Aula 20.04.2018 Curar Vs Cuidar

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Aula – 20/04/2018.
Tema: 
Curar X Cuidar.
A aula do dia 20 de abril de 2018, foi uma aula muito interativa, onde eu pude ver a importância e o amor pela profissão da docente tanto da Lilian Machado quanto da Aliny Lamoglia ao falar sobre o tema Cuidar X Curar. Dê uma forma geral, acredito que seja um pouco polêmico, porque quando o indivíduo faz referência ao cuidar do outro, sempre haverá a presença de mitos e crenças, porém quando se relaciona o fato de Curar o próximo, também teríamos um outro debate. Porque nem sempre uma reza com os artefatos irá ser mais eficaz do que a realização de um exame, porém tudo depende do grau de religiosidade do indivíduo, mas sempre lembrando que ninguém é superior a ninguém; que nossas crenças não interfiram nos nossos atendimentos médicos; e também o que desfavorece o ser humano, é a falta de humildade, a fim de ajudar o próximo.
A professora Aliny Lamoglia e a Lilian Machado propuseram que fizéssemos uma reflexão sobre um dos textos didáticos apresentados por ela, são eles: 
A arte perdida de curar- Revista bioética;
Séculos de Imundíce- Revista veja;
Cultura, saúde e doenças;
Saúde, corpo e sociedade.
Assim como a professora citou em sala: 
“O médico precisa perceber que é possível descobrir um causo, através do olfato, do tato, e do ouvir o outro, usando assim os sentidos para fazer o diagnóstico verdadeiramente.”
E por mais que o paciente possua os sintomas: X ou Y, todos possuem sua história e vivem de acordo com a sua realidade.
Reflexão sobre o material: A arte perdida de cuidar.
Nesse artigo pretende se identificar as causas da deterioração na qualidade do atendimento médico que transparece cotidianamente no que se convencionou chamar de desumanização da assistência à saúde, o fato do médico estar perdendo gradativamente esse contato direto com o paciente, de saber ouvir; colocar as mãos no paciente para examiná-lo, por exemplo são fatores evidentes vistos em nosso cotidiano na saúde pública brasileira. O artigo em questão aponta, inicialmente, para o modelo cartesiano-flexneriano que privilegia a soberania de disciplinas e subdisciplinas acadêmicas que se multiplicam à medida que ocorre o incontrolável crescimento do conhecimento científico. Mostra o quanto não razoável é persistir nesse modelo e propõe a adoção de novas propostas pedagógicas para o ensino médico que melhor atendam as necessidades do ser humano enfermo. Sugere a incorporação de estratégias de ensino que permitam fornecer conhecimentos mais adequados do processo saúde-doença, contemplando o enfoque interdisciplinar. Aponta, como exemplo, o modelo, já implantado em diferentes cursos de Medicina, que promove a integração curricular entre os ciclos básico e clínico e é organizado em módulos de ensino que substituem as tradicionais disciplinas. Finalmente, mostra que a UNESCO, preocupada com o exorbitante avanço do saber científico e a proliferação de disciplinas acadêmicas, criou a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, que propõe novo tipo de formação universitária estruturada sobre os eixos: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser, tendo como base esse novo método de aprendizagem, o qual reforça a ideia de que um bom profissional se faz na prática.
Imagens:
A prática da promoção da saúde em lares de idosos nas comunidades;
A humanização da medicina, contato direto médico-paciente;