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CURSO DE DIREITO.docx VIOLENCIA DOMESTICA TRABALHO

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CURSO DE DIREITO
Acadêmicos:
Agnaldo Balieiro
Ariela Paiva
Denilson Sousa
Dalyane Damasceno
Manoel Ferreira
Vanilson Moraes
VIOLÊNCIA D0MÉSTICA
Professora: Rosana Mendes
Macapá-AP
2015
	
CURSO DE DIREITO
Acadêmicos:
Agnaldo Balieiro
Ariela Paiva
Denilson Sousa
Dalyane Damasceno 
Manoel Ferreira
Vanilson Moraes
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Trabalho de Pesquisa, Sobre o Tema “
VIOLÊNCIA
 DOMÉSTICA
”. Orientado pela Facilitadora Professora Rosana Mendes, 
sob forma
 de Avaliação Parcial, na disciplina Analise Textual.
Macapá-AP
2015
INDICE:
Justificativa...................................................................................................................03
Introdução.....................................................................................................................04
Desenvolvimento..........................................................................................................05
Desenvolvimento..........................................................................................................06 
Conclusão.....................................................................................................................07
Referencias..................................................................................................................08
JUSTIFICATIVA:
Tornasse necessário salientar e justificar dois pontos: 1º A Lei 11.340/06, a chamada Lei Maria da Penha, a qual evidencia e destaca a implantação da lei, que define violência doméstica ou familiar contra a mulher como sendo toda ação ou omissão, baseada no gênero, que cause morte, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral e patrimonial, no âmbito da unidade doméstica, da família e em qualquer relação íntima de afeto, em que o agressor conviva ou tenha convivido com a agredida. o 2º ponto abordará as reações adivindas do álcool, no seio familiar.
A violência doméstica e conjugal vem sendo debatida cada vez mais na atualidade, e tem sido frequentemente investigada inclusive no contexto acadêmico, com particularidade no âmbito da Psicologia e do Direito. 
 
03
INTRODUÇÃO
A violência contra a mulher e notório, um grande número de mulheres em todo mundo, são vitimas desta cruel tormenta, dês da antiguidade até os dias de atuais, são muitos os casos de mulheres que sofrem violência física e psicológica e muitas vezes se calam diante da sociedade, muitas por medo, vergonha ou receio do pior.
A mulher na sociedade sempre sofreu preconceitos, até o século passado, seus direitos eram tolidos, não podendo votar, escolher seus esposos e até mesmo trabalhar. Esta mulher aos poucos foi conquistando seus espaços e provando o contrario, mudando esse antigo cenário e mostrando a sociedade que também é capaz.
A lei Maria da penha tem a finalidade que transcreve seu próprio objetivo, ou seja, o de contribuir para uma aplicação mais eficaz da Lei em geral. Nesta pesquisa será abordada a violência contra a mulher no âmbito familiar, destaca-se um fato real, ocorrido com um casal de Boa Vista – Rondônia, onde o marido encontra como subterfúgio, para as suas agressões o álcool. 
04
DESEMVOLVIMENTO
Dona Almira Silva dos Reis (vitima), mãe de três filhos, casada, com 47 anos de idade, moradora do bairro do Cauamé, zona norte de Boa Vista em Roraima, vivendo a, mas de 16 anos, no endereço supracitado, fora vitima de violência domestica. Almira como e chamada pelos familiares e vizinhos, relata que no dia 03 de junho de 2013, segunda feira, teve seus direitos violados. Seu marido Samuel Cirilo dos Santos (agressor), de 46 anos de idade, morando no mesmo endereço que sua esposa. Segundo a vitima, quando seu marido Samuel, chegou a sua residência, na manhã de segunda feira, visivelmente embriagado, começou a agredi-la verbalmente e, em seguida, fisicamente, com socos e pontapés. Ela afirmou a policia, que os socos feriram seu nariz e atingindo seu braço esquerdo. 
Dona Almira, falou aos policiais que as agressões teriam começado no domingo dia 02 (dois), no horário da noite. Ele saiu quando voltou pela manhã, totalmente transtornado, “já veio me dando socos e murros no rosto, dizendo que eu o estava lhe traindo”. A mulher disse que vive como o marido há mais de 20 anos, e sempre quando bebia ameaçava com palavras e empurrões.
Já na versão do marido, ele confessou aos policias que realmente houve a agressão e revelou que já havia sido detido outras vezes, pelos mesmos motivos, ele disse: “EU FUI PESCAR E BEBI MUITO”.
Na hora da detenção o agressor estava só de short e camiseta ele foi preso em flagrante delito, próximo de sua residência, em um bar onde jogava bilhar tranquilamente, após os policias dar voz de prisão, Samuel foi detido pelo crime de violência domestica, previsto no artigo 5º da Lei 11.340/2006.
05
Art. 5º Para os efeitos desta Lei configura violência domestica e familiar contra a mulher, qualquer ação ou omissão baseado no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.
I – No âmbito da unidade domestica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vinculo familiar, inclusive as esporadicamente agendadas.
II – No âmbito da Família, compreendendo como a comunidade formada por individuo que são ou se consideram aparentados, unidos por laço naturais, por afinidade ou por expressa.
 III – Em qualquer relação intima de fato, na qual a ofendida, independente de coabitação.
Parágrafo Único, as relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual. 
06
CONCLUSÃO
A lei Maria da Penha trouxe alterações significativas como mudanças e melhorias aos danos causados na violência contra a mulher. As agressões não escolhem idade, profissão, cor e classe social, pode ser encontrada na residência de qualquer mulher.
O respeito, as diferenças, a liberdade sexual, igualdade, diversidade de cultura e dignidade são direitos de todos os seres humanos. Neste contexto histórico e preciso tratar a violência contra a mulher não apenas no âmbito penal, mas também no social.
A lei Maria da Penha foi um marco positivo na luta das mulheres e acarretou grandes avanços. A origem e denominação de “Lei Maria da Penha”, deu-se por uma mulher biofarmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, uma das milhares de vítimas de violência doméstica no país, sofreu, durante 6 (seis) anos, agressões de seu marido. Este, em maio de 1993, atentou contra sua vida com disparos de arma de fogo enquanto dormia. Ela ficou hospitalizada algumas semanas e retornou para seu lar com paraplegia nos seus membros inferiores.
O marido ainda não satisfeito com o resultado da violência contra a vida da mulher prosseguiu no seu oficio. Enquanto ela tomava banho tentou eletrocutá-la, mas Maria da Penha sobreviveu. Ele ficou impune por longos 19 (dezenove) anos, quando, finalmente, foi preso e condenado. Contudo, ficou preso por apenas 3 (três) anos.
Podemos concluir que para mudar de vez esse cenário, é preciso mudar algumas atitudes culturais e crença de nossa sociedade que permite comportamentos abusivos de pessoas que acreditam que a violência seja meio de solucionar problemas.
07
REFERENCIAS:
Presidência da Republica. Casa Civil Subchefia para assuntos, Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006 – Lei Maria da Penha.
CAVALCANTI, Stela valeria soares de farias, “Violência Domestica contra a Mulher no Brasil.”. Analise da Lei Maria da Penha, nº 11.340/06, 2ª Ed. Bahia; jus Podium 2008, p 26.
Jornal Eletrônico, G1. RR, Marido embriagado agride esposa e é encaminhado a Penitenciaria de RR.
08

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