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A INTEGRAL INDEFINIDA O estudo a seguir é dirigido aos alunos da 3ª série do nível médio, como complemento de um minicurso. Usaremos uma linguagem de fácil compreensão para tais alunos, a pedido dos mesmos. Não usaremos uma linguagem com detalhes de nível superior ou com detalhes a nível de mestrado como alguns que lêem este tópico esperam, pois pretendemos passar apenas uma pequena noção de cálculo integral e suas regras. Quando o aluno ingressar no nível superior, na disciplina cálculo I, poderá se deleitar em situações problemas mais envolventes e contextualizadas. As equações foram escritas em Latex e podem ser melhor visualizadas com o poderoso navegador Firefox. Bons estudos! Sendo f(x) uma função contínua, então a sua integral indefinida é dada por onde F(x) ‐ é uma primitiva de f(x); c ‐ é uma constante (chamada constante de integração); ‐ é o sinal de integração; f(x) ‐ é o integrando; dx ‐ é a diferencial de x (símbolo que indica que a primitiva deve ser calculada em relação à variável x). Se a a derivada da solução F(x) + c for igual ao integrando f(x), implica dizer que a primitiva está calculada de forma correta. Vamos praticar: 1) Calcule a integral: O nosso integrando f(x) é dado por: que pode ser escrito como Portanto, Aplicando o teorema (com n diferente de ‐1), na nossa integral, resulta em que é a a solução F(x) + c da nossa integral. Obs: O resultado F(x) + c desta integral é uma primitiva do nosso integrando (f(x)), ou seja, derivando F(x) + c obteremos o nosso integrando. 2) Calcule a integral: A expressão pode ser escrita como Portanto, Aplicando o teorema temos que, Se a derivada desta solução, for igual ao integrando, implica dizer que a primitiva (solução da integral) está calculada de forma correta, ou seja, a solução desta integral é uma primitiva do nosso integrando. 3) Calcule a integral: Aplicando o teorema resulta que Obs: se calcularmos a derivada de temos como resultado o nosso integrando Portanto, é uma primitiva do nosso integrando Ficou mais claro? Ainda não? Vamos continuar exercitando. 4) Calcule a integral: Aplicando os teoremas e onde a é uma constante, resulta que Como é uma constante arbitrária, podemos chamá‐la de c. Portanto, o resultado da nossa integral é dado por Obs: se calcularmos a derivada de temos como resultado o integrando 5) Calcule a integral: Vamos usar os conhecimentos sobre integração aprendidos nesta aula: Colocando as constantes 5, ‐8, 9, ‐2 e 5 para fora do sinal de integração, temos que Obrigado a você pela paciência. Espero ter ajudado você. Mais exercícios no quadro e no próximo post. Se comentar, por favor, identifique‐se.
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