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Relatório de Estágio em Clínica Veterinária

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FACULDADE CAMPO REAL 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
JOSÉ SIDNEY SANTOS JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARAPUAVA 
2015 
JOSÉ SIDNEY SANTOS JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: 
CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS 
Relatório de Estágio Curricular 
Obrigatório I, na área de Pequenos 
Animais, apresentado ao Curso de 
Medicina Veterinária da Faculdade 
Campo Real, como requisito para 
obtenção de nota para a disciplina de 
Estágio de Vivência. 
 
Professor Orientador: Ms. Aline 
Aparecida da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
GUARAPUAVA 
2015 
Sumário 
 
CAPÍTULO I – DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO ............................................................... 4 
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E PERÍODO DO ESTÁGIO CURRICULAR ..... 4 
2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR ............................ 5 
CAPÍTULO II - PIOMETRA ......................................................................................... 6 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7 
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO I – DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO
4 
 
 
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E PERÍODO DO ESTÁGIO CURRICULAR 
 
 
O estágio foi realizado no Centro Médico Veterinário Vet Vitta, no período de 
04 de Abril a 08 de Abril de 2015, com duração de 32 horas. 
A empresa Vet Vitta localiza-se na cidade Guarapuava, na rua Brigadeiro 
Rocha. Fundada em 21 de Março de 2011, pelos médicos veterinários Fabio Ferro e 
Tatiana Ferro, tem como diretores os mesmos. 
A empresa foi fundada inicialmente como pet shop Focinhos e Lacinhos, em 
2005. Visando o bem estar foi decidido inaugurar o centro mais moderno em 
especialidades animais de Guarapuava, onde possui atendimento especializado em 
dermatologia, oftalmologia, odontologia, ortopedia, vacinas, ultrassonografia, 
aparelho de raios-X, consultas e um moderno centro cirúrgico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR 
 
Dentre o período de 5 dias participando dos trabalhos do centro médico 
veterinário pode-se observar: Piometra; Hemorragia pleural de um filhote bulldog 
inglês macho de aproximadamente 6 meses de idade, onde foi realizado anamnese 
ultrassonografia e raio-X, chegando ao diagnóstico, tendo tratamento fluido terapia, 
antibióticos e anti-inflamatórios; Incontinência urinária uma poodle fêmea de 8 anos 
passou pelo exame de ultrassonografia, onde foi diagnosticada devido a uma cistite, 
seu tratamento foi antibiótico terapia. 
 Limpeza de tártaro e extração de terceiro e quarto pré molar um cocker de 5 
anos devido infiltração, o caso chegou após ser diagnosticado por outra médica 
veterinária e foi encaminhado ao centro médico, tendo tratamento inicial com 
antibiótico terapia mas não se obteve sucesso, para o procedimento foi feito 
contenção química, extração dentária e remoção total da infiltração. Biópsia de um 
bulldog francês que tinha uma dermatite em toda a região cervical, dorsal e membros 
distalmente, a coleta do material foi realizada e encaminhada a laboratório em Curitiba 
com suspeita fúngica. 
 Cesariana, sendo duas uma fêmeas da raça labrador de 3 anos tendo 10 
filhotes e uma SRD de 2 anos tendo 2 filhotes, horas após o procedimento foram 
encaminhados para a sua residência. Extração da cabeça do fêmur, fêmea da raça 
yorkshire, de aproximadamente 4 anos foi atropelada, após exame de raio-X contatou-
se que deveria ser feito processo cirúrgico para a remoção óssea, após o processo 
seu tratamento foi com fluido terapia, antibióticos e anti-inflamatórios. 
 Além dos atendimentos relatados, também foram realizadas vacinações como 
para raiva e múltiplas doenças, vermífugos e drogas pour on. 
 Dentre todos os temas observados, o que será abordado com mais atenção 
será sobre a Piometra, por ser um distúrbio muitas vezes fatal em fêmeas de meia 
idade não castradas, responsável por um índice elevado de mortalidade quando não 
diagnosticada precocemente. 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO II - PIOMETRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
A piometra é uma infecção uterina que pode ser aguda ou crônica, com 
acúmulo de pus no lúmen do útero e do trato genital tubular, acometendo quase um 
quarto de todas as fêmeas não castradas antes de chegar aos 10 anos de idade 
(GRUNERT, BIRGEL e VAL, 2005). 
 Geralmente ocorre no período de diestro, sendo que o normal em uma fêmea 
não prenhe é o entorno de setenta dias, durante todo este tempo o útero é influenciado 
pela progesterona que é produzida através dos corpos lúteos ovarianos 
(RABELO,2005). 
 O aumento do nível de progesterona faz com que seja estimulada a atividade 
e o crescimento das glândulas secretoras endometriais reduzindo a atividade 
miometrial, diminuindo a circulação, sistemas de defesa e contrações, que unidas ao 
fechamento da cérvix produz a retenção de liquido e a sua abertura durante o estro 
permitindo a entrada de bactérias pela cérvix (SORRIBAS, 2006). 
 As ações do estrógeno sobre o útero podendo ser algumas fisiologicamente 
antagonista a progesterona. As ações do estrógeno são: aumento da vascularização, 
edema e crescimento do endométrio, útero e cérvix, relaxamento e dilatação da cérvix, 
aumento da contração miometrial tendo a drenagem do conteúdo uterino (MARTINS, 
2007). 
 A contaminação bacteriana ocorrida em casos de piometra é decorrente da 
própria flora vaginal que atinge o útero em via ascendente, tendo o principal agente 
etiológico isolado no conteúdo purulento coletado da piometra a Escherichia coli 
sendo de 56 a 90% de ocorrência. Entretanto existem outros microrganismos 
anaeróbicos que podem ser isolados, sendo alguns também encontrados na flora 
vaginal como Streptococcus spp., Staphylococcus aureus spp., Pseudomonas 
spp..(STURION, COSTA e COSTA, 2009) 
 Uma piometra sendo causada pela E. coli tem chances de evoluir para 
insuficiência renal, devido a desidratação associada ao choque séptico (OLIVEIRA et 
al, 2007). 
8 
 
 Outros fatores predisponentes podem ser inclusos ciclos estrais irregulares e 
pseudociese, as raças com uma maior incidência são: Golden Retriver, Schnauzer, 
Terrier Irlandês, Saint Bernard, Airedale Terrier, Cavalier King Charles Spaniel, 
Rouggh Collie, Rottweiler e Bernese, Cocker Spaniel (FELDMAN e NELSON,1996) 
 A piometra tem as suas manifestações clínicas clássicas como: poliúria, 
polidpsia, emese, diarreia, letargia, desidratação, depressão, anorexia e aumento do 
volume do útero tornando fácil palpação. A temperatura corpórea é variável, podendo 
ocorrer aumento (ETTINGER e FELDMAN, 2004). 
 Pode-se observar dois tipos de piometra, com a cérvix aberta apresenta 
secreção vaginal variando de sanguinolenta a mucopurulenta. Com a cérvix fechada, 
não ocorre nenhuma secreção, tendo aumento uterino podendo causardistenção 
abdominal, com consequência a septicemia. (FERRARI, 2008) 
 Ocorrendo a septicemia, as manifestações principais são: taquicardia, 
preenchimento capilar prolongado, pulso femoral fraco e temperatura reduzida. 
(ETTINGER e FELDMAN, 2004) 
 O método mais comum para se diagnosticar piometra é com base na 
anamnese, exame físico e exames complementares como laboratoriais e 
ultrassonografia (STURION, COSTA e COSTA, 2009) 
 Usados com muita frequência os exames de imagem dão um grande auxilio 
para concluir o diagnóstico, a ultrassonografia é o exame mais utilizado para a 
piometra, por oferecer maior precisão, podem-se obter as dimensões, graus de 
espessamento de parede, presença ou não de cistos e de conteúdos no interior uterino 
além de observar o estado renal (ETTINGER, 2004) 
 No exame físico pode-se observar a manifestação clínica através da palpação, 
com a cérvix aberta acaba ocasionando a expulsão do exudato acumulado na 
cavidade uterina (GRUNET, BIRGEL e VAL, 2005) 
 Para o tratamento pode ser optada duas formas, terapia cirúrgica ou terapia 
médica, a escolha do tratamento adequado depende do quadro clinico do animal. As 
duas formas de tratamento devem ser agressivos e imediatos para evitar a septicemia. 
(STURION, COSTA e COSTA, 2009) 
9 
 
 A fluido terapia é muito utilizada para a correção de déficits existentes, 
mantendo a perfusão tecidual correta para melhorar a função renal, unindo a 
antibioticoterapia bactericida de amplo aspecto contra E. coli, tendo os mais utilizados: 
trimetropin sulfonamidas, ampiciclina, amoxiclina mais clavunato, cefozolina, podendo 
ser mudado o antibiótico devido ao antibiograma. (SMITH, 2006) 
 Nos tratamentos medicamentosos, os objetivos são a redução da concentração 
da progesterona, a eliminação das bactérias e a abertura da cérvix, para resolver o 
problema clínico e preservar a capacidade reprodutiva (ETTINGER e FELDMAN, 
2004) 
 Outro método é a administração hormonal, que tem como função alterar as 
condições uterinas para retornar a seu formato original, o estrógeno vai promover o 
relaxamento da cérvix e elevar o tônus muscular realizando a drenagem do fluído 
intrauterino e a testosterona promove a atrofia ovariana, a ocitocina e os alcalóides 
promovem o aumento da contratilidade uterina e assim promovem a explosão do 
conteúdo. (MARTINS, 2007) 
 Dentre os vários fármacos as prostaglandina F2α é o preferido para o 
tratamento da piometra tendo o tratamendo de cinco a sete dias, promovendo lise do 
corpo lúteo, aumenta a contratibilidade do miométro, contribuindo a liberação do 
conteúdo e podendo aumentar o relaxamento cervical. (MARNIS, 2007) 
 Com a ação da PGF2α espera-se o esvaziamento do útero, aumentando a 
secreção vulvar no início do tratamento e redução do volume, a descarga vaginal varia 
se tornando menos purulenta e mais mucoide ou sanguínea com a continuidade do 
tratamento (OLIVEIRA et al, 2007) 
 Outro método para tratamento é o cirúrgico, para eliminar a fonte produtora de 
hormônios, portanto a retirada dos ovários a ovarietectomia, tendo a outra forma de 
retirada é o útero afetado com seu conteúdo, a histerectomia, mas o procedimento 
cirúrgico mais indicado para o tratamento é a ováriohisterictomia (SORRIBAS, 2009). 
 O processo para a ováriohisterictomia se inicia após a contenção química, 
posicionar o animal em decúbito dorsal para uma celitomia mediana ventral, abdômem 
todo tricotomizado e preparado assepticamente para a cirurgia. Colocando os panos 
cirúrgicos, fazendo a preparação do campo obrigatório corretamente, realiza-se um 
10 
 
incisão na linha média ventral iniciando 2 a 3 cm caudal a cartilagem xifóide e se 
estendendo até o púbis. Explorando o abdômem e localizando o útero distendido. 
(SLATTER, 1998) 
 Deve-se levantar o útero, pois o órgão está friável e para isolar o útero do 
abdômem devemos usar compressas estéreis. Para retirar os ovários, cornos e corpo 
uterino usa-se o método clássico de ováriosalpingohisterectomia, ou seja método de 
pinçamento triplo, podendo ser seccionado, a cérvix estando distendida recomenda-
se fazer sutura. (FOSSUM, 2008) 
 Antes de suturar a cavidade abdominal, deve-se investigar se houve algum 
extravasamento de liquido, após fechar a incisão (SLATTER, 1998). 
 Durante o estágio foi atendida uma fêmea SRD de 9 anos de idade, chegou ao 
centro médico com corrimento vaginal purulento sanguinolento, perda de apetite e 
febre, após anamnese e ultrassonografia foi diagnosticada a piometra. 
 Foi realizado hemograma e após processo cirúrgico de ováriohisterictomia após 
a remoção do útero foi suturado a abertura abdominal, o tratamento pós cirúrgico foi 
fluido terapia e antibiótico, sua recuperação foi ótima tendo alta no outro dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O estágio teve um bom aproveitamento, pois foi a primeira oportunidade de ter 
contato com o meio profissional, podendo observar campo cirúrgico, laboratorial, e 
atendimentos. Contribuindo para o aprendizado unindo a teoria com a prática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. G.; Tratado de Medicina Interna Vaterinária: 
Doenças do cão e do gato, vol 4, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
FELDMAN, E. C.; NELSON, R. W. Canite e Feline Endonology and Reprodution, 
2° ed, 1996. 
FERRARI, L. D.; Piometra em Cadelas. São Paulo, 2008. FMVZ-USP 
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais, 3°ed, Rio de Janeiro: Mosby 
Elsevier, 2008. 
GRUNERT, E.; BIRGEL. E. H.; VAL, W.G. Patologia Clinica e da Resprodução dos 
animais Mamiferos domésticos-Ginecologia, São Paulo: Editora Varela, 2005. 
LIMA, L. R. S.; Piometra em Cadelas, São Paulo-SP, 2009 
MARTINS, D. G. Complexo hiperplasia endometrial cística/piometra: 
fisiopatogenia, características clínicas, laboratoriais e abordagem terapêutica. 
Jabuticabal. Unesp- Jabuticabal, 2007. 
OLIVEIRA, N. G.; KOSHIYAMA, M. H.; SCANDURA S. C.; BARROS, M. A.; LEME, F. 
F.; TORRES, M. L. M.; LOURENÇO, M. L. G.; OLIVERA, P. C. Uso de 
Aglespristonite e cloprostenol no tratamento de piometra em cadela- Relato de 
Caso. São João da Boa Vista- SP. Unifeob, 2007. 
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 2° ed. São Paulo: Manole, 
1998. 
SMITH, F. O. Canine pyometra. Theriogenology, v 66, Issue 3, 2006. 
SORRIBAS, C. E. Atlas de Reprodução Canina, 1° ed, Lisboa: Interbook 2006. 
STURION, D. J.; COSTA, M. F.; COSTA, I. F.; Piometra em Cães: Revisão de 31 
Casos, Orinhos-MS, 2009. 
 
13

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