trabalho quimica

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A espectrometria de absorção a atômica com forno de grafite é uma técnica analítica muito utilizada para a determinação de baixas concentrações de elementos.
Essa técnica oferecia grande vantagens como a alta sensibilidade, a possibilidade de analise direta de sódio e o pequeno consumo de alguns L de amostra. 
Entre os modificadores mais utilizados, podem ser citados o nitrato de paládio misturado ao nitrato de magnésio recomendado de mais 16 elementos, por atender a diversos requisitos. Para que um modificador possa ser utilizados em rotina, o fosfato decaído de amônia misturado com nitrato de magnésio são coinjetados à amostra.
O grafite policristalino eletrolítico recoberto com uma camada de grafite pirolítico, que apresenta menor permeabilidade aos átomos e menor reatividade, é o material mais utilizado na confecção dos fornos.
A aplicação deste conceito garante a determinação livre ou muito reduzida de interferência. Por outro lado, a volatilidade do analito depende do composto químico no qual o elemento esta presente e dos outros constituintes da amostra. É necessário, portanto que o analito esteja na mesma forma química em todas as amostras, incluindo as de referencia, e que esta composta tenha a mais baixa volatilidade possível.
A espectronometria de absorção atômica com forno de grafite consiste em atomizar uma pequena quantidade da amostra, alguns L ou mg, em um forno de grafite. Esse forno é montado entre dois eletrodos acomodados em um bloco de metal, por onde circula água para refrigeração. O tubo de grafite é inserido ao forno e aquecido eletrotermicamente pela passagem de uma corrente de grande intensidade e baixa voltagem, obedecendo-se a uma escala progressiva de aumento de temperatura, relacionamento às diferentes etapas do processo. Durante a utilização, o tubo de grafite é protegido por gás inerte para evitar combustão