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Poliamor e os novos aspectos constitucionais e civis das uniões poliafetivas

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Poliamor e os novos aspectos constitucionais e civis das uniões poliafetivas
 Jhennifer NikaeliFlorentino* 
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo compreender o conceito de poliamor 
e os novos desafios contemporâneos acerca do reconhecimento jurídico sobre as uniões poliafetivas
como a abordagem dos avanços sociais acerca da origem
PALAVRAS-CHAVE:
ABSTRACT
Faculdade Integrado – CIES, Campo Mourão, Paraná, Brasil; anapaulaa
 Faculdade Integrado - INTEGRADO, Campo Mourão, Paraná, Brasil; jhennifernikaeliflorentino@gmail.com
Introdução
O presente artigo irá tratar sobre a origem , da conceituando assim sua definição e seus possíveis elementos constitutivos, analisando os avanços deste Instituto desde os primordios do Direito
Poliamor : um novo desafio de reconhecimento familiar no ordenamento jurídico
Familia Brasileira e a Evolução histórica antes da Constituiçãoo de 88
A relação poliamorosa compreendida como entidade familiar
Conceito de Poliamor e suas caracteristicas como os principios e modelos
Comparativo entre brasil e outros Países 
Poligamia e o crime de bigamia no Brasil
Reconhecimento Jurídico das Uniões poliafetivas
Registro público nos cartórios das Uniões poliafetivas
Princípios regidos pelo Direito de Família
Considerações finais
Entretanto, não se pode afirmar nenhuma conclusão definitiva acerca da
Porém, esse artigo
Vale ressaltar, que esse
Portanto, esse trabalho tem a finalidade de atingir
Familia Brasileira e a Evolução histórica 
Em épocas passadas por volta do ano de 1916 antes da Constituição Federal a família era constituída mediante casamento mais conhecida naquele tempo como matrimonio, na qual membros de classe nobre se casavam sem afeto, sendo para unir riquezas e gerar mais poderes, de certo modo era a única forma legítima familiar da época.
De acordo com o doutrinador Fachin (2003), no seu entendimento acreditava que antigamente o juízo de valor era feito de forma patrimonialista na qual o indivíduo de patrimônio era tido pela legislação como proprietário e valorizado pelo “ter” do que pelo “ser”.[2: FACHIN, Luiz Edson. 4 Teoria Crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. P. 298.]
O sistema Patriarcal, outrora 
Àquela época, a família patriarcal posicionava-se como coluna central da legislação e prova disso foi a indissolubilidade do casamento, como também a capacidade relativa da mulher. O artigo 233 do Código Civil de 1916 designava o marido como único chefe da sociedade conjugal. Além disso, à mulher era atribuída somente a função de colaboradora dos encargos familiares, consoante artigo 240 do mesmo diploma legal.
grande parte da sociedade em geral da época, não possuíam conhecimento acerca dos seus direitos
A construção cultural de família passou

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