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Prof. Lorena C. Oliveira * TRANSFERÊNCIA DE CALOR Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Definições iniciais Energia (uma definição): “Capacidade de realizar trabalho”. Formas de energia: - Cinética (movim. macroscópico, térmica etc) - Potencial (elétrica, gravitacional, elástica etc) Matéria: “Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço.” Principais estados da matéria: Sólido, Líquido e gasoso. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Principais Estados da Matéria Gás Forma indefinida; Arranjo totalmente desordenado; Volume indefinido; Partículas livres para se moverem. Sólido Forma rígida; Arranjo compacto, ordenado; Volume definido; Movimento molecular restrito. Líquido Forma indefinida; Arranjo desordenado; Volume definido; Partículas movem-se umas entre as outras. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Temperatura: Noção intuitiva Grandeza física que indica o estado (grau de agitação) das partículas de um corpo, caracterizando o seu estado térmico. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * CALOR E SUA PROPAGAÇÃO “Calor é a forma de energia que pode ser transferida de um sistema para outro e, consequência da diferença de temperatura entre eles”. Há transferência líquida de calor, espontaneamente, do corpo mais quente para o corpo mais frio. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Unidades de medida de calor caloria – cal (4,1868 J) Joule – J British thermal unit – Btu (1,055056 kJ) A caloria é definida como a quantidade de calor necessária para se elevar de 14,5°C para 15,5°C uma quantidade de 1g de água. O Btu é a quantidade de calor pra elevar 1 lb de água de 63°F para 64°F. Joule - unidade adotada pelo SI para energia. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * RELAÇÃO ENTRE TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR 1ª LEI DA TERMODINÂMICA: “A energia não pode ser criada nem destruída, somente modificada de uma para outra forma.” 2ª LEI DA TERMODINÂMICA: “O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor, para um outro corpo de temperatura mais alta. Tendo como consequência que o sentido natural do fluxo de calor é da temperatura mais alta para a mais baixa, e que para que o fluxo seja inverso é necessário que um agente externo realize um trabalho sobre este sistema.” Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Convenção para a Troca de calor Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Troca de Calor Corpos em desequilíbrio térmico trocam calor para alcançar o equilíbrio. Em um sistema isolado, a quantidade total de calor trocado entre os corpos é nula, ou seja, o calor total recebido pelos corpos mais frios é igual ao calor total retirado dos corpos mais quentes. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Termodinâmica: Estuda as interações (trocas de energia) entre um sistema e suas vizinhanças. Transferência de calor: Indica como ocorre e qual a velocidade com que o calor é transportado. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Calor sensível É definido como a parte da energia interna, associada com a energia cinética das moléculas. Logo, é dito calor sensível quando o calor é utilizado pela substância apenas para variar sua temperatura, sem alterar seu estado físico. Ex.: aquecimento da água numa panela antes da fervura. Q = C DT = m c DT Q = quantidade de calor trocado [J, cal, kcal, BTU etc]; C = capacidade calorífica do corpo [J/ºC]; m = massa do corpo [g, kg]; c = calor específico da substância [J/(kg ºC)]; T = variação da temperatura (Tfinal - Tinicial) [K, ºC]. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Calor específico e capacidade calorífica Calores específicos (a 25ºC e 1 atm) [J/(kg ºC]: H2O = 4200; Gelo (0ºC) =2040 Etanol = 2400; Alumínio = 900; Cobre = 390; Latão = 380; Ferro = 450; Vidro = 840. Prof. Lorena C. Oliveira Calor específico é definido como a energia necessária para aumentar a temperatura em um grau de uma unidade de massa de dada substância Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Valores de c (25ºC e 1 atm) Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Calor específico para gases Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Calor Latente Quando o calor trocado é utilizado pela substância para mudar de estado físico, sem variação de temperatura e sob pressão constante, ele é chamado de calor latente. Ex.: fornecimento de calor à água fervente. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Mudança de fase O calor latente de mudança de estado pode ser: Endotérmico (Q > 0): As transformações de fusão, vaporização e sublimação são endotérmicas pois a matéria precisa absorver calor. Exotérmico (Q < 0): As transformações de liquefação, solidificação e sublimação inversa são exotérmicas, pois a matéria precisa liberar calor. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Cálculo da troca de calor latente Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Taxa de transferência de calor Prof. Lorena C. Oliveira Quantidade de calor (Q): Unidade J Fluxo médio de calor W/m2 J/s = W Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Qual a velocidade de uma Troca de Calor? Velocidade Fluxo de calor No SI, o fluxo de calor é dado em J/s ou Watt. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Uma esfera de cobre de 10 cm de diâmetro deve ser aquecida de 100ºC até uma temperatura média de 150ºC em 30 minutos. Admitindo que os valores médios da densidade e do calor específico são: ρ = 8950 kg/m3 e Cp = 0,395 kJ/kgºC, respectivamente, determine: a) a quantidade de calor transferido para a esfera de cobre, b) a taxa média de calor transferido para a esfera, c) fluxo médio de calor. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Calcule o fluxo de calor da parede da figura, sabendo que a taxa de calor é de 24 W. Prof. Lorena C. Oliveira 3 m 1,5 m 2 m Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Uma chapa contínua de aço inoxidável AISI 304 em aquecimento é transportada com uma velocidade constante de 1cm/s para dentro de uma câmara, para ser resfriada. O aço da chapa tem 5 mm de espessura e 2m de largura e sai dela a 500 K e 300 K, respectivamente. Determine a taxa de perda de calor da chapa de aço no interior da câmara. Dados: ρ=7900 kg/m3 Cp = 515 J/kg.K (na temperatura de 400 K) Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Um trecho de 5m de comprimento de sistema de aquecimento de ar passa por um espaço não aquecido em um porão. A seção transversal do duto retangular mede 20 cm X 25cm. Ar quente entra no duto a 100 kPa e 60 ⁰C, com velocidade média de 5m/s. A temperatura do ar no duto cai para 54 ⁰C, como resultado da perda de calor para o espaço frio do porão. Determine a taxa de perda de calor no duto para o porão frio sob condições de regime permanente. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Considere uma casa que tem um piso com área de 200 m2 e altura média de 3 m a uma elevação de 1.500 m, onde a pressão atmosférica é de 84,6 kPa. Inicialmente a casa está a uma temperatura uniforme de 10 ⁰C. Então liga-seo aquecedor elétrico até o ar no interior da casa atingir a temperatura média de 20 ⁰C. Determine a quantidade de energia transferida para o ar, admitindo que : a) a casa é bem vedada e o ar no interior não escapa para fora durante o processo de aquecimento, e b) alguma quantidade de ar escapa pelas fendas quando o ar aquecido no interior da casa expande-se com pressão constante. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Processos de Transferência de Calor Condução Convecção Radiação térmica Condução Convecção Radiação térmica Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Condução Transferência de energia de partículas mais energéticas para partículas menos energéticas por contato direto. Necessita obrigatoriamente de meio material para se propagar. Característico de meios estacionários. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Condução de Calor Sempre que existir um gradiente de temperatura em um meio sólido, o calor fluirá da região de temperatura mais alta para a de temperatura mais baixa. A taxa na qual o calor é transferido por condução, é proporcional ao gradiente de temperatura dx/dt multiplicado pela área através da qual o calor é transferido. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Condução A transmissão de calor ocorre, partícula a partícula, somente através da agitação molecular e dos choques entre as moléculas do meio. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6 m de comprimento, 8 m de largura e 0,25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto cuja condutividade térmica é k = 0,8 W/m.K. As temperaturas das faces interna e externa do telhado, medidas em uma noite, são 15 ⁰C e 4 ⁰C, respectivamente, durante um período de 10 horas. Determine: a taxa de perda de calor através do telhado naquela noite. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Fluxo de Calor na Condução k é a condutividade térmica [W/(m ºC)] k (Fe a 300K) = 80,2 W/(m ºC) k (água a 300K) = 5,9 x 10-1 W/(m ºC) k (ar a 300K) = 2,6 x 10-2 W/(m ºC) PAREDES PLANAS Para o caso simples do fluxo de calor unidimensional em estado estacionário através de uma parede plana, o gradiente de temperatura e o fluxo de calor não variam com o tempo e a área da seção transversal ao longo do caminho do fluxo de calor é uniforme. Condução de calor através da parede Resistência térmica Condutância térmica Prof. Lorena C. Oliveira = K/W = W = W/K Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXERCÍCIOS 1. Calcule a resistência térmica e a taxa de transferência de calor através de uma lâmina de vidro de janela (k= 0,81 W/mK) com 1 m de altura 0,5 m de largura e 0,5 cm de espessura, se a temperatura da superfície interna for de 24ºC e a temperatura da superfície externa for de 24,5 ºC. 2. A superfície externa de uma parede de concreto com 0,2 m de espessura é mantida a uma temperatura de -5 ºC, enquanto a superfície interna é 20º C. A condutividade térmica do concreto é 1,2 W/ m.K. Determine a perda de calor através de uma parede de 10 m de comprimento por 3m de altura. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXERCÍCIOS 3. Com a crescente ênfase sobre a conservação de energia, a perda de calor nos edifícios se tornou uma preocupação importante. As áreas e a condutividade térmica das superfícies externas para uma pequena casa de condomínio estão relacionadas abaixo. Prof. Lorena C. Oliveira Calcule a taxa de perda de calor de cada elemento, sabendo que a temperatura interna é de 22ºC e a temperatura externa é de -5ºC Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Resistência térmica de contato Quando duas superfícies condutoras diferentes são colocadas em contato, uma resistência térmica está presente na interface dos sólidos. Essa resistência é basicamente uma função da rugosidade da superfície, da pressão que mantém as duas superfícies em contato, do fluído na interface e da temperatura da mesma. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Exemplo Um instrumento utilizado para estudar a diminuição da camada de ozônio próxima aos polos é colocado em uma grande placa de duralumínio com 2 cm de espessura. Para simplificar esta análise, o instrumento pode ser imaginado como uma placa quadrada de 10 X 10 cm. A rugosidade da interface do aço e do duralumínio está entre 20 e 30 µm. Quatro parafusos dispostos num canto fornecem a fixação, exercendo uma pressão de 100 psi. O topo e as laterais dos instrumentos estão isolados termicamente. Um circuito integrado colocado entre o isolamento e a superfície superior da placa de aço inoxidável gera calor. Se esse calor for transferido para a superfície inferior do duralumínio, com temperatura estimada de 273,15 k, determine a taxa de dissipação máxima permitida a partir do circuito para que sua temperatura não exceda 40ºC. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Condutividade Térmica de diversas substâncias Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Condução - Aplicações e conseqüências Conforto térmico corporal; Seleção de materiais para empregos específicos na indústria (condutores e isolantes). Por que os iglus são feitos de gelo? k (gelo a 0ºC) = 1,88 W/(m ºC) cp (gelo a 0ºC) = 2040 J/(kg ºC) Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Convecção Transmissão através da agitação molecular e do movimento do próprio meio ou de partes deste meio; Movimento de partículas mais energéticas por entre partículas menos energéticas; É o transporte de calor típico dos meios fluidos. Fonte: www.achillesmaciel.hpg.ig.com.br Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Convecção natural e forçada Na convecção natural, ou livre, o escoamento do fluido é induzido por forças de empuxo, que vem de diferenças de densidade causadas por variação de temperatura do fluido. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Convecção natural e forçada Na convecção forçada o fluido é forçado a circular sobre a superfície por meios externos, como uma bomba, um ventilador, ventos atmosféricos. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Fluxo de Calor na Convecção “Lei de Newton do Resfriamento”: - h é o coeficiente de transferência convectiva de calor ou coeficiente de película [W/(m2 ºC)] Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Coeficiente de transferência de calor por convecção - h Processo h [W/(m2 K)] Convecção natural Gases Líquidos 2 – 25 50 – 1.000 Convecção forçada Gases Líquidos 25 – 250 50 – 20.000 Convecção com mudança de fase Ebulição ou condensação 2.500 – 100.000 Fonte: Incropera Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Convecção - Aplicações e conseqüências Conforto ambiental; Refrigeração de circuitos elétricos. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Exemplo Calcule a taxa de transferência de calor por convecção natural entre uma seção de área de 20X20 m do telhado de um barracão e o ar ambiente, se a temperatura da superfície do telhado for 296,15 K, a temperatura do ar for -3ºC e o coeficiente médio de transferência de calor por convecção for de 10 W/m2K. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Irradiação ou radiação térmica- Toda a matéria que se encontra a uma temperatura acima do Zero Absoluto (0 K) irradia energia térmica. Não necessita de meio material para ocorrer, pois a energia é transportada por meio de ondas eletromagnéticas. É mais eficiente quando ocorre no vácuo. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Radiação Térmica ou Irradiação Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Ondas eletromagnéticas Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Transmissão de calor por Radiação Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Reflexão O refletor perfeito (espelho ideal), r = 1. Absorção Um corpo negro (absorvedor perfeito), a = 1. Um corpo cinzento, a < 1. Transmissão Um corpo transparente, t ≠ 0 (zero). Um corpo opaco, t = 0 (zero). Modelos adotados na radiação térmica Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Transmissão de calor por Radiação Lei dos Intercâmbios: Todo bom absorvedor é um bom emissor de radiação térmica e todo bom refletor é um mau emissor de radiação térmica. Corpo negro é também o emissor ideal de radiação térmica (radiador ideal)!!!! Corpos Escuros: bons absorvedores e emissores de radiação térmica. Ex.: fuligem (a = = 0,94). Corpos claros e polidos: maus absorvedores e emissores de radiação térmica. Ex.: prata polida (a = = 0,02). Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Fluxo de calor na Radiação “Lei de Stefan-Boltzmann”: E – Poder emissivo [W/m2]; – emissividade (0 ≤ ≤ 1); σ – Constante de Stefan-Boltzmann [5,7 x 10-8 W/(m2 K4)]; T – Temperatura absoluta do corpo (K). Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Fluxo de calor transferido por radiação Para a troca de calor por radiação entre duas superfícies, uma dentro da outra, separadas por um gás que não interfere na transferência por radiação: Tsuperfície – Temperatura absoluta da superfície menor, suposta mais quente; Tvizinhança – Temperatura absoluta da superfície maior, suposta mais fria. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Radiação Térmica - Aplicações Fonte alternativa de energia; Previsões meteorológicas baseiam-se nas emissões de infra-vermelho provenientes da terra. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Processos de Transferência de Calor Os diferentes mecanismos de troca térmica ocorrem simultaneamente nas mais diversas situações. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * EXEMPLO Uma haste cilíndrica longa, aquecida eletricamente, com 2cm de diâmetro é instalada em um forno a vácuo. A superfície da haste de aquecimento tem uma emissividade de 0,9 e é mantida a 1000 k, enquanto as paredes internas do forno são negras e estão a 800 K. Calcule a taxa líquida na qual o calor é retirado da haste por comprimento unitário e o coeficiente de transferência de calor por radiação. Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Resistência térmica Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Mecanismos Combinados de transferência de calor Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira * Mecanismos Combinados de transferência de calor Prof. Lorena C. Oliveira Prof. Lorena C. Oliveira
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