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Classificações em Psiquiatria Século XVIII: Método “analítico descritivo” – Pinel e Esquirol Século XIX: Método “psicológico-moral” – Heinroth, Ideler e Morel Método “orgânico” – Griessinger Método anatomoclínico - Bayle Método clínico - Kahlbaum, Magnan e Kraepelin Século XX: Método psicopatológico – Bleuler, Jaspers e Schneider As Escolas Nacionais As CID’s A hospitalização asilar como única abordagem psiquiátrica Década de 60 – O “antidiagnóstico”: Psiquiatria dinâmica x Psiquiatria Biológica x Psiquiatria social Psicofarmacoterapia O “Renascimento do diagnóstico”: Décadas de 70 a 90 Pesquisa epidemiológica – Estudo piloto internacional sobre esquizofrenia (OMS) Critérios de Feighner Renascimento neo-Kraepeliniano DSM’s III, III-R, IV e CID-10 Credo Neokraepeliniano: 1. A psiquiatria é um ramo da medicina. 2. A psiquiatria deve usar modernas metodologias científicas e basear sua prática no conhecimento científico. 3. A psiquiatria trata as pessoas doentes e que requerem o tratamento para a enfermidade mental. 4. Existe um limite entre o normal e o patológico. 5. Há algumas doenças mentais distintas. As doenças mentais não são mitos. Há não uma, mas muitas doenças mentais. A tarefa da psiquiatria científica, como a de outras especialidades médicas, é investigar as causas, o diagnóstico e o tratamento dessas doenças mentais. 6. O foco do médico psiquiatra deve particularmente se colocar nos aspectos biológicos da doença mental. 7. Nisso deve ser explícita e intencional a preocupação com o diagnóstico e a classificação. 8. Os critérios diagnósticos devem ser codificados, e sua validação por diferentes técnicas, deveria ser considerada como um domínio de pesquisa legítima e preciosa. Ademais, os departamentos de psiquiatria das escolas de medicina deveriam ensinar esses critérios e não depreciá-los como foi o caso durante muitos anos. 9. Em esforços de pesquisa dirigidos para melhorar a confiabilidade e a validade do diagnóstico e da classificação, deveriam ser usadas técnicas estatísticas. O método Neokraepeliniano disseminou-se pelos centros de pesquisa e universidades norte-americanas. Sua consequência de maior projeção foi a criação do DSM III em 1980.
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