Material Med (8)

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• Neurorradiologia 
20 anos, vítima de espancamento. Diagnóstico? 
HED 
Idoso, sonolento. Diagnóstico? 
HSD
Trauma automobilístico. Diagnóstico? 
Contusão cerebral 
Cefaléia súbita de forte intensidade 
HSA 
F 2 
F 3 
F4 
FLAIR 
Hemorragia 
subaracnóide
HIDROCEFALIA                   VASOESPASMO 
Motociclista acidentado na Marginal Tietê 
LAD 
­­­­­­­­­ local da LAD
Hemiparesia súbita há 1 hora 
AVCi 
Hemiparesia súbita há 1 hora 
Sinal da ACM hiperdensa
Qual o território vascular? 
ACM              ACA                  ACP 
Masculino, hipertenso, hemiparesia súbita 
AVCh hipertensivo 
Alzheimer 86 anos, com “derrames de repetição”. 
Não hipertensa... 
Angiopatia 
amilóide
56 anos, feminino              45 anos, feminino 
Fem, 25 anos, cefaléia, uso de ACOH 
Trombose venosa – Sinal do Delta vazio 
60 anos, hemiparesia progressiva há 1 mês 
GBM
Fem, 35 anos, cefaléia progressiva há 1 mês 
Meningeoma 
20 anos, hígido, convulsão e febre 
Encefalite herpética
Cefaléia e convulsões 
Neurocisticercose 
Fem, 32 anos, crises recorrentes‐remitentes 
Esclerose múltipla 
Fem, 45 anos, declínio cognitivo, mioclonias 
Doença priônica
ABCESSO 
Encefalopatia 
posterior 
reversível 
Mielinólise pontina
Clique para adicionar título Sardas inguinais 
e axilares 
Neurofibromas 
cutâneos e manchas 
café com leite. 
Neurofibromatose 
Tipo II 
Neurinomas 
meningeomas
Sturge weber 
Tuberculose 
Meningite por criptococose
Leucoencefalopatia multifocal 
progressiva 
Mieloma múltiplo 
Talassemia 
Paget 
Paget 
Histiocitose x
Cranioestenoses 
• BI‐RADS
Descrição, classificação BI‐RADS e conduta 
Linfonodo intramamário. B2. Rotina 
Descrição, classificação BI‐RADS e conduta 
Calcificações vasculares, linfonodos axilares. B2 
BI­RADS 2 
Calcificações Grosseiras 
“ PIPOCA”
BI­RADS 3 
Achados provavelmente benignos 
• SOMENTEapós investigação completa 
CONDUTA 
NÓDULO  COMPRESSÃO 
USG 
CALCIFICAÇÃO  MAGNIFICAÇÃO 
ASSIMETRIA  COMPRESSÃO/MAGNIFI 
CAÇÃO 
USG 
Calcificação – redondas grupamento 
arredondado de calcificações 
redondas/puntiformes 
Nódulo – oval, hipoecogênico, 
circunscrito, horizontalizado
Assimetria focal – primeiro exame 
B5 
Nódulo espiculado 
Calcificações pleomórficas 
finas com distribuição 
segmentar 
Descrição da lesão 
Qual é o BI­RADS?
Descrição da lesão 
Qual é o BI­RADS? 
BI­RADS 0 
Conduta US 
Cisto  B2 
Nódulo sólido B3
Volumoso nódulo mamário. O ultra‐som demonstrou sua 
natureza sólida!  Seus contornos são levemente lobulados , mas 
sem espiculações. 
Descrição, classificação BI‐RADS e conduta 
Imagem nodular de contornos irregulares. 
B0. Compressão 
Descrição, classificação BI‐RADS e conduta 
Lesão espiculada. B5. Biópsia/cirurgia
Descrição, classificação BI‐RADS e conduta 
Microcalcificações agrupadas, 
pleomórficas. B5 
• Músculo‐Esquelético 
60 anos, obesa, dor no joelho direito 
Artrose
AR 
Homem, refere “joanete” 
Gota 
12 anos, dor na perna 
Sarcoma de Ewing
LEGG CALVE PERTHES
ESPONDILITE ANQUILOSANTE 
FRATURA DO ESCAFÓIDE 
•  Mais comum do carpo 
•  Jovem com queda com a 
mão espalmada. 
•  Porção proximal: Pseudo‐ 
artrose e necrose 
avascular (15 a 50%)
DOENÇA DE KIENBÖCK 
Osteonecrose que afeta o 
semilunar. 
FRATURA DE BENNET 
•  Fratura intra‐articular 
na base do primeiro 
metacarpo (fratura‐ 
luxação). 
•  “Bennet cominutiva” = 
Rolando 
FRATURA DE COLLES 
•  Fratura extra‐articular 
do radio distal, com 
fragmento em sentido 
radial. 
•  Complicações:  Lesão 
do nervo radial e 
mediano.
FRATURA DE SMITH 
•  Fratura extra‐articular 
do radio distal, com 
fragmento em sentido 
palmar. 
•  “Fratura de Colles 
invertida” 
FRATURA DE BARTON E HUTCHINSON 
•  Fraturas intra‐ 
articulares do rádio 
distal. 
Barton = rádio dorsal 
“Barton invertida” = rádio 
ventral 
Hutchinson = rádio lateral 
com processo estilóide 
radial
Hutchinson 
FRATURA LUXAÇÃO DE GALEAZZI 
•  Fratura distal intra‐ 
articular  do rádio, com 
luxação radioulnar 
distal. 
•  Normalmente o 
fragmento se desloca 
dorsalmente. 
Doppler Obstétrico 
•  Avaliar a circulação: 
– Uterina 
– Placentária 
– Fetal 
•  Incisura diastólica da artéria uterina: indica 
alta resistência. A invasão trofoblástica até a 
20ª semana diminui a resistência. Após a 
24ª a presença de incisura é anormal.
Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.27 no.6  June 2005 
Doppler Obstétrico 
•  Diástole reversa da artéria umbilical: 
normalmente o fluxo na artéria umbilical é 
unidirecional. A presença de diástole reversa 
é sinal de hipóxia fetal. 
http://www.ultrasound­images.com/
Doppler Obstétrico 
•  Centralização do Fluxo: em condições de 
hipóxia, ocorre centralização do fluxo com o 
intuito de preservar os órgão mais nobres. 
•  Observa‐se redução da resistência das 
artérias cerebrais tentando melhorar a 
perfusão cerebral 
http://www.ultrasound­images.com/ 
eMedicine 
Mola hidatiforme
eMedicine 
http://www.fetalultrasound.com/ 
•  Obrigado e boa prova!