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CII 1 20/02 1 - Introdução à Odontopediatria; Prevenção da doença cárie: Quando o sente irrompe, ele ainda é pouco mineralizado, por isso mais susceptível a doença cárie. Por isso há muita incidência de cárie de mamadeira. Na ausência da higienização correta, é muito mais fácil desenvolvimento da cárie em dentes decíduos mais novos. Manutenção da saúde bucal; Mudar hábitos é MUITO difícil, mas é o caminho. Hábitos alimentares são extremamente relevantes no tocante a cárie dental, por isso iremos orientar massivamente os pais a evitarem maus hábitos alimentares, principalmente no primeiro ano de vida. DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO 27 de Fevereiro de 2018 Dentição (decídua e permanente) x Dentadura (decídua, mista e permanente) No desenvolvimento da oclusão, dividimos em 3 dentaduras: 0 - Roletes gengivais (pré-dental) I - Decídua Erupção dentária: 1 INCISIVOS CENTRAIS INFERIORES Por volta dos 6 a 8 meses 2 I C SUPERIORES 8 a 12 meses 3 I LATERAIS por volta de 1 ano. Geralmente os inferiores (10 meses) precedem os superiores. 4 Primeiros Molares inferiores e superiores simultaneamente. 1 ano e 4 meses 5 CANINOS SUP E INF 1 ano e 8 meses 6 SEGUNDOS MOLARES 2 anos à 2a 6m É raro agenesias em dentaduras decíduas. Características dentadura decídua: 20 dente 2,5 a: molares dec em oclusão (30 meses) Se estende dos 6 meses aos 6 anos Dentes Verticalizados na base apical (oclusão retinha) (inclinação axial dos dentes decíduos. Longo eixo dos ICS e ICI formam uma angulação de quase 180 graus, ao contrário da dentadura permanente que forma um ângulo mais fechado) Forma de arco semicircular ou ovóide Curva de Spee planificada (sem curva) (reto da face oclusal dos molares às incisais dos incisivos). Curva de Wilson ausente devido à verticalização dos dentes. ATM paralela e próxima ao plano oclusal Espaços Primatas MAXILA: entre o IL e Canino MANDÍBULA: entre canino e 1M É um espaço benéfico, pois vai favorecer na fase de transição. Diferente de diastema. Classificação de Baume ARCO TIPO I: Vários diastemas além dos primatas. 77%. Melhor pra garantir espaço pra todos os dentes. ARCO TIPO II: Sem diastemas, só os primatas. 23%. Pode ser que na troca dos dentes falte espaço. Características de normalidade: Canino superior deve ocluir na ameia entre o canino e o primeiro molar decíduo. (O mais importante). Trespasse Vertical positivo (inci sup cobre o terço incisal dos inc inf) Trespasse Horizontal positivo (2mm) inclusão do arco inferior pelo superior (maxila cobre mandíbula, do contrário, denomina-se mordida cruzada). Relação Oclusal (PLANOS TERMINAIS) plano terminal reto (FACE DISTAL DO 1MDECIDUO SUPERIOR E INFERIOR NA MESMA LINHA, TOPO A TOPO) 1molares podem irromper em CLASSE II, ou topo a topo, mas o normal e esperado é irromper em CLASSE I. Plano terminal mesial DEGRAU MESIAL FACE DISTAL DO 1MI MAIS AFRENTE QUE FACE DISTAL DO 1MS. Geralmente irrompe em CLASSE III, mas com planejamento e tratamento ortopédico consegue chegar à CLASSE I. Quando detectado, acende alerta de problema esquelético. Plano terminal distal (FACE DISTAL DO 1MI MAIS PRA TRÁS QUE O 1MS. DEGRAU DISTAL) sempre os molares permanentes vão irromper em CLASSE II. A correção depende se é de natureza esquelética ou dentária ou a combinação das duas. MODIFICAÇÕES NA ARCADA Distância inter-canina (aumenta dos 5 aos 18 anos) maxila (aumenta em torno 1,76mm) mandíbula (aumenta 1,12mm) II - Mista Primeiro período transitório [características] irrupção dos 1M permanentes Irrupção dos incisivos permanentes A relação dos caninos continua sendo a mais importante (superior ocluindo entre o canino inferior e 1 molar decíduo). Pode surgir o apinhamento primário (genético, não tratado nessa fase. Incisivos, geralmente os centrais em posição normal e laterais apinhados) somando-se as larguras dos dentes incisivos centrais e laterais superiores decíduos (23,2mm) e permanentes (30,8mm) diferença de 7,6mm. E inferiores 22,6mm (6mm? a mais) [Fenômenos compensatórios para irrupção dos Incisivos permanentes] presença de diastemas na dentadura decídua. Arco tipo 1. Maior vestibularização dos Incisivos permanentes em relação aos decíduos. Aumento na largura intercaninos. Período intertransitório Está entre duas transições. Isento de alterações dimensionais Início da fase “de patinho feio” (mudança na posição dos incisivos laterais, se tornando muito vestibularizados. Devido a tentativa dos caninos de irromper.) (A pressão do canino é, portanto, o responsável tanto pela vestibularização dos laterais quanto dos diastemas. Normalmente, com a mudança do curso de irrupção do canino, o lateral voltará a posição normal e os diastemas serão fechados.) colocar o aparelho e jogar a raiz do lateral para a coroa do canino a se irromper pode gerar a absorção da raiz do lateral e sua consequente perda. DOS 6 ANOS AOS 10,5. MAS É VARIÁVEL. Segundo período transitório CARACTERÍSTICAS Leeway Space (espaço funcional livre de Nance). Na troca do canino e molares deciduos pelo canino e Pres permanentes, sobra 0,9mm na maxila e 1,7mm na mandíbula. No desenvolvimento normal, esse espaço que sobra é do molar, mas mediante apinhamentos mais anteriores, pode-se trazer os pres e caninos para traz. A sequência de irrupção mais favorável: Sup: 4,5,3 E 7 Inf: 3, 4, 5 e 7. III - Permanente [Classificação de Wendel? Ainda vai ter essa aula] CLASSE I (Cúspide MV 1molar superior (16 ou 26) ocluindo no sulco do 1 molar inferior). CLASSE II (Cúspide MV do 1ms ocluindo afrente da Cúspide MV do inferior. 1mi para trás, queixo para trás) CLASSE III 1mi afrente, queixo pra frente. CARIOLOGIA FLÚOR 6 de Março de 2018 A criança não deve esperar o nascimento de todos os dentes para ir ao dentista. Um dos objetivos da odontopediatria é levar a criança a melhorar a visão das pessoas sobre a odontologia, começando na infância, evitando o medo. A cárie é a doença mais prevalente na humanidade e se caracteriza pela destruição progressiva dos dentes. Hipótese da placa específica: Trata a cárie como uma doença infecciosa (bactérias específicas) e transmissível. Por isso, se falava para os pais evitarem o compartilhamento de colheres e etc., evitando a contaminação da doença. Abordagem imunológica: vacinas contra o s. Mutans. Abordagem clínica: escovação completa das cáries. Hipótese da placa ecológica: Mais atual. Trata a doença cárie como doença multifatorial, gerada pelo distúrbio da homeostase da microbiota oral. Sacarosedependente. Culpa o alto consumo de carboidratos fermentáveis, que favorecem o metabolismo eficaz dos microorganismos. Influências ambientais e comportamentais. Objetivo terapêutico: Reestabelecer o equilíbrio fisiológico - fatores protetores (flúor no dentífricio, na água e etc.). Bactéria Dente Dieta Tempo Há um artigo que viu que há prevalência de s mutans em várias populações, mas nem todas elas apresentavam cárie. Mostrando que não é só a bactéria que gera a doença. Outro artigo (A. Seiham) fala da influência da dieta na doença. O consumo de açúcar é determinante. Outro artigo traz o açúcar como um grande vilão de diferentes doenças. Quando evitamos o consumo de açúcar pela criança, estamos a poupando de várias doenças. Um grande problema, para a doença cárie, é o consumo de açúcar aos “poucos” durante o dia. A sacarose é, sim, nosso grande vilão. Fatores indiretos: Educação Estado socioeconômico Renda Genética Idade Visita ao CD. FATORES PROTETORES: Defesa do hospedeiro Higiene oral Saliva tampão Fluoreto, cálcio. FATORES DIRETOS: Carboidratos fermentáveis. O pior é o que vem da cana de açúcar. O amido é mais de boa, mas ainda prejudicial. Conceito atual: A cárie é uma doença decorrente do excesso de crescimento de membros da microbiota normal produtores de ácidos e resistente aos ácidos… Sabendo da dificuldade da higienizaçãoem crianças, buscam-se maneiras de prevenir a cárie através de maneiras alternativas: Controle do aleitamento Controle da frequência alimentar Uso de selantes Uso de fluoretos (gel, verniz, cariostático). Dentífricios fluoretados RISCO O planejamento no tratamento e prevenção da cárie deve ser baseado no risco que o paciente apresenta, visto todos os fatores de risco. FLÚOR Comprovação científica. Queda drástica na prevalência de cárie desde o começo de sua utilização. Ele é o elemento mais eletronegativo. Elemento mais reagente. … Flúor encontrado em altas concentrações na água leva à fluorose. Em 1981 definiu-se o flúor com efeito tópico na boca. O flúor faz: pH crítico vai de 5.5 para 4.5 Mineralização pós eruptiva (quando os dentes ainda não estão bem mineralizados. Inibe o metabolismo bacteriano. Diminui a % de s mutans e a capacidade acidogênica da placa. Para eficácia, ele deve estar constantemente na cavidade bucal e em contato com os dentes. Na forma livre ou aderido ao próprio biofilme. Na saliva e nos tecidos moles e duros. Imagem DESMINERALIZAÇÃO + FLÚOR A desmineralização dissolve a hidroxiapatita em minerais. O flúor entra inibindo esse processo entre 4.5 e 5.5 de pH. Pega os minerais e se junta à eles, formando FLUORAPATITA. Ele ajuda, portanto, com que a remineralização seja mais rápida. COCA TEM PH 2. Flúor não consegue evitar. Farmacocinética do flúor Ingestão (contato com os dentes/deglutição, absorção estomacal, sangue, retorna a cavidade por meio da saliva e fluido gengival. Tópico (é armazenado em forma de CaF2. Quando o pH diminui, a H+ faz ele se dissociar e ele fica na forma livre, se ligando aos minerais e facilitando a remineralização.). Meios coletivos de uso de flúor Água abastecimento público (Obrigatória desde 1974. É uma maneira de manter o f constante na cavidade bucal. O nível ótimo na água é de 0,6 a 0,9 ppm de F. Custo relativamente baixo na fluoretação da água. Diretrizes da Política Nacional…) Dentífricios (A partir de setembro de 1988 as empresas começaram a fluoretar. De 1000 a 1500 de flúor no Dentífricio. Não há obrigatoriedade. Dentífricios com baixa concentração (500) não são recomendados. Para crianças menores de 9 anos de idade: pequena quantidade de dentífricio. 0,3 gramas de flúor. Técnica transversal de aplicação de dentífricio na escova (grão de arroz). Escovação supervisionada. Longe do alcance de crianças. Falar pra criança cuspir (3 anos). Até 2 anos: 0,05 cheirinho / 2-4 anos: 0,1 arroz / 4 anos; 0,3 ervilha Escovação dental supervisionada Enxaguatórios Coadjuvante do dentífricio A partir dos 6 anos Bochechar 10ml de solução por cerca de 1 minuto e expectorar. Fácil utilização e baixo custo. Géis Fluoretados Característica toxitrópica: penetram melhor nas superfícies proximais. Alta concentração de fluoreto na fórmula. NaF 2% neutro … Duas ou quatro vezes ao ano, para risco moderado ou alto. Indicado a populações expostas a baixo nível de fluoreto. Técnica de aplicação: Acima de 5 anos. Profilaxia prévia de todos os dentes Carregar a moldeira com o gel, que deve ocupar 40% do espaço da moldeira. 2-2.5 ml de gel em cada moldeira. Posicionar o paciente na cadeira sentado. Aplicar moldeira Esperar 4 minutos com sulgador Tirar Secagem dos dentes com jato de ar Pedir pro paciente cuspa por 30 segundos. Técnica alternativa: Muda só o cotonete em vez da moldeira. A aplicação do gel é totalmente contraindicado em pacientes em jejum. Sem alimento no estômago pra ele se ligar, será muito absorvido. Métodos individuais Bochechos de NaF 0,05 Para pacientes com alto risco de cárie ou atividade de cárie. Suplementos para uso individual na gestação e infância Comprimidos, cápsulas.. última opção possível por ser uma concentração alta. Indicação limitada, método menos eficiente. Idosos e adultos em alto risco. Gestante em alto nível pode gerar fluorose na criança. Vernizes Prolonga o tempo de contato entre o fluoreto e o dente. Forma mais armazenamento de fluoreto. Evita perda imediata de fluoreto para a saliva após a sua aplicação. Aderem por longos períodos (12h ou mais). Indicações: Controle de lesões de mancha branca. Seções semanais. Quinta seção reavalia a mancha. Bebês e crianças, pela baixa toxicidade. Remineralização de manchas com verniz. Situações clínicas Indivíduos cárie-ativos. Crianças logo após erupção. Indivíduos com deficiência salivar. Problemas comportamentais. Pacientes especiais. Pacientes ortodônticos. Técnica Profilaxia prévia Isolamento relativo, secagem a jato de ar Aplicação utilizando pincéis, escovas microbrush etc … Importante saber distinguir as manchas brancas ativas, inativas e fluorose. Pedir pro paciente não ingetir alimentos nas 4 horas subsequentes. Não escovar os dentes em 12h. Não ingerir alimentos levesve líquidos nas horas subsequentes. Materiais dentários liberadores de flúor Cimento de Ionômero de Vidro Liberação de fluoretos para as margens da restauração Indicações: selantes de fóssulas, restaurações, forramento de cavidades, cimentação de bandas, ART(Restauração atraumática). Associação de meios Determinar risco do paciente. Ortodôntico Dieta mais de 6 vezes açúcar Escovação deficiente Exposição ao fluor O ministério da saúda fala que todos precisam estar expostos à água fluoretada e dentífricio fluoretado. E um 3o meio se o paciente é de risco. 0,6 à 0,9 água 1000 a 1500 ppm dentífricio Ingestão inadequada do flúor Toxicidade aguda Gastrintestinais (F se transforma em HF). 15M após a ingestão náuseas, vômito, diarreia, dores abdominales. Neurológicos: hipocalcemia no sangue. (Parestesia, tetania, depressão do SNC) Cardiovascular (hipocalcemia do sangue). Pulso fraco hipotensão, palidez, choque, irregularidade batimentos. Arritmia ventricular e parada cardíaca. (A hipocalcemia do sangue altera a permeabilidade das membranas celulares induzidas pelo F.). A dose tóxica é de 5.0 mg por quilo. Depende de fatores individuais e do produto. Tratamento intoxicação aguda Até 5mgF/Kg Tomar leite (cálcio via oral) pq o flúor se liga. Hidróxido de alumínio em gel (5ml) via oral. Observação por 1 hora. Acima de 5 Calcio via oral tbm…. Induzir vômito. Hospital se necessário. Acima de 15 Direto para o hospital. Cálcio intravenoso. Toxicidade crônica Em poucas doses por muito tempo. Fluorose Alteração dos tecidos mineralizado durante a formação de esmalte e dentina. Amelogenese e osteogenese. Terço médio e incisal. Hipomineralização. Afeta toda a superfície dentária ao longo das linhas de Retzius. Há simetria entre os dentes homólogos. A fluorose leve manifesta-se com manchas brancas, mais opacas que a cor natural do dente e de superfície brilhante. Período crítico para o desenvolvimento da fluorose dental: Dentes decíduos: VIU até 9 meses de vida. Permanentes: 15-30 meses de vida(anteriores). 4-8 anos. (PMs) Classificação de Dean não cobra na prova. Variáveis que afetam a fluorose Nutricional Temperatura (maior ingestão de água) tabletes/suplementos de flúor Aspecto socioeconômico - poder aquisitivo (mais ricos compram enxágue) inalação de gases Altitudes elevadas Uso incorreto de produtos fluoretados Produtos alimentícios e bebidas. (Peixe, chá-preto). Diagnóstico diferencial Mancha branca Hipoplasia (mancha branca de formato irregular e muitas vezes acomete só um dente). Fluorose leve TRATAMENTO DA FLUOROSE abordagem individual Casos mais leves: microabrasão. Profilaxia prévia Isolamento absoluto Aplicação da pasta abrasiva feita com pedra pomes e ácido fosfórico a 37%. Com taça de borracha em baixa rotação. 5 seguntos na superfície afetada. Lavar e repetir aplicação até visualizar melhora. Em adulto fazemos até 10 aplicações, nas crianças geralmente no máximo 5. Polimento e aplicação de fluoreto tópico. Fluor neutro.Casos mais severos: restaurações, confecção de coroas, facetas. 03 04 18 A má oclusão se dá pelo crescimento não coordenado na mandíbula e maxila no sentido transversal, vertical e antero-posterior. Sequência de erupção dos dentes é importante. inf 6, 1, 2, 3, 4, 5, 7 sup 6, 1, 2, 4, 5, 3, 7 ENFERMIDADES SISTÊMICAS E ENDÓCRINAS e suas relações com deformidade dentária SISTÊMICAS Febres exantemantosas Rubéola, catapora, sarampo e escarlatina. Alteram os tecidos de origem ectodérmica. Hipoplasia de esmalte ENDÓCRINOS A Disfunção Endócrina afeta o período de erupção dos dentes e a velocidade da reabsorção dos dentes decíduos. A Deficiência Nutritiva, baixo nível de vitamina D, que altera a absorção de cálcio no trato intestinal, leva a alteração no processo de mineralização da matriz da dentina. Ver slides. Vitamina C, relacionada ao colágeno. Formação da matriz da dentina. Hipoplasia dos dentes FATORES DE ORDEM LOCAL Cárie dental Causa perda de distância mésio-distal. Perda prematura de dente decíduo Leva a impactação do dente que segue. Ex: 53 (impacta 13) Tumores Odontoma: muitas vezes é uma barreira para a erupção dentária. Mistura de tecido Mesenquimal e Epitelial e fragmentos de dente. Se o dente que estava retido devido ao odontoma, e estiver no estágio 8, devemos tracionar. Se ao tracionar, o dente não vem, a dentina pode ter fundido ao osso. Aí o procedimento é extrair. Tracionar leva, pra não reabsorver. Até 1mm de reabsorção de raiz é normal na orto. Freio labial Diagnosticar se o diastema é pelo freio: se puxa o lábio e fica isquemia entre os IC. A cirurgia de remoção do freio é esperada Até a vinda do molar. Se veio molar e não fechou, tira o freio. Anomalia de número Escolher extrair sempre visando a menos necessidade de movimentação pq isso é melhor para a raiz e o osso. Agenesia bilateral ILs: mater espaço para colocar implante ou fechar espaço? Anomalia De tamanho Anomalia De forma Reabsorção anormal dos dentes decíduos Retenção prolongada dos dentes decíduos Quando um dente fica muito tempo, o que vem atrás acaba indo por outro caminho. Canal Gabernacular direciona o dente que vem. Extrair e manter o espaço pro dente vim Irrupção... ⅔ de raiz formada é o 8o estágio de Nolan, onde o dente tem mais força eruptiva. IRRUPÇÃO ECTÓPICA Incisivos Permanentes Acontece quando há comprimento inadequado do arco (pequeno), quando há trauma, retenção do dd.. Caninos Sup É percurso mais longo a ser percorrido. Se não bem no percurso exato, acaba reabsorvendo a raiz de dentes vizinhos. Geralmente quando ele vem no percurso errado, o lateral fica em uma angulação errada. Essa é q maneira de diagnosticar sem radio. Palpar pra ver onde tá o canino. Se o canino utrapassou a linha do longo eixo do lateral, deve-se exo o ddecíduo recuperar o espaço e tracionar. Se não ultrapassou, só exo o dd. 1os Molares Devido o tamanho dentário aumentado / maxila reduzida, ângulo anormal de erupção, ou erupção precoce com (pouca formação de raiz?). 1 - Monitorar a esfoliação do dd 2 - Distalizar o Molar ectópico 3 - Exodontia do molar decíduo - rizólise grave e ganhar espaço As vezes precisa usar pêndulo de Hilgers ANQUILOSE DENTÁRIA Fusão da dentina e osso alveolar por ausência de ligamento periodontal Causas: idiopatica (desconhecida), trauma, fatores genéticos, distúrbio no mecanismo de irrupção dentária. Geralmente o dente anquilosado fica mais abaixo em relação oclusal aos outros. Aí a gente radiografa para diagnosticar. O tratamento depende do grau. 1 - Proservar: se tiver 1mm abaixo da linha oclusal, possibilidade de acompanhamento. Delimitar referências pra fazer observação temporal com radiografia. 2 - Reproduzir contato com antagonista: restaurações, coroas unitárias. 3 - Subluxações Ortodônticas: forçar irrupção 4 - Osteostomia Segmentar: seccionar e reposicionar. 5 - Extração Classificação: Grau leve: 1mm abaixo Grau moderado: ao nível ou abaixo da linha de contato Grau Severo: subgengival Implicações clínicas: Diminuição do perímetro do arco Extrusão dos antagonistas Inclinação axial incorreta dos d adjacentes Redução no crescimento vertical do processo alveolar Habitos de interposição de língua Desvio linha média INFECÇÕES PERIODONTAIS Nunca movimentar um dente sem eliminar sujeira periodontal antes. O osso pode reabsorver bastante moro? PROVA: HÁBITOS HÁBITOS DE LÍNGUA, DEDO BUCHECHA MECANISMO DE AÇÃO DO HÁBITO Paciente respirador bucal cria mordida aberta pq joga a língua pra frente. Alterações: palato profundo e atresico
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