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cultura do milho

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Agricultura I - P1 
 Milho: 
O milho é uma planta C4, ou seja, podem viver em 
ambientes áridos devido sua afinidade com o CO2, 
são mais tolerantes a falta de agua. 
 Condições ideais para o desenvolvimento 
da cultura: 
O milho é cultivado em regiões cuja a precipitação 
varia de 300 a 5000 mm anuais, sendo que a cultura 
consome em torno de 600 mm. 
O plantio deve ter mais de 10°C no solo, a umidade 
próxima à CC, durante o desenvolvimento e 
crescimento a temperatura do ar deve estar em 
torno de 25°C, com adequada disponibilidade de 
agua no solo e abundancia de luz. 
Para a floração e enchimento de grãos deve-se ter 
temperatura, luminosidade, agua no solo, UR > 70%. 
A colheita deve ser feita no período de seca. 
 Ecofisiologia e elementos do clima: 
A fotossíntese, respiração, transpiração e a 
evaporação são funções diretas de energia 
disponível no ambiente, o calor. 
O crescimento, desenvolvimento e translocação de 
fotossimiladores são dependentes da 
disponibilidade hídrica do solo e seus efeitos em alta 
temperatura onde aumenta a taxa de evaporação. 
O tempo e as condições climáticas (temperatura e 
precipitação) são fatores preponderantes para a 
produção. 
As restrições causadas pela baixa disponibilidade de 
água do solo ou pela alta demanda evaporativa 
acionam certos mecanismos fisiológicos que 
permitem aos vegetais escapar ou tolerar essas 
limitações climáticas, modificando seu crescimento 
e desenvolvimento, e até mesmo atenuando as 
reduções na produção final. 
Dentre os mecanismos que podem contribuir para a 
resistência à seca e que têm sido considerados em 
programas de melhoramento genético, apontam-se, 
entre outros: sistema radicular extenso ou maior 
relação raiz/parte aérea; cutícula foliar (com maior 
espessura e serosidade); mudanças no ângulo foliar; 
comportamento e frequência estomática; acúmulo 
de metabólito intermediário; ajuste osmótico e 
resistência à desidratação das células. 
 Milho x Teosinto: diferenças básicas 
TEOSINTO: 
- Dormência 
variável; 
- Fácil disseminação; 
- Rebrota; 
- Vários colmos (1 
pendão / colmo); 
- Várias espigas / 
planta; 
- Normalmente, até 
12 sementes por 
espiga. 
 
MILHO: 
- Colmo único 
(pendão único); 
- Não rebrota; 
- Mais elevado grau 
de domesticação; 
- De 1 - 3 espigas / 
planta; 
- De 8 - 24 fileiras / 
espiga (~ 50 
sementes / fileira) 
 
 
 
 
 
 
 Estádios fenológicos do milho: 
 
Estádio 0 (da semeadura à emergência): O estádio 
VE é atingido pela rápida elongação do mesocótilo, 
o qual empurra o coleóptilo em crescimento para a 
superfície do solo. 
Em condições de temperatura e umidade 
adequadas, a planta emerge dentro de 4 a 5 dias, 
porém, em condições de baixa temperatura e pouca 
umidade, a germinação pode demorar até duas 
semanas. O sistema radicular nodal se inicia, 
portanto, no estádio VE e o alongamento das 
primeiras raízes se iniciam no estádio V1, indo até o 
R3. 
Estádio V3 (três folhas desenvolvidas): O estádio de 
três folhas completamente desenvolvidas ocorre 
aproximadamente duas semanas após o plantio. 
Neste estádio, o ponto de crescimento ainda se 
encontra abaixo da superfície do solo e a planta 
possui ainda pouco caule formado. 
Todas as folhas e espigas que a planta 
eventualmente irá produzir estão sendo formadas 
no V3. No estádio V5 (cinco folhas completamente 
desenvolvidas), tanto a iniciação das folhas como 
das espigas vai estar completa. 
 
Estádio V6 (seis folhas desenvolvidas): Nesse 
estádio, o ponto de crescimento e o pendão estão 
acima do nível do solo, o colmo está iniciando um 
período de alongação acelerada. O sistema radicular 
nodal está em pleno funcionamento e em 
crescimento. Nesse estádio, pode ocorrer o 
aparecimento de eventuais perfilho, os quais 
encontram-se diretamente ligados ao estado 
nutricional da planta, ao espaçamento adotado, ao 
ataque de pragas e às alterações bruscas de 
temperatura (baixa ou alta). No estádio V8, inicia-se 
a queda das primeiras folhas e o número de fileiras 
de grãos é definido. Durante esse estádio, constata-
se a máxima tolerância ao excesso de chuvas. De V6 
até o estádio V8, deverá ser aplicada a adubação 
nitrogenada em cobertura. Nesse estádio, ocorre 
alta taxa de desenvolvimento de órgãos florais. O 
pendão inicia um rápido desenvolvimento e o caule 
continua alongando. Após o estádio V10, o tempo de 
aparição entre um estádio foliar e outro vai encurtar, 
geralmente ocorrendo a cada dois ou três dias. 
Próximo ao estádio V10, a planta de milho inicia um 
rápido e contínuo crescimento, com acumulação de 
nutrientes e peso seco, os quais continuarão até os 
estádios reprodutivos. 
Estádio V12: O número de óvulos (grãos em 
potencial) em cada espiga, assim como o tamanho 
da espiga, é definido em V12, quando ocorre perda 
de duas a quatro folhas basais. Pode-se considerar 
que, nessa fase, inicia-se o período mais crítico para 
a produção, o qual se estende até a polinização. 
Estádio V15: Desse ponto em diante, um novo 
estádio foliar ocorre a cada um ou dois dias. Estilos-
estigmas iniciam o crescimento nas espigas. Em 
torno do estádio V17, as espigas atingem um 
crescimento que suas extremidades já são visíveis no 
caule. 
Estádio V18: É possível observar que os “cabelos” 
dos óvulos basais se alongam primeiro em relação 
aos “cabelos” dos óvulos da extremidade da espiga. 
Raízes aéreas, oriundas dos nós acima do solo, estão 
em crescimento nesse estádio. Em V18, a planta do 
milho encontra-se a uma semana do florescimento. 
Pendoamento ou VT: Esse estádio inicia-se quando 
o último ramo do pendão está completamente 
visível e os “cabelos” não tenham ainda emergido. 
Neste estádio, a planta atinge o máximo 
desenvolvimento e crescimento. Nos estádios de VT 
a R1, a planta de milho é mais vulnerável às 
intempéries da natureza que qualquer outro 
período, devido ao pendão e todas as folhas estarem 
completamente expostas. O período de liberação do 
pólen se estende por uma a duas semanas. Durante 
esse tempo, cada “cabelo” individual deve emergir e 
ser polinizado para resultar num grão. 
 
Estádio R1, Embonecamento e Polinização: Esse 
estádio é iniciado quando os estilos-estigmas estão 
visíveis, para fora das espigas. 
Estádio R2, Grão Bolha D’água: Os grãos, aqui, se 
apresentam brancos na aparência externa e com 
aspectos de uma bolha d’água. O endosperma, 
portanto, está com uma coloração clara, assim como 
o seu conteúdo, que é basicamente açúcares. A 
acumulação de amido está se iniciando, passando 
pela fase anterior à sua formação, que é a de 
açúcares. Esses grãos estão iniciando um período de 
rápida acumulação de matéria seca; esse rápido 
desenvolvimento continuará até próximo ao estádio 
R6. 
Estádio R3, Grão Leitoso: O grão se apresenta com 
uma aparência amarela e, no seu interior, um fluido 
de cor leitosa, o qual representa o início da 
transformação dos açúcares em amido, 
contribuindo, assim, para o incremento de matéria 
seca. 
Estádio R4, Grão Pastoso: Nessa etapa, os grãos 
encontram-se em fase de transição do estado 
pastoso para o farináceo. A divisão desses estádios é 
feita pela chamada linha divisória do amido ou linha 
do leite. Essa linha aparece logo após a formação do 
dente e, com a maturação, vem avançando em 
direção à base do grão. 
Estádio R5, (Formação de dente): Esse período é 
caracterizado pelo aparecimento deuma 
concavidade na parte superior do grão, comumente 
designada de “dente”. 
 
Estádio R6 (Maturidade Fisiológica): Esse é o 
estádio em que todos os grãos na espiga alcançam o 
máximo de acumulação de peso seco e vigor. A linha 
do amido já avançou até a espiga e a camada preta 
já foi formada. Nesse estádio, além da paralisação 
total do acúmulo de matéria seca nos grãos, 
acontece também o início do processo de 
senescência natural das folhas das plantas. 
O ponto de maturidade fisiológica caracteriza o 
momento ideal para a colheita. 
 Plantio e manejo: 
No estado de Minas Gerais o plantio da primeira 
safra ocorre nos meses de outubro novembro e 
dezembro, e a colheita nos meses de janeiro, 
fevereiro e março. O plantio da segunda safra ocorre 
nos meses janeiro e fevereiro e a colheita nos meses 
de abril e maio. Em outros estados o plantio e a 
colheita variam, mas o calendário agrícola depende 
exclusivamente das condições climáticas. 
 Ciclos definidos: 
Normalmente os cultivares precoces apresentam 
uma menor produtividade. 
𝐺𝐷 = (
𝑇𝑚𝑎𝑥 + 𝑇𝑚𝑖𝑛
2
) − 𝑇𝑏 
Onde: GD grau dias, Tmax ≤ 30°C, Tmin ≥10°C e Tb 
temperatura base de cada região. 
*Espigas mais baixas tem maior resistência ao vento 
e são melhores em produção de grãos. 
O ciclo de uma cultivar pode ser determinado em 
número de dias da semeadura até o pendoamento e 
a maturação fisiológica ou a colheita. 
Para efeito de simulação, o Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento classifica 
as cultivares em três grupos de características 
homogêneas: Grupo I (n < 110dias); Grupo II 
(n maior ou igual a 110dias e menor ou igual a 
145 dias); Grupo III (n > 145 dias), onde n 
expressa o número de dias da emergência à 
maturação fisiológica. 
 Milho com grão dentado: (milho verde) 
Possui endosperma dura nos lados e amilaceos no 
centro do grão. Ao secar, o amido mole reduz seu 
volume mais do que as camadas duras, o 
enrugamento do endosperma livre de camadas 
córneas neste local, assim se origina a dentação. O 
grão é mais macio e mais facilmente atacado por 
caruncho. 
 Milho duro (Flint): 
Apresenta endosperma duro ou cristalino que ocupa 
quase todo seu volume, sendo a proporção amilacea 
porosa muito reduzida, milho bem alaranjado, bom 
para produção de grãos e mais tolerante a pragas. 
 Milho de pipoca: 
Apresenta camadas mais externas do endosperma 
extremamente duras. No centro do grão o amido 
não é solido, e tem espaços cheios de ar entre os 
grãos de amido. Se tais grãos são rapidamente 
aquecidos, o ar no seu centro tende a expandir e se, 
conseguirem vencer a resistência das camadas 
córneas externas o grão “explodi”. 
 
 
 Milho tipo doce: 
Apresenta endosperma com conversão reduzida de 
açúcar em amido. O milho doce apresenta 
propriedades textuais desejáveis ao enlatamento e 
ao consumo in natura. 
 
 
*Dry Down é a característica de perder agua, ou seja, 
capacidade do grão em perder agua após a 
maturidade fisiológica. 
*Stay green: planta sempre verde e espiga já seca. 
 Tratamento de sementes: 
O tratamento de sementes consiste na aplicação de 
ingredientes químicos e/ou organismos biológicos 
nas sementes, de forma a suprimir, controlar ou 
afastar patógenos, insetos ou outras pragas. 
Exemplo de inseticida para tratamento é o CropStar, 
é um inseticida sistêmico para controle de pragas 
sugadoras, mastigadoras e nematoides. 
 
 
 
 
 Campo de produção de sementes de milho: 
 Operação de despendoamento: 
É retirar o pendão da fêmea para possibilitar a 
polinização cruzada e assim colher essas linhas para 
semente que serão F1. O despendoamento é uma 
tarefa difícil que consiste em retirar o pendão antes 
que estejam liberando pólen sem danificar muito 
planta. 
 Nutrição do milho: 
*Lei do mínimo: a falta de um nutriente essencial 
para o desenvolvimento da planta é capaz de limitar 
o desenvolvimento e/ou produção da planta. 
*Espaçamento usado é de 45 a 80 cm, essa variação 
se deve por conta da capacidade do seu trator para 
os tratos culturais e colheita. 
*Profundidade de semeadura média é de 4 a 5 cm 
com uma leve compactação sobre a semente. Em 
solos arenosos deve ser mais profundo e em solos 
argilosos devem ser menos profundos. 
 Nitrogênio (N): 
O nitrogênio é o nutriente de maior demanda, seus 
sintomas são amarelecimento nas folhas mais baixas 
(velhas) e diminuição da espiga. 
*A absorção varia pela idade da planta, as doses e a 
lixiviação. 
A adubação nitrogenada entre V3 e V6, em solos 
arenosos deve ser dividida em mais aplicações para 
evitar a lixiviação e ter maior aproveitamento da 
dose, ao contrário dos solos argilosos que apresenta 
menor lixiviação. 
A aplicação pode ser antes ou durante a semeadura. 
Após a semeadura apenas nos estádios que vão da 
emergência até o florescimento, sendo que 1 5⁄ já foi 
aplicado no plantio, podendo ser aplicado direto no 
sulco, em cobertura, à lanço ou via irrigação 
localizada. 
Fontes no mercado que disponibilizam nitrogênio 
são: ureia (45%), sulfato de amônio (21%) e nitrato 
de amônio (33%). 
 Resposta esperada pela adubação 
nitrogenada: 
Alta resposta: Solos corrigidos, com muitos anos de 
plantio ou com plantio continuo de milho ou culturas 
não leguminosas; primeiros anos de plantio direto; 
solos arenosos sujeitos a altas perdas por lixiviação. 
Média resposta: Solos muito ácidos que serão 
corrigidos, ou com plantio esporádico de 
leguminosas, solo em pouso por um ano ou uso de 
quantidades moderadas de adubos orgânicos. 
Baixa resposta: Solo em pouso por dois ou mais 
anos, ou cultivo de milho após pastagem (exceto 
solos arenosos); cultivo intenso de leguminosas ou 
plantio de adubos verdes antes do milho, uso 
constante de quantidades elevadas de adubo 
orgânico. 
 Fósforo (P): 
É aplicado diretamente no plantio, sem divisões de 
doses e sem adubação de cobertura. As deficiências 
aparecem nas folhas mais velhas com cor verde 
escura seguindo-se tons roxos nas pontas e nas 
margens, atingindo também o colmo, levando a 
diminuição do crescimento da planta. 
Para a aplicação do H2PO4 usa-se os métodos de 
adubação em sulco duplo, principalmente. 
As fontes no mercado são: superfosfato simples 
(18%), S. F. Triplo (41%), MAP (52%), DAP (42%), 
termofosfato (18%) e formulas variadas de NPK. 
 Como aumentar a eficiência do fosforo? 
Trabalhar com produtos granulados (superfície de 
contato com o solo), quanto menor a partícula maior 
a superfície de contato com o solo e maior a 
absorção do mesmo. A adubação localizada não 
estimula a exploração do solo pela raiz. 
 Potássio (K): 
É o segundo nutriente de maior demanda (exceto 
para o milho de silagem, onde ele é o de maior 
demanda). Sua deficiência começa como clorose que 
ocorre nas pontas e margens das folhas mais velhas, 
seguidas por secamento e necrose (queima), os 
colmos com internodios mais curtos e plantas com 
tamanho reduzido. A fonte vendida no mercado 
mais utilizada é o cloreto de potássio com 58% de 
potássio. 
 Cálcio (Ca): 
Suas deficiências aparecem primeiro como 
gelatinização das pontas das folhas mais novas, que 
quando secas, grudam umas nas outras quando a 
planta cresce, as folhas superiores com clorose 
internerval (faixas largas) e necrose e dilaceração 
das margens e pontas e morte da região de 
crescimento, provocando perfilhamento. Seu 
excesso induz à deficiência de magnésio ou potássio. 
Principal fonte é o calcário. 
 O que provoca o perfilhamentono milho? 
Fator nutricional, genética, agentes mecânicos, 
pragas, etc. 
 Magnésio (Mg): 
A deficiência começa como clorose internerval as 
folhas mais velhas amarelecem nas margens e 
depois entre as nervuras dando aspecto de estrias. 
Pode acontecer a seguir, necrose das regiões 
cloróticas. Estes sintomas podem progredir para 
folhas mais novas, tornando a planta inteira com 
folhas cloróticas. Sua principal fonte é o sulfato de 
magnésio e calcário. 
 Enxofre (S): 
Deficiência: folhas novas apresentam coloração 
amarelo-palidas ou verde suave causando redução 
no tamanho da planta. Fontes: gesso e sulfato de 
amônio. 
 Zinco (Zn): 
Um dos mais importantes para a cultura do milho. 
Aplicado como pulverização no sulco de plantio. 
Como deficiência as folhas mais novas apresentam 
faixas brancas ou amareladas entre a nervura 
principal e as bordas, podendo seguir necroses e 
tons roxo, se desenrolando na região de crescimento 
são esbranquiçadas ou de cor amarelo-pálida e 
deformadas, internodios curtos. Espigas pequenas e 
sem grãos na ponta. 
 
 Boro (B): 
Seus sintomas são espigas malformadas com falhas 
nas fileiras e com grãos deformados, faixas 
alongadas aquosas ou transparentes que depois 
ficam brancas ou secas nas folhas novas. Ponto de 
crescimento morre. Ele deve ser fornecido no solo 
por ser imóvel. 
*Fósforo e Boro estão ligados na formação do tubo 
polínico das flores. 
*Boro faz ligação entre as células, ou seja, é um 
agente cimentante. 
 Manganês (Mn): 
Deficiência: clorose internerval das folhas novas 
(reticulado grosso) quando a deficiência for 
moderada. Em casos mais severos aparecem no 
tecido faixas longas e brancas e o tecido do meio da 
área clorótica pode morrer e desprender-se. E 
colmos finos. 
 Laudos de adubação: 
Sempre responder as questões: o que? Quanto? 
Quando? E como?

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