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Escola Dr. Alexandre Vaz Tavares
Disciplina de Geografia 
União Europeia 
Macapá - AP
2017
União Europeia
 Trabalho referente à disciplina
 de Geografia da escola Dr. Alexandre
Vaz Tavares, orientado pelo professor
Max, realizado pelos anos do terceiro 
ano do ensino médio.
Macapá – AP
2017
Alunos responsáveis: 
Brenda Lobato
Camila Nunes
Marinna Cavalcante
Marina de Jesus
Mateus Janvier
Wilson Marcelo
SUMÁRIO:
Introdução ------------------------------------------------ 4
Do passado ao presente ----------------------------- 5
A unificação europeia --------------------------------- 6
Tratado de Maastricht --------------------------------- 7
Tratado de Amsterdã e Nice ------------------------- 8
Tratado de Lisboa -------------------------------------- 8
Crise na União Europeia ------------------------------ 9
Resumo --------------------------------------------------- 10
Referências bibliográficas ---------------------------- 11
Introdução 
A integração econômica de vários países, culminando com o surgimento de blocos econômicos regionais, responde a uma questão primordial colocada pela lógica do sistema capitalista. Em uma economia globalizada e cada vez mais competitiva, a constituição desses blocos visa dar resposta à constante necessidade de lucros, de acumulação de capitais.
Procurando diminuir ao máximo as barreiras impostas pelas fronteiras nacionais aos fluxos de mercadorias, de capitais, de serviço; os integrantes desses blocos fortaleceram-se diante de países isolados.
Os países podem se organizar em diferentes tipos de blocos: os mercados comuns, as uniões econômicas e monetárias e as zonas de livre comércio. No caso de um mercado comum, como a União Europeia (UE), busca-se uma padronização da legislação econômica, fiscal, trabalhista e ambiental. O auge da integração europeia deu-se com a implantação de uma moeda única, o que exigiu a criação de um Banco Central Europeu: assim, o bloco atingiu a condição de união econômica e monetária.
Do passado ao presente
Continente relativamente pequeno, com cerca de 10,5 milhões de km². Apesar das rivalidades históricas, os países estão ligados pela proximidade geográfica e por históricos vínculos culturais e econômicos. Sofreram inúmeras tentativas de unificação ao longo de sua história. Alvo de ambições expansionistas e imperialistas, internas e externas.
Nesse pequeno continente (Europa sem a Rússia), existem inúmeros países e um número muito grande de povos e idiomas, onde ocorreu provavelmente o maior número de guerras já registradas em toda a história da humanidade.
Vale ressaltar a Segunda Guerra Mundial como um predecessor do processo de unificação da Europa. Após a Segunda Grande Guerra, a Europa estava devastada; Em 1945, muitas pessoas acreditavam que a Europa Ocidental jamais iria se recuperar dos efeitos da guerra. Cidades, fábricas, portos, estradas e ferrovias haviam sido bombardeados e muitas fazendas foram destruídas. O governo foi obrigado a racionalizar a comida e milhões de pessoas temiam a fome. Essas condições, somadas ao trauma da experiência da guerra, resultaram na instabilidade política em muitos países. Mas com a ajuda dos Estados Unidos, a Europa Ocidental se recuperou.
A Unificação Europeia
O Plano Marshall forneceu ajuda crucial à Europa Ocidental. Porém, o plano norte-americano não era suficiente para propiciar o desenvolvimento europeu. Para reconstruir a Europa Ocidental, algumas nações europeias decidiram cooperar.
Em 1950, o ministro das Relações Exteriores da França, Robert Schuman, propôs uma parceria entre França, Alemanha Ocidental, Itália, Bélgica, Luxemburgo e Holanda. Schuman sugeriu que se esses seis países compartilhassem seus recursos naturais, poderiam acelerar a reconstrução e desenvolvimento da Europa.
 O plano Schuman foi adotado em 1951 e denominado de Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
A formação da CECA proporcionou a aproximação entre a França e a antiga Alemanha Ocidental, dois países historicamente rivais e conflitantes no cenário europeu.
A união desses seis países fortaleceu a ideia de um bloco econômico mais sólido para a Europa. Em 1957, concretizou-se o Mercado Comum Europeu (MCE), instituído pelo Tratado de Roma, cujos membros iniciais foram os mesmos que formavam a CECA. Conhecido como “Europa dos Seis”, o bloco visava a estender os benefícios propostos pela Comunidade Europeia do Carvão e do Aço a outros países e a estabelecer um intercambio de mão-de-obra.
Nas décadas seguintes, houve uma crescente ampliação no MCE, como a admissão de Reino Unido, Eire e Dinamarca, formando então a “Europa dos Nove”. Em 1981, a Grécia passou de país associado a membro integrante da comunidade; em 1985, ingressaram Portugal e Espanha, formando a “Europa dos Doze”.
Tratado de Maastricht
O aprofundamento das relações econômicas entre os países europeus e a necessidade de rivalizar com a economia americana e a ascendente economia asiática levaram a Comunidade Econômica Europeia (CEE) a aprofundar seus laços de união.
Reunidos na cidade de Maastricht (Países Baixos), em dezembro de 1991, os países membros do Mercado Comum Europeu assinaram o Tratado de Maastricht, em substituição ao de Roma, definindo os passos seguintes da integração.
Esse tratado teve por meta definir os novos rumos da integração europeia diante do fim do mundo socialista. Com a assinatura desse novo acordo, a denominação do bloco mudou para União Europeia (UE). Os integrantes da UE decidiram também pela utilização de uma moeda única, o euro, que começou a circular nos países do bloco em primeiro de janeiro de 2002, exceto no Reino Unido, Dinamarca e na Suécia. A partir desse momento a União Europeia constituiu uma união econômica e monetária, cujo controle cambial e monetário é exercido pelo Banco Central Europeu.
Tratado de Amsterdã e de Nice
Assinado em 1997, substituiu o de Maastricht, mas sem introduzir mudanças significativas, já que seus signatários não chegaram a um acordo quanto à reforma das instituições da União Europeia visando à sua futura ampliação. No entanto, houve progresso em outros itens, como a circulação de pessoas. Com exceção do Reino Unido e a Irlanda, os demais países-membros da UE aboliram as barreiras para a circulação de pessoas num prazo de cinco anos. O Tratado de Nice, assinado em 2000, substitui o de Amsterdã e introduziu, entre outros avanços, a Carta de Direitos Fundamentais, definindo os direitos de cidadania em todos os países da União
Tratado de Lisboa 
Em dezembro de 2007, os países da União Europeia assinaram em Lisboa um novo tratado destinado a promover ainda mais a integração do bloco e uma maior democratização do continente. Em suma, ele fortalece o Parlamento europeu, o que desagrada aos que são mais nacionalistas que europeus; da uma força maior para os cidadãos organizados; permite que um país solicite a sua saída do bloco, um direito que antes não era reconhecido; e modifica a tomada de decisões pelo Conselho da Europa – a partir de 2014, para ser aprovada, uma decisão devera receber voto favorável de 55% dos Estados-membros, representando, pelo menos, 65% da população da União Europeia.
Crise na União Europeia
Em 2008, uma crise financeira atingiu toda a economia mundial, derivada dos empréstimos hipotecários dos Estados Unidos. Nesse período, alguns bancos da Europa enfrentaram problemas e a crise foi um dos elementos que auxiliou os países do bloco a terem uma cooperação econômica mais estreita. Houve outros momentos que desestabilizaram a economia da UE. Em 2011, por exemplo, ocorreu outra crise que deixou vários países endividados como Grécia, Portugal, Itália, Espanha e Irlanda.
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Emfunção da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Resumo
Os objetivos iniciais da União Europeia eram os de recuperar a economia dos países membros, enfraquecidos econômica e politicamente após a Segunda Guerra, espantando o espectro do comunismo e, ao mesmo tempo, deter o crescente avanço da influência econômica norte-americana. Esses objetivos, muito abrangentes, foram alcançados gradativamente.
Estados-membros da União Europeia
Os países que compõem a União Europeia são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República, Romênia e Suécia.
Características da União Europeia 
Livre comércio entre os países-membros;
Integração política entre países;
Livre circulação de pessoas entre os países;
Adoção do euro como moeda comum. Mas, existem países-membros que não adotaram essa moeda.
Referências bibliográficas 
MOREIRA, Carlos. Geografia geral. 1ª edição. São Paulo: Editora Scipione, 2004.
WILLIAM, José. O mundo em transição. 2 ª edição. São Paulo: Editora ática, 2014.
PENA, Rodolfo F. Alves.	"União Europeia"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/uniao-europeia.htm>. Acesso em 19 de outubro de 2017.

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