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Construção Civil I Resumo ARMADURAS

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ARMADURAS
Projeto: contratação, técnica, fiscalização, custo e tempo
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – procedimento: fixa os requisitos exigíveis para projeto de estrutura de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se empregam concreto leve, pesado ou outros especiais.
Moldadas na obra: procedimentos, técnica, custo e tempo
Diâmetros comerciais: 40mm; 32mm; 25mm; 20mm; 16mm; 12,5mm; 10mm; 8mm; 6,3mm; 5mm;
ABNT NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado
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ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – procedimento
TABELA
Terceirizadas: contratação,técnica, fiscalização, custo e tempo
Problemas comuns no serviço de armadura
Tabela
CONTROLE DE QUALIDADE
Espaçadores
Recuperação estrutural de entrepiso de concreto armado
A construção do edifício havia sido interrompida durante alguns anos. A retomada dos trabalhos significou uma revisão criteriosa das fundações e estruturas já executadas, cuja integridade poderia estar comprometida. Foi constatada deterioração da armadura da laje do teto do terceiro subsolo, cujos sinais eram o desprendimento do concreto de recobrimento da ferragem e a oxidação do aço, que se encontrava aparente em muitos pontos. O laudo técnico, emitido por empresa especializada em controle tecnológico e recuperação de patologias, concluiu que não havia a necessidade de reforço estrutural (só providenciado se 55- 65% da estrutura estiver comprometida). Neste caso a recuperação da estrutura desenvolveu-se em seis etapas:
Mapeamento dos pontos de corrosão;
Limpeza da estrutura e superfícies: retirada do recobrimento com um martelo elétrico, em extensão que ultrapassou a área de corrosão visível; retirada da matéria oxidada do aço, através de jato de água em alta pressão (também poderia ter sido utilizado jato de areia);
Realizada nova amarração da malha estrutural com arame queimado;
Pintura das armaduras com uma solução de alumínio, para interromper o processo de oxidação;
Aplicação de chapisco rolado, como ponte de aderência para a argamassa de revestimento;
Aplicação de argamassa estrutural polimérica, que, além de proporcionar o recobrimento total da armadura, recuperou a resistência estrutural da laje.
ABNT NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado
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Vergalhões soldáveis e armaduras soldadas
O desenvolvimento CA-50 soldavel foi feito para bitolas finas e médias, 6,3 mm, 8 mm, 10mm e 12,5mm, cujas bitolas representam cerca de 80% do consumo total de barras retas e rolos de CA-50 no Brasil.
Em ambos os casos, laminação de barras ou laminação de rolos, o processo de fabricação do CA-50 soldavel consiste, basicamente, no resfriamento controlado utilizando água, durante a laminação da superfície do material, ao passo que, no processo de fabricação do CA-50 não soldável, é aplicado o processo de resfriamento ao ar.
SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL, em termos de processos de fabricação de CA-50, por produtor e por faixa de bitolas.
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CARACTERISTICAS DO CA-50 SOLDAVEL
Oproduto final, CA-50 soldavel, apresenta uma camada superficial de alta resistência mecânica e um núcleo de alta ductibilidade. A composição química restrita do produto é o que permite uma soldabilidade bastante superior ao CA-50 convencional.
A confecção de armaduras soldadas em ambientes de obra não é recomendada. Deve ser executada apenas em casos especiais e sob estrito controle de todos os parâmetros que interferem no processo de soldagem, tais como limpez superficial, umidade das barras, temperatura ambiente, correntes de ar, qualificação do soldador....
SOLDAGEM E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE ARMADURAS SOLDADAS
A soldagem, envolve a aplicação de uma elevada densidade de energia em um pequeno volume do material, o que pode levar a alterações estruturais e de propriedades importantes na região da solda e próxima a ela, a chmada ZTA (Zona termicamente afetada).
Algumas armaduras são apenas parcialmente soldadas devido a dificuldades operacionais durante a colocação na forma. O desenvolvimento de maquinas e robôs de soldagem exclusivos para a fabricação de armaduras soldadas está em franco desenvolvimento na Europa, com novos lançamentos a cada ano. Esses novos equipamentos utilizam os dois processos acima citados.
MÁQUINAS E ROBOS DE SOLDAGEM DE ARMADURAS
Vantagens e desvantagens das armaduras soldadas x armaduras amarradas
VANTAGENS:
Maior produtividade da mão de obra;
Custos menos dos insumos de soldagem em relaçãoao custo de arame recozido;
Não necessidade de soldagem de 100% dos pontos de intersecção (Em alguns casos, basta soldar cerca de 50% a 70% dos pontos)
Maior rigidez das peças e portanto maior facilidade de manuseio;
Melhor controle dos espaçamentos dos estribos;
Racionalização do canteiro de obras, com a disponibilização dos espaços destinado a montagem de armaduras: as entregas das armaduras pelas centrais de corte e dobra é feita parceladamente, a medida que a obra avança;
Maior rapidez na execução d aobra;
DESVANTAGENS
Baixa densidade de carga no transporte, ou seja, não aproveitamento da capacidade total, em peso, do veiculo de transporte;
Necessidade de planejamento da soldagen: algumas armaduras ou barras de deterinadas armaduras ou mesmo alguns pontos de crzamento ou ponto de intersecção de barras, em razão de dificuldades operacionais durante montagem final na forma, não devem ser soldados;
Necessidade, em algumas obras, de equipamentos especiais, gruas, guinchos, etc, para descarregamento ou içamento de armaduras;
A soldagem de armaduras não é recomendada por alguns calculistas brasileiros, nos casos em que a estrutura é submetida a cargas dinâmicas que podem provocar fratura do aço por fadiga na região de solda. Situação são raras.
DEFINIÇÃO DO AÇO SOLDAVEL
NBR 6118 (ABNT, 2007) – Para ser aço soldável deve possuir a seguinte composição
 
Aços para concreto protendido
Materia-prima e fabricação
As cordoalhas e fios para concreto protendido têm sua origem em fio-maquina produzido com matéria prima especial, com baixíssimos níveis de impurezas.
Outra característica principal do aço para protensão que o destaca fundamentalmente dos demais aços destinados as estruturas de concreto é sua composição química, onde o elemento mais diferente e elevado é o carbono, o qual confere ao aço inicialmente uma grande resistência.
Composição química (%): C – 0,8 A 0,85, Mn – 0,6 a 0,9, Cr – 0,18 a 0,30, P – 0,015max e S – 0,012 max.
Se o produto que se quer obter é um fio único para pistas de protensão ou para tirantes em solo rocha, esse fio recebe ao final da maquina de trefilação, um entalhe que serve para aumentar efetivamente a aderÊncia do aço ao concreto.
Se o produto que se quer obter for uma cordoalha, esta pode ser formada por trÊs ou sete fios.
O tratamento térmico em banho de chumbo chamado “alivio de tensões”, que produz o aço que fica com relaxação normal ou alividado.
Outro tramaento termo-mecânico é o da estabilização, onde o aço é colocado em máquina que traciona e ao mesmo tempo o aquece, produzindo o aço conhecido como estabilizado ou de relaxação baixa.
CORDOALHA ENGRAXADA E PLASTIFICADA
Trazida para o Brasil em 1997, tornou-se a razão da desmistificação da dificuldade de se fazerem obras protendidas: pela sua simplicidade de aplicação e praticidade do sistema de protensão, tornou viável a protensão leve de pequenas obras e vãos menores. É composta por cordoalha comum, que recebe camada de graxa protetora contra corrosão e depois ganha uma capa plástica extrudada contínua (bainha plástica) em todo seu comprimento.
CORDOALHA ESPECIAL PARA PONTES ESTAIADAS
As pontes estaiadas têm seus tabuleiros suspensospor cabos inclinados compostos por número variado de cordoalhas especiais.Elas são especiais porque tem cuidados especiais de fabricação, que as fazem suportar ensaio individual de fadiga a 2000000 de ciclos. Recebem também 3 camadas de proteção contra a corrosão: galvanizaçãoa fogo, cera de petróleo e camada de 2mm de polietileno de alta densidade (PEAD). Preenchem adequadamente o teste de traçõa desviada.
TRELIÇA METÁLICAS
O sistema de lajes com treliças metálicas, comumente chamadas de lajes treliçadas, surgiu e teve larga utilização a partir da segunda Guerra Mundial. Foi criado para superar algumas deficiências que as lajes pré-moldadas convencionais apresentavam e muito contribuiu na reconstrução dos países destruídos pela guerra.
Hoje, essas lajes respondem por uma grande fatia dentre as opções dos pavimentos, principalmente na Itália e na Espanha.
No Brasil, a difusão e o crescimento do uso de lajes treliçadas se deram no inicio da década de 90. Hoje, temos as mais variadas opções em projetar lajestreliçadas, podendo ser formadas por vigotas ou painéis, maciças ou nervuradas, unidirecionais ou bidirecionais.
DEFINIÇÃO:
A treliça metálica, comumente chamada de armação treliçada, é uma estrutura formada por sistema de eletrofusão (caldeamento), de modo a formar duas treliças unidas pela vértice. As diagonais proporcionam rigidez ao conjunto e excelentes condições de transporte e manuseio.
São confeccionadas com fios CA-60, trefilado ou laminado a frio, com baixo teor de carbono e portanto, soldáveis, podendo a armadura ser lisa ou nervurada. A tendência é a utilização dos fios nervurados.
Pode também ser utilizado o aço CA-50 a partir de diâmetro 12,5mm, mas não é comumente utilizado ou encontrado no mercado.
As características mecânicas do aço seguem as condições do aço CA-60 conform a norma NBR 7480 (ABNT 2007)
Em geral, os comprimentos são padronizados de 8m, 10m e 12m e com altura variando de 80mm a 300mm. A armação treliçada (TR) pode ser classificada mediante um código, que corresponde a bitola da armadura do banzo superior (ØS), das diagonais (ØD) e do banzo inferior (ØI). 
Laje típica treliçada – armadura positiva é formada pela armação treliçada e armadura adicional.
Em uma laje treliçada, as armaduras constituintes da armação treliçada apresentam as seguintes características:
O fio longitudinal superior, além de garantir rigidez a vigota durante a concretagem da laje, pode colaborar como armadura de distribuição e /ou superior de tração (armadura negativa);
As diagonais, além de colaborarem como armadura resistente a força cortante, servem para promover uma grande aderência entre concreto do elemento pré-moldado e o concreto de capeamento;
Os fios longitudinais inferiores colaboram como armadura resistente ao momento fletor positivo.
VANTAGENS DA LAJE TRELIÇADA:
REDUÇÃO OU ATÉ MESMO A ELIMINAÇÃO DE ESCORAMENTOS, PROPORCIONANDO ECONOMIA DE TEMPO, MAO DE OBRA E MATERIAS;
REDUÇÃO DA POSSIBILIDADE DE FISSURAS, POIS HÁ MAIOR ADERÊNCIA ENTRE VIGOTAS E CONCRETO DO CAPEAMENTO (MOLDADO NO LOCAL)
Facilitam a execução de nervuras perpendiculares ás vigotas, obtendo nervuras de travamento em lajes unidirecionais e nervuras transversais em lajes bidirecionais
MMaior resistencia ao cisalhamento devido a presença de diagonais que exercem função de estribos.
Redução do numero de vigas, pilares, maiores vãos e alvenarias dspostas diretamente a laje;
Adaptam-se muito bem a qualquer sistema construtivo: concreto armado, alvenaria estrutural, estrutura metálica, lajes planas com ou sem capitéis.
Se houver necessidade de emendas de armações treliçadas em uma vigota ou painel, uma solução usual é adoção de transpasse por meio de : a) sobreposição de treliças, b) superposição de barras isoladas ligando duas treliças. Recomendações NBR 6118.
TRELIÇA METALICA COM FUNÇÃO DE ESPAÇADOR
TELAS SOLDADAS NERVURADAS
DEFINIÇÃO:
Tela soldada é uma armadura pré-fabricada, destinada a armar concreto, em forma de ede de malhas, constiuida de fios de aço CA60 nervurados longitudinais e transversais, sobrepostos e soldados em todos os pontos de contato (nós), por resistentcia elétrica (caldeamento). NBR 7481.
A tela soldada é produzida a partir do fio máquina, com baixo teor de carbono, submetido ao processo de trefilação, no qual, na pratica, ocorrerá o encuramento a frio do aço, tornando-o mais resistente. O encruamento total efeito por etapas, ou seja, reduções sucessivas no diâmetro do fio.
Caracteristicas geométricas:
As bitolas dos fios CA-60 empregados nas telas soldadas vão desde 3,4mm até 12mm, com grnade quantidade de valores intermediários. 
Largura – em metro, corresponde ao comprimento total do fio trnaversak com relação ao sentido de fabricação.
Comprimento – em metro, corresponde ao comprimento total do fio longitudinal com relação ao sentido de fabricação;
Espaçamento longitudinal – em centímetro, é a disancia medida entre os eixos de dois fios longitudinais
Epaçamento transversal – em centímetro,é a distancia medida entre os eixos de dois fios transversais.
Franja longitudinal – em centímetro, é a extremidade que sobra após o ultimo fio transversal soldado, com comprimento igual a metade do espaçamento transversal.
Franja transversal – em centímetro, é a extremidade que sobra após o ultimo fio longitudinal soldado, com comprimento igual a 2,5cm.
Malha – em centímetro, é a figura geométrica (retângulo ou quadrado) formada pela interseção de pares de fios ortogonais.
Quando as telas possuírem malhas quadradas, os fios e espaçamentos e portanto suas áreas de aço serão idênticas nas dua direções e a designação receberá inicio do nome a letra Q.
Quando as telas possuírem malhas retangulares, haverá duas situações: ou terá maior concentração de fios na direção transversal na proporção de 3 vezes a mais que não direção longitudinal, rcebendo inicio T, ou ela terá maior concentração de fios na direção longitudinal nas proporções de 3 vezes, duas vezes ou uma vez e meia a mais que não direção transversal, recebendo respectivamente, L, M e R.
As telas soldadas também poderão ser produzidas com tamanhos, fios e espaçamentos diferenciados paa atender a situações isoladas de grandes obras que envolvam expressivos volumes de aço. Essas telas são especiais e são identificas com a letra E, antecendendo as letras Q, T, L, M e R. Exemplo: EQ138. O número indica a área de aço em mm²/m.
FORNECIMENTO:
- Fornecidas em rolo ou painel e dividem-se em:
 - telas padronizadas – largura de 2,45m. o comprimento varia podendo ser em rolos de 60m e 120m e painel de 6m.
- telas não padronizadas – conhecida como especiais, leva em conta necessidades do projeto com relação as dimensões, área de aço, espaçamento entre fios e comprimento das franjas.
PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES
- SOLUÇÃO PRATICA E RAPIDA NA ARMAÇÃO DE LAJES DE EDIFICIOS, PISOS, PONTES, TUBOS DE SEÇÕES CIRCULARES E RETANGULARES.
EM LAJES DE EDIFICIOS PERMITE GANHO DE TEMPO PARA OBRAS EM ATE UM DIA NO CICLO DE CONCRETAGEM DAS LAJES,, REDUZ PRAZO DE ENTREGA, RESULTANDO EM ECONOMIA DE CUSTOS DIRETOS DO CANTEIRO DE OBRA.
ARMADURAS NEGATIVAS E POSITIVAS:
AS VIGAS RECEBM FORÇAS PERPENDICULARES.
VIGA BIAPOIADA – EM CIMA COMPRESSÃO, EMBAIXO TRAÇÃO
CONCRETO E AÇO – PQ SE COMPLETAM.CONCRETO EXCELENTE EM COMPRESSÃO E RESIT. A TRAÇÃO MUITO BAIXO. ONDE TA TRACIONADO COLOCA O AÇO P QUE RESISTA A ESSES ESFORÇOS.
BALANÇO – TRAÇÃO EM CIMA COMPRESSÃO EM BAIXO
TRAÇÃO EM CIMA – ARMADURA NEGATIVA
TRAÇÃO EMBAIXO – ARMADURA POSITIVA
Diagrama biapoiado é para baixo, significa que a armadura ter que estar embaixo da viga
Diagrama acima parte tracionada em cima, ferros em cima
EM BALANÇO
DIAGRAM EM CIMA – ARMADURA NEGATIVA
VIGAS CONTINUAS – VARIOS PILARES
ARMADURA NEGATIVA EM UMA PARTE E POSITIVA EM OUTRA – ARMADURA DE M9NTAGEM OU MININA (RESISTIR AO MOMENTO MINIMO QUE PODE SURGIR NA VIGA) – IMPORTANTE P AMARRAR O ESTRIBO

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