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AD1 Noção de Comunidade e Modelos de Polícia

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Luciano João Soares Filho-14213150082 
 
Tecnologia em Estudos na Segurança Pública 
Noção de Comunidade e Modelos de Polícia 
 
 
AD1 
Questão 1 
 O termo "violência policial", amplamente divulgado, falado e escrito pela mídia tradicional 
(jornais, revistas, telejornais, etc), e também por legisladores, e até pesquisadores, parece uma incoerência 
no sentido amplo da concepção WEBERIANA, em que o ESTADO detém o monopólio do uso legitimo 
da força. Ressalta-se que o Estado moderno na concepção de Weber, deve usar a força estatal legítima, 
amparado nas Leis e regras vigentes na sociedade, tendo como alicerce maior, a Constituição. Fora desse 
contexto, o termo "violência policial", remete geralmente ao uso "excessivo" da força estatal, para 
satisfazer a interesses nada republicanos de parcelas da sociedade, quebrando Leis, regras e paradigmas, e 
ignorando os verdadeiros anseios da maioria. No contexto brasileiro, "violência policial" , nos remete ao 
uso excessivo e "ilegítimo da força", por uma das Instituições que compõem a estrutura do estado 
(policia). Método esse, usado para exercer pressão e controle social dos marginalizados e das parcelas 
mais pobres da sociedade. 
Questão 2 
 Na década de 60 , a policia carioca estava desacreditada, e essa proximidade que o 
policiamento tipo "Cosme e Damião" tinha com os cidadãos passou a ser motivo de desconfiança na 
sociedade, que via essa relação como algo nebuloso, que "cheirava" a corrupção. Os próprios agentes 
públicos tinham essa percepção e começaram a ter restrições a esse tipo de policiamento. Ajudou muito 
também a acabar com essa prática, as novas técnicas de patrulhamento tático motorizado (PATAMO) que 
seriam introduzidas no Rio de Janeiro, já que a cidade vivia um momento econômico e urbanístico 
favorável, com abertura de novas ruas e avenidas, construção de viadutos e um grande número de obras 
viárias, dando fluxo a uma crescente quantidade de veículos incorporados aos novos hábitos. Nos dias 
atuais, devido ao grande aumento da sensação de insegurança. essa prática acabou sendo adotada em 
várias regiões da cidade do Rio de Janeiro.

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