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COMPONENTES DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
Elementos pré-textuais: Capa (vide anexo)
 Contracapa ou Folha de Rosto (vide anexo)
 Resumo 
 Sumário 
Elementos textuais: 1. Introdução
 2. Desenvolvimento
 3. Conclusão 
Elemento pós-textual: Referências 
ORDEM DOS ELEMENTOS NA ESTRUTURA DO ARTIGO
TÍTULO – Traduz a essência do artigo, descrevendo-a de forma lógica, rigorosa, breve e gramaticalmente correta (a capa e contracapa).
AUTOR – nome completo do autor (capa e contracapa).
CAPA (vide anexo)
FOLHA DE ROSTO (vide anexo)
RESUMO (apenas em língua portuguesa)
 Configura-se como a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, constituindo-se como uma síntese do artigo; constitui-se de frases objetivas e afirmativas. Deve ser redigido de modo completo, ainda que breve (dez linhas, 100 palavras, um parágrafo único), procurando realçar os principais aspectos abordados. É a descrição sumária de sua totalidade. É importante salientar que não deve haver rodeios ou referência de autores. Como o texto, o resumo deve ser redigido em terceira pessoa do singular e na voz ativa. O verbo deve estar no passado uma vez que se refere a um texto já elaborado e terminado. Ao final devem ser expostas as palavras-chave que mais expressam e representam o texto escrito, antecedidas pela expressão “Palavras-chave”. 
SUMÁRIO
 
O sumário constitui-se no roteiro do artigo e é um elemento obrigatório; deve ser elaborado, ainda que provisoriamente, antes de se iniciar a escritura do desenvolvimento. Assim, feito o pré-projeto (matriz), o aluno deve construir o sumário que vai indicar as partes (seções) do artigo e ser elaborado sob a forma de texto corrido. Sua elaboração precede a redação do artigo e tem a função de proporcionar uma visão de conjunto de todo o trabalho, indicando a ordenação sequencial dos assuntos desenvolvidos. 
Têm-se três grandes partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento que corresponde ao corpo do trabalho será subdividido em seções ou itens que não devem ultrapassar de 5 (conforme estrutura abaixo), para evitar a fragmentação excessiva do texto e dar mais consistência a ele. Quer dizer, deve-se evitar o excesso de divisões de itens, tendo em vista a concisão e o rigor metodológico do artigo científico. Caso seja necessário, poderá haver subseções para atenderem às necessidades da macro estrutura do texto. 
É bom destacar que é essencial para a disciplina do texto, porque revela a estruturação do pensamento do pesquisador ao iniciar a construção da argumentação e o caminho por ele percorrido no desenvolvimento do trabalho. Com o aprofundamento da pesquisa, pode-se modificar um ou outro tópico, sem, entretanto, alterar a sequência da discussão. Deve-se ressaltar que as partes pré-textuais não fazem parte do sumário e a pós-textual não é numerada. 
A utilização do termo DESENVOLVIMENTO tem como propósito organizar de modo mais lógico e preciso a estrutura do artigo, além de corresponder às atividades a serem desenvolvidas no TCC, conforme as etapas contidas nas orientações on line. Assim, tem-se a seguinte estrutura: 
1.Introdução. 2. Desenvolvimento: 2.1....; 2.2...; 2.3...; 2,4...; 2.5.... 3. Conclusão. Referências. 
INTRODUÇÃO 
 
 Na Introdução, o pesquisador deve enunciar a ideia central do estudo, a tese que se irá defender, explicitando o assunto a ser tratado. Devem-se resumir os fatos, ideia e dados que vão preceder o trabalho, justificando a escolha do tema e delimitando o assunto a ser tratado. É necessário, ainda, indicar os objetivos que orientam o artigo, os aspectos metodológicos a serem observados e apresentar as etapas de discussão do trabalho. Ressalta-se que a introdução é, apenas, uma apresentação do trabalho; é a proposta do que se pretende discutir no desenvolvimento do trabalho. 
O primeiro parágrafo da Introdução deverá conter uma breve sinopse do que o projeto (no caso a matriz) representa. Desta forma, ele deve ter uma redação simples e que apresente o problema a ser investigado objetivamente. 
Exemplificando: “O presente trabalho é uma proposta de estudo da aplicabilidade da lei de incentivo cultural (Lei Rouanet) nos centros urbanos brasileiros tombados pelo poder público, como forma de incentivo à preservação do patrimônio histórico e artístico nacional. Serão enfocadas especialmente as cidades históricas do ciclo do ouro localizadas no estado de Minas Gerais, onde é maior o acervo arquitetônico protegido pela União, como também o dos bens móveis, hoje aos cuidados das irmandades religiosas locais.” 
Um outro exemplo: “Este projeto de pesquisa enfocará a questão do descumprimento das leis de trânsito no Rio de Janeiro, como fator de incremento da violência urbana da cidade. Será estudado particularmente o problema do desaparelhamento do poder público estadual na fiscalização das ruas e a questão da constitucionalidade da participação da Guarda Municipal no policiamento ostensivo do trânsito.”
Essa apresentação é apenas uma sinopse do projeto. Deve mostrar tão-só o que o trabalho se propõe estudar, em linhas gerais. É uma apresentação muito breve, em poucas palavras. 
Em seguida, o pesquisador deverá apresentar, de forma clara e objetiva, o tema e o problema que ele irá investigar, procurando definir, do ponto de vista jurídico, as principais questões que afetam a temática de sua investigação. Para se fazer essa parte do trabalho, o investigador deverá usar especialmente obras de referências. Ele não irá responder ao problema em sua totalidade, mas apenas esclarecer os conceitos necessários e fundamentais que pautam o seu trabalho de investigação.
Se o estudioso estiver preparando, por exemplo, uma pesquisa sobre “A questão da repressão da pedofilia na Internet: um velho problema dentro de um novo contexto”, ele deverá definir, juridicamente, o problema da pedofilia no Brasil (definições jurídicas, leis que tratam da matéria, formas de manifestação etc.), já que esse problema terá uma importância toda especial para seu trabalho. Deverá contextualizar as questões norteadoras apresentadas na matriz.
Nesta parte do trabalho, o aluno deverá usar de obras de referência jurídicas. Mas não deverá ficar adstrito à área jurídica. O pesquisador também poderá se valer de disciplinas afins que venham a auxiliar, neste caso, o seu trabalho. Assim, ele poderá consultar um dicionário de psicologia para obter uma definição, do ponto de vista psicológico, do pedófilo. A Internet também deverá ser analisada em obra de referência afim, para se poderem definir os conceitos operatórios úteis ao desenvolvimento do trabalho.
 Portanto, para que a introdução atenda a seus objetivos, deve seguir as seguintes orientações: 
a) em primeiro lugar, a enunciação do tema, com a base jurídica (legislação) em que se vai fundamentar;
b) a explicitação, ou seja, a contextualização dos problemas a serem discutidos no decorrer do trabalho; 
c) a apresentação do objetivo geral e dos objetivos específicos do artigo, contextualizando-os com o tema; 
d) a explanação da sua relevância, isto é, a necessidade de estudo do tema proposto;
 e) e, por último, a exposição da metodologia – o tipo de pesquisa a ser utilizado quanto ao desenvolvimento e ao método, justificando-o ao delinear os aspectos que pretende desenvolver.
2. DESENVOLVIMENTO 
Corresponde ao corpo do trabalho em que o assunto é apresentado e demonstrado na sequência lógica estabelecida no Sumário. Compreende os itens e subitens, a discussão dos problemas (ou hipóteses) jurídicos que se pretendem comprovar. Pressupõe uma exposição, demonstração e argumentação de ideias, a partir de uma linha de raciocínio dedutivo do tema escolhido apontando para a comprovação da temática do trabalho.A plenitude do emprego do raciocínio dedutivo ocorre no estágio da demonstração e sua lógica é aplicada a cada item do trabalho. O primeiro parágrafo traduz o pensamento do que será demonstrado nos demais parágrafos, sendo estes apoiados na ideia central. A continuidade da discussão levará inevitavelmente à síntese integradora. 
O conteúdo é dividido em seções e estas podem ser subdivididas em itens e subitens, encabeçadas por títulos temáticos, onde as ideias básicas serão analisadas e discutidas, enunciando a visão de conjunto, o esquema da composição. O detalhamento das ideias aparece nos subitens, integrando-se ao bloco principal. Embora cada seção tenha certa autonomia de conteúdo, há de se integrar ao seguinte e ao seguinte, até se formar um bloco único, demonstrando o caminho pré-estabelecido, chegando-se ao objetivo proposto pelo trabalho. 
		Tem-se que, de forma sistematizada, a seqüência dos conteúdos estabelecidos nas seções. A primeira seção pode funcionar como introdução, uma discussão preliminar do tema. As seguintes tratam de explicitar, discutir e demonstrar a ideia central apresentada, aprofundando-se a discussão temática em que revelam, claramente, os objetivos do trabalho e finalmente se faz uma apreciação integradora dos argumentos que comprovam o tema abordado. 
 O emprego do raciocínio dedutivo acompanha todo o trabalho. O pesquisador fundamenta os pressupostos teóricos de sua pesquisa, expressa a ideia síntese, a comprovação da tese que produziu. Sempre que necessário, recorre-se ao uso de citações da legislação, doutrina e jurisprudência, que se tornam a fundamentação teórico-jurídica do que se pretende comprovar com o estudo do tema. Inserir citações não dá tecnicidade ou argumentação ao texto. Importa que a citação, literal ou parafraseada, esteja contida no plano do texto, seja de raciocínio complementar, seja passível de comentário conclusivo do pesquisador. A simples transcrição de artigos ou posicionamentos jurídicos, sem a devida contextualização, além de prejudicar o desenvolvimento do trabalho, em nada lhe acrescenta, a não ser o tratamento descritivo que deve ser evitado num trabalho de natureza científica. 
O uso da argumentação como forma de comprovação deve ser visto com extremo cuidado, pois uma das características do discurso científico é nada afirmar sem comprovar ou justificar.� Comprova-se, primeiro, com fatos empíricos, observáveis e, em seguida, com argumentos racionais e com os chamados argumentos de autoridade – de autores, doutrina, teorias científicas, jurisprudências – evitando-se as afirmações gratuitas e manifestações de cunho pessoal sem respaldo na bibliografia utilizada. 
O trabalho jurídico se constitui por uma linguagem técnica devido à área específica de investigação e apresentação de proposições controláveis em termos de rigor linguístico que se identifiquem com o trabalho do artigo. 
O texto científico caracteriza-se pelo discurso lógico-argumentativo que tem como função demonstrar um ponto de vista acerca de determinada questão. Como é estruturado a partir de argumentos, dados e informações pesquisadas, o pesquisador, ao escrevê-los, se utiliza daqueles que melhor servem a seu propósito. Essa comprovação advém da clareza das proposições, na rigorosa seleção vocabular, condizente com o universo jurídico da representação dos fenômenos. 
A ideia central defendida pelo autor é realizada através da sequência lógica de argumentos, pelo processo de raciocínio dedutivo, cujo processo lógico de pensamento utiliza conhecimentos adquiridos em confronto com novas informações, formado pelo encadeamento de juízos e pelo conjunto de diversos conceitos. A coerência textual conduz à neutralidade do exame das causas e efeitos, respaldados pela pesquisa doutrinária e jurisprudencial. 
 Devem-se evitar também a subdivisão excessiva e os detalhamentos inúteis que apenas somam número de linhas, sem nada acrescentar ao trabalho. Não devem ser trazidos exemplos, fatos recentes ou experiências próprias. O texto é de natureza técnica; o pesquisador é impessoal em sua análise, daí os verbos serem conjugados na 3ª pessoa. No desenvolvimento do trabalho devem ser buscados os raciocínios lógicos e coerentes que resultarão na análise e reflexão da temática proposta pelo autor. 
O pesquisador deve fundamentar os pressupostos teóricos de sua pesquisa, a fim de comprovar a sua tese. Quando necessário, deve-se recorrer ao uso de citações da doutrina e da jurisprudência e, eventualmente, da legislação, que são (as citações) a fundamentação teórico-jurídica do objeto de estudo. A legislação deve ser de preferência referenciada. 
É bom lembrar que as citações – literais ou parafraseadas – precisam compor o texto, para dar-lhe a solidez necessária. Resumindo, as citações devem ser devidamente contextualizadas, assim como o uso da argumentação que deve ser cuidadoso, pois nada pode ser gratuito evitando-se cair em observações ou discussões de senso comum que não têm valor científico. 
3. CONCLUSÃO
 
É o momento em que o pesquisador deve posicionar-se diante do tema estudado. Constitui-se em ponto de convergência natural de tudo quanto antes foi desenvolvido, sendo um retorno à introdução, uma passagem pelo seu desenvolvimento com o objetivo de se obter uma resultante que expresse a síntese da pesquisa realizada. Resgata-se a problematização da pesquisa, demonstrando-se o que foi esclarecido ao longo do texto. 
Deve-se manter o vínculo entre a Introdução e o Desenvolvimento, confirmando ou negando a hipótese básica da pesquisa, enunciando-se o que se expôs e comprovou-se na trajetória percorrida. Consiste na síntese interpretativa dos principais argumentos expostos no desenvolvimento; é a decorrência lógica do processo de argumentação e, de certa forma, complementa a Introdução: nesta se anuncia o que será tratado no trabalho e como na conclusão, recapitulam-se as principais partes, evidenciando as etapas mais relevantes do caminho percorrido até chegar à conclusão. 
Trata-se de um texto relativamente curto, não excedendo três laudas, enunciando o que se expôs e comprovou-se na trajetória percorrida. A conclusão é a menos extensa, porquanto não admite nenhum fato, nenhum argumento novo. Consiste na síntese interpretativa dos principais argumentos expostos no desenvolvimento ou das conclusões parciais, se foram apresentadas. 
Ressalte-se que a conclusão é a finalização do trabalho e deve ser de caráter pessoal, sem incluir nenhuma citação ou referência à legislação, doutrina e jurisprudência, mantendo-se sempre o uso da terceira pessoa. 
REFERÊNCIAS 
 Relação sistemática das obras utilizadas ou consultadas – livros, revistas especializadas, artigos de Internet – em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT. 
O DISCURSO JURÍDICO 
O artigo, como trabalho jurídico, se constitui por uma linguagem técnica, devido à necessidade de utilização de linguajar técnico da área específica de investigação e apresentação de proposições controláveis em termos de rigor linguístico que se identifiquem com artigos jurídicos.
 O texto científico caracteriza-se pelo discurso lógico-argumentativo que tem como função demonstrar um ponto de vista acerca de determinada questão. Como é estruturado a partir de argumentos, dados e informações pesquisadas, o autor ao escrevê-los se utiliza daqueles que melhor servem a seu propósito. Essa comprovação advém da clareza das proposições, na rigorosa seleção vocabular, condizente com o universo jurídico da representação dos fenômenos. A ideia central defendida pelo autor é realizada através da sequência de argumentos, pelo processo de raciocínio dedutivo, cujo processo lógico de pensamento utiliza conhecimentos adquiridos em confronto com novas informações, formado pelo encadeamento de juízos, formados pelo conjunto de diversos conceitos. A coerência textual conduz à neutralidade do exame das causas e efeitos, respaldados pela pesquisadoutrinária e jurisprudencial
Traduz-se apenas o necessário, inadmitindo-se expressões do senso comum, enunciados redundantes e expressões subjetivas e gratuitas. Cada parágrafo é organizado em torno de uma única ideia, não lhe podendo inserir assunto diverso, eis que a sucessão de parágrafos assumirá o caráter de texto, permanecendo entre eles uma relação de logicidade. Essa logicidade do parágrafo se estende aos itens de cada seção, conforme ordenação do Sumário, formando uma unidade de discussão e análise do tema proposto. 
REFERÊNCIAS 
 Relação sistemática das obras utilizadas ou consultadas – livros, revistas especializadas, artigos de Internet – em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT. 
ANEXOS CAPAS E FOLHA DE ROSTO
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso de Direito
TÍTULO DO TRABALHO
NOME DO AUTOR COMPLETO
Rio de Janeiro
2017.2
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Artigo Científico Jurídico apresentado à Universidade Estácio de Sá, Curso de Direito, como requisito parcial para conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. 
Orientador (a): Prof. (a).
 
 
Rio de Janeiro
Campus Presidente Vargas
2017.2�
NORMAS PARA FORMATAÇÃO
1 DIGITAÇÃO: 
 Papel branco, folha A 4 , utilizando-se somente uma face da folha, alinhamento justificado.
( Tipo de letra: Times New Roman, 12, preta ou Arial 12, preta.
Espaçamento: espaço 1,5 ( um e meio ) entre as linhas. Não deixar espaço em branco entre parágrafos.
Margens da folha: superior: 3 cm; esquerda: 3 cm
 inferior: 2 cm; direita: 2 cm
( Digitação de seções:
Os títulos como resumo, sumário, introdução, desenvolvimento e suas seções e conclusão do artigo científico devem vir em caixa alta, negrito e à margem esquerda.
Entre o título de seções e ou de subseções, utilizar dois enter de 1,5 separando-o do texto.
 Os títulos principais devem ser digitados em negrito, à margem esquerda e em caixa alta. A primeira seção virá à margem esquerda e em caixa alta. Nas demais seções, isto é, nas subseções, os títulos devem ter somente a primeira inicial em caixa alta e vir em negrito. 
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois enter de 1,5.
Exemplo: 
2 DESENVOLVIMENTO (caixa alta e negrito)
2.1 ABORDAGEM CONSTITUCIONAL (caixa alta sem negrito)
2 NUMERAÇÃO: 
 A capa não será numerada nem contada. A folha de rosto será contada, mas não recebe numeração.
A numeração das páginas será cardinal e contínua, situada no campo superior à direita, só aparecendo a partir da primeira página do texto, ou seja, introdução. 
3 DESTAQUES: 
Deve-se adotar um tipo único de destaque - ITÁLICO - em todo o texto escrito.
Destaques mais usados:
a) a expressão de referência que indica haver mais de três autores da obra: et al;
b) frases e palavras em língua estrangeira;
c) títulos de livros e ou periódicos;
d) nomes técnicos ou termos específicos;
e) a expressão de referência usada quando se deseja preservar a fala do interlocutor: (sic).
CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ
4.1 CITAÇÃO – Menção de uma informação extraída de outra fonte. As citações devem aparecer em nota de rodapé (procedimento adotado como uniformização dos nossos trabalhos). 
	
4.1.1 Citação direta - Transcrição textual de parte da obra do autor consultado, respeitando-se todas as características formais em relação à redação, à ortografia e à pontuação. A citação direta deve ser até três linhas, incorporada ao parágrafo, transcrita no texto, entre aspas duplas.
	Quando a obra estiver sendo citada pela primeira vez, os dados devem vir completos.
Exemplo:
“Dá-se estipulação em favor de terceiro quando, num contrato entre duas pessoas, pactua-se que a vantagem resultante do ajuste reverterá em benefício de terceiro, estranho à convenção e nela não representado”.� 
		
4.1.2 Citação indireta – Texto baseado na obra do autor consultado ou remete a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Deve também ser referenciada no rodapé com todos os dados exigidos. 
Exemplo: 
 A razoabilidade significa, em linhas bem gerais, agir de acordo com o senso comum em uma determinada sociedade.� 
4.1.3 Citação de citação – Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. A citação pode ser literal, resumida, interpretada ou traduzida.
Deve-se usar a expressão latina apud seguida da indicação da fonte efetivamente consultada.
Exemplo: 
“Essa espécie de negócio, entretanto, é permitida e se caracteriza, no caso da venda feita a si próprio pelo mandatário, em causa própria”.�
ATENÇÃO – Se a citação direta (a transcrição) for acima das três linhas, deverá ser recuada em 4cm, com espaço simples e fonte 10, sem aspas. Quanto à referência, o procedimento é o mesmo. 
Exemplo:
Insiste-se na necessidade de copiar na peça argumentativa tudo o que, ainda que conste dos autos, venha a ser tomado como argumento: os depoimentos, o teor dos documentos, as assertivas contidas nos laudos etc. A leitura da peça deve ser contínua, suficiente apenas o seu texto para que o leitor entenda todo o necessário para apreender o conteúdo argumentativo. A remissão imprescindível a outras folhas dos autos enfraquece muito o teor argumentativo, pois desvia a atenção do leitor, interrompe a leitura da peça.� 
4.1.4 Sinais e convenções - as supressões, interpelações, comentários, ênfase ou destaque devem ser indicados de seguinte modo: 
Supressões: [...]
Interpelações, acréscimos ou comentários: [ ]
Ênfase ou destaque: itálico
4.1.5. Informação verbal - dados obtidos por palestras, debates, comunicações devem ser indicados pela expressão informação verbal entre parênteses, mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé. 
 Exemplo: 
 No texto:
	O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal).� 
	No rodapé da página: 
 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em
 Londres, em outubro de 2001.
4.1.6 Sistema de chamada
As citações devem ser indicadas no texto pelo sistema de rodapé (ressalta-se: procedimento adotado como uniformização dos nossos trabalhos).
Como afirma Madeira, “a delegação é a transferência de atribuições de um órgão a outro no aparelho administrativo”.�
 Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
CAVALCANTI, G. P., 1980
CAVALCANTI, T.B., 1958
BARBOSA, Cássio, 1965
BARBOSA, Celso, 1980
	
4.2 NOTAS DE RODAPÉ
Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, aparecem na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto e são separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm a partir da margem esquerda, digitadas em espaço simples e com caracteres menores (fonte 10) do que o usado para o texto.
Tipos de notas de rodapé:
Notas de referências – indicam as fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. A numeração das notas de referência é feita em algarismos arábicos e em ordem seqüencial.
 A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
	 As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de maneira abreviada, utilizando as seguintes abreviaturas quando for o caso: 
a) apud - citado por, conforme, segundo
Usar quando a citação referenciada for de um trecho de um determinado autor, mas que aparece na obra de um outro autor.
Exemplo: no textotem-se a citação:
Gustav Radbruch já observara: "A relação entre o Direito e o fim..." 3
No rodapé da página:
3. RADBRUCH apud SLAIBI FILHO, Nagib. Comentários à nova lei do inquilinato. Rio de Janeiro: Forense, 1992, p. 258.
b) idem ou id. – do mesmo autor
Usar quando o trecho é de obra diferente do mesmo autor referenciado em nota imediatamente anterior.
Exemplo: no texto tem-se:
Paulo Dourado de Gusmão cita: "A segurança jurídica foi assim um fim do direito..." 4
4 GUSMÃO, Paulo Dourado de. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1985, p. 85
Usar quando a citação seguinte é do mesmo autor em obra diferente.
De acordo com Paulo Dourado de Gusmão: "A segurança tem se manifestado em todo o direito..." 5
5 Idem. Introdução ao direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003, p.52
c) ibidem ou ibid - na mesma obra
Usar quando uma mesma obra aparecer sequencialmente no texto, isto é, sem existir uma outra citação entre elas.
Exemplo: no texto tem-se a citação:
Clayton Reis diz: "O homem é o único ser vivente capaz de edificar o patrimônio ideal..." 6
6 REIS, Clayton. Dano moral. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992, p. 162.
Mais adiante no texto se houver outra citação da mesma obra e do mesmo autor (dentro do mesmo item estudado, isto é, na sequência do item).
Segundo Clayton Reis: "O princípio moral é que dá sustentação aos postulados do direito..." 7
7 Ibid., p. 72.
d) Opus citatum ou op. cit. - obra citada
Usar quando uma mesma obra aparecer mais de uma vez citada no texto, independente da sequência das citações anteriores.
Exemplo: no texto tem-se a citação:
Diz Lionel Bellenger: "Conversar ou enfrentar em nome do consenso ou da rejeição, eis o imperativo..."8
8 BELLENGER, Lionel. A persuasão. Rio de Janeiro: J. Zahar., 1987, p. 9.
Mais adiante no texto, se aparecer outra citação da mesma obra, mas existirem referências de obras diferentes entre as duas citações.
Segundo Lionel Bellenger: "Convicção e persuasão não podem ser estendidas senão em relação com o tempo e a história individual das pessoas..." 8
8 BELLENGER, op. cit., p. 75.
4.2.2 Notas explicativas – A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva.
Exemplo:
No texto:
O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo em uma das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente.9
No rodapé da página
9Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de pressão integrados à normalização de tais formas de inserção de crianças e de jovens. 
NOTAS AUTOR DATA 
Santos (1991, p. 20) afirma “ Se eu fosse poeta não seria [...].” 
 O planeta Terra é um sistema que está passando pelo processo de entropia (IZETE, 1999, p. 108). 
 “Os municípios não podem gastar todos os recursos provenientes de impostos com remuneração de pessoal” (ANTEPROJETO..., 1953, p. 23)
REFERÊNCIAS – Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento permite sua identificação individual. Devem alinhar–se somente à margem esquerda do texto, em espaço simples e separadas entre si por espaço 1,5cm.
 Em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. 
5.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO:
( Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.
( Deve-se usar como forma de destaque para o título o itálico ou negrito. 
O subtítulo da obra, quando houver, vem em redondo. 
Exemplo: Instituições de direito civil: direito de família?
Tratado da argumentação: a nova retórica
( Quando houver mais de três autores, indicar somente o primeiro, seguido da expressão et al.
( Numa coletânea com vários autores, o responsável pela obra, seja o organizador (Org.) ou o coordenador (Coord.), deve vir em primeiro lugar, seguido da abreviação, no singular, do tipo de participação.
Exemplo:
DANTOLA, A. ( Org.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo. São Paulo: EPU, 1989. 
( Se houver títulos de obras sem autoria conhecida, devemos iniciar a referência apresentando a primeira palavra do título do artigo em letras maiúsculas.
Exemplo: 
VARIG e Embratel investem 1,8 milhões para divulgar o Brasil. O Globo, Rio de Janeiro, 2 jul. 1998. Economia, p.34.
( Quando um autor vier citado mais de uma vez, nas referências, usa-se o travessão equivalente a seis espaços e ponto, para substituir o nome do autor e registram-se, a seguir, os dados referentes à fonte consultada. Se o título e o autor forem repetidos, usam-se dois travessões, com seis espaços cada, separados por ponto para substituí-los.
Exemplos:
PICHON RIVIÈRE, E. O processo educativo. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
_____ . Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Observação: a obra mais recente vem em primeiro lugar, seguida da mais antiga.
SILVA, De Placido e. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 5 v. em 3. p. 501.
______.______.2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1990. 5v. em 3. p. 202.
( Observe no exemplo dado que, ao relacionarem-se as obras consultadas, usou-se espaço 1,5 entre uma referência e outra. 
( Se desejar aproveitar um capítulo de um livro ou parte de um folheto (e não da obra toda), deve-se incluir o sobrenome do autor, o título da obra e em seguida a expressão In: seguindo, então, o registro do capítulo ou parte da obra consultada.
Exemplo:
VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. A disciplina participativa na escola: um desafio a todos os brasileiros. In: D’ANTOLA, A. (Org.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo. São Paulo: EPU, 1999. Cap. 1, p. 13-28. 
Quando for uma coletânea de artigos de um mesmo autor: 
Exemplo
TEPEDINO, Gustavo. A disciplina Jurídica da filiação. In:_____ Temas de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p.53
( Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada entre colchetes [s.n.].
Exemplo:
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 
( Quando o local não é identificado, deve-se indicar a expressão abreviada, entre colchetes [s.l.].
Exemplo:
KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luis Antônio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [s.l.]: Scritta, 1992.
5.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS (utilizar sempre ordem alfabética nesta indicação) 
( Livros
MIRABETE, Julio Fabrini. Código de processo penal interpretado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Em meio eletrônico:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
 Capítulo de livro:
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G. ; SCHIMIDT, J. (Org.) História dos jovens 2 : a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 7-16.
( Tese, Dissertação ou Monografia
ALVES, Magda Anachoreta. Inscrições murais: um novo grafismo. 1985. 75 f. Monografia (Mestrado em Educação) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 1985.
( Folheto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Normas para elaboração de projeto de pesquisa e monografia. Rio de Janeiro, 2005.
( Dicionário
HOUAISS, A. Novo dicionário Folha Webster’s; inglês/ português. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para assinantes da Folha de São Paulo.
KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e dicionáriodigital 98. Direção Geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.
( Publicação periódica 
Número especial de revista:
MACEIÓ – terra do sol. Viagem e Turismo, São Paulo, ano 6, n. 2, fev. 2001.
Artigo de periódico:
TOURINHO NETO, F.C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p. 18-28, fev. 1997.
MATTOS, M. R. G. de; AZULAY NETO, M.; CRISTSINELIS, M. F. Anistia – Lei 8.878/94 – contagem do tempo de afastamento para fins de aposentadoria. Síntese Trabalhista, Porto Alegre, v.87, ano 7, p. 21-26, set. 1996.
Em meio eletrônico:
 RIBEIRO, F. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@. São Paulo, ano 3, 18 ago. 1998. Disponível em: <http://www.dataveni@.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set.1998.
 VIEIRA, Cassio Leite; LOPES, Marcelo. A queda cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n.2, inverno de 1994. 1 CD-ROM. 
( Jornal - artigo e/ou matéria:
LINS, Letícia. Icapui, um paraíso onde o sertão termina no mar. O Globo, Rio de Janeiro, 5 mar. 1998. Caderno Boa Viagem, p. 8. 
Em meio eletrônico:
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http:/www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
( Simpósios, Congressos, Conferências etc.
Anais de Congresso
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 5., 1994, Porto Alegre. Anais do V Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre: Instituto de Informática/ PUCRS, 1994. 290p.
BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SG, BD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
Em meio eletrônico:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4. 1996. Recife. Anais eletrônicos. Recife: UFPe, 1996. Disponível em: < http://www.propesq.ufpe.br/anais.htm> . Acesso em: 21 jan. 1997.
( Documento Jurídico
Constituição Federal 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Decreto
São Paulo (Estado). Decreto n.º 1569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [ da ] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez .1997. Seção 1, p. 29514.
Medida provisória
BRASIL. Medida provisória nº 1569-9, de 11 de Dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
Consolidação de lei
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto – lei n.º 5451, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex – Coletânea de Legislação: edição federal. São Paulo, 1943.
Código
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
Apelação Cível
BRASIL. Tribunal Regional Federal. (5. Região) Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referentes a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441 – PE ( 94. 05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 558-561, mar. 1998. 
Habeas-Corpus
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
Súmulas
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrições em concurso para cargo público. In:_____ Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p 16.
Doutrina:
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.
 Em meio eletrônico:
As referências devem obedecer aos padrões indicados para documento jurídico, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.).
LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de Direito. 7.ed. Brasília, DF: Senado Federal, 1991. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos integrais de diversas normas.
BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social. [s.l.]: DATAPREV, 1999. 1CD-ROM.
AYRES, Felipe. Aposentadoria por tempo de serviço. Rio de Janeiro, 2003. 1 disquete.
( Documentos iconográficos
Fotografia em papel
KOBAYASHI, K. Doenças dos chavantes, 1980. 1 fotografia, color, 16 cm x 56 cm.
Foto publicada no jornal
PEIXOTO, D. PMS do BOPE se protegem atrás de um carro num dos acessos ao Complexo do Alemão: eles têm a missão de encontrar um depósito de fuzis. O Globo, Rio de Janeiro, 14 fev. 2001. p.1. 1 fotografia, color.
( Rede Internet - documentos e dados 
 Inclui bases de dados, listas de discussão, sites, mensagens eletrônicas e programas entre outros.
Banco de dados
AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves. Acesso em: 30 maio 2002.
Mensagem eletrônica
SANTOS, C.J. Poesia brasileira moderna [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por pcardoso@uol.com.br em 15 out. 2003.
Lista de discussão
BIONLINE Discussion list. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: lisserv@bdt.org.br. Acesso em: 25 nov. 1998.
( Imagem em movimento:
Videocassete:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.
( Documento sonoro:
Entrevista gravada:
SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP,1991. 2 fitas cassetes. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI – SP.
� SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994 p. 179
� RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. v.3, 30 ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 93.
 
� MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração Pública centralizada e descentralizada. 3.ed. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2005, p. 15
� MONTEIRO, Washington de Barros apud RODRIGUES, op. cit., p. 14
� RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Manual de redação forense. Campinas: Mizuno, 2000, p. 226
� Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.
� MADEIRA, op. cit., p. 106

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