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historia saude da criança

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ASPECTOS 
HISTÓRICOS DA 
SAÚDE DA CRIANÇA 
RETROSPECTIVA HISTÓRICA 
 
Até o final do século XVII 
A passagem da criança pela 
sociedade era muito breve e 
insignificante para que tivesse 
tempo ou razão de forçar a memória 
e tocar a sensibilidade. 
 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
Preocupação com a criança 
= preparar „homens‟ para o 
novo contexto econômico-
produtivo 
Condutas de enfermagem rígidas - isolamento, repouso 
no leito e regulamento de visita. 
 
 
ATENÇÃO SAÚDE à saúde da 
Criança 
Século XIX no Brasil: 
criança era objeto 
Modelo biomédico 
Hospitalocêntrico 
Práticas curativas 
Amamentação entregue as 
amas de leite 
 
SÉCULO XIX (BRASIL) 
• Casa dos enjeitados, casa 
dos expostos ou casa da 
roda. 
RN pobres eram 
abandonados 
ATENÇÃO SAÚDE à saúde da 
Criança 
Condições sanitárias e sociais precárias com altos índices 
de mortalidade materna e infantil. 
Assistência à criança era baseada na caridade cristã e da 
filantropia. 
 
SÉCULO XIX/XX (BRASIL) 
• Mortalidade infantil: fatalidade 
• Abandono: prática aberta 
• Século XX: Enfermeiras passam a atuar nos 
consultórios de higiene infantil; criação dos primeiros 
berçários (orientações no pré-natal, durante o parto e 
pós parto e os cuidados com os filhos) 
 
 
 
 
 
• OBS: século XIX – 1801 a 1900 
Mortalidade infantil 
ATENÇÃO à saúde da Criança 
Surgimento da puericultura no século XX. 
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento 
infantil, através de medidas de higiene corporal, alimentar e 
do ambiente. 
ATENÇÃO SAÚDE à saúde da 
Criança 
 No início de 1920, foram criadas as primeiras leis de 
proteção à infância – regulamentação de trabalho do 
menor, da gestante e da puérpera nas fábricas, fiscalização 
das creches e serviços de amas-de-leite. 
 
SÉCULO XX (1940) 
•Início dos partos em instituições de saúde com 
profissionais; 
 
Madeleine Leininger: 
•Enfermeira Americana 
•Percebeu que crianças necessitavam de assistência 
diversificada... 
• Enfermagem transcultural … 
•Observou comportamento diferente entre as crianças 
PNAISC: POLÍTICA NACIONAL 
DE ATENÇÃO INTEGRAL À 
SAÚDE DA CRIANÇA 
 
 PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde 
da Criança 
Objetivo: Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento 
materno 
Na PNAISC, considera-se: 
I. Criança: pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 9 
(nove) anos, ou seja, de 0 (zero) a 120 (cento e 
vinte) meses 
II. Primeira infância: pessoa na faixa etária de 0 
(zero) a 5 (cinco) anos, ou seja, de 0 (zero) a 72 
(setenta e dois) meses. 
 
OBS: Para fins de atendimento em serviços de pediatria 
no SUS, a PNAISC contemplará crianças e adolescentes 
até a idade de 15 (quinze) anos, ou seja, 192 (cento e 
noventa e dois) meses. 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à 
Saúde da Criança (PNAISC) 
E 
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O 
S 
I- Atenção humanizada 
e qualificada à gestação, 
ao parto, ao nascimento 
e ao recém-nascido 
 
Mé
tod
o m
ãe 
can
gu
ru 
Ano 2000 
 
• Ministério da saúde: institui o 
programa de humanização no 
pré-natal e nascimento 
(PHPN). 
ATENÇÃO SAÚDE à saúde da 
Criança 
No ano 2000, o ministério da saúde do Brasil aprovou a 
norma de atenção humanizada ao recém nascido de baixo 
peso “método mãe canguru” 
 Em 2003 foi implantado o 
Projeto Acolhimento Mãe-
Bebê nas UBS visando a 
triagem neonatal, auditiva, 
vacinação, aleitamento 
materno e orientações 
gerais. 
Por que o bebê fica na posição 
“canguru”? 
Protege do refluxo gastresofágico 
Maior superfície de contato com a mãe (pele a Pele): calor e 
efeito analgésico 
A voz, as batidas do coração, a respiração e os movimentos 
maternos estimulam a respiração do bebê 
21 
método canguru: Vantagem 
Aumenta o vinculo mãe-filho; 
Reduz o tempo de separação mãe-filho 
método canguru 
Vantagens 
Estimula o aleitamento materno, 
permitindo maior frequência, 
precocidade e duração; 
Permite um controle térmico 
adequado; 
Reduz o estresse e a dor dos RN de 
baixo peso; 
Favorece a estimulação sensorial 
adequada do rn; 
método canguru 
Contribui para a redução do 
risco de infecção hospitalar; 
 
Possibilita maior competência e 
confiança dos pais no manuseio 
do seu filho de baixo peso, 
inclusive após a alta hospitalar; 
método canguru 
Contribui para a otimização dos 
leitos de unidades de terapia 
intensiva e de cuidados 
intermediários devido a maior 
rotatividade de leitos. 
 método canguru 
Método canguru abrange 
Questões como: 
 
Cuidados técnicos com o bebê 
(manuseio, atenção às 
necessidades individuais, 
cuidados com luz, som, dor); 
 
 método canguru 
Acolhimento à família; 
A promoção do vínculo mãe/ 
Bebê e do aleitamento 
materno; 
Acompanhamento 
ambulatorial após a alta 
Presença da 
família 
ampliada 
 
Transição para via oral 
 
Técnica de ordenha 
 
Alimentação por copinho 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à 
Saúde da Criança (PNAISC) 
 
 
E 
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S 
II- Aleitamento materno 
e alimentação 
complementar saudável 
Estratégia mulher trabalhadora 
O Ministério da Saúde vem realizando oficinas 
de capacitação de tutores nos estados e 
municípios que tenham interesse em adotar a 
ação de Apoio à Mulher Trabalhadora para 
Manter a Amamentação para levá-las às 
instituições tanto públicas quanto privadas. 
As capacitações consistem em formar 
profissionais de saúde e de outras áreas 
sensíveis ao tema do aleitamento materno 
com vínculo com as secretarias estaduais 
e/ou municipais de saúde para 
sensibilizarem gratuitamente gestores e 
patrões sobre as variadas formas de se 
apoiar a amamentação no ambiente 
profissional. Esses profissionais são 
capacitados para apoiar, orientar e 
supervisionar a implementação de salas de 
apoio à amamentação nas empresas 
Estratégia Amamenta e Alimenta 
Brasil (EAAB) 
Visa o fortalecimento das ações de 
promoção, proteção e apoio ao 
aleitamento materno e a alimentação 
complementar saudável para crianças 
menores de dois anos de idade, 
aprimorando as competências e 
habilidades dos profissionais de saúde 
da Atenção Básica. 
Rede de banco de leite 
 O Banco de Leite Humano (BLH) é responsável pela 
promoção do aleitamento materno e execução das 
atividades de coleta, processamento e controle de 
qualidade do leite 
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança – IHAC – foi idealizada em 1990 pela OMS (Organização 
Mundial da Saúde) e pelo UNICEF para promover, proteger e apoiar o aleitamento materno 
HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA 
• A Iniciativa Hospital Amigo 
da Criança – IHAC – foi 
idealizada em 1990 pela OMS 
(Organização Mundial da 
Saúde) e pelo UNICEF para 
promover, proteger e apoiar 
o aleitamento materno. 
 
Hospital amigo da criança 
Passo 1: 
Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, 
que deve ser rotineiramente transmitida a toda a 
equipe de saúde. 
Passo 2: 
Treinar toda a equipe de saúde, capacitando-a 
para implementar esta norma. 
Passo 3: 
Orientar todas as gestantes sobre as vantagens e 
o manejo do aleitamento materno. 
Passo4: 
Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na 
primeira meia hora após o nascimento do bebê. 
Passo 5:Mostrar às mães como amamentar e como manter 
a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de 
seus filhos. 
Fonte: INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado ( módulo 1) 
Hospital amigo da criança 
Passo 6: 
Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento 
ou bebida além do leite materno, a não ser que 
tal procedimento tenha uma indicação médica. 
Passo 7: 
Praticar o alojamento conjunto – permitir que mãe 
e bebê permaneçam juntos – 24 horas por dia. 
Passo 8: 
Encorajar o aleitamento materno sob 
livre demanda. 
Passo 9: 
Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças 
amamentadas ao seio. 
Passo 10: 
Encaminhar as mães, por ocasião da 
alta hospitalar, para grupos de apoio 
ao aleitamento materno na comunidade ou 
em serviços de saúde. 
 
 
Fonte: INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado ( módulo 1) 
Fonte: INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado ( módulo 1) 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da 
Criança (PNAISC) 
 
E 
I 
X 
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S 
III- Desenvolvimento 
integral na primeira infância 
 
Estratégia da saúde da família 
Criada em 1991 o programa de agentes comunitário 
(PACS) com prioridades ações básicas de saúde ao grupo 
materno-infantil. 
 
 Em 1994 o Ministério da Saúde, lançou o programa saúde 
da família (PSF), conhecido hoje com "estratégia da saúde 
da família" 
Atendimento 
A criança terá consulta de rotina cumprindo um 
calendário mínimo para cada idade. 
 Idade Nº de consultas Época da consulta Profissional da 
consulta 
Menor de um ano Sete 0 a 15 dias 
1mês 
2 meses 
4 meses 
6 meses 
9 meses 
12 meses 
Pediatra ou generalista 
Enfermeira generalista 
Um a dois anos quatro 15 meses 
18 meses 
21 meses 
24 meses 
Pediatra ou generalista 
 
Dois a quatro anos dois 36 meses 
48 meses 
Pediatra ou generalista 
 
Cinco a 9 anos dois Sem previsão de época Pediatra ou generalista 
 
Programa de saúde na Escola - PSE 
• Estratégia para a integração e a articulação permanente entre 
as políticas e ações de educação e de saúde, com a 
participação da comunidade escolar, envolvendo as equipes 
de saúde da família e da educação básica. 
 
1. Acompanhamento vacinal 
2. Avaliação antropométrica 
3. Avaliação da Acuidade visual 
4. Educação em saúde 
 
 
Crianças de zero a 48 meses 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à 
Saúde da Criança (PNAISC) 
 
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S 
IV- Atenção integral a 
crianças com agravos 
prevalentes na infância 
e com doenças crônicas 
ESTRATÉGIAS 
 
(AIDPI) 
AIDPI 
Criada em 1996 A estratégia atenção integrada às 
doenças prevalentes na infância (AIDPI) foi elaborada 
pela organização pan-americana de saúde (OPAS), 
organização mundial da saúde (OMS) e fundo das nações 
unidas para infância (UNICEF). 
Identificar sinais clínicos que permitam a avaliação e 
classificação adequada do quadro; 
Fazer uma triagem rápida quanto a natureza da atenção 
requerida pela criança: 
Encaminhamento urgente a um hospital; 
Tratamento ambulatorial; 
Ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio. 
OBJETIVOS DO AIDPI: 
METODOLOGIA DE ATENDIMENTO 
 
AVALIAR A 
CRIANÇA 
CONSULTA DE 
RETORNO 
ACONSELHAR MÃE 
OU 
ACOMPANHANTE 
IDENTIFICAR O 
TRATAMENTO 
TRATAR 
CLASSIFICAR A 
DOENÇA 
AVALIE O PROBLEMA DE OUVIDO 
HÁ SECREÇÃO NO OUVIDO? 
PURULENTA? 
SIM 
ESTÁ COM DOR DE 
OUVIDO? 
NÃO 
 A CRIANÇA ESTÁ COM ALGUM PROBLEMA DE OUVIDO? 
HÁ TUMEFAÇÃO DOLOROSA? 
PALPAR 
HÁ QUANTO TEMPO? 
SE DISPONÍVEL USAR OTOSCÓPIO 
CLASSIFIQUE O PROBLEMA DE OUVIDO 
·SINAIS CLASSIFIQUE TRATE 
 Tumefação dolorosa ao toque atrás da 
orelha. 
 
 
 
MASTOIDITE 
 Dê a primeira dose do antibiótico prescrito. 
 Dê uma dose de analgésico. 
 Refira URGENTEMENTE ao 
 hospital. 
 
 Secreção purulenta visível no 
 ouvido há menos de 14 dias ou otoscopia 
alterada*. 
 
 
INFECÇÃO AGUDA 
DO OUVIDO 
 Antibiótico recomendado por 10dias 
 Dê uma dose de analgésico. 
 Seque o ouvido com uma 
mecha se tem secreção. 
 Marque o retorno em cinco dias. 
 Dor no ouvido **. 
 
POSSÍVEL INFECÇÃO 
AGUDA DO OUVIDO 
 Dê analgésico para a dor. 
 Marque retorno em dois dias 
 Secreção purulenta visível no 
 ouvido há 14 dias ou mais. 
INFECÇÃO CRÔNICA 
DO OUVIDO 
 Seque o ouvido com uma mecha. 
 Marque o retorno em cinco dias. 
 Não tem dor de ouvido e não foi notada 
nenhuma secreção purulenta no 
ouvido. 
NÃO HÁ INFECÇÃO 
DO OUVIDO 
 Nenhum tratamento adicional. 
 
* Membrana timpânica hiperemiada, abaulada ou perfurada. 
** Quando for possível utilize o otoscópio. 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à 
Saúde da Criança (PNAISC) 
 
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V- Atenção integral à 
criança em situação de 
violências, prevenção de 
acidentes e promoção 
da cultura de paz 
ESTRATÉGIAS 
1. Estimular 
ações de 
prevenção de 
violência e 
promoção à 
saúde e 
cultura da 
paz. 
2. Enfatiza os 
fatores de 
proteção e alerta 
sobre as 
vulnerabilidades 
3. Orientações 
aos profissionais 
de saúde na 
identificação de 
sinais e sintomas 
de violência 
4. Estabelece uma linha de 
cuidado para a atenção 
integral à saúde de criança, 
adolescente e suas famílias 
em situação de violências, 
articulada com a rede 
de cuidado e de proteção 
social existente no território. 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde da Criança (PNAISC) 
 
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VI- Atenção à saúde de 
crianças com deficiência 
ou em situações 
específicas e de 
vulnerabilidade 
ESTRATÉGIAS 
Eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção Integral à 
Saúde da Criança (PNAISC) 
 
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VII-Vigilância e 
prevenção do óbito 
infantil, fetal e materno 
ESTRATÉGIAS 
Sistema de 
Notificação e 
investigação 
 
PROGRAMA NACIONAL 
DE IMUNIZAÇÃO (PNI) 
Programa Nacional de Imunização 
(PNI) 
 
Foi criado em 1973. Contribui para o controle ou a 
irradicação das doenças infectocontagiosas e 
imunopreveniveis. 
PROSAD (1989) :Programa de Atenção à Saúde 
do Adolescente 
Esse programa destina-se ao 
atendimento de jovens de ambos 
sexos de 10 a 19 anos. 
 
 
Vídeos sugeridos 
• https://www.youtube.com/watch?v=ZLfH5OB
xO7k 
• https://www.youtube.com/watch?v=_a0YoTPz
ra0 
• www.youtube.com/watch?v=6omJDahD4ME 
• www.youtube.com/watch?v=zmMiPyj7990 
 
 
 
 
 
 
Referência 
1. MONTEIRO, A.I.; FERRIANI, M.G.C. Atenção à saúde da criança: perspectiva da prática de enfermagem comunitária. Revista.latino-am. 
enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 1, p. 99-106, janeiro 2000. 
 
2. MINISTERIO DA SAÚDE. Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso. Manual Técnico,2º ed. Brasília – DF, 2011. 
 
3. FIGUEIREDO. G. L. A, MELLO. D.F. Atenção à saúde da criança no Brasil: aspectos da vulnerabilidade programática e dos direitos humanos. 
Revista. Latino-Am. Enfermagem .2007 
 
4. VIEIRA, Graciete Oliveira et al. Uso do cartão da criança em Feira de Santana, Bahia. Revista. Bras. Saúde Mater. Infant. [online]. 2005, 
vol.5, n.2, pp. 177-184 
 
5. SILVA, Leila Rangel da; CHRISTOFFEL, Marialda Moreira; SOUZA, Kleyde Ventura de. História, conquistase perspectivas no cuidado à mulher 
e à criança. Texto contexto – enferm, Florianópolis, v. 14, n. 4, Dez. 2005 
 
6. MINISTERIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Manual Técnico,2º ed. Brasília – DF, 2003.

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