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CASO CONCRETO AULA 02 – MODIFICADO No dia 20/12/2016, Joana da Silva, brasileira, solteira, técnica em contabilidade, com endereço à Rua Jericoacoara, nº 27, Itabuna/BA, CEP: 32.420-000, recebeu notícia que seu filho Marcos, de 18 anos de idade, tinha sido preso de forma ilegal e encaminhado equivocadamente ao presidio de Vila Nova. No mesmo dia, Joana procurou um advogado criminalista para atuar no caso, sendo que o advogado cobrou R$ 20.000,00 (vinte mil reais) de honorários a fim de que pudesse atuar em favor de Marcos. Joana, ao chegar em casa, comentou com Joaquim, seu vizinho, que não tinha o valor cobrado pelo advogado e que estava muito desesperada. Joaquim, vendo a necessidade de Joana de obter dinheiro para contratar um advogado, aproveitou a oportunidade para obter uma vantagem patrimonial e propôs à Joana comprar seu carro pelo valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), sendo que o valor de mercado do automóvel era de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Diante da situação em que se encontrava, Joana resolveu celebrar o negócio jurídico. Assim, Joana entregou o carro a Joaquim e este, por sua vez, entregou o dinheiro à Joana. No dia seguinte ao negócio jurídico realizado, e antes de ir ao escritório do advogado criminalista, Joana descobriu que a avó paterna de seu filho tinha contratado um outro advogado criminalista para atuar no caso e que tinha conseguido a liberdade de seu filho através de um Habeas Corpus. Diante destes novos fatos, Joana fala com Joaquim para desfazerem o negócio. Todavia, Joaquim informa que não pretende desfazer o negócio jurídico celebrado, demonstrando desinteresse em qualquer medida conciliatória. Na qualidade de advogado (a) de Joana, ingresse com a medida judicial cabível. CASO CONCRETO AULA 04 – MODIFICADO Joaquim Maranhão, Antônio Maranhão e Marta Maranhão, todos residentes e domiciliados em Nova Friburgo/RJ, procuraram seu escritório, a fim de que promova medida judicial para resguardo de seus interesses. Alegam que seus pais, Manuel Maranhão e Florinda Maranhão, com o objetivo de ajudar o neto, Ricardo Maranhão (filho de Marta), que não possuía casa própria, venderam-lhe um de seus imóveis , neste caso, representado por um sitio situado na rua Bromelia , nº138, Centro, Petrópolis/RJ., pelo preço certo e ajustado de R$200.000,00 (duzentos mil reais), através de Escritura de Compra e Venda lavrada no dia 20/09/2015, no Cartório do 4º Ofício da de Nova Friburgo e devidamente transcrita no Registro de Imóveis competente, sem que os demais filhos se manifestassem sobe o referido ato jurídico. Os alienantes e ao adquirente residem na cidade de Nova Friburgo /RJ. Esclarecem, ainda, que não concordam com o mencionada venda, visto que o valor de mercado do imóvel, na época da realização do negócio jurídico, era de R$350.000,00. Elabore a peça processual cabível para invalidar a venda do imóvel e por consequência resguardar os direitos de seus clientes. CASO CONCRETO AULA 04 – MODIFICADO O Condomínio Spartacus, que fica localizado na rua Rubi, nº 300, no município de João Pessoa/PB, aprovou, por meio de assembleia geral extraordinária, a realização de obras de recuperação e manutenção do edifício. Ocorre que, no curso da obra, foi constatado o rompimento de tubulação de esgoto da coluna do edifício, no apartamento logo abaixo da unidade 501, de propriedade de Felizberto Tristonho. Diante destes fatos, o condomínio fez inúmeros contatos com Felizberto, por meio de notificações e comunicação pessoal. Todavia, o condômino insiste em negar acesso ao apartamento, dificultando o trabalho de manutenção. Note-se que a conduta prejudica os demais moradores e especialmente um idoso e um deficiente que residem na unidade 401, colocando em risco a saúde e a segurança da coletividade. Em face da urgência do caso apresentado, redija, na qualidade de advogado (a) do Condomínio Spartacus, a petição inicial adequada ao caso, abordando todos os aspectos de direito material e processual pertinentes que possam evitar danos aos demais moradores do condomínio.
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