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Tecnologias educacionais
A primeira grande tecnologia educacional foi a escrita e, posteriormente, o alfabeto. Após essas grandes criações, a educação passou um longo período sem a utilização de novas tecnologias.
Chave de resposta
O início da EAD foi marcado pelo envio de materiais através de cartas e pelo estudo por meio de módulos. Neste último caso, após completarem cada módulo, os alunos eram avaliados mediante provas em polos presenciais. Dependendo do resultado, o aprendiz refazia o módulo ou lhe entregavam um novo.
Logo depois, as aulas passaram a ser transmitidas pelo rádio ou pela televisão. Um exemplo bem característico desse contexto é o Telecurso 2000 – ainda veiculado.
Com a chegada da internet, surgiram as aulas online, mas, ainda hoje, todas as mídias são utilizadas na EAD, o que enriquece bem o ensino a distância.
Ao contrário do que muita gente pensa, estudar a distância é muito difícil, pois requer disciplina e autonomia. O sujeito precisa querer estudar e participar ativamente de todo o processo de ensino e aprendizagem.RSOS EDUCA. DIG.
esse mecanismo de apoio à educação possibilita uma dinâmica diversificada nos âmbitos escolar e universitário, evitando a mera replicação de situações tradicionais de ensino e aprendizagem. Afinal, tal ferramenta propõe:
Novas abordagens de ensino;
Novos paradigmas educacionais;
Tecnologias de rede para prover suporte a educadores.
Dessa forma, cabe ao profissional docente refletir sobre essas possibilidades para que os instrumentos computacionais de que dispõe contribuam, efetivamente, para o ensino. Por isso, ele deve se perguntar:
POR QUE, QUANDO e COMO usar o computador para promover a produção do saber?
sse mecanismo de apoio à educação possibilita uma dinâmica diversificada nos âmbitos escolar e universitário, evitando a mera replicação de situações tradicionais de ensino e aprendizagem. Afinal, tal ferramenta propõe:
Novas abordagens de ensino;
Novos paradigmas educacionais;
Tecnologias de rede para prover suporte a educadores.
Dessa forma, cabe ao profissional docente refletir sobre essas possibilidades para que os instrumentos computacionais de que dispõe contribuam, efetivamente, para o ensino. Por isso, ele deve se perguntar:
POR QUE, QUANDO e COMO usar o computador para promover a produção do saber?
1981 – EDUCOM
Projeto que surgiu a partir de uma iniciativa governamental para introduzir a informática na educação brasileira. Ele se originou do I Seminário Nacional de Informática da Educação, realizado em Brasília.
As instituições que participaram na época da pesquisa de utilização de computadores em sala de aula foram:
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP);
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Vejamos o objetivo do projeto e sua contribuição para o ensino no Brasil:
Objetivo: Implementar centro-pilotos nos quais seriam formados profissionais para utilizar a nova tecnologia em sala de aula.
Contribuição:Criação de uma cultura nacional de uso de computadores na educação, com foco na escola pública brasileira.
1987 – FORMAR
Projeto recomendado pelo Comitê Assessor de Informática Educativa do Ministério da Educação (CAIE/MEC) e coordenado pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Universidade Estadual de Campinas (NIED/UNICAMP). Ele foi ministrado por pesquisadores e especialistas integrantes do EDUCOM.
Vejamos o objetivo do projeto e suas contribuições para o ensino no Brasil:
Objetivo: Formar profissionais para atuarem nos centros de informática educativa dos sistemas públicos de educação.
Contribuição:
Visão ampla dos aspectos norteadores da informática educativa nos campos pedagógico e técnico;
Possibilidades de escolhas ao usuário com base em maior afinidade intelectual;
Uso do material produzido bem como do currículo e do conteúdo enquanto referência para o desenvolvimento de outros cursos de formação – até em outros países;
Criação de 17 Centros Integrados de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDs) espalhados por estados brasileiros.
Contribuição:
Visão ampla dos aspectos norteadores da informática educativa nos campos pedagógico e técnico;
Possibilidades de escolhas ao usuário com base em maior afinidade intelectual;
Uso do material produzido bem como do currículo e do conteúdo enquanto referência para o desenvolvimento de outros cursos de formação – até em outros países;
Criação de 17 Centros Integrados de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDs) espalhados por estados brasileiros.
1989 – PRONINFE
Programa Nacional de Informática na Educação (PRONINFE) que teve seu regimento interno validado em março de 1990, após aprovação do MEC.
Vejamos os objetivos do projeto e suas contribuições para o ensino no Brasil:
Objetivo:
Desenvolver a informática educativa através de programas e de atividades articulados e convergentes com a fundamentação pedagógica concreta e atual;
Assegurar uma unidade política, técnica e científica essencial à qualidade e ao sucesso dos esforços e investimentos envolvidos;
Formar professores, inclusive para a área de Educação Especial, com nível de Pós-graduação, visando à pesquisa sobre a utilização da informática educativa com interatividade e interconectividade possibilitada pelo computador.
Contribuição:
1980 a 1995 – criação de 44 centros de informática na educação conectados à internet;
Criação de 400 laboratórios de informática educativa em escolas públicas, financiados pelo setor correspondente;
Formação de mais de 10.000 profissionais para trabalhar em informática educativa, incluindo pesquisadores com Mestrado e Doutorado na área.
TICS na educação e na sociedade
Como vimos ao longo desta aula, a introdução das tecnologias na educação e, consequentemente, na sociedade brasileira foi impulsionada pelos marcos histórico, político e pedagógico e teve início através dos processos capitalistas.
Hoje, as TICs são uma realidade já incorporada na educação!
Essas ferramentas possibilitam uma melhoria no processo de ensino aprendizagem, pois têm como fundamento a interatividade e estimulam a criatividade e a autoria através da inteligência coletiva.
Embora esse cenário esteja bem delimitado, em geral, as tecnologias não foram incorporadas na prática pedagógica dos professores em função da dificuldade ou do desinteresse que eles demonstram com relação a essas novas linguagens.
Tecnologias = novas linguagens
Nesse sentido, a solução para a real incorporação da tecnologia educacional é a utilização dessa ferramenta na formação acadêmica e continuada do educador. Sua prática pedagógica deveria ser privilegiada pela qualidade de aprendizagem e baseada em teorias emancipadoras, libertadoras, construtivistas e transformadoras.
Informática
Termo usado até a década de 1980 que não se adéqua mais à realidade atual. Hoje em dia, esse vocábulo aparece em uma expressão que ganhou espaço nos grupos de profissionais da educação: informática educativa.
Maturana e Varela 
Estudiosos que desenvolveram um trabalho transdisciplinar centrado no propósito de entender a organização dos sistemas vivos com relação a seu caráter unitário.
Para tal, foi preciso que esses pesquisadores levassem em conta os principais desafios impostos por essa proposta, a fim de entender a natureza autônoma da organização biológica e como a identidade pode ser mantida durante a evolução que gera a diversidade. Disponível em: http://www.inf.ufsc.br/. Acesso em: 3 set. 2014.
Piaget
Um dos mais importantes pesquisadores de educação e pedagogia, que se especializou em psicologia evolutiva e no estudo de epistemologia genética. Suas pesquisas sobre pedagogia revolucionaram a educação, bem como derrubaram várias visões e teorias tradicionais relacionadas à aprendizagem. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/piaget/. Acesso em: 3 set. 2014.
Vygotsky
Pensador importante e pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectualdas crianças ocorre em função das interações sociais e de suas condições de vida. Disponível em: http://www.infoescola.com/biografias/vigotski/. Acesso em: 3 set. 2014. 
Exercícios
A tecnologia é uma realidade, e não uma opção. Ela existe, e a sociedade se insere e se adapta, de forma assistemática, às novas possibilidades e facilidades que o século XXI proporciona.
2) Como foi possível perceber pelo tom de ironia da charge, mesmo que o aluno tenha utilizado o celular como instrumento para burlar a avaliação, há vários pontos positivos no uso das tecnologias em sala de aula, como o domínio das ferramentas tecnológicas, a troca de informação entre gerações etc. Aliado aos conteúdos estudados nesta aula, esse fato nos mostra que está nas mãos do docente tornar esses recursos proveitosos.
3) Ainda há uma resistência muito grande por parte dos docentes em não utilizar mais o quadro-negro em sala de aula – em especial, da forma como foi pensado inicialmente. Isso fica claro na charge, quando o professor se preocupa em transmitir todo o conteúdo através dessa ferramenta, perdendo um tempo em que poderia construir conhecimento com a turma. Os alunos, por sua vez, registram, em menos de um segundo, todas as informações copiadas pelo educador em seus smartphones.
4) O avanço das tecnologias educacionais possibilitou a quebra de barreiras geográficas, aumentando a globalização e a troca de informação entre países que pareciam tão distantes. Isso permitiu, também, conhecer distintas formas de ensinar e de aprender, que podem ser aplicadas em diferentes culturas.
5) Os professores ainda não aceitaram, integralmente, incorporar essa nova linguagem a sua prática pedagógica pelo medo do desconhecido. Além disso, muitas instituições de ensino não dispõem de recursos tecnológicos, o que as impedem de implementá-los em seu universo escolar ou universitário.
6) Os professores ainda não aceitaram, integralmente, incorporar essa nova linguagem a sua prática pedagógica pelo medo do desconhecido. Além disso, muitas instituições de ensino não dispõem de recursos tecnológicos, o que as impedem de implementá-los em seu universo escolar ou universitário.
7) Assim como outras ferramentas web, as redes sociais permitem aos alunos participarem como autores da construção de seu próprio conhecimento – seja postando algo no Facebook, seja twittando ou escrevendo em um blog. A interação entre os aprendizes nesse sentido cria uma inteligência coletiva que, se mediada pelo professor, pode resultar em uma excelente forma de aprendizagem colaborativa.
8) Não basta ao professor ter o domínio do conteúdo de sua disciplina tampouco de todas as tecnologias. Antes de tudo, ele precisa articular esses saberes, reconhecendo a importância do uso das TICs em sala de aula e a maneira mais construtiva de aplicá-las no universo acadêmico.
9) Não podemos afirmar que a tecnologia somente está disponível para as classes mais favorecidas nem mesmo que as menos favorecidas só têm acesso àquelas já ultrapassadas. No entanto, sabemos que o acesso à educação, à informação etc. sempre foi negado a esse último grupo. À medida que o mundo avança, a globalização aumenta essa distância, e essas classes permanecem estagnadas.
10) Não é dever do aluno dispor de ferramentas tecnológicas em sala de aula. Além disso, a escola ou universidade deve funcionar sempre como um espaço de inclusão social, evitando situações que possam excluir qualquer cidadão, por quaisquer que sejam as circunstâncias.
Daniel Bell
Sociólogo norte-americano que se tornou conhecido no final dos anos 1950 pela criação do conceito de sociedade pós-industrial, que pretendia clarificar a nova fase de evolução em que as sociedades industriais deveriam ser inseridas.
Tal noção caracterizava-se:
Por uma relação mais próxima entre ciência e tecnologia;
Pelo primado da teoria do empirismo;
Pelo domínio de uma nova elite de cientistas e tecnocratas;
Pela substituição de uma economia de produção de bens por uma economia de serviços.
Disponível em: http://www.infopedia.pt. Acesso em: 9 set. 2013.
Espacate
Posição de abertura total de pernas – típica de quem pratica ginástica de solo ou artes marciais.
Gigabytes
De acordo com o Sistema Internacional de Unidades (SI), trata-se de uma unidade de medida de informação que equivale a 1.000.000.000 de bytes. O byte e seus múltiplos operam como quantificadores de um volume de dados em um computador ou sistema computacional.
Peter Drucker
Consultor de empresas e autor de dezenas de livros sobre informação.
Terabytes
Unidade de medida de informação que equivale a 1.024 gigabytes. http://www.infopedia.pt
fato é que, a partir do momento em que o indivíduo se apropria do SABER, este se transforma em CONHECIMENTO. E, quando entra na ordem de produto comunicável, ele se torna INFORMAÇÃO.
Disso resulta a relação direta entre tais conceitos, extremamente importante para o período em que vivemos: a era da informação.
Daniel Bell
Sociólogo norte-americano que se tornou conhecido no final dos anos 1950 pela criação do conceito de sociedade pós-industrial, que pretendia clarificar a nova fase de evolução em que as sociedades industriais deveriam ser inseridas.
Tal noção caracterizava-se:
Por uma relação mais próxima entre ciência e tecnologia;
Pelo primado da teoria do empirismo;
Pelo domínio de uma nova elite de cientistas e tecnocratas;
Pela substituição de uma economia de produção de bens por uma economia de serviços.
Disponível em: http://www.infopedia.pt. Acesso em: 9 set. 2013.
Espacate
Posição de abertura total de pernas – típica de quem pratica ginástica de solo ou artes marciais.
Gigabytes
De acordo com o Sistema Internacional de Unidades (SI), trata-se de uma unidade de medida de informação que equivale a 1.000.000.000 de bytes. O byte e seus múltiplos operam como quantificadores de um volume de dados em um computador ou sistema computacional.
Peter Drucker
Consultor de empresas e autor de dezenas de livros sobre informação.
Terabytes
Unidade de medida de informação que equivale a 1.024 gigabytes. http://www.infopedia.pt
Peter Drucker foi a primeira pessoa a chamar o momento pelo qual estamos passando de ERA DA INFORMAÇÃO.
Ele viveu durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) – época após a qual os soldados americanos foram obrigados a se colocar imediatamente em universidades. Nesse período, o conhecimento já era muito mais valorizado do que o trabalho operacional.
Outro estudioso que determinou, em 1956, essa era como tal foi Daniel Bell, quando percebeu que o número de operários – da mão de obra barata – estava em baixa e que o setor de serviços aumentava cada vez mais. Nesse contexto, quem tinha conhecimento interessava mais ao mercado de trabalho.
Tendencias da era da informação.
Aprendizagem continua:
A aprendizagem contínua – APRENDER A APRENDER – se tornou imprescindível. Atualmente, a classe operária também tem acesso à informação. Por isso, as ferramentas que permitem tal alcance são os conhecimentos específicos de cada área de trabalho.
Especialização
A especialização é fundamental: é preciso unir prática e teoria no mesmo processo. O conhecimento não segue uma classe de prioridade ou importância. Afinal, para cada situação, há um saber específico, uma habilidade. A informação está acessível a todos.
MOTIVAÇÃO
Os salários começam a fazer diferença na conquista de resultados. As empresas investem e dependem muito de seus colaboradores, pois o valor que pode ser somado a seu capital é exatamente o conhecimento.
CONHECIMENTO=PODER
As pessoas que possuem conhecimento têm o poder. O mau desempenho não pode mais ser atribuído a fatores como a pobreza ou conspirações comerciais. Ele só pode vir da ignorância na aplicação do conhecimento.
Aplicabilidade do conhecimento
Hoje, as empresas dependem muito mais dos funcionários do que o contrário. O maior valor agregado das companhias está na mente de seus colaboradores.
Mudança da condiçaohumana
A era da informação está sendo mais do que uma transformação social – ela interfere na condição humana. Hoje, a quantidade de esforço não implica maiores resultados.
Mãos calejadas não são mais sinônimo de trabalho honesto. A capacidade criativa e pensante – que sempre nos diferenciou dos demais animais – determinará o sucesso das pessoas na economia mundial.

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