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Aulas e Livros de Contabilidade e Finanças

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Aula+8_Indicadores+de+Mercado.pptx
Análise das Demonstrações Financeiras
Analise Horizontal e Vertical
Índices Econômico-Financeiros de Análise 
Conteúdo: 
Liquidez e atividade
Endividamento e estrutura
Lucratividade e rentabilidade 
Análise de ações
Esses indicadores são pertinentes somente em empresas de capital aberto, ou seja, uma sociedade anônima de capital aberto cujas ações são negociadas nas bolsas de valores. Essas empresas preocupam-se com as reações dos investidores às suas ações. Por isso a importância de comparar certos índices de mercado para descobrir o valor atribuído às ações. Sabendo do valor da ação, permite as empresas determinar o seu custo de emissão. 
Indicadores de análise de ações
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Indicadores de análise de ações
Estes indicadores objetivam avaliar os reflexos do desempenho da empresa sobre suas ações. São de grande utilidade para os analistas de mercado e acionistas (potenciais e atuais), com parâmetros de apoio e suas decisões de investimentos. De forma idêntica, as cotações de mercado são frequentemente sensíveis aos resultados desses indicadores, podendo-se estabelecer inclusive tendências futuras sobre sua maximização. 
Os principais índices de mercado que veremos a seguir são: Valor Patrimonial da ação (VPA), Lucro por ação (LPA), Índice preço lucro (P/L), Índice de dividendo por ação (dividend yield) e Índice de payout.
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Indicadores de análise de ações
O lucro por ação representa o lucro gerado para cada ação da empresa em um determina período. Esse índice é de interesse dos acionistas, potenciais investidores e para a administração, pois serve de medida entre empresas de diferentes tamanhos e ramos de atividades. O lucro por ação é calculado conforme apresentada a seguir.
Lucro por Ação (LPA)
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Indicadores de análise de ações
Lucro por Ação (LPA)
Ressalte-se que o indicador não revela o quanto cada acionista irá efetivamente receber em função do retorno produzido na aplicação de seus capitais. Na verdade, a parcela do lucro líquido pertencente a cada ação, sendo que sua distribuição é definida pela política de dividendos adotada pela empresa. Essa solução é simplista e válida somente quando os dividendos forem iguais para todos os acionistas.
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 É um dos quocientes mais tradicionais do processo de análise de ações e é muito utilizado pelos investidores. É calculado pela relação entre o preço de aquisição do título (valor do investimento efetuado ou o do mercado) e seu lucro anual (lucro por ação), ou seja:
 
Indicadores de análise de ações
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 Exemplo: Esse valor que os investidores estavam pagando R$ 11,10 por R$ 1 de lucro. O índice P/L é mais informativo ainda quando aplicado em comparações de empresas usando o P/L médio do setor ou P/L de uma empresa considerado semelhante.
 
 P/L= R$ 32,25 = 11,1 
 R$ 2,90
Indicadores de análise de ações
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 Teoricamente, o P/L indica o número de anos (exercícios) que um investidor tardaria em recuperar o capital aplicado. No entanto, algumas restrições ao uso desse indicador devem ser levantadas.
	Da mesma forma que o índice anterior, o P/L é estático, ou seja, seu resultado é válido para a data de sua apuração, não o sendo necessariamente para período futuros. Os valores considerados em sua forma de cálculo assumem, normalmente, continuas variações no tempo, que deverão ser incorporadas em sua expressão de cálculo para torná-la mais dinâmica às decisões futuras.
	
Indicadores de análise de ações
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 Sabe-se que o LPA, por sua vez, não costuma ser integralmente distribuído. Dessa maneira, o índice P/L de uma ação não irá revelar, efetivamente, o número de períodos necessários para um investidor recuperar seu capital aplicado. 
Indicadores de análise de ações
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 
Indicadores de análise de ações
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Índice Preço/Lucro (P/L)
 Outra pratica comum entre os analistas de ações para avaliar o custo de oportunidade (é melhor aplicar na ação ou em renda fixa) de uma ação é utilizar o múltiplo P/L como “retorno com dividendos”. Simplificando, o múltiplo P/L representa o número de anos necessários para o investidor ter o retorno do seu investimento por intermédio apenas dos dividendos. Para isso, são necessárias que todo o lucro seja distribuído como dividendos e, que os lucros futuros sejam iguais. Desta forma, o inverso do P/L (1/P/L) pode ser considerado como o “retorno com dividendos”. Vejamos um exemplo, no primeiro ano de analise o P/L é 7,86 o inverso do P/L é 12,72% , significa que investidor, para comprar esta ação, exige 12,72% de rentabilidade. No segundo ano da análise, o P/L é 14,57, o inverso é 6,89%, ou seja, melhoram as expectativas de lucros futuros da empresa, com isso houve um aumento do P/L. Assim, com expectativa boa em relação à empresa, os investidores podem aceitar um retorno menor, depende do custo de oportunidade. 
Indicadores de análise de ações
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Índice preço/valor patrimonial (P/V)
 O índice preço/valor patrimonial(P/V) oferece uma ideia de como os investidores veem o desempenho da empresa. Ele relaciona o valor de mercado das ações dela a seu valor de mercado das ações dela e seu valor contábil. Para calcular esse índice, é preciso primeiro encontrar o valor patrimonial da ação.
 
Valor Patrimonial da Ação= Patrimônio Líquido 
 Número de Ações
Índice preço/valor patrimonial
 (P/V)= Preço de mercado de ação 
	 Valor patrimônio da ação
Indicadores de análise de ações
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Índice preço/valor patrimonial (P/V)
 As ações das empresas das quais se espera bom desempenho, crescimento do lucro, aumento de sua participação no mercado ou o lançamento de produtos bem-sucedidos, costumam ser negociadas a índices P/V mais altos do que ações em perspectivas menos atraentes. Em termos simples, as empresa que esperam obter rentabilidades elevadas, em relação a seus níveis de risco, são cotadas a índices preço/valor patrimonial (P/PV) mais altos.
Portanto, um P/VP inferior a 1 significa que a empresa é incapaz de gerar valor suficiente aos seus acionistas para justificar investimentos. Por outro lado, um P/VP superior a 1 implica a cresça dos investidores que a empresa tem boas oportunidades de investimento.
Indicadores de análise de ações
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Índice preço/valor patrimonial (P/V)
 Exemplo: Patrimônio Liquido: R$ 1.754.000
	 Nº de ações 76.262
Valor Patrimonial da Ação = 1.754.000 = R$ 23,00 
 76.262
Índice preço/valor patrimonial (P/V)= R$ 32,25 = 1,40
				 R$ 23,00
Indicadores de análise de ações
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Índice preço/valor patrimonial (P/V)
 	Esse índice P/V (1,40) significa que os investidores estão pagando atualmente R$ 1,40 para cada R$ 1 de valor patrimonial da ação.
	As ações das empresas das quais se espera bom desempenho, crescimento do lucro, aumento de sua participação no mercado ou o lançamento de produtos bem-sucedidos, costumam ser negociadas a índices P/V mais altos do que ações om perspectivas menos atraentes. Em termos simples, as empresa que esperam obter rentabilidades elevadas, em relação a seus níveis de risco, são cotadas a índices P/V mais altos.	
Indicadores de análise de ações
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 Dividend Yield – índice de dividendo por ações 
Indicadores de análise de ações
O dividend yield monstra o percentual do preço da ação pago sob a forma de dividendo. Trata-se de uma medido de rentabilidade para o investidor em relação ao investimento na compra da ação. O índice de dividendo é calculado da seguinte maneira:
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 O Dividend Yield nos mostra o retorno que tivemos com determinado ativo sob a forma de
dividendos.
Academicamente, é considerado bom um Dividend Yield igual ou superior a 6%, isto é, podemos considerar atrativa no que diz respeito aos dividendos, aquela ação que nos retorna 6% ou mais por período sob a forma de dividendos.
Indicadores de análise de ações
Dividend Yield – índice de dividendo por ações 
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O índice de payout mostra a proporção do lucro líquido que é distribuído aos acionistas. Este indicador revela a politica de distribuição de dividendo da empresa, obviamente, quanto maior esse índice, maior o payout da empresa e mais satisfeitos os acionistas serão. O índice payout é calculado da seguinte maneira:
Indicadores de análise de ações
Pay-Out – Taxa de Distribuição dos Dividendos
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 O Pay-Out nos mostra o quanto, em termos percentuais, a empresa distribuiu do lucro sob a forma de dividendos.
A legislação determina que no mínimo 25% do lucro líquido, depois do Imposto de Renda, Contribuição Social, Debenturistas, Participação dos Empregados e Participação do Administradores, seja distribuído sob a forma de Dividendos.
Quanto maior o Pay-Out, mais lucro a empresa distribui com seus acionistas.
 
Os dividendos são, também, indicadores da capacidade de a empresa gerar lucros, ou seja, uma medida de estabilidade financeira. Pois empresa que pagam bons dividendos no longo prazo têm investidores interessados, ou seja, as ações terão mais liquidez para negociações na bolsa de valores, e consequentemente, refletirá nos preços das ações. 
Indicadores de análise de ações
Pay-Out – Taxa de Distribuição dos Dividendos
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Analisando EBITDA
Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Analisando EBITDA
Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Indicadores de análise de ações-EV/EBITDA
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Whirpool
Indicadores de análise de ações
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Whirpool
Indicadores de análise de ações
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Whirpool
Indicadores de análise de ações
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Natura
Indicadores de análise de ações
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BIBLIOGRAFIA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativa . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Ching, Hong Yuh, Contabilidade e Finanças. 3.ed. S]ao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12.ed. : Pearson Prentice Hall, 2012.
Aula+6_Indicadores+Endividamento.pptx
Análise das Demonstrações Financeiras
Analise Horizontal e Vertical
Índices Econômico-Financeiros de Análise 
Conteúdo: 
Liquidez e atividade
Endividamento e estrutura
Lucratividade e rentabilidade 
Análise de ações
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de endividamento
Utilizados para medir a composição das fontes passivas de recursos de uma empresa
Mostram a proporção de recursos de terceiros em relação ao capital próprio
Avalia o grau de comprometimento financeiro da empresa perante seus credores
Indicadores de Endividamento 
Indicadores de Endividamento 
Endividamento Geral em relação ao Ativo total
Esse índice é expresso em percentagem e mostra o montante do ativo total financiado com recursos de terceiros de curto e longo prazo
Endividamento de curto prazo em relação ao Ativo total
Esse índice corresponde à percentagem de participação de recursos de terceiros de curto prazo no financiamento do ativo total da empresa.
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Avaliação externa da 
estrutura de capital
Índices de endividamento em relação ao ativo total para alguns setores brasileiros selecionados (Base do ultimo relatório trimestral- julho de 2015)
Indicadores de Endividamento 
Índice de participação do capital próprio
Mostra a participação das fontes de capital próprio no financiamento do ativo total da empresa. Obviamente, a soma deste índice com o endividamento total da empresa resultado em 100%. 
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Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de endividamento e estrutura
Índice de participação do capital próprio
Ano 1Ano 2
Patrimônio Líquido5.178 5.217
Total Ativo15.945 13.981
Participação
docapital próprio32,47% 37,31%
Evolução do índice de participação de capital próprio 
Indicadores de Endividamento 
Índice D/E- Relação das dívidas com o patrimônio líquido
Do inglês, debt/equity, este índice nos diz quantos reais de fontes externas a empresa captou para cada real de fontes próprias. Este índice envolve a relação entre capital de terceiros e capital próprio.
Entende-se por dívidas financeiras, empréstimos bancários de curto e longo prazo, debêntures e outros passivos onerosos (que tenham custos financeiros para a empresa). 
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Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de endividamento e estrutura
Índice D/E- Relação das dívidas com o patrimônio líquido
Ano 1 Ano 2
Dívida Financeira 3.278 3.918
Patrimônio Líquido 5.178 5.217
D/E63,31% 75,10%
Evolução do índice D/E
Indicadores de Endividamento 
Índice de cobertura de juros
Este índice evidencia a capacidade da empresa de gerar caixa operacional para arcar com as despesas de juros, ou seja , mostra o número de vezes que o lucro operacional (lucro das atividades) cobre a despesas financeira da empresa. Vejamos a formula do índice de cobertura de juros.
Este índice quanto maior o seu valor, maior a capacidade da empresa de cumprir suas obrigações de pagamento de juros. 
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Indicadores de Endividamento 
Endividamento em relação ao EBITDA
 Índice que avalia a capacidade da empresa de pagar sua dívida com geração de caixa operacional no período de um ano
Dívida líquida: Dívida bruta - caixa - aplicações financeiras - títulos - operações ativas com derivativos + operações passivas com derivativos
Dentre as siglas financeiras, o Ebitda provavelmente é mais popular das siglas utilizadas nos meios coorporativos. Ebitda significa earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. Em português, significa Lajida, isto é, lucro antes de juros, imposto de renda, depreciação e amortização.
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Indicadores de Endividamento 
Whirpool
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Indicadores de Endividamento 
Whirpool
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Passivo circulante + Passivo não circulante
Ativo Total 
		
Passivo circulante 
Ativo Total 
		
Patrimônio Líquido 
Ativo Total 
		
Dívida Financeira
Patrimonio Líquido 
		
Lucro Operacional
Despesas financeiras 
		
Dívida Líquida
EBITDA
Aula+5_Indicadores+de+Atividades.pptx
Análise das Demonstrações Financeiras
Analise Horizontal e Vertical
Índices Econômico-Financeiros de Análise 
Conteúdo: 
Liquidez e atividade
Endividamento e estrutura
Lucratividade e rentabilidade 
Análise de ações
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Análise das Demonstrações Financeiras
Indicadores de Atividade
Visam à mensuração das diversas durações 
de um “ciclo operacional” 
Fases compreendidas desde a aquisição de insumos básicos até o recebimento das vendas realizadas
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
 
Indicadores de Atividades
Visam à mensuração das diversas durações de um “ciclo operacional”, o qual envolve todas as fases operacionais típicas de uma empresa, que vão desde
a aquisição de insumo básicos ou mercadorias até o recebimento das vendas realizadas. 
Para redução desse período e, conseqüentemente, das necessidades de investimentos, as empresas utilizam-se normalmente de prazos para pagamentos de estoques adquiridos e de operações bancárias de desconto de duplicatas representativas das vendas a crédito.
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Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de Atividade
Ciclo financeiro (CF) ou de caixa 
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE
Análise do Capital de Giro
Capital em Giro
Capital de Giro
Fórmula
Capital de Giro Líquido
Capital de Giro Próprio
Cobertura do Giro por Capital Próprio
Prazo Médio de Estoques
Prazo Médio de Vendas a Clientes
Ciclo Operacional
PM de Compras de Fornecedores
Ciclo Financeiro
AC + ANC 
AC
AC - PC
PL - AP
CGP/CGL
(EST MÉDIO/COMPRAS)*360
(CLI MÉDIO/ROB)*360
PME + PMV
(FORNMÉD/COMPRAS)*360
CO-PMC
Compras
C = EF + CMV - EI
Cobertura do Giro por Fornecedores
PMC / CO
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Índices Econômico-Financeiros de Análise
Analise do capital de giro
A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades operacionais e financeiras 
 Deve garantir a adequada consecução da política de estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e mercadorias e prazo de recebimento
A importância do capital de giro varia em função das características da empresa.
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Analise do capital de giro
O capital de giro Representa o valor total dos recursos demandados pela empresa para financiar seu ciclo operacional 
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de Atividade
Analise do capital de giro líquido-CGL
O capital de giro líquido é definido como o total de ativos circulantes menos o total de passivos circulantes.
CGL (CCL) = Ativo Circulante – Passivo Circulante
Dadas incertezas das entradas de caixa as empresas tendem a manter um ativo circulante mais que suficiente para cobrir as saídas associadas ao passivo circulante. 
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de Atividade
Capital de Giro Próprio (CGP)
 É interpretado como o volume de recursos próprios que a empresa tem aplicado em seu ativo circulante 
CGP = Patrimônio Líquido – Ativo Permanente
Quanto o CGP é negativo, significa que a empresa não tem capital próprio financiando os ativos circulantes, na realidade há uma “sobra” de capital de terceiros neste estrutura.
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Indicadores de Atividade
Financiamento do Capital de Giro
Capitais de giro permanente e sazonal
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Financiamento do Capital de Giro
Abordagem pelo equilíbrio financeiro tradicional
O ativo permanente e o capital de giro permanente são financiados por recursos de longo prazo (próprios ou de terceiros)
Índices Econômico-Financeiros de Análise
Financiamento do Capital de Giro
Abordagem de risco mínimo
A empresa encontra-se totalmente financiada por recursos permanentes (longo prazo), inclusive em suas necessidades sazonais de fundos. 
Analise dinâmica financeira da empresas 
Analisaremos as capacidades de sobrevivência e crescimento no longo prazo das empresas através do comportamento de três relevantes variáveis da dinâmica financeira das empresas:
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)
O Capital de Giro (CDG)
O Saldo de Tesouraria(T)
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)
A NCG corresponde à necessidade liquida de investimento permanente de fundos para garantir o giro normal das operações de uma empresa. Essa necessidade de capital pode ser mensurada pela diferença entre os saldos de seus ativos e passivos circulantes de origem estritamente operacional (ativos e passivos operacionais ou cíclicos, ou não monetários). 
 NGC= ACO – PCO
Onde:
NCG= necessidade de capital de giro
ACO= ativos circulantes operacionais
PCO= passivos circulantes operacionais
Analise dinâmica financeira da empresas 
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)
 ATIVOS CIRCULANTE CICLICOS: Os valores a receber de clientes, os estoques, os títulos a receber, as despesas antecipadas e os adiantamentos a fornecedores são exemplos de ativos cíclicos, ou não monetários.
PASSIVOS CIRUCLANTE CICLICOS: Os valores devidos a fornecedores, os salários a pagar, os impostos operacionais (IPI, ICMS) a recolher, as contas a pagar e os adiantamentos de clientes, são os passivos cíclicos ou não monetários.
Esses valores, embora de curto prazo, têm como característica predominante a renovação permanente.
Analise dinâmica financeira da empresas 
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)
ACO > PCO – Positivo: Revela que a empresa necessita de financiamento para manter sua atividade operacional.
 ACO < PCO – Negativo: Identifica a existência de sobras de financiamentos de curto prazo obtidos de seus principais parceiros operacionais (fornecedores, governo, empregados, e demais prestadores de serviços não financeiros).
Fatores Determinantes do Volume da NCG:
 
 NGC= f (RBV, CF)
Onde:
f= função de;
RBV= receita bruta de vendas;
CF= ciclo financeiro ou ciclo de caixa
Analise dinâmica financeira da empresas 
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)-Whirpool
Analise dinâmica financeira da empresas 
Ciclo Financeiro ou ciclo de caixa: (NCG/RBV) x N
Analise dinâmica financeira da empresas 
A Necessidade de Capital de Giro (NCG)
O Capital de Giro (CDG)
O Saldo de Tesouraria(T)
O capital de giro disponível (CDG), corresponde à disponibilidade de fundos de longo prazo e permanente para o financiamento do giro das operações da empresa. Essa disponibilidade de capital pode ser mensurada pela diferença entre os saldos de seus passivos e ativos estratégicos (não circulantes).
Onde:
CDG= capital de giro disponível;
PNC= passivo não circulante
ANC= ativo não circulante
CDG= PNC - ANC
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
CÁLCULO DOS INDICADORES DE ATIVIDADE-
Whirpool
Analise dinâmica financeira da empresas 
 A empresa GIRO CERTO, fabrica pneus, tem vendas de $ 12 milhões anuais (consideramos 365 dias no ano), custo das mercadorias vendidas (CMV) de 75% das vendas e compra que correspondem a 65% do custo das mercadoria vendidas. O prazo médio dos estoques(PME) ou idade dos estoques (IME) é de 60 dias, o prazo médio de recebimento (PMR) de 40 dias e o prazo médio de pagamento a fornecedor (PMP) de 35 dias. Logo o ciclo de caixa ou financeiro da GIRO CERTO é de 65 dias(60+40-35). Quais os recursos investidos em capital de giro para suportar esses prazos.
 Estoques (12.000.000X0,75)X(60/365)	$ 1.479.452
+ Contas a receber (12.000.000X40/365)	$ 1.315.068
- Contas a pagar a fornecedores (12.000.000X0,75X0,65)X(35/365)	 $ 560.958
Recursos aplicados no capital de giro 	$ 2.233.562
Aula+4+Indicador+de+Liquidez.pptx
Análise das Demonstrações Financeiras
Analise Horizontal e Vertical
Índices Econômico-Financeiros de Análise 
Conteúdo: 
Liquidez e atividade
Endividamento e estrutura
Lucratividade e rentabilidade 
Análise de ações
ANÁLISE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
Indicadores de Liquidez
Visam medir a capacidade de pagamento (folga financeira) de uma empresa, ou seja, sua habilidade em cumprir corretamente as obrigações passivas assumidas.
 
Liquidez Corrente
Refere-se à relação existente entre o ativo circulante e o passivo circulante, ou seja, de R$ 1,00 aplicado em haveres e direitos circulantes (disponível,
valores a receber e estoques, fundamentalmente), a quanto a empresa deve a curto prazo (duplicatas á pagar, dividendos, impostos e contribuições sociais, empréstimos a curtos prazo etc.
Liquidez Corrente =
Ativo Circulante
Passivo Circulante 
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ANÁLISE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
 
Liquidez Seca
É obtido mediante o relacionamento dos ativos circulantes de maior liquidez (disponível, valores a receber e aplicações financeiras de curto e curtíssimo prazo) com o total do passivo circulante total.
Liquidez Seca = 
 Ativo Circulante (-)Estoque(-)Despesas Antecipadas
Passivo Circulante
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ANÁLISE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
 
Liquidez Imediata
Constitui-se no índice de liquidez menos importante. É obtido mediante a relação existente entre o disponível e o passivo circulante. Reflete a porcentagem das dívidas de curto prazo (passivo circulante) que pode ser saldada imediatamente pela empresa, por suas disponibilidades de caixa. 
Liquidez Imediata = 
 Disponível
Passivo Circulante
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ANÁLISE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
 
Liquidez Geral
Retrata a saúde financeira a longo prazo da empresa. Da mesma forma que o observado nos demais indicadores de liquidez, a importância desse índice para análise da folga financeira pode ser prejudicada se os prazos dos ativos e passivos, considerados em seu cálculo, forem muito diferentes. É recomendado que a análise de liquidez seja desenvolvida de maneira mais integrada, associando-se todos os indicadores financeiros com vista em melhor interpretação da folga financeira da empresa. 
Liquidez Geral= 
 Ativo Circulante (+) Realiz. A Longo Prazo
Passivo Circulante (+) Exigível a Longo Prazo
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PADRÕES DE LIQUIDEZ
Padrão
 Liquidez Imediata DISP/PC
 Liquidez Corrente
AC/PC
 Liquidez Seca
(AC-EST)/PC
Solvência
AT/(PC+ELP)
1,00 2,50
0,75 1,50
1,00 2,50
0,05 0,20
 Liquidez Geral
 (AC + RLP)/(PC+ELP)
> 1,5
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Whirpool S.A . - Consolidado
Evolução do Índice de Liquidez-2004-2013
 Índice de Liquidez Geral
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Aula+3_Analise+Horizontal+e+Vertical.pptx
Análise das Demonstrações Financeiras
Analise Horizontal e Vertical
Índices Econômico-Financeiros de Análise 
Conteúdo: 
Liquidez e atividade
Endividamento e estrutura
Lucratividade e rentabilidade 
Análise de ações
Análise das Demonstrações Financeiras
A análise das demonstrações financeiras constitui um dos estudos mais importantes da administração financeiras. Visa basicamente a uma avaliação de seu desempenho geral, notadamente como forma de identificar os resultados (consequências) retrospectivos e prospectivos das diversas decisões financeiras tomadas. 
 Administrador interno: avaliação do desempenho geral da empresa
 Analista externo: objetivos mais específicos de acordo com a posição de credor ou investidor 
Objetivo dos agentes 
Capacidade de liquidação e continuidade
Lucro líquido e desempenho de ações
Análise das Demonstrações Financeiras
 Estudo do desempenho econômico-financeiro passado para prever tendências futuras
Objetivo da análise das demonstrações financeiras
 Uso de índices constitui-se na técnica mais frequentemente empregada neste estudo
Análise das Demonstrações Financeiras
 Comparação temporal
 Evolução dos indicadores da empresa nos últimos anos 
Métodos de comparação
 Comparação setorial
 Resultados da empresa versus dos concorrentes (mercado) 
Análise das Demonstrações Financeiras
Análise Horizontal e Vertical 
 Compara valores absolutos através do tempo e, entre si, relacionáveis na mesma demonstração 
 Técnica simples e importante, que permite identificar inclusive determinadas tendências futuras
Avaliação em intervalos sequenciais de tempo e
Obtido por meio de números-índices
Análise das Demonstrações Financeiras
Análise Horizontal
Análise das Demonstrações Financeiras
Essa análise permite que se avalie a evolução dos vários itens de cada demonstração financeira em intervalos sequenciais de tempo, ou seja, pode-se observar se houve crescimento ou decréscimo, analisando horizontalmente.
Exemplo
Evolução das vendas e dos lucros brutos de uma empresa industrial do setor de bebidas e refrigerantes:
 
31-12-X0 
31-12-X1 
31-12-X2 
Vendas Líquidas
Lucro Bruto
8.087
2.512
9.865
2.982
11.572
 
 3.612
Vendas:
( $ 9.865 / $ 8.087 ) x 100 = 122,00
( $ 11.572 / $ 8.087 ) x 100 = 143,10
Lucro Bruto:
( $ 2.982 / $ 2.512 ) x 100 = 118,70
( $ 3.612 / $ 2.512 ) x 100 = 143,80
Análise:
O desempenho  da empresa, no exercício encerrado em 31-12-X1, esteve aquém do apresentado em 31-21-X2. Efetivamente, o resultado bruto não acompanhou a evolução verificada nas vendas líquidas, denotando-se maior consumo dessas receitas pelos custos de produção 
Análise Horizontal
 Decréscimo do endividamento
 
X6
AH
(Nº ÍNDICE)
Dívidas 
Consolidadas
30.117
100,00
(Base)
X7
AH
(Nº ÍNDICE)
28.120
93,4
X8
AH
29.585
98,2
Interpretação:
As dívidas consolidadas representam 93,4% do montante apurado no período anterior (ano base), denotando decréscimo de 6,6% (100% - 93,4%).
Análise Horizontal
 Valores negativos 
 
30-6-X2
AH
(Nº ÍNDICE)
Lucro (prejuízo)
operacional
5.055
100,00
(Base)
30-6-X3
AH
(Nº ÍNDICE)
-13.522
-267,5
Interpretação:
Houve um decréscimo no resultado operacional da empresa, de (-13.522/5055)x100= -267,5%
Análise Horizontal
Análise horizontal em inflação
 Em ambiente inflacionário, as análises devem ser realizadas em evoluções reais (descontada a inflação)
 O desempenho efetivo de qualquer valor é definido por seu crescimento acima da taxa de inflação
Análise Horizontal
Análise Vertical
A análise vertical, constitui identicamente um processo comparativo, permite que se conheçam todas alterações ocorridas na estrutura dos relatórios analisados, complementando-se, com isso, as condições obtidas pela análise horizontal. 
Análise das Demonstrações Financeiras
 Tem como objetivo verificar a evolução, ao longo do tempo, da composição percentual das principais contas do balanço patrimonial(BP) e da demonstração de resultado de exercício(DRE)
 Permite que se conheçam todas as alterações ocorridas na estrutura dos relatórios analisados
 Não necessita de processos de indexação, pois trabalha com valores relativos
Análise Vertical
 31-12-X0 AV 31-12-X1 AV 31-12-X2 AV
 ($) (%) ($) (%) ($) (%)
Ativo Circulante		4.585 	 50	3.922	 46	3.732	 44
Não Circulante 	 	 739	 8	 872	 10	 952	 11
Ativo Permanente		3.936	 42	3.783	 44	3.826	 45
Ativo/Passivo Total		9.260	100	8.577	100	8.510	100
Passivo Circulante		4.012	 43	3.624	 42	3.917	 46
Não Circulante 		2.102	 23	2.031	 24	1.629	 19
Patrimônio Líquido		3.147	 34	2.923	 34	2.964	 35
 Ex: Uma empresa Metalúrgica
Análise Vertical
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico
15
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico
16
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico
17
Composição do Ativo 2013
Composição do Passivo 2013
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico-Modelo de Gráfico
18
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico-Modelo de Gráfico
Composição do Ativo Circulante
19
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico-Modelo de Gráfico
Composição do Passivo Circulante
20
Análise Horizontal e Vertical
 Ex: Setor eletrodoméstico-Modelo de Gráfico
21
Whirpool S.A
. - Consolidado
Composição do Ativo 2013
Composição do Ativo 2012
22
Whirpool S.A . - Consolidado
Composição do Ativo Circulante
23
Whirpool S.A . - Consolidado 
Composição do Passivo 2013
Composição do Passivo 2012
24
Whirpool S.A . – Consolidado- DRE 
		
25
Whirpool S.A . – Consolidado- Fluxo de Caixa
		
26
Aula+9_Alavancagem+e+Estrutura+de+capital.pptx
Alavancagem e Estrutura de capital
Conteúdo: 
Estudo da Alavancagem
Alavancagem Operacional e Financeira
Estudo da Estrutura de Capital da empresa
Alavancagem
A alavancagem significa a capacidade de uma empresa utilizar ativos ou recursos a um custo fixo (operacional e financeiro) de forma a maximizar o retorno para seus proprietários.
De modo geral, aumentá-la resulta em maior retorno e risco, ao passo que reduzi-la, diminui ambos.
O volume de alavancagem na estrutura de capital da empresa — o mix de dívida de longo prazo e capital próprio que ela mantém — pode afetar seu valor de maneira significativa ao afetar o retorno e o risco.
Tipos de Alavancagem
Gitman, 2012
Análise do ponto de 
equilíbrio
As empresas usam a análise do ponto de equilíbrio (breakeven analysis), também conhecida como análise custo-volume-lucro para: 
Determinar o nível de operações necessário para cobrir a totalidade dos custos.
Avaliar a lucratividade associada a varios níveis de vendas.
O ponto de equilíbrio operacional é o nível de vendas necessário para cobrir todos os custos operacionais. 
Nesse ponto, o lucro antes de juros e imposto de renda (LAJIR) é igual a $ 0.
Para identificar o ponto de equilíbrio operacional, o custo das mercadorias vendidas e as despesas operacionais devem ser classificados como fixos ou variáveis.
Os custos variáveis variam diretamente com as vendas e em função do volume, não do tempo.
Os custos de mão de obra direta e transporte são exemplos de custos variáveis.
Os custos fixos são função do tempo, e não do volume de vendas.
O aluguel é um exemplo de custo fixo.
Análise do ponto de 
equilíbrio
Custo Total 
Quantidade
Custo
100
Curva de 
Custo Total
120
140
0
160
180
95
155
120
140
170
200
Curva de 
Custo Fixo
Curva de 
Custo Variável
6
P = preço unitário de venda
Q = quantidade de unidades vendidas
CF = custo operacional fixo por período
CV = custo operacional variável por unidade
LAJIR = (P  Q) – CF – (CV  Q)
Análise do ponto de 
equilíbrio: enfoque algébrico
Admitindo LAJIR = 0 e solucionando Q, temos:
Usando as variáveis a seguir, podemos converter a parte operacional da demonstração de resultado da empresa da seguinte maneira:
Adaptado Gitman, 2012
Alavancagem operacional, custos e análise do ponto de equilíbrio 
Análise do ponto de 
equilíbrio: enfoque algébrico
Adaptado Gitman, 2012
Isso implica que, se a ArteCerveja vender exatamente 500 unidades, seu lucro será igual a seus custos (LAJIR = $ 0).
ArteCerveja, um pequeno fabricante de cerveja, tem custos operacionais fixos de $ 2.500, seu preço unitário de venda (por cerveja) é de $ 10 e seu custo operacional variável unitário, de $ 5. Determine o ponto de equilíbrio operacional.
Análise do ponto de 
equilíbrio: Exemplo
Adaptado Gitman, 2012
LAJIR = ($ 10  500) – $ 2.500 – ($ 5  500)
LAJIR = $ 5.000 – $ 2.500 – $ 2.500 = $ 0
Isso pode ser confirmado pelas seguintes substituições:
LAJIR = (P  Q) – CF – (CV  Q)
Análise do ponto de 
equilíbrio: Exemplo
Adaptado Gitman, 2012
Análise do ponto de 
equilíbrio: enfoque gráfico
Adaptado Gitman, 2012
Vamos supor que a ArteCerveja, deseje avaliar o impacto de diversas opções:
aumentar os custos operacionais fixos para $ 3.000.
aumentar o preço unitário de venda para $ 12,50
 aumentar o custo operacional variável unitário para $ 7,50, e
implementar simultaneamente as três mudanças anteriores. 
Análise do ponto de 
equilíbrio: variação de 
custos e ponto de equilíbrio operacional
Adaptado Gitman, 2012
Ponto de equilíbrio operacional = $ 3.000/($ 10 – $ 5) = 600 unidades
(2) Ponto de equilíbrio operacional = $ 2.500/($ 12,50 – $ 5) = 333 unidades
(3) Ponto de equilíbrio operacional = $ 2.500/($ 10 – $ 7,50) = 1.000 unidades
(4) Ponto de equilíbrio operacional = $ 3.000/($ 12,50 – $ 7,50) = 600 unidades
Análise do ponto de 
equilíbrio: variação de 
custos e ponto de equilíbrio operacional
Adaptado Gitman, 2012
Sensibilidade do ponto de equilíbrio operacional a aumentos das variáveis fundamentais 
Adaptado Gitman, 2012
Sensibilidade do ponto de equilíbrio
Aumento nos custos fixos
RECEITA = p.Q
QUANTIDADE
$
CUSTOS = CF + v.Q
Qo
Ro
CUSTOS' = CF' + v.Q
Qo'
Ro'
15
Sensibilidade do ponto de equilíbrio
Aumento no preço
QUANTIDADE
$
CUSTOS = CF + v.Q
RECEITA = p.Q
Qo
Ro
RECEITA' = p'.Q
Qo'
Ro'
16
Sensibilidade do ponto de equilíbrio
Aumento nos custos variáveis
RECEITA = p.Q
QUANTIDADE
$
Qo
Ro
CUSTOS = CF + v.Q
CUSTOS' = CF + v'.Q
Qo'
Ro'
17
LAJIR em diversos níveis de vendas
Alavancagem 
operacional
Adaptado Gitman, 2012
Alavancagem 
operacional
Adaptado Gitman, 2012
Grau de Alavancagem operacional
A Alavancagem operacional é a capacidade que a empresa possui, de acordo com sua estrutura de custos fixos, para implementar um aumento nas vendas e gerar um aumento mais que poporcial nos resultados.
O grau de alavancagem operacional (GAO) mede a sensibilidade a variações no LAJIR em relação a variações em vendas. 
 GAO Ponto de equilíbrio
RISCO
Grau de Alavancagem operacional 
Aplicando essa equação aos casos 1 e 2 da temos:
Então, o acrescimento de 1% nas vendas corresponde a um crescimento de 2% nos lucros.
A alavancagem funciona em ambas as direção, a empresa tem custos fixos, a alavancagem está presente.
Suponha que a ArteCerveja substitua parte de seus custos operacionais variáveis por custos operacionais fixos, eliminando as comissões de vendas e aumentando os salários dos vendedores. Essa mudança resulta em uma redução do custo operacional variável por unidade de $ 5 para $ 4,50 e um aumento dos custos operacionais fixos de $ 2.500 para $ 3.000.
Alavancagem operacional: 
custos fixos e alavancagem 
operacional
Alavancagem operacional: 
custos fixos e alavancagem 
operacional
Adaptado Gitman, 2012
Grau de Alavancagem operacional: 
Aplicando essa equação aos casos 1 e 2 da temos:
Então, o acrescimento de 1% nas vendas corresponde a um crescimento de 2,2% nos lucros.
A alavancagem funciona em ambas as direção, a empresa tem custos fixos, a alavancagem está presente.
A relação entre os gastos variáveis e os gastos fixos é o que determina o grau de alavancagem operacional.
Alavancagem 
financeira
A alavancagem financeira resulta da presença de custos financeiros fixos na estrutura de resultados da empresa.
Podemos definir alavancagem financeira como o uso potencial de custos financeiros fixos para ampliar os efeitos de variações no lucro antes de juros e imposto de renda (LAJIR) sobre o lucro liquido da empresa.
Grau de Alavancagem Financeira
O grau de alavancagem financeira demonstra quanto uma alteração no nível do lucro da atividade (LAJIR) afeta o resultado Líquido da empresa (lucro líquido).
... Existirá alavancagem financeira sempre que o GAF for superior a 1.
Grau de Alavancagem Financeira
A empresa FastCartuchos espera obter um lucro operacional (Lajir) de $ 10.000 no ano corrente. Tem uma divida financeira de $ 45.000 com juros anuais de 11,91%. Supondo que sua alíquota de imposto de renda sobre o lucro é de 40%.
Grau de Alavancagem
Financeira
cenário 1, um aumento de 40% no lucro operacional (Lajir) passando de $10.000 para $14.000, resulta em um aumento de 100% no lucro liquido, passando de $ 2.784 para 5.568
cenário 2, uma redução de 40% no lucro operacional, passando de $10.000 para $ 6.000, resulta em uma redução de 100% no lucro liquido, passando de $ 2.784 para $ 0
Alavancagem financeira: 
mensuração do grau de 
alavancagem financeira 
Cenário 1: o grau de alavancagem financeira é 2,5, significa que o lucro líquido aumentou 2,5 vezes mais que o aumento do lucro operacional.
Alavancagem financeira: 
mensuração do grau de 
alavancagem financeira 
Setores cíclicos da economia cujas empresas apresentam resultados operacional mais incertos, com forte variações nas vendas e trabalham com elevados custos operacionais fixos, tendem a apresentar probabilidade mais elevada de dificuldades financeiras, e por isso suas politicas de financiamento devem ser cautelosas. 
Ao passo que empresas cujas receitas são mais estáveis e previsíveis, com baixa alavancagem operacional, podem ter uma politica de endividamento mas agressiva, pois seu risco econômico é baixo.
Alavancagem total
A alavancagem total resulta do efeito combinado de uso de custos fixos, tanto operacionais quanto financeiros, para ampliar os efeitos de variações nas vendas sobre o lucro líquido da empresa.
A alavancagem total pode, portanto, ser vista como o impacto total dos custos fixos presentes na estrutura operacional e financeira da empresa.
Alavancagem total: 
mensuração do grau 
de alavancagem total
A relação entre o grau de alavancagem total (GAT) e os graus de alavancagem operacional (GAO) e financeira (GAF) é dada pela equação a seguir:
A Beer house., uma fabricante de cervejas, espera vender 20.000 unidades a $ 5 cada no próximo ano e precisa cobrir as seguintes obrigações: custos operacionais variáveis de $ 2 por unidade, custos operacionais fixos de $ 10.000, despesa financeira de $ 30.000. A empresa está na faixa de 40% da alíquota do imposto de renda.
Entretanto, a empresa aumentou as vendas em 50%, passando de 20.000 para 30.000
Alavancagem total
Efeito da Alavancagem total
Efeito da Alavancagem total
Haverá alavancagem total, sempre que a variação percentual no lucro líquido resultante de uma dada variação percentual nas vendas for maior do que variação percentual nesta última. Isso significa que o GAT é superior a 1. Quanto maior for esse índice, maior será o grau de alavancagem total.
Obviamente, os impactos irão além dos resultados da demonstração financeiras das empresas, pois as politicas de investimentos (alavancagem operacional) e as politicas de financiamentos (alavancagem financeira) refletiram nos indicadores de rentabilidade (ROA e ROE), bem como no valor da empresa.
 
Balanço Patrimonial
Aplicação de Recursos
(onde está o dinheiro?)
Origem de Recursos
(de onde o dinheiro veio?)
Ativo
Passivo
Patrimônio Líquido
Estrutura do Ativo e Passivo
Alavancagem
36
o Balanço Patrimonial apresenta a situação patrimonial da entidade (normalmente uma empresa), num dado momento.
Já para os fins da Controladoria...
 
Balanço Patrimonial
Capital de Giro Líquido
Ativo Fixo
Passivo Oneroso
Ativo
Passivo
Patrimônio Líquido
Estrutura do Ativo e Passivo
Alavancagem
37
Investimentos do Capital de Giro (Capital de Giro Líquido ): os que têm uma dinâmica própria e acompanham o ciclo operacional da empresa (estoques mais contas a receber, menos contas a pagar) *
Ativo Fixo: os que se caracterizam por um forte grau de imutabilidade ou fixidez (imóveis, equipamentos, utensílios, intangíveis adquiridos)
Capital de Terceiros (Passivo Oneroso): os recursos financiados por financiadores externos que assumem riscos menores que os acionistas (em caso de insolvência, têm preferência de recebimento em relação aos acionistas), e sua remuneração, em regra, não depende da lucratividade da empresa (renda fixa)
Capital Próprio (patrimônio Líquido – preferimos esta denominação): os recursos financiados pelos acionistas que assumem riscos maiores que os financiadores externos (em caso de insolvência, são os últimos a receber seus créditos), e sua remuneração, em regra, depende da lucratividade da empresa (renda variável)
* Observe que o Passivo Não-Oneroso (por exemplo: contas a pagar, fornecedores a pagar, salários a pagar, empréstimos a recolher) foi reclassificado, subtraindo, o Ativo – especificamente as Aplicações em Capital de Giro, daí porque preferimos denominar de Capital de Giro Líquido, afinal, a aplicação (ativo) já está líquida do passivo (nesse caso, o não-oneroso).
“as funções de finanças envolvem três principais decisões que a companhia tem que tomar: a decisão de investimento, a decisão de financiamento e a decisão de dividendos. Cada uma deve ser considerada em relação ao nosso objetivo; uma ótima combinação das três irá criar valor. A decisão de investimento é a mais importante das três decisões quando no propósito de criar valor.
Estrutura do ativo é a decisão de investimento que é tomada fundamentada na obtenção da combinação ideal de ativos em relação ao negócio proposto, objetivando a menor estrutura de capital.
Estrutura do Ativo
Alavancagem Operacional
Estrutura do Ativo
Política de investimento e alavancagem operacional
Apuração do Resultado
Opção 1
Opção 2
Receita
40.000
40.000
Custos e Despesas Variáveis
-8.000
-30.400
Margem de Contribuição
32.000
9.600
Custos e Despesas Fixos
-28.700
-7.700
Lucro Operacional (prejuízo)
3.300
1.900
Alavancagem Operacional
39
Imagine 2 empresas “totalmente” idênticas, cuja única diferença seja a estrutura do ativo. Uma delas (1) intensa em máquinas, de forma que a maior parcela de seus gastos sejam fixos; outra (2) intensa em mão-de-obra, de forma que a maior parcela de seus gastos sejam variáveis.
A empresa da opção (1) é mais alavancada operacionalmente que a opção (2).
Estrutura do Ativo
Política de investimento e alavancagem operacional
Hipótese 1 - Aumento das vendas em 15%
15%
15%
Apuração do Resultado
Opção 1
Opção 2
Receita
46.000
46.000
Custos e Despesas Variáveis
-9.200
-34.960
Margem de Contribuição
36.800
11.040
Custos e Despesas Fixos
-28.700
-7.700
Lucro Operacional (prejuízo)
8.100
3.340
Variação do Lucro Operacional
145,5%
75,8%
Alavancagem Operacional
40
Imagine que as entidades aumentem suas vendas (volume vendido) em 15% e mantenham todas as demais variáveis constantes.
A empresa da opção (1), mais alavancada, terá um aumento do lucro operacional correspondente a quase o dobro, em termos percentuais, que a opção (2).
Estrutura do Ativo
Política de investimento e alavancagem operacional
Hipótese 2 - Redução das vendas em 15%
-15%
-15%
Apuração do Resultado
Opção 1
Opção 2
Receita
34.000
34.000
Custos e Despesas Variáveis
-6.800
-25.840
Margem de Contribuição
27.200
8.160
Custos e Despesas Fixos
-28.700
-7.700
Lucro Operacional (prejuízo)
-1.500
460
Variação do Lucro Operacional
-145,5%
-75,8%
Alavancagem Operacional
41
Imagine que as entidades reduzam suas vendas (volume vendido) em 15% e mantenham todas as demais variáveis constantes.
A empresa da opção (1), mais alavancada, amargará prejuízo, seu resultado operacional terá uma variação negativa correspondente a quase o dobro, em termos percentuais, que a opção (2) – que ainda continuará apurando lucro, embora módico.
Essas duas situações divergentes nos servem para demonstrar que a política de investimento (estrutura do ativo) é fundamental a se determinar o desempenho operacional da entidade e, conseqüentemente, seu risco. A opção (1) é muito mais arriscada que a opção (2) – quanto
maior a alavancagem operacional, maior o risco operacional.
Estrutura do Passivo
Fonte de Recursos
Estrutura A
Estrutura B
Estrutura C
Capital de Terceiros
0
500.000
750.000
Capital Próprio
1.000.000
500.000
250.000
Total das Fontes: Passivo + PL
1.000.000
1.000.000
1.000.000
Política de financiamento e alavancagem financeira
Alavancagem Financeira
42
Imagine 3 empresas “totalmente” idênticas, cuja única diferença seja a estrutura do passivo. Uma delas (A) totalmente financiada pelos proprietários; outra (B) financiada meio a meio entre os proprietários e terceiros; finalmente uma última empresa (C) mais financiada por terceiros que pelos proprietários. Observe que o ativo total das três empresas soma R$ 1.000.000.
A empresa da estrutura (A) está não-alavancada financeiramente; a empresa da estrutura (C) está muito alavancada financeiramente.
Estrutura do Passivo
Política de financiamento e alavancagem financeira
Alavancagem Financeira
43
Imagine que as três entidades apurem resultado operacional antes dos juros de R$ 150.000. Independentemente do custo de capital de terceiros, as três empresas auferem Rentabilidade do Ativo (retorno do ativo) de 15% ao ano.
Se o custo de capital de terceiros for de 12% ao ano, portanto mais barato que a taxa de remuneração do ativo (15% ao ano), a empresa com a estrutura C proporcionará a maior taxa de retorno a seus acionistas (24% ao ano), afinal, 75% de seu patrimônio é financiada por terceiros que são remunerados a 12% ao ano mesmo que o capital deles seja aplicado num projeto que gera uma rentabilidade de 15% aa.
Estrutura do Passivo
Política de financiamento e alavancagem financeira
Alavancagem Financeira
44
Imagine, ainda, a mesma situação do slide anterior, alterando, simplesmente o custo de capital de terceiros, de 12% ao ano para 18% ao ano, portanto mais caro que a taxa de remuneração do ativo (15% ao ano), a empresa com a estrutura C proporcionará a menor taxa de retorno a seus acionistas (6% ao ano), afinal, 75% de seu patrimônio é financiada por terceiros que são remunerados a 18% ao ano mesmo que o capital deles seja aplicado num projeto que só gera uma rentabilidade de 15% aa.
Essas duas situações divergentes nos servem para demonstrar que a política de financiamento (estrutura do passivo) é fundamental a se determinar o desempenho financeiro da entidade na ótica do acionista (proprietário), e conseqüentemente, seu risco financeiro – quanto maior a alavancagem financeira, maior o risco financeiro.
Estrutura do Ativo e do Passivo
Ativo
Passivo
Alavancagem
Operacional
Risco
Operacional
Alavancagem
Financeira
Risco
Financeiro
Alavancagem Combinada
Risco da Empresa
Alavancagem Total
45
Enquanto a estrutura do Ativo nos permite acessar o risco operacional da entidade por meio do grau de alavancagem operacional, a estrutura do Passivo nos permite acessar o risco financeiro da entidade por meio do grau de alavancagem financeira.
Essas duas perspectivas juntas, proporcionam a análise do grau de alavancagem combinada, permitindo-se acessar o risco da empresa como um todo.
Não vamos detalhar em sala de aula 100% do conteúdo do capítulo 14, uma vez que já foi coberto por outras disciplinas. Portanto, o professor deverá solicitar que os alunos leiam, em casa, o capítulo 14 do livro texto e deverá argüir os alunos, na aula seguinte, conforme “Questões e Exercícios” da página 184-186.
Estrutura de capital 
da empresa
A estrutura de capital é uma das áreas mais complexas da tomada de decisões financeiras por causa de sua interação com outras variáveis de decisão em finanças.
Decisões equivocadas de estrutura de capital podem resultar em um custo de capital elevado, reduzindo, assim, o VPL dos projetos e fazendo com que um número maior deles seja inaceitável.
Decisões eficazes quanto à estrutura de capital podem reduzir o custo de capital, resultando em VPLs maiores e mais projetos aceitáveis, e, com isso, aumentar o valor de uma empresa.
Tipos de capital
Adaptado Gitman, 2012
Avaliação externa da 
estrutura de capital
Índices de endividamento em relação ao ativo total para alguns setores brasileiros selecionados (Base do ultimo relatório trimestral- julho de 2015)
Teoria da estrutura 
de capital
De acordo com a teoria financeira, as empresas possuem uma meta de estrutura de capital que minimizará seu custo de capital. 
Infelizmente, ainda não é possível fornecer aos administradores financeiros uma metodologia específica que possa ser usada na determinação da estrutura de capital ótima de uma empresa.
Todavia, em tese, a estrutura de capital ótima de uma empresa vai equilibrar os benefícios e os custos do financiamento com capital de terceiros.
Benefícios fiscais
O principal benefício do financiamento com capital de terceiros é o benefício fiscal oferecido pelo governo federal em relação ao pagamento de juros.
Probabilidade de falência
A chance de uma empresa quebrar por se ver incapaz de honrar pontualmente suas obrigações depende muito de seu nível de risco financeiro risco econômico 
 
Teoria da estrutura 
de capital
Incapacidade de cobrir os custos operacionais
Incapacidade de honrar os pagamentos
Estrutura de 
capital ótima
Acredita-se, de modo geral, que o valor de uma empresa é maximizado quando se minimiza o custo de capital (a taxa de desconto da empresa).
O valor da empresa pode ser definido algebricamente da seguinte maneira:
LAJIR= Lucro antes de juros e imposto de renda
T= alíquota do imposto de renda
Wacc(Weighted Average Cost of Capital)= Custo médio ponderado de capital (CMPC)
BIBLIOGRAFIA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativa . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Ching, Hong Yuh, Contabilidade e Finanças. 3.ed. S]ao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12.ed. : Pearson Prentice Hall, 2012.
Plan1
		Quadro 15.1 - Dados para Determinação da Estrutura de Ativo
		
		Empresa: Confecção de Camisas
		Opção 1 - Produz e Vende com corpo próprio de vendas
		Opção 2 - Marca e Comissiona vendedores terceirizados
		
		Dados Mensais						Opção 1				Opção 2
		VENDAS no período
		Quantidade						2,000				2,000
		Preço de Venda Unitário- $						20.00				20.00
		Receita Total - $						40,000.00				40,000.00
		
		NECESSIDADES
		Área/Imóveis						$				$
		. Estoque de Materiais		Depreciação		10% aa		200.00				0.00
		. Fábrica		Depreciação		10% aa		200.00				0.00
		. Produtos Acabados		Aluguéis				500.00				500.00
		. Vendas/Administração		Aluguéis				500.00				500.00
		Soma						1,400.00		A		1,000.00		A
		Giro
		. Estoque de Materiais						3 meses				0.00
		. Prazo dos Fornecedores						30 dias				20 dias
		. Produtos Acabados						2 meses				2 meses
		. Financiamento a Clientes						45 dias				45 dias
		Equipamentos
		. Fábrica		Depreciação		10% aa		500.00				0.00
		. Administração/Vendas		Depreciação		10% aa		200.00				200.00
		Soma						700.00		B		200.00		B
		GASTOS
		Mão de Obra Direta						7,400.00				0.00
		Mão de Obra Industrial Indireta						2,400.00				0.00
		Mão de Obra Comercial Direta						5,000.00				0.00
		Mão de Obra Comercial Indireta						1,200.00				1,200.00
		Mão de Obra Administrativa						1,600.00				1,600.00
		Energia Elétrica Fábrica						1,600.00				0.00
		Energia Elétrica Outros						300.00				300.00
		Manutenção Fabrica						500.00				0.00
		Materiais Auxiliares Fábrica						700.00				0.00
		Viagens Comerciais						2,500.00				0.00
		Fretes Comerciais						1,600.00				1,600.00
		Comunicações						800.00				800.00
		Propaganda						1,000.00				1,000.00
		. Soma						26,600.00		C		6,500.00		C
		Comissões						0.00				3.00		por unidade
		Custo Total de Comissões						0.00				6,000.00
ESTRUTURA DO PRODUTO- MATERIAIS
		Tecido (opção 1)						2.00		por unidade		0.00
		Acessórios (opção 1)						1.00		por unidade		0.00
		Embalagem (opção 1)						1.00		por unidade		0.00
		Camisa pronta( opção 2)						0.00				12.20		por unidade
		Custo Unitário Total						4.00				12.20
		Quantidade Produzida						2,000		unidades		2,000		unidades
		Consumo Total Materiais						8,000.00				24,400.00
		
		Quadro 15.6 - Demonstração de Resultados
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas(A+B+C)						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		GRAU DE ALAVANCAGEM
		OPERACIONAL (1:2)						9.70				5.05
		
		
		Quadro 15.2 - Estrutura de Ativo (Investimentos)
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		GIRO
		. Estoque de Materiais						24,000.00		9.56%		0.00		0.00%
		. (-) Fornecedores						(8,000.00)		-3.19%		(16,266.67)		-13.96%
		. Estoque de Produtos Acabados						43,000.00		17.13%		48,800.00		41.88%
		. Clientes						60,000.00		23.90%		60,000.00		51.49%
		Soma						119,000.00		47.41%		92,533.33		79.41%
		ATIVO FIXO
		. Imóveis- Fabrica						48,000.00		19.12%		0.00		0.00%
		. Equipamentos- Fabrica						60,000.00		23.90%		0.00		0.00%
		. Equipamentos- Administração/Vendas						24,000.00		9.56%		24,000.00		20.59%
		Soma						132,000.00		52.59%		24,000.00		20.59%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 15.5 - Rentabilidade do Ativo
		
								Opção 1				Opção 2
		
		Lucro Operacional (A)						3,300.00				1,900.00
		
		Ativo Total (B)						251,000.00				116,533.33
		
		Rentabilidade do Ativo (anualizada) (A:B)						15.78%				19.57%
		
		
		Quadro 15.3 - Cálculo do Estoque de Produtos Acabados
		
								Opção 1				Opção 2
		
		Gastos Industriais						$				$
		Depreciação dos Imóveis do Estoque de Materiais						200.00				0.00
		Depreciação dos Imóveis da Fábrica						200.00				0.00
		Depreciação dos Equipamentos da Fábrica						500.00				0.00
		Mão de Obra Direta						7,400.00				0.00
		Mão de Obra Industrial Indireta						2,400.00				0.00
		Energia Elétrica Fábrica						1,600.00				0.00
		Manutenção Fabrica						500.00				0.00
		Materiais Auxiliares						700.00				0.00
		Consumo Total de Materiais						8,000.00				24,400.00
		Total						21,500.00				24,400.00
		
		Meses de Estoque de Produtos Acabados						2.00		meses		2.00		meses
		Valor do Estoque de Produtos Acabados						43,000.00				48,800.00
		
		Estrutura de Custos
								Opção 1				Opção 2
		
		Custos e Despesas Variáveis						8,000.00		21.8%		30,400.00		79.8%
		
		Custos e Despesas Fixas						28,700.00		78.2%		7,700.00		20.2%
		
		Total						36,700.00		100.0%		38,100.00		100.0%
		
		
		Quadro 15.7 - Alavancagem Operacional
		Demonstração de Resultados com 15% de Aumento no Volume
								Opção 1				Opção 2
								$		Variação %		$		Variação %
		
		RECEITA TOTAL						46,000.00		15.0%		46,000.00		15.0%
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						9,200.00		15.0%		28,060.00		15.0%
		. Comissões						0.00				6,900.00
		Total						9,200.00		15.0%		34,960.00		15.0%
		
		Margem de Contribuição						36,800.00		15.0%		11,040.00		15.0%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		0.0%		7,700.00		0.0%
		
		Lucro Operacional						8,100.00		145.5%		3,340.00		75.8%
		
		ATIVO TOTAL						251,000.00				116,533.33
		Rentabilidade do Ativo(anualizada)						38.7%		145.5%		34.4%		75.8%
		
		
		Quadro 15.8 - Risco Operacional
		Demonstração de Resultados com 15% de Diminuição no Volume
								Opção 1				Opção 2
								$		Variação %		$		Variação %
		
		RECEITA TOTAL						34,000.00		-15.0%		34,000.00		-15.0%
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						6,800.00		-15.0%		20,740.00		-15.0%
		. Comissões						0.00				5,100.00
		Total						6,800.00		-15.0%		25,840.00		-15.0%
		
		Margem de Contribuição						27,200.00		-15.0%		8,160.00		-15.0%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		0.0%		7,700.00		0.0%
		
		Lucro Operacional (Prejuízo)						(1,500.00)		-145.5%		460.00		-75.8%
		
		ATIVO TOTAL						251,000.00				116,533.33
		Rentabilidade do Ativo(anualizada)						-7.2%		-145.5%		4.7%		-75.8%
		
		Clóvis/04.03.98
		
		
		Determinação da Estrutura do Passivo
		
		
		Quadro 16.5 - Estrutura de Passivo (Financiamento)
		Estrutura A - 30% de Capital de Terceiros- 70% de Capital Próprio
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		Capital de Terceiros
		Empréstimos, Financiamentos						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Soma						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Capital Próprio
		Capital Social, Lucros Retidos						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Soma						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 16.5 - Estrutura de Passivo (Financiamento)
		Estrutura B - 70% de Capital de Terceiros- 30% de Capital Próprio
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		Capital de Terceiros
		Empréstimos, Financiamentos						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Soma						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Capital Próprio
		Capital Social, Lucros Retidos						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Soma						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 16.6 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira A
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		Juros						753.00		1.88%		349.60		0.87%
		
		Lucro Depois dos Juros (3)						2,547.00		6.37%		1,550.40		3.88%
		
		Grau de Alavancagem Operacional (1:2)						9.70				5.05
		Grau de Alavancagem Financeira (2:3)						1.30				1.23
		Grau de Alavancagem Combinada (1:3)						12.56				6.19
		
		RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (Anualizada)						17.40%				22.81%
		
		
		Quadro 16.6 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira B
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		Juros						1,757.00		4.39%		815.73		2.04%
		
		Lucro Depois dos Juros (3)						1,543.00		3.86%		1,084.27		2.71%
		
		Grau de Alavancagem Operacional (1:2)						9.70				5.05
		Grau de Alavancagem Financeira (2:3)						2.14				1.75
		Grau de Alavancagem Combinada (1:3)
20.74				8.85
		
		RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (Anualizada)						24.59%				37.22%
		
		
		
		Quadro 16.7 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira A - + 15% no Volume de Vendas
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						46,000.00		100.00		46,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						9,200.00		20.00%		28,060.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,900.00		15.00%
		Total						9,200.00		20.00%		34,960.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição						36,800.00		80.00%		11,040.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		62.39%		7,700.00		16.74%
		
								8,100.00		17.61%		3,340.00		7.26%
		
		Juros						753.00		1.64%		349.60		0.76%
		
		Lucro Depois dos Juros						7,347.00		15.97%		2,990.40		6.50%
		
		RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (Anualizada)						50.18%				43.99%
		
		
		Quadro 16.7 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira B - + 15% no Volume de Vendas
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						46,000.00		100.00		46,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						9,200.00		20.00%		28,060.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,900.00		15.00%
		Total						9,200.00		20.00%		34,960.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição						36,800.00		80.00%		11,040.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		62.39%		7,700.00		16.74%
		
		Lucro Operacional						8,100.00		17.61%		3,340.00		7.26%
		
		Juros						1,757.00		3.82%		815.73		1.77%
		
		Lucro Depois dos Juros						6,343.00		13.79%		2,524.27		5.49%
		
		RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (Anualizada)						101.08%				86.65%
		
		
		
		Quadro 16.8 - Variação Percentual do Lucro Líquido Após os Juros
		
				Lucro Após os Juros
						Após Aumento		Variação
				Anterior		do Volume		Percentual
		
		Estrutura Financeira A + Opção 1		2,547.00		7,347.00		188.46%
		Estrutura Financeira A + Opção 2		1,550.40		2,990.40		92.88%
		Estrutura Financeira B + Opção 1		1,543.00		6,343.00		311.08%
		Estrutura Financeira B + Opção 2		1,084.27		2,524.27		132.81%
		
		
		Utilizando o Grau de Alavancagem Combinada (GAC)
						Variação no		Variação
				GAC (A)		Volume (B)		Percentual(AxB)
		Estrutura Financeira A + Opção 1		12.56		15%		188.46%
		Estrutura Financeira A + Opção 2		6.19		15%		92.88%
		Estrutura Financeira B + Opção 1		20.74		15%		311.08%
		Estrutura Financeira B + Opção 2		8.85		15%		132.81%
		
		
		Quadro 16.1 - Exemplos de Estrutura de Passivo
		
				Empresa A				Empresa B
				Valor - $		Participação %		Valor - $		Participação %
		Financiamentos		100,000		10%		250,000		25%
		Debêntures		250,000		25%		350,000		35%
		Ações Preferenciais		300,000		30%		150,000		15%
		Ações Ordinárias		350,000		35%		250,000		25%
		Total		1,000,000		100%		1,000,000		100%
		
		
		
		Quadro 16.2 - Exemplos de Grau de Endividamento
		
				Estrutura A		Estrutura B		Estrutura C
		
		Capital de Terceiros (A)		0		500,000		750,000
		
		Capital Próprio (B)		1,000,000		500,000		250,000
		
		Total das Fontes - Passivo Total		1,000,000		1,000,000		1,000,000
		
		Grau de Endividamento (A/B)		0.0		1.0		3.0
		
		
		Hipótese 1 - Taxa de Juros de 12% a.a.
		
				Estrutura A		Estrutura B		Estrutura C
		
		Lucro Operacional antes dos Juros		150,000		150,000		150,000
		
		Juros - 12% a.a. s/capital de terceiros		0		60,000		90,000
		
		Lucro Líquido p/ os acionistas		150,000		90,000		60,000
		
		Rentabilidade do Ativo		15.0%		15.0%		15.0%
		Rentabilidade dos Acionistas		15.0%		18.0%		24.0%
		
		Hipótese 2 - Taxa de Juros de 18% a.a.
		
				Estrutura A		Estrutura B		Estrutura C
		
		Lucro Operacional antes dos Juros		150,000		150,000		150,000
		
		Juros - 18% a.a. s/capital de terceiros		0		90,000		135,000
		
		Lucro Líquido p/ os acionistas		150,000		60,000		15,000
		
		Rentabilidade do Ativo		15.00%		15.0%		15.0%
		Rentabilidade dos Acionistas		15.0%		12.0%		6.0%
		
		
		Quadro 16.4 - Alavancagem Financeira e Risco Financeiro
				Estrutura		Estrutura
				Financeira A		Financeira B
		Capital de Terceiros		350,000		600,000
		Capital Próprio		650,000		400,000
		Ativo Total		1,000,000		1,000,000
		Taxa de Juros		10%		10%
		
				Situação Atual				Aumento de 12% no Volume				Diminuição de 12% no Volume
				Estrutura A		Estrutura B		Estrutura A		Estrutura B		Estrutura A		Estrutura B
		Receita de Vendas		1,500,000		1,500,000		1,680,000		1,680,000		1,320,000		1,320,000
		Custos e Despesas Variáveis		900,000		900,000		1,008,000		1,008,000		792,000		792,000
		Custos e Despesas Fixas		490,000		490,000		490,000		490,000		490,000		490,000
		Lucro Operacional Antes dos Juros(A)		110,000		110,000		182,000		182,000		38,000		38,000
		Juros		35,000		60,000		35,000		60,000		35,000		60,000
		Lucro Depois dos Juros (B)		75,000		50,000		147,000		122,000		3,000		(22,000)
		Rentabilidade Operacional do Ativo		11.0%		11.0%		18.2%		18.2%		3.8%		3.8%
		Rentabilidade do Capital Próprio		11.5%		12.5%		22.6%		30.5%		0.5%		-5.5%
		Grau de Alavancagem Financeira(A:B)		1.467		2.200
		
								Efeito da Alavancagem Financeira				Ocorrência do Risco Financeiro
		
		
		
		Quadro 16.11 - Taxa de Juros no Ponto de Indiferença
		
		
				Situação		Situação Futura
				Atual		Não
						Emprestando		Emprestando
		
		Receita de Vendas		1,000,000		1,150,000		1,150,000
		Custos Variáveis		720,000		828,000		828,000
		Custos Fixos		240,000		240,000		240,000
		Lucro Antes dos Juros e Impostos		40,000		82,000		82,000
		Juros		0		0		27,333
		Lucro Depois dos Juros e Impostos		40,000		82,000		54,667
		Impostos sobre o Lucro - 40%		16,000		32,800		21,867
		Lucro Líquido para os Acionistas		24,000		49,200		32,800
		
		Quantidade de Ações		1,000		1,500		1,000
		Lucro por Ação - $		24.00		32.80		32.80
Plan2
		
Plan3
		
Plan1
		Quadro 15.1 - Dados para Determinação da Estrutura de Ativo
		
		Empresa: Confecção de Camisas
		Opção 1 - Produz e Vende com corpo próprio de vendas
		Opção 2 - Marca e Comissiona vendedores terceirizados
		
		Dados Mensais						Opção 1				Opção 2
		VENDAS no período
		Quantidade						2,000				2,000
		Preço de Venda Unitário- $						20.00				20.00
		Receita Total - $						40,000.00				40,000.00
		
		NECESSIDADES
		Área/Imóveis						$				$
		. Estoque de Materiais		Depreciação		10% aa		200.00				0.00
		. Fábrica		Depreciação		10% aa		200.00				0.00
		. Produtos Acabados		Aluguéis				500.00				500.00
		. Vendas/Administração		Aluguéis				500.00				500.00
		Soma						1,400.00		A		1,000.00		A
		Giro
		. Estoque de Materiais						3 meses				0.00
		. Prazo dos Fornecedores						30 dias				20 dias
		. Produtos Acabados						2 meses				2 meses
		. Financiamento a Clientes						45 dias				45 dias
		Equipamentos
		. Fábrica		Depreciação		10% aa		500.00				0.00
		. Administração/Vendas		Depreciação		10% aa		200.00				200.00
		Soma						700.00		B		200.00		B
		GASTOS
		Mão de Obra Direta						7,400.00				0.00
		Mão de Obra Industrial Indireta						2,400.00				0.00
		Mão de Obra Comercial Direta						5,000.00				0.00
		Mão de Obra Comercial Indireta						1,200.00				1,200.00
		Mão de Obra Administrativa						1,600.00				1,600.00
		Energia Elétrica Fábrica						1,600.00				0.00
		Energia Elétrica Outros						300.00				300.00
		Manutenção Fabrica						500.00				0.00
		Materiais Auxiliares Fábrica						700.00				0.00
		Viagens Comerciais						2,500.00				0.00
		Fretes Comerciais
1,600.00				1,600.00
		Comunicações						800.00				800.00
		Propaganda						1,000.00				1,000.00
		. Soma						26,600.00		C		6,500.00		C
		Comissões						0.00				3.00		por unidade
		Custo Total de Comissões						0.00				6,000.00
		
		ESTRUTURA DO PRODUTO- MATERIAIS
		Tecido (opção 1)						2.00		por unidade		0.00
		Acessórios (opção 1)						1.00		por unidade		0.00
		Embalagem (opção 1)						1.00		por unidade		0.00
		Camisa pronta( opção 2)						0.00				12.20		por unidade
		Custo Unitário Total						4.00				12.20
		Quantidade Produzida						2,000		unidades		2,000		unidades
		Consumo Total Materiais						8,000.00				24,400.00
		
		Quadro 15.6 - Demonstração de Resultados
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas(A+B+C)						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		GRAU DE ALAVANCAGEM
		OPERACIONAL (1:2)						9.70				5.05
		
		
		Quadro 15.2 - Estrutura de Ativo (Investimentos)
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		GIRO
		. Estoque de Materiais						24,000.00		9.56%		0.00		0.00%
		. (-) Fornecedores						(8,000.00)		-3.19%		(16,266.67)		-13.96%
		. Estoque de Produtos Acabados						43,000.00		17.13%		48,800.00		41.88%
		. Clientes						60,000.00		23.90%		60,000.00		51.49%
		Soma						119,000.00		47.41%		92,533.33		79.41%
		ATIVO FIXO
		. Imóveis- Fabrica						48,000.00		19.12%		0.00		0.00%
		. Equipamentos- Fabrica						60,000.00		23.90%		0.00		0.00%
		. Equipamentos- Administração/Vendas						24,000.00		9.56%		24,000.00		20.59%
		Soma						132,000.00		52.59%		24,000.00		20.59%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 15.5 - Rentabilidade do Ativo
		
								Opção 1				Opção 2
		
		Lucro Operacional (A)						3,300.00				1,900.00
		
		Ativo Total (B)						251,000.00				116,533.33
		
		Rentabilidade do Ativo (anualizada) (A:B)						15.78%				19.57%
		
		
		Quadro 15.3 - Cálculo do Estoque de Produtos Acabados
		
								Opção 1				Opção 2
		
		Gastos Industriais						$				$
		Depreciação dos Imóveis do Estoque de Materiais						200.00				0.00
		Depreciação dos Imóveis da Fábrica						200.00				0.00
		Depreciação dos Equipamentos da Fábrica						500.00				0.00
		Mão de Obra Direta						7,400.00				0.00
		Mão de Obra Industrial Indireta						2,400.00				0.00
		Energia Elétrica Fábrica						1,600.00				0.00
		Manutenção Fabrica						500.00				0.00
		Materiais Auxiliares						700.00				0.00
		Consumo Total de Materiais						8,000.00				24,400.00
		Total						21,500.00				24,400.00
		
		Meses de Estoque de Produtos Acabados						2.00		meses		2.00		meses
		Valor do Estoque de Produtos Acabados						43,000.00				48,800.00
		
		Estrutura de Custos
								Opção 1				Opção 2
		
		Custos e Despesas Variáveis						8,000.00		21.8%		30,400.00		79.8%
		
		Custos e Despesas Fixas						28,700.00		78.2%		7,700.00		20.2%
		
		Total						36,700.00		100.0%		38,100.00		100.0%
		
		
		Quadro 15.7 - Alavancagem Operacional
		Demonstração de Resultados com 15% de Aumento no Volume
								Opção 1				Opção 2
								$		Variação %		$		Variação %
		
		RECEITA TOTAL						46,000.00		15.0%		46,000.00		15.0%
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						9,200.00		15.0%		28,060.00		15.0%
		. Comissões						0.00				6,900.00
		Total						9,200.00		15.0%		34,960.00		15.0%
		
		Margem de Contribuição						36,800.00		15.0%		11,040.00		15.0%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		0.0%		7,700.00		0.0%
		
		Lucro Operacional						8,100.00		145.5%		3,340.00		75.8%
		
		ATIVO TOTAL						251,000.00				116,533.33
		Rentabilidade do Ativo(anualizada)						38.7%		145.5%		34.4%		75.8%
		
		
		Quadro 15.8 - Risco Operacional
		Demonstração de Resultados com 15% de Diminuição no Volume
								Opção 1				Opção 2
								$		Variação %		$		Variação %
		
		RECEITA TOTAL						34,000.00		-15.0%		34,000.00		-15.0%
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						6,800.00		-15.0%		20,740.00		-15.0%
		. Comissões						0.00				5,100.00
		Total						6,800.00		-15.0%		25,840.00		-15.0%
		
		Margem de Contribuição						27,200.00		-15.0%		8,160.00		-15.0%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		0.0%		7,700.00		0.0%
		
		Lucro Operacional (Prejuízo)						(1,500.00)		-145.5%		460.00		-75.8%
		
		ATIVO TOTAL						251,000.00				116,533.33
		Rentabilidade do Ativo(anualizada)						-7.2%		-145.5%		4.7%		-75.8%
		
		Clóvis/04.03.98
		
		
		Determinação da Estrutura do Passivo
		
		
		Quadro 16.5 - Estrutura de Passivo (Financiamento)
		Estrutura A - 30% de Capital de Terceiros- 70% de Capital Próprio
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		Capital de Terceiros
		Empréstimos, Financiamentos						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Soma						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Capital Próprio
		Capital Social, Lucros Retidos						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Soma						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 16.5 - Estrutura de Passivo (Financiamento)
		Estrutura B - 70% de Capital de Terceiros- 30% de Capital Próprio
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		Capital de Terceiros
		Empréstimos, Financiamentos						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Soma						175,700.00		70.00%		81,573.33		70.00%
		Capital Próprio
		Capital Social, Lucros Retidos						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		Soma						75,300.00		30.00%		34,960.00		30.00%
		
		TOTAL						251,000.00		100.00		116,533.33		100.00
		
		
		Quadro 16.6 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira A
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		Juros						753.00		1.88%		349.60		0.87%
		
		Lucro Depois dos Juros (3)						2,547.00		6.37%		1,550.40		3.88%
		
		Grau de Alavancagem Operacional (1:2)						9.70				5.05
		Grau de Alavancagem Financeira (2:3)						1.30				1.23
		Grau de Alavancagem Combinada (1:3)						12.56				6.19
		
		RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (Anualizada)						17.40%				22.81%
		
		
		Quadro 16.6 - Demonstração de Resultados - Estrutura Financeira B
		Custo do Capital de Terceiros - 1% ao mês
		
								Opção 1				Opção 2
								$		%		$		%
		RECEITA TOTAL						40,000.00		100.00		40,000.00		100.00
		(-) Custos Variáveis
		. Materiais						8,000.00		20.00%		24,400.00		61.00%
		. Comissões						0.00		0.00%		6,000.00		15.00%
		Total						8,000.00		20.00%		30,400.00		76.00%
		
		Margem de Contribuição (1)						32,000.00		80.00%		9,600.00		24.00%
		
		(-)Custos/Despesas Fixas						28,700.00		71.75%		7,700.00		19.25%
		
		Lucro Operacional (2)						3,300.00		8.25%		1,900.00		4.75%
		
		Juros						1,757.00		4.39%		815.73

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