Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Abuso Sexual na Infância Resumo: O abuso sexual infantil é um fato real em nossa sociedade e é mais comum do que se possa imaginar, se tornando um tema de grandes discussões entre educadores e profissionais da saúde. As estatísticas demonstram que este tipo de violência teve um grande crescimento, ocorre numa grande escala dentro da própria família e com mulheres, o que torna o fato mais preocupante, pois com intuito de preservar a família, muitas vezes a criança acaba permanecendo em silêncio. Com o objetivo de trazer informações sobre as principais características que estas crianças apresentam e também trazer informações sobre o tratamento adequado foi elaborado este projeto, baseado em pesquisas científicas e alguns livros que abordam sobre o assunto. Os resultados demonstram que as crianças que sofrem o abuso sexual apresentam características em seu comportamento, podendo se tornar uma criança violenta ou muito submissa, ter um amadurecimento sexual precoce, demonstrar certo repúdio quando assiste cenas de sexo e carícias, entre outras características. Identificar este tipo de violência e tratar de forma adequada é importante para evitar traumas e problemas psicológicos da vida adulta. Preparar os profissionais da saúde para identificar e tratar crianças e famílias que passam por esta situação é uma forma muito simples de evitar transtornos maiores, é imprescindível que os profissionais levem o melhor tratamento e também estejam aptos e levarem estes casos ao conhecimento da justiça para que estas crianças tenham maior proteção. Palavras-Chave: Abuso. Crianças. Traumas. 1. Introdução 1.1 Apresentação As fases de desenvolvimentos de uma criança influenciam muito para sua formação física e principalmente mental, como sua personalidade, convivência social, rendimento escolar, escolha da profissão, relações sexuais, existem várias ações que podem atrapalhar o processo satisfatório, e uma delas é a vivência do abuso sexual, que é o foco desde projeto. Este projeto tem o intuito de oferecer informações para compreender de forma clara e eficaz os principais distúrbios e traumas causados no desenvolvimento psicológico, quando ocorre abuso sexual na infância e quais métodos de tratamento devem ser utilizados. Tomou-se como base dados coletados de artigos e livros, com autores especializados nos assuntos. 1.2 Justificativa Dados contidos no relatório Situação Mundial da Infância divulgado pelo UNICEF (2005) estimam que 275 milhões de crianças no mundo são vítimas de violência intra-familiar. Nele é abordado um estudo da OMS que aponta para as seguintes estatísticas: 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos com menos de 18 anos já sofreram relações sexuais forçadas ou alguma outra forma de violência sexual ou física. O abuso sexual tem um impacto muito grande na saúde física e mental da criança e do adolescente, deixando marcas em seu desenvolvimento, com danos que podem persistir por toda vida. A infância é um período onde o ser humano desenvolve-se psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento e na aquisição das bases de sua personalidade, por isto quanto mais cedo houver o descobrimento de algum tipo de abuso, mais probabilidade de aplicar um tratamento adequado e resolver ou amenizar os danos causados, para que futuramente não surjam problemas mentais ou físicos que sejam mais graves, ou até mesmo irreparáveis. 1.3 Objetivos Objetivo Primário Compreender e analisar como o desenvolvimento psicológico pode ser afetado diante da vivência de abuso sexual na infância. Objetivos Secundários Compreender as características psicológicas das crianças que sofreram abuso sexual Analisar dados estatísticos sobre abuso sexual infantil Explicar processos de tratamento. 2. Teoria 2.1 Características e conceitos do abuso sexual infantil De acordo com Silva (1998), a violência sexual acontece em todos os tipos de classes. O abuso sexual se caracteriza por três maneiras distintas: não envolvendo contato físico (abuso verbal); envolvendo contato físico (caricias, sexo oral, sexo anal, manipulação das genitais) e envolvendo violência (estupro). Ainda para Silva (1998) e Araujo (2002), o abuso sexual infantil é um ato que envolve vergonha, medo, culpa e desafiam questões culturais, o silêncio pode ser muitas vezes adotado para que preserve o núcleo familiar, evitando contradições no papel de proteção que a família deve ter quando na realidade é de agressão, geralmente o agressor é um indivíduo com quem a criança mantém uma relação estreita e de confiança. As estratégias do abuso sexual de crianças podem ser divididas em cinco fases: a fase do envolvimento, a fase da interação sexual, a fase do sigilo, a fase da revelação e a fase da repressão. Existem alguns indicadores que nos ajudam na identificação de casos deste tipo de abuso. São eles: Indicadores Físicos: lesões corporais, infecções urinarias e de garganta (sem ligação com resfriado), secreções vaginais, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. Indicadores Comportamentais: o comportamento da criança deve ser observado e questionado em relação a mudanças com desconhecimento de um motivo. A criança pode ter: Comportamento Submisso: uma criança que sofre com abuso, poderá apresentar este tipo de comportamento acompanhado de insegurança, isto a prejudicará em diversos assuntos de sua vida, como por exemplo, na escolha de decisões importantes. Comportamento Agressivo: a criança ao sofrer o abuso sexual provavelmente teve uma resistência a ele e certamente procurou ajuda, ao não obter resultados satisfatórios, aumenta suas frustrações, o comportamento se altera tornando-se agressivo. Comportamento Pseudomaduro: neste tipo de comportamento a criança torna-se externamente mais madura a introdução prematura ao sexo nessas crianças resulta em aparências e comportamentos que podem ser fachadas para um problema de crianças amedrontadas. Portanto para Silva (1998) e Araujo (2002), a criança que sofre com o abuso quando vê uma cena de carícias, das indiretas repudiando um indivíduo que possa representar o que pode ter realmente a ver com seu trauma, apresentam o comportamento de se masturbarem freqüentemente e realizam esta atividade sexual. Normalmente utilizam objetos e podem tornar-se agressores sexuais mais tarde. Estas crianças descrevem órgãos genitais e cenas de caricias facilmente, este tipo de comportamento deve ser avaliado de forma cautelosa, pois, a criança pode realmente ter vivido o abuso ou pode apenas presenciar excessivamente cenas deste tipo pela mídia ou até mesmo na família, como exemplo “assistir“ os pais fazerem sexo. Segundo Bezerra (2006), a criança abusada evita ficar em casa, procura gastar o máximo de tempo nas suas atividades. Acreditam que estão mais protegidas em outros lugares do que em sua própria casa. Portanto para Silva (1998), a alteração do sono pode ser um grave indicador do abuso, crianças que sofreram ou sofrem com isso não tem noites de sono tranqüilas ou tem insônia, acordam cansadas, dificultando assim sua concentração em diversas tarefas ou pode ocorrer o contrário, a criança dormir demais é uma forma de fugir da realidade, é um dos sintomas de depressão clínica (dentre os principais sintomas então: distúrbio do sono, alteração do apetite e choro sem motivo aparente) idéias de suicídio e a automutilação; são presentes em crianças nessa situação a baixa auto-estima, sendo acentuada neste momento em que a criança sente vergonha do lhe aconteceu e de seus comportamentos adotados, comportamentoshistéricos e transtorno de personalidade, uso de drogas ilícitas e licitas podendo resultar em dependência. O comportamento pode tornar-se infantil tentando voltar a uma época em que tudo era mais fácil e sem agressões ou que pelo menos não lembre e entendam elas.Alguns sentimentos são expressos de forma intensa pelas crianças; São eles: culpa vergonha, perda, tristeza, confusão, ambivalência, irritação, medo, ansiedade, insegurança e impotência. (ARAUJO, 2002; BEZERRA, 2006; SILVA , 1998). Silva (1998) e Araújo (2002), concluem que, estas crianças apresentam uma grande dificuldade de concentração para tarefas, implicando diretamente no rendimento escolar, devido à ansiedade de resolver ou evitar seus problemas, como evitar o próximo abuso. São e serão pessoas que terão dificuldades em se relacionar com outros indivíduos por não terem facilidade em confiar em pessoas e geralmente tem mais dificuldade com pessoas do sexo pelo qual foi abusado, pela falta de boas experiências com uma figura deste sexo. Essas crianças tornam-se sensuais e tem o comportamento com estes paramentos onde foram aprendidos com o primeiro agressor e que podem facilitar uma próxima agressão. A criança por sua natureza age de maneira carinhosa sem nenhum interesse sexual, apenas quer receber carinho e atenção, no entanto, quando o adulto é propício a realizar tal ato, confunde-se com o ato de paixão e malícia. 2.2 Estatísticas Segundo Baptista et al. (2008), de acordo com o Governo Brasileiro em 2001 o projeto Sentinela foi instituído visando cumprir metas estabelecidas pelo plano Nacional enfrentando a violência sexual infanto-juvenil. Ainda para Baptista et al. (2008), o projeto foi composto por 60 prontuários de acordo com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual que estivessem na faixa etária de zero a 18 anos, as variáveis foram: faixa etária, sexo, escolaridade, composição familiar, vínculo do agressor com a vítima, e agente da notificação. Portanto para Baptista et al. (2008), o projeto concluiu que dos problemas relacionados aos 60 casos de crianças e adolescentes na faixa de 3 a 17 anos, destes 23 (38%) foram registrados em 2005 e que 37 (62%) no ano de 2006. A mesma, pesquisa realizada em Campina – Grande PB, identificou uma incidência na qual 80% estavam relacionados às menores rendas familiares, um salário mínimo (48,3%) e menos de um salário mínimo (31,7%). Segundo Baptista et al. (2008), há evidências de que, quanto maior o número de pessoas no ambiente familiar maior o índice de abusos, e que em (85%) dos casos as vítimas eram do sexo feminino. Em uma segunda pesquisa Baptista et al. (2008), identificou que (33,3%) dos casos ocorrem no ambiente intra - familiar no qual este se refere ao pai, e (29,7%) estavam relacionadas a diferentes notificações, quanto ao ambiente extra – familiar (54,5%) o agressor era o namorado. O número de casos de crianças e adolescentes denunciados no Programa Sentinela nos anos de 2005 a 2006 fez com que Baptista et al. (2008), concluísse que a grande maioria seria notificada pelo Conselho Tutelar com (68%), seguindo da delegacia com 20% das notificações, família 7%, e Policia Civil 5%. De acordo com Baptista et al. (2008), o projeto sentinela nos faz chegar a uma percepção que estas crianças e adolescentes encontram-se em um meio – social completamente mal – estruturado, e com péssimo poder aquisitivo. 2.3 Tratamento O Ministério da Saúde (2002) elaborou normas técnicas para prevenção e tratamento da violência sexual, na qual traça diretrizes para organização da atenção às vítimas e ressalta que todas as unidades de saúde que tenham serviços de ginecologistas e obstetrícias devem estar capacitadas para o atendimento, sem necessidade de criação de serviços específicos para esse fim. O atendimento deverá ser em local reservado, deverão ser prestados os serviços de médicos, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais; os laboratórios deveram estar equipados para realização de exames sorológicos e outros; deverá haver um sistema padronizado de registro de dados que servirá de base para elaboração de relatório periódicos (o próprio Ministério da Saúde propõe um modelo de ficha de atendimento), os funcionários da unidade deverá ser preparados e treinados para esse tipo de atendimento. O documento traz ainda listagem de equipamentos e instrumental necessários ao atendimento. Para Zavaschi et al. (1991), além da avaliação clínica da criança, deve-se avaliar as condições da família para proteger a vítima de novos abusos e identificar pessoas com as quais se possa contar para essa tarefa e dar continuidade no tratamento. Deverá ser identificada qual a capacidade da família a situação de estresse, visto que isto proporcionará uma idéia prognóstica de como irá lidar com o problema. Souza et al. (2001), ressaltam que a maioria das publicações sobre atendimento de vítimas de abuso sexual tem uma concepção da anamnese e do exames físicos como se não fizesse parte do tratamento psíquico e social. No entanto, a postura do profissional, as opiniões e orientações que transmitem aos envolvidos, o vínculo que estabelece com o paciente e a família são fatores determinantes para as próximas etapas. Como vimos, as conseqüências do abuso sexual na esfera emocional são diversas e assumem graus de severidade diferenciados em cada caso. Além disso, não podemos ignorar que muitas vezes os familiares apresentam reações até mais explicitas que a própria vítima. Cabe a equipe de saúde decidir se o apoio psicológico pode ser feito pelo profissional que esta acompanhando ou se há necessidade de intervenção especializada para psicólogo ou psiquiatra. Para Furniss (1993), a intervenção terapêutica deve ter um caráter de abordagem familiar, no sentido de ser orientado para a família, ainda que não envolva todos os membros. Os terapeutas devem levar em conta as diferentes necessidades de cada membro familiar, a fim de optarem dentre as possíveis formas de terapia: sessões individuais ou em grupo. Segundo Azambuja et al. (2003), de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA (Lei nº 8.069/90), quando a suspeita é confirmada é obrigatória para médicos, professores e responsáveis por estabelecimentos de saúde e educação, notificar, uma vez que possibilita estabelecer parceria com o Conselho Tutelar em relação às medidas a serem tomadas no caso, além de auxiliar na dinâmica do acompanhamento das famílias e na própria situação abusiva, contribuindo para fazer diminuir a situação de abuso pela possibilidade de desencadear ações legais. 3. Discussão Concluímos que o abuso sexual ocorre em uma proporção maior do que podemos imaginar, em cenários e/ou situações que na realidade deveriam oferecer conforto e carinho para as crianças. As pesquisas que realizamos mostram que o abuso sexual infantil ocorre na maioria das vezes, no ambiente familiar. Neste caso é mais difícil de identificar, pois com o intuito de proteger ou até mesmo por medo, a criança não fala e nem demonstra o que esta acontecendo e até mesmo o cuidador omite o fato por possível insegurança de não saber lidar com a situação, julgamento de parentes, vizinhos, por dinheiro, falta de recursos e o desconhecimento de proteção às crianças. A classe social não exclui a possibilidade de ocorrer o abuso sexual, e independe do âmbito familiar, porém, nas classes mais altas, quando o ocorrido é no ambiente familiar eles procuram de certa forma “esconder” o caso, para que não tenham maiores problemas com a sociedade;no entanto o maior prejudicado é a criança, pois fica restrita ao tratamento e aprende obrigatoriamente a conviver com a situação. Podemos observar que na situação as crianças sexualmente abusadas apresentam características semelhantes como: baixa auto-estima, depressão, agressividade, dificuldade de relacionamento social, falta ou excesso de apetite (devido extrema ansiedade) entre outros sintomas. Estas características muitas vezes se tornam evidentes, se o cuidador ou os pais tiverem a sensibilidade de identificar e encaminhar para o tratamento adequado, poderá evitar que o problema se agrave. Para realização do tratamento é necessário que o psicólogo tenha conhecimento do histórico familiar, empatia com a criança e também ser sensível, sabendo compreender os limites da criança. O psicólogo deve estar preparado para atender também os familiares e conscientes que nem todos os envolvidos podem estarão pré-dispostos a submeterem ao tratamento. Pensamos sobre a criação de projetos ou conscientização dos cuidadores/população para que fiquem mais atentos a mudanças de comportamento das crianças, pois, como citamos anteriormente, o abuso é relativamente maior na infância e quanto maior for o tempo de tratamento para solução dos problemas de processos mentais e emocionais, maior também será o tempo de resolução do mesmo. Os trabalhos de conscientização podem ser aplicados em escolas, creches, Ongs ou em qualquer outro tipo de organização ou instituição voltada para a sociedade em si. 4. Considerações Finais Este projeto pretendeu analisar os problemas causados através do abuso sexual na infância e também como esta violência ocorre. Foi possível identificar e compreender o quanto este ato pode desenvolver sérios problemas psicológicos na vida adulta deste indivíduo, verificamos a importância de ter conhecimento sobre as características que estas crianças apresentam, tendo a possibilidade de encaminhar esta criança a um tratamento adequado como também levar ao conhecimento das autoridades a identificação deste agressor de forma segura. As estatísticas demonstram que esta violência é mais comum do que se pode imaginar e infelizmente tem grande ocorrência dentro da própria família, o que torna o fato mais oculto. Com base neste projeto entendemos que existe uma grande necessidade de uma conscientização geral da população sobre a realidade deste fato realizando trabalhos de palestras em instituições de ensino além de um forte trabalho na mídia como também de maior especialização dos profissionais da saúde para que possam receber e tratar estas crianças e famílias de forma adequada, minimizando problemas futuros. Referências: AZAMBUJA, M. R. F.; BLANK, P.; CARDOSO, R. G.; DAY, V. P.; DEBIAGGI, M.; MACHADO, A.; REIS, M. G.; SILVEIRA, M. B.; TELLES, L. E. B.; ZORATTO, P. H. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v.25, s.1, p.9-21,Porto Alegre, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br> Acesso em: 08 mai. 2012. ARAUJO, M. F. Universidade Estadual Paulista, Campus Assis, Departamento de Psicologia Clínica, Coordenadora do Núcleo de Estudos Violência e Relações de Gênero. Revista Psicologia em estudo, v.7, n.2, p.57- 61, Maringá, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br>Acesso em: 05 abr. 2012. BAPTISTA, R. S.; BRITO, V. R. S.; COSTA, C. M. P. C.; FRANÇA, I. S. X. - Características do abuso sexual em crianças e adolescentes notificado em umPrograma Sentinela. Revista Acta Paulista Enfermagem,v.21, n.4, p.602-608, São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br>Acesso em: 08 mai. 2012. BEZERRA, M. M. S.; BELTRÃO, Kelma . Abuso sexual infantil – criança x abuso sexual. Faculdade Metropolitana da Grande Recife, 2006. Disponível em: < http://www.psicologia.pt.com.br> Acesso em: 05 abr. 2012. FURNISS,T., Abuso Sexual da Criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos; nº 167. Brasília: Secretaria de Assistência à Saúde, Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/notificacao_maustratos_ criancas_adolescentes.pdf >Acesso em: 17 abr. 2012. SILVA, A. N. N; VILHENA , J., Abuso sexual de crianças.Pontifícia Universidade católica do Rio de Janeiro - Campos Rio de Janeiro ,s/ ed., p.3-38,1998. Disponível em: <http://www.adriananunan.com/pdf/adriananunancom_abuso_sexual. pdf>Acesso em: 02 abr. 2012. SOUZA, E. R.; ASSIS, S. G.; ALZUGUIR, F. C. V. & MORALES, A. E.,- Estratégias de atendimento aos casos de abuso sexual infantil: um estudo bibliográfico. Revista Bras. Saúde Materno Infantil, v.2, n.2, p.106-114, Recife, 2001. Disponível em:< http://www.scielo.br >Acesso em: 17 abr. 2012. ZAVASCHI, M. L. S.; QUINALHA, A. F.; ENK, I. ; TELELBOM, M.; DEFAVERY, R., Abuso sexual em crianças: uma revisão. Jornal de Pediatria, v.67, n.3/4, p.130-136, 1991. Disponível em:< http://www.scielo.br >Acesso em: 17 abr. 2012. Fonte: http://psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/abuso-sexual-na- infancia#ixzz3AYqH9Clt Psicologado - Artigos de Psicologia
Compartilhar