemplo, um imóvel recebido de ente governamental como parte de programa para fomentar o crescimento econômico de dada região ou a descoberta de jazidas minerais.
Há uma forte associação entre incorrer em gastos e gerar ativos, mas ambas as atividades não são necessariamente indissociáveis. Assim, o fato de a entidade ter incorrido em gasto pode fornecer uma evidência de busca por futuros benefícios econômicos, mas não é prova conclusiva de que um item que satisfaça à definição de ativo tenha sido obtido. De modo análogo, a ausência de gasto relacionado não impede que um item satisfaça à definição de ativo e se qualifique para reconhecimento no balanço patrimonial. Por exemplo, itens que foram doados à entidade podem satisfazer à definição de ativo.
Passivos - característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em conseqüência de contrato ou de exigências estatutárias. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e serviços recebidos. Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira eqüitativa. Deve-se fazer uma distinção entre obrigação presente e compromisso futuro. 
A decisão da administração de uma entidade para adquirir ativos no futuro não dá origem, por si só, a uma obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando um ativo é entregue ou a entidade ingressa em acordo irrevogável para adquirir o ativo. Nesse último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as conseqüências econômicas de deixar de cumprir a obrigação como, por exemplo, em função da existência de penalidade contratual significativa, deixam a entidade com pouca, caso haja alguma, liberdade para evitar o desembolso de recursos em favor da outra parte. A liquidação de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: pagamento em caixa; transferência de outros ativos; prestação de serviços; substituição da obrigação por outra; ou conversão da obrigação em item do patrimônio líquido. A obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou pela perda dos seus direitos.
Alguns passivos somente podem ser mensurados por meio do emprego de significativo grau de estimativa. No Brasil, denominam-se esses passivos de Provisões. Exemplos concretos incluem provisões para pagamentos a serem feitos para satisfazer acordos com garantias em vigor e provisões para fazer face a obrigações de aposentadoria.
Patrimônio Liquido - O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis). A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas.
O resultado é frequentemente utilizado como medida de performance ou como base para outras medidas, tais como o retorno do investimento ou o resultado por 
ação. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do resultado são as receitas e as despesas. Receitas A definição de receita abrange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos. Despesas - A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. A despesa deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado quando o gasto não produzir benefícios econômicos futuros ou quando, e na extensão em que, os benefícios econômicos futuros não se qualificarem, ou deixarem de se qualificar, para reconhecimento no balanço patrimonial como ativo. A despesa também deve ser reconhecida na demonstração do resultado nos casos em que um passivo é incorrido sem o correspondente reconhecimento de ativo, como no caso de passivo decorrente de garantia de produto.
Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção da base específica de mensuração. Essas bases incluem o que segue: Custo histórico, Custo corrente, Valor realizável, Valor presente. A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis é o custo histórico. Ele é normalmente combinado com outras bases demensuração. Por exemplo, os estoques são geralmente mantidos pelo menor valor entre o custo e o valor líquido de realização, os títulos e valores mobiliários negociáveis podem em determinadas circunstâncias ser mantidos a valor de mercado e os passivos decorrentes de pensões são mantidos pelo seu valor presente. 
 O conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade operacional, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária.
A manutenção do capital financeiro o lucro é considerado auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. Manutenção do capital físico o lucro é considerado auferido somente se capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
O conceito de manutenção de capital está relacionado com a forma pela qual a entidade define o capital que ela procura manter. Ele representa um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornece um ponto de referência para medição do lucro; é uma condição essencial para distinção entre o retorno obre o capital da entidade e a recuperação do capital; somente os ingressos de ativos que excedam os montantes necessários para manutenção do capital podem ser considerados como lucro e, portanto, como retorno sobre o capital. Portanto, o lucro é o montante remanescente depois que as despesas (inclusive os ajustes de manutenção do capital, quando for apropriado) tiverem sido deduzidas do resultado. Se as despesas excederem as receitas, montante residual será um prejuízo.
ETAPA 3 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
	x
	CONTAS
	 VALOR (R$) 
	 
	Outras Receitas
	 R$ 75.250,00 
	 
	Devoluções de venda
	 R$ 10.290,00 
	x
	Fornecedores
	 R$ 680.000,00 
	 
	Provisão para IR pessoa jurídica e CSLL
	 R$ 81.700,00 
	 
	Vendas de mercadorias
	 R$ 700.000,00 
	
	Estoque inicial de Mercadorias
	 R$ 285.000,00 
	x
	Despesas Pagas Antecipadamente
	 R$ 700,00 
	 
	Despesas de Salários
	 R$ 45.800,00 
	 
	Outras despesas operacionais
	 R$ 15.950,00 
	x
	Contas a pagar
	 R$ 55.000,00 
	 
	Juros Ativos
	 R$23.000,00 
	 
	Abatimentos s/ Vendas
	 R$11.900,00 
	 
	ICMS sobre vendas
	 R$131.200,00 
	x
	Compras de Mercadorias
	 R$170.500,00 
	 
	Despesas com pub & propaganda do mês
	 R$ 35.000,00 
	 
	Despesa com energia elétrica da loja
	 R$ 1.800,00 
	x
	Empréstimos a pagar
	 R$ 315.600,00 
	 
	Juros passivos 
	 R$ 47.090,00 
	 
	Despesa de aluguel
	 R$ 5.500,00 
	
	Estoque final de mercadorias
	 R$211.600,00 
	 
	
	 
	Obs: "X" não é conta de Resultado
Com relação à planilha citada acima que apresentou as contas de Resultado, da Empresa em questão, observa - se que quatro delas têm classificação como contas patrimoniais (Fornecedores, Despesas pagas Antecipadamente, contas a pagar e empréstimos a pagar) e não deveriam estar nesta lista.
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas		
CMV = EI + (Compras líquidas) – EF = R$ 243.900 
EI = Estoque Inicial						 + 285.000
C = Compras de mercadoria 				 + 170.500
EF = Estoque Final						 - 211.600
	DRE
	Receita Operacional Bruta
	 R$ 70.000,00 
	Vendas de Mercadoria
	 R$ 70.000,00 
	( - ) Deduções da Receita Operacional Bruta
	 R$ 153.390,00 
	ICMS sobre Vendas
	 R$ 131.200,00 
	Devoluções sobre as Vendas
	 R$ 10.290,00 
	Abatimento sem venda
	 R$ 11.900,00 
	( - ) Receita Operacional Líquida
	 R$ 546.610,00 
	( - ) Custo
	 R$ 243.900,00 
	Custo de Mercadorias Vendidas - CMV
	 R$ 243.900,00 
	( = ) Lucro Bruto 
	 R$ 302.710,00 
	( - ) Despesas Operacionais
	 R$ 165.490,00 
	( - ) Despesas administrativas
	 R$ 53.100,00 
	(- ) Despesas com Vendas
	 R$ 35.000,00 
	( - / + ) Despesa finaceira / Receita Financeira
	 R$ 24.090,00 
	( - / + ) Outras Despesas / Outras Receitas
	 R$ 53.300,00 
	( = ) Reultado Antes dos Impostos
	 R$ 137.220,00 
	( -) Provisão para o IR e Contribuição social sobre o lucro
	 R$ 81.700,00 
	( = ) Resultaddo Antes das Participações
	 R$ 55.520,00 
	(-) Participação de Adminisstradores, Empregados
	 
	Debêntures e Partes Beneficiárias
	 
	(= ) Resultado Líquido do Exercício 
	 R$ 55.520,00 
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
A Demonstração do Resultado do Exercício é instituída pelo artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações). É um relatório contábil cuja determinação é evidenciar a composição do resultado num determinado período (doze meses).
De acordo com a legislação deve - se mencionar na DRE o seguinte:
- a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
- a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
- as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
- o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
- o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
- as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
RECEITA
É a entrada de bens ou direitos para o ativo, em decorrência da venda de mercadorias ou produtos da e prestação de serviço. Classifica-se em receita operacional e receita não operacional.
As Receitas operacionais provêm da atividade principal ou acessória da empresa (receita bruta de vendas, aluguéis, juros etc.)
As Receitas não operacionais resultam de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa, como ganhos de capital obtido na alienação de bens ou direitos do Ativo não circulante.
LUCRO BRUTO
É a diferença positiva de Receitas menos Custo; São o resultado apurado do total de receitas menos os custos de uma empresa, não considerando a dedução de IR e as participações.
LUCRO OPERACIONAL
Diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais; 
LUCRO LIQUIDO
Diferença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o não operacional; Ganho por ação após a dedução de imposto de renda, calculado por meio da divisão do lucro líquido de uma empresa pelo número existente de ações. 
ETAPA 4: Plano de Contas da Inovação e Desafio Com. Ltda.
A especialidade de um plano de negócios é uniformizar a linguagem da contabilidade, pois trata de uma ferramenta que agrupa de forma ordenada todas as contas utilizadas no registro dos fatos contábeis de uma entidade além de ser muito importante para o contabilista. Plano de contas é uma relação lógica e ordenada das contas patrimoniais e de resultado utilizadas pela entidade.
Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, pois é com sua utilização que se estabeleceo banco de dados com informações para geração de todos os relatórios. Deve expressar, por meio das contas contábeis, o negócio e a particularidade de uma organização.
	ATIVO
	PASSIVO
	ATIVO CIRCULANTE R$1.229.500,00
	PASSIVO CIRCULANTE R$643.800,00
	Disponibilidades
Caixa
Banco
Aplicações Financeiras no curto Prazo
Créditos
Duplicatas a receber
Títulos a receber
Impostos a recuperar
Adiantamentos a Funcionários
Adiantamentos a Fornecedor
Estoque
Mercadorias
Materiais de Escritório
Materiais de Limpeza
Material de Embalagem
Despesas pagas antecipadamente
		R$ 280.000,00 
	 R$ 6.000,00 
	 R$ 250.000,00 
	 R$ 24.000,00 
	 R$ 652.500,00 
	 R$ 380.000,00 
	 R$ 15.000,00 
	 R$ 70.000,00 
	 R$ 60.000,00 
	 R$ 127.500,00 
	 R$ 296.700,00 
	 R$ 280.000,00 
	 R$ 8.500,00 
	 R$ 1.200,00 
	 R$ 7.000,00 
	 R$ 300,00 
	Fornecedores
Impostos e Taxas a Recolher
Contas a Pagar
Energia elétrica a pagar
Alugueis a pagar
Seguros a Pagar
Empréstimos a pagar 
	R$ 480.000,00 
R$ 101.000,00 
R$ 55.000,00 
R$ 800,00 
R$ 3.000,00 
R$ 4.000,00 
R$ 150.000,00
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	R$ 604.100,00 
	
	
	Realizável em longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Imóveis
Instalações
Veículos
Moveis e Utensílios
Terrenos
Computadores e Periféricos
Intangível
Marcas e Patentes
Diferidos
Gastos de Constituição
	
	R$ 418.000,00 
	 R$ 85.000,00 
 R$ 40.000,00 
	 R$ 75.000,00 
	 R$ 43.000,00 
	 R$ 50.000,00 
	 R$ 25.000,00 
	 R$ 15.600,00 
	 R$ 15.600,00 
	 R$ 195.500,00 
 R$ 145.500,00 
	
	
	
	PATRIMONIO LIQUIDO 
	R$ 1.039.800,00 
	
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	R$ 1.833.600,00 
	TOTAL DO PASSIVO
	R$ 1.833.600,00
Balancete de verificação
Balancete deriva da palavra balanço, acrescida do sufixo ete, e significa pequeno balanço, balanço parcial, em que balanço representa a demonstração das contas ativas e passivas de uma empresa. O balancete de verificação representa a averiguação da verdade dos lançamentos dos fatos contábeis no livro-razão, tendo como base o método das partidas dobradas, de forma que não haverá débito sem crédito correspondente.
Estão descritos na NTB T.2.7, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), por meio da resolução nº 685/90, os critérios para elaboração do balancete de verificação das pessoas jurídicas e também determina que o balancete devera ser elaborado, no mínimo, ao termino de cada de mês.
O objetivo do balancete de verificação, além de investigar a exatidão dos lançamentos dos fatos contábeis feitos no livro-razão, possibilita o acompanhamento da execução orçamentaria e a verificação da situação econômica e financeira da empresa, que poderá ser feita de forma diária, semanal, mensal ou momento da necessidade da empresa.
Estrutura do balancete de verificação
O balancete segundo a NBT T.2.7 deverá conter para fins externos à entidade:
Identificação da entidade;
Data a que se refere;
Abrangência;
Indicações das contas e dos respectivos grupos;
Saldo das contas, indicando se devedores ou credores;
Soma dos saldos devedores e credores.
Exemplo de um balancete de verificação simplificado, quando a finalidade é apenas a verificação da exatidão dos lançamentos nos razonetes, sem a preocupação de uma analise mais profunda:
	Cia. Contabilidade Clara
Balancete Mensal de Verificação -  Jan/2014
	Contas
	Natureza
	Débito
	Crédito
	Caixa
Bancos cta movimento
Duplicatas a Receber
Mercadorias
Imobilizado
Fornecedores
Empréstimos e Financiamento
Capital Social
Lucros ou Prejuízos Acumulados
	AC
AC
AC
AC
ANC
PC
PC
PL
PL
	4800
10200
6000
9400
32000
-
-
-
-
	-
-
-
-
-
17800
10100
28000
6500
	Total
	 
	R$62.400,00
	R$62.400,00
AC = Ativo Circulante
ANC = Ativo não Circulante
PC = Passivo Circulante
PL = Patrimônio Liquido
	Exemplo de um balancete de verificação completo, de acordo com a determinação legal:
	Cia. Contabilidade Clara 
CNPJ: 12.345.675./0001-11 
Balancete Mensal de Verificação - 30/01/2014 
Período de abrangência: 01/01/2014 a 31/01/2014
	
	
	
Descrição das Contas
	Balancete anterior
	Movimentações no período
	Balancete atual
	
	Saldos iniciais
	
Débito
	
Crédito
	Saldos finais
	
	Devedor
	Credor
	
	
	Devedor
	Credor
	Caixa
	R$ 15.000,00
	0
	0
	R$ 7.500,00
	R$ 7.500,00
	0
	Estoque
	0
	0
	R$ 7.000,00
	0
	R$ 7.000,00
	0
	Moveis e Utensílios
	0
	0
	R$ 5.000,00
	0
	R 5.000,00
	0
	Maquinas e Equipamentos
	0
	0
	R$ 1.500,00
	0
	R$ 1.500,00
	0
	Fornecedores
	0
	0
	R$ 1.000,00
	R$ 7.000,00
	0
	R$ 6.000,00
	Capital social
	0
	R$ 15.000,00
	0
	0
	0
	R$ 15.000,00
	TOTAIS
	R$ 15.000,00
	R$ 15.000,00
	R$ 14.500,00
	R$ 14.500,00
	R$ 21.000,00
	R$ 21.000,00
O balancete de verificação não tem somente a finalidade de averiguar se os lançamentos contábeis foram feitos de maneira correta. Essa demonstração nos auxilia na elaboração do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício (DRE). A exatidão dos lançamentos nos prepara para a apuração do resultado do exercício (ARE). O mesmo pode virar sua forma – completa ou simplificada – dependendo da necessidade de cada empresa. No entanto, sua função principal será a de averiguar a exatidão dos lançamentos contábeis. Sua elaboração deve estar em consonância com o plano de contas utilizado pela empresa e com as regras da lei.
Apuração do resultado do exercício – ARE
A lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas) determinada em seu art. 175 que o exercício social terá duração de um ano e a data do termino será fixada pela empresa. Assim, pelo menos uma vez ao ano a empresa devera apurar o resultado do exercício mediante o confronto de receitas e despesas e custos do período. Essa apuração do resultado é feita normalmente ao final de cada mês, para o administrador poder até corrigir procedimentos, e anualmente para fins de prestação de informações e recolhimento de tributos para com a Receita Federal. Normalmente, o exercício fiscal coincide com o nosso calendário, isto é de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, mas nada impede que a empresa tenha sua apuração em período distinto, independente da prestação de contas para o FISCO.
Um plano de contas apresenta as contas de receita e despesa como sendo contas de resultado ou, ainda, contas transitórias. Contas transitórias, por que o ano foi encerrado com os saldos dessas contas com a finalidade de apurar o resultado do exercício no final de cada período. Ou seja, os valores transitam por essas contas e tem seu saldo zerado (encerrado ao final do exercício social).
Procedimento e aplicação prática para apuração do resultado
No exemplo abaixo mostra o resultado de uma apuração da empresa de forma simplificada, desconsiderando os cálculos dos impostos sobre o lucro – imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro liquido – bem como sua distribuições. Para apurar o resultado (lucro ou prejuízo) obtido pela empresa no período, é necessário encerrar as contas de resultado (receitas e despesas). Sistemática de apuração do resultado:
	Descrição das contas
	Saldos finais
	
	Devedor
	Credor
	Caixa
Capital social
Maquinas e equipamentos
Contas a pagar
Moveis e utensílios
Estoques
Despesas com honorários
Despesas com energia elétrica
Receita de prestação de serviço
Clientes
Despesas com salários
Despesas de comissões
	71.600,00
30.000,00
12.000,00
28.000,00
1.200,00
300,00
19.600,00
4.500,00
7.000,00
	
100.000,00
35.000,00
39.200,00
	TOTAIS
	174.200,00174.200,00
	Vimos a apuração do resultado do exercício das empresas confrontando receitas e despesas por meio de uma metodologia simples de transferência das contas de resultado para uma conta também transitória, chamada apuração do resultado do exercício (ARE). 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os conteúdos abordados nesta ATPS possibilitaram a compreensão dos relatórios contábeis dos quais são essenciais no processo de tomada de decisões.
Dentre eles destacamos:
Classificação de Bens
Balanço Patrimonial: Elementos e Estrutura
DRE – Demonstração do Resultado de Exercício: Elementos e Estruturas
Plano de Contas
Não desmerecendo os outros que também são crucias para o conhecimento completo dos relatórios contábeis. A resolução do desafio propostos nas etapas nos possibilitaram a prática dos assuntos abordados permitindo assim a melhor fixação dos mesmos.
REFERENCIAS
A Análise das Demonstrações Contábeis e sua Importância para Evidenciar a Situação Econômica e Financeira das Organizações. Disponível em: http://www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdfs/ricardo_alessandro.pdf. Acesso em 15 de Abr. 2014.
Demonstrações Contábeis. Disponível em: http://www.manoel.pro.br/2011_demonstracoescontabeis.pdf. Acesso em 30 de Mar. 2014
Estrutura do Balanço Patrimonial. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estruturabalanco.htm. Acesso em 24 de Mar. 2014.

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