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Motivação e Emoção 
Profa. Dra. Adna Rabelo 
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Um pouco da minha trajetória 
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O que motivam vocês a estarem aqui? 
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Em Duplas, peça para o colega falar em até 5 minutos sobre suas motivações em fazer psicologia e outras motivações na vida. 
PS: Observe O QUE ele ou ela diz e COMO diz. O que na sua opinião foi mais relevante para escolha dele ou dela? Você se identifica com algo? Com o que se identifica? 
Dinâmica de Aula 
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Como está sua motivação na vida atualmente? De 0 a 10 que nota você se daria? E na vida acadêmica? 
O que você está disposto fazer para se tornar psicólogo? 
Perguntas de Partida! 
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Código: PSI
Carga horária: 60 horas 
Objetivos: 
Estudos do histórico das teorias motivacionais. Caracterização dos aspectos biológicos da motivação: a noção de comportamento típico da espécie (padrão fixo de ação) desencadeado por programas neurais. Reflexão sobre a importância da Etologia no estudo de comportamentos motivados. Hierarquia de necessidades, instintos, impulsos e motivos. Os ritmos biológico-comportamentais enquanto padrões temporais da conduta.
Dados Gerais 
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Código: PSI
Carga horária: 60 horas 
Objetivos: 
Estudos de teoria comportamental: o valor do incentivo. Busca de compreensão da afetividade: a distinção entre emoções. Teorias das emoções. Abordagem etológica às emoções: comunicação não-verbal. Exame de questões sobre estados de ânimo: bem-estar psicológico; ânimo e saúde; ritmos afetivos diários. Ética na pesquisa: consentimento, revelação dos objetivos após testagem e anonimato.
Dados Gerais 
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OBJETIVOS DA UNIDADE 1	
Identificar os processos que envolvem a motivação.
Relacionar a prática do psicólogo e a aplicação de trabalhos e exercícios motivacionais nas organizações, no esporte, na educação.
Unidade 1: 
Aula 1: Conceituações sobre motivação 
Texto: TODOROV, J. C.; MOREIRA, M. B. O conceito de motivação na psicologia. Rev. bras.ter. comport. cogn. [online]. 2005, vol.7, n.1, pp. 119-132. ISSN 1517-5545. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v7n1/v7n1a12.pdf
UNIDADE 1 
Motivação, parte 1 
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Aula 2: Motivação intrínseca e extrínseca 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
Texto: Motivação (págs 278-292) 
 
Sistemas neurais envolvidos na motivação 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
Texto: Motivação (págs 293-295)
UNIDADE 1 
Motivação, parte 1 
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Aula 3: Histórico das teorias motivacionais   GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.   Texto: Motivação (págs 278-292)
Aula 4: Os sistemas motivacionais e etológicos de apego, agressão e brincadeira. Os ritmos biológico-comportamentais enquanto padrões temporais da conduta.
 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
Texto: Motivação (págs 278-292) 
UNIDADE 1
Motivação, parte 1 
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OBJETIVOS DA UNIDADE 2
Identificar os processos que envolvem a motivação.
Relacionar a prática do psicólogo e a aplicação de trabalhos e exercícios motivacionais nas organizações, no esporte, na educação.
Aula 4: Aspectos sociais, culturais da motivação 
 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
Texto: Motivação (págs 287-292)
UNIDADE 2
Motivação, parte 2
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Aula 5: Sexo, fome e sono 
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. 
Texto: Motivação (págs 330-336) 
Texto: Motivação (págs. 343-354)
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
Texto: Motivação (págs 296-310)
UNIDADE 2
Motivação, parte 2
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Aula 6: Motivação aplicada aos contextos organizacionais, educacionais e do esporte
Texto: a ser escolhido 
Aula 7: Motivação aplicada aos contextos organizacionais, educacionais e do esporte
Texto: a ser escolhido 
Aula 8: Prova A1 (05/04/16) +Relatório Parcial 
UNIDADE 2
Motivação, parte 2
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OBJETIVOS DA UNIDADE 3
Identificar a natureza do processo emocional, suas funções comunicativas, na formação e manutenção de vínculos afetivos (remorso, culpa, tristeza e alegria), no manejo do estresse, que envolve os estados de ânimo e saúde, e no bem-estar psicológico.
AULA 9: Correção da prova + Conteúdo 
Relação entre motivação e emoção 
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 17 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. 
Texto: Para que servem as emoções? (págs 17-26) 
UNIDADE 3
Emoção, parte 1
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Aula 10: Teorias da emoção e aspectos neurofisiológicos da emoção 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
Texto: Emoções, estresse e coping (págs 327-332) 
UNIDADE 3
Emoção, parte 1
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Aula 11: Abordagem etológica às emoções: o estudo do comportamento não-verbal. Treino de observação de comportamentos não-verbais.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. 
Texto: Emoção e Ajustamento (págs 371-376) 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
Texto: Emoções, estresse e coping (págs 316-319) 
UNIDADE 3
Emoção, parte 1
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Aula 12 e 13 : Emoções Básicas: medo, raiva, alegria,tristeza, nojo e surpresa.
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
Texto: Emoções, estresse e coping (págs 319-322) 
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 17 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. 
Texto: Escravos da Paixão (págs 69-90)
UNIDADE 4
Emoção, parte 2
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Aula 14 e 15: Estados de ânimo: ritmicidade, saúde e estresse, contágio emocional, bem-estar psicológico.
 
GAZZANIGA, M. S. ; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
Texto: Emoções, estresse e coping (págs 334-341) 
UNIDADE 4
Emoção, parte 2 
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Aula 16: Saúde emocional: desenvolvendo habilidade de lidar as emoções 
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 17 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. 
 
Texto: A aptidão mestra (págs 91-108) 
UNIDADE 4
Emoção, parte 2 
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Aula 17: Apresentação dos relatórios (a entrega dos mesmos poderá ser feita na aplicação da A2) 
Aula 18: A 2 + Entrega do Relatório Final 
Aula 19: Correção da prova 
Aula 20: A 3 
UNIDADE 4
Emoção, parte 2 
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O que vamos usar? 
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O que contruiremos juntos? 
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Monitoria: falar com o professor, caso tenha interesse em concorrer a vaga. 
Relatório: O professor entregará um modelo que deverá ser seguido pelo aluno, sendo essencial que o mesmo siga as instruções quanto as regras da ABNT e esteja atento às questões de plágio. 
Observar questões de plágio: http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf
AVISOS 
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Composição das Notas: 
A1 (Conteúdo dado em sala/Vale 5 pontos) + Relatório Parcial (Vale 5 pontos)
Ex: Aluno tirou 5,0+3,0=8,0 (A1) 
A2 (Conteúdo dado em sala/Vale 5 pontos) + Relatório Final (Vale 5 pontos) 
Ex: Aluno tirou 5,0+5,0=10,0 (A2) 
A 4= A1+A2/2
Ex: 8,0+10,0/2=9,0 
AVISOS 
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Divisão em equipes (o número de alunos será decidido pelo professor até a 2 aula) 
Cada equipe deverá selecionarum profissional e/ou instituição com objetivo de observar questões relativas a motivação e/ou emoção. 
Cada dia de aula uma das equipes ficará após a aula teórica para supervisão de estágio. As demais estão dispensadas para organizarem suas observações. 
Estágio 
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1ª. Aula: Divisão das equipes 
2ª. Aula: Entrega dos nomes e do projeto de estágio (não precisa entregar, apenas levá-lo em sala de aula). Questões éticas envolvidas na observação. 
3ª. Aula em diante: Dúvidas quanto a observação em campo e da confecção do relatório parcial e final. Sugestão de leituras. 
CRONOGRAMA 
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O que querem observar? Que problema acham relevante? Por quê? 
Como vão observar? 
Que profissionais devem ser entrevistados? Que perguntas devem ser realizadas? 
Projeto de Estágio 
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Birney e Teevan (1962) notam que o interesse contemporâneo pela pesquisa da motivação humana origina-se de três fontes: 
Psicoterapia 
Psicometria 
Teoria da aprendizagem
Além de serem áreas diferentes, há entre elas divergências quanto aos objetivos do trabalho dos pesquisadores, e também quanto aos métodos a serem empregados.
Origens históricas da pesquisa da motivação
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Psicoterapia – Foco estava no alívio do desconforto, sendo estes causados por um jogo de forças psíquicas (motivacionais). Buscava-se um modelo que ajudasse entender indivíduos diferentes. 
Psicometria – Os testes criados com objetivo de selecionar indivíduos de acordo com suas aptidões colaborou para o desenvolvimento de testes motivacionais. 
Teoria da aprendizagem- Os estudos na área da Educação visavam entender como a motivação se relacionava com a memória, aprendizagem etc. 
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“Diz-se frequentemente que há duas concepções, mais ou menos incompatíveis, da natureza humana. Uma delas sustenta que o homem é um ser essencialmente racional, seletivo, dotado de vontade, que conhece as fontes de sua conduta ou que está cônscio das razões para a sua conduta e é, portanto, responsável por ela. O outro ponto de vista afirma por vezes que o homem, por natureza, é irracional, e que seus impulsos e desejos devem ser controlados pela força das sanções da sociedade.” (Cofer, 1972, p. 3 apud Torodov e Moreira, 2005). 
Questões epistemológicas 
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“Entendemos por motivo algo que incita o organismo à ação ou que sustenta ou dá direção à ação quando o organismo foi ativado”. (Hilgard & Atkinson, 1967, p. 118).
“A psicologia tende a limitar a palavra motivação... aos fatores envolvidos em processos de energia, e a incluir outros fatores na determinação do comportamento”. (Cofer, 1972, p. 2).
“Motivação, como muitos outros conceitos na psicologia, não é facilmente delimitado... Inferimos que 'uma pessoa está motivada' com base em comportamentos específicos que a pessoa manifesta ou com base em eventos específicos que observamos estarem ocorrendo”. (Ferguson, 1976, p. 3).
Conceituações Diversas 
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“A questão da motivação é a questão 'por que' formulada no contexto do comportamento. Interrogações desse teor podem ser feitas indefinidamente e limitamos o âmbito de nossas respostas ao que delineamos, com certa precisão, como a disciplina da psicologia”. (Evans, 1976, p. 23).
“O estudo da motivação é a investigação das influências sobre a ativação, força e direção do comportamento”. (Arkes & Garske, 1977, p. 3).
“Mudanças na significância de estímulos são a preocupação básica do estudo da motivação”. (Catania, 1979, p. 61).
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“As teorias da motivação são uma tentativa... de explicar por que (1) os estímulos evocam respostas; (2) um determinado estímulo evoca uma certa resposta em vez de quaisquer outras concebíveis; (3) certos estímulos têm um valor de recompensa e outros não; (4) certas respostas parecem surgir por si mesmas, sem nenhum desencadeante exterior aparente” (Lindgreen & Byrne, 1982, pp. 214-215).
O que as teorias de motivação buscam? 
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