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GOVERNANÇA COOPERATIVA AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CONSIDERAM OS PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS

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IV Encontro Brasileiro de 
Pesquisadores em Cooperativismo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - ESAN
GOVERNANÇA COOPERATIVA: AS PRÁTICAS DE 
GOVERNANÇA CONSIDERAM OS PRINCÍPIOS 
COOPERATIVISTAS? UMA ANÁLISE ACERCA DE
MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS
Alessandra Hocayen da Silva; Silvia Morales de Queiroz Caleman; Antônio João Hocayen-da-Silva
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande/MS, lehocayen@yahoo.com.br; Universidade 
Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande/MS, silvia.caleman@ufms.br; Universidade Estadual do 
Centro-Oeste - UNICENTRO, Irati/PR, hocayen@yahoo.com.br 
• Relevância da Governança Corporativa
para as organizações;
• Consulta à base SPELL: apenas 3 estudos
sobre GC em cooperativas no Brasil;
• O objetivo do estudo foi analisar até que
ponto os Manuais de Boas Práticas de
Governança Cooperativa consideram os
Princípios e os Valores Cooperativistas,
historicamente constituídos.
• Teórico-Empírico;
• Descritivo e Explicativo;
• Técnica: Análise de Conteúdo;
• Objeto: manuais de GC para cooperativas;
• Categorias analíticas criadas: i) Contexto
institucional e histórico de construção dos
documentos; ii) Objetivos e Propósitos
declarados para os documentos; iii)
Estrutura, Conteúdo e Propostas de gestão
e organização dos documentos.
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANTONIALLI, L. M.; SOUKI, G. Q. Princípios
cooperativistas e modelo de gestão: um estudo sobre
conflitos de interesses entre grupos de produtores rurais.
XLIII CONGRESSO DA SOBER, Ribeirão Preto, 2005.
• Construção dos dois documentos e
participantes envolvidos: pouca atenção
aos princípios cooperativos;
• Práticas: muitas já são seguidas por
obrigação legal. A 5.764/71 é tida como
Rochdaleana por Antonialli e Souki (2005).
Portanto as práticas consideraram os
princípios;
• Sugestão: revisão dos manuais pela OCB e
IBGC juntos e unificação dos documentos.
Créditos
Órgãos de fomento
Colaboradores
INTRODUÇÃO
Contexto institucional e histórico de 
construção dos documentos
Guia IBGC Manual OCB
Sem representante
OCB/ 3 ramos do
cooperativismo
Sem representante
IBGC/ todos os ramos/
sem envolvimento das
bases
Objetivos e propósitos dos documentos
Guia IBGC Manual OCB
Otimizar a gestão das
cooperativas mirando a
sustentabilidade/ não
pesquisou-se a lei de
cada ramo
Aprimorar a gestão das
cooperativas/ mais
abrangente (singulares
e centrais)
Estrutura, conteúdo e propostas de gestão e 
organização dos documentos
Guia IBGC Manual OCB
Criação de muitos Comitês/ treinamento de
novos líderes/ sem recomendação de um
percentual maior de renovação do Conselho

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