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MATÉRIA DE TRANSPORTES
Veículos e suas características
Forças atuantes sobre um veículo em movimento
Força de tração das rodas motrizes 
Resistencia ao rolamento
Resistência do ar
Resistência de frenagem
Resistência de atrito transversal 
Força centrifuga nas curvas
As características físicas dos veículos e a proporção entre os veículos e a proporção entre veículos de vários tipos constituem-se em parâmetros que condicionam diversos aspectos de dimensionamento geométrico e estrutural de uma via. Por exemplo:
Largura do veiculo influencia a largura da pista de rolamento e do acostamento;
A distância entre os eixos influencia no calculo da superlargura das pistas principais e na determinação da largura e dos aios mínimos internos das pistas dos ramos;
Comprimento do veiculo influencia a largura dos canteiros, a capacidade da rodovia e as dimensões de estacionamento;
Relação peso bruto/potencia define o valor da rampa máxima admissível e participa na determinação de necessidade de 3ª faixa;
Altura admissível para os veículos condiciona o gabarito vertical sob redes aéreas e viadutos, tuneis, sinalização vertical, semáforos.. 
Portanto para fins de projeto, é necessário examinar todos os tipos de veículos, selecionando-os em classes e estabelecendo a representatividade dos tamanhos dos veículos dentro de cada classe.
Veículos de projeto: veículos cujo peso, dimensões e características de operação servirão de base para estabelecer os controles de projeto de rodovias e suas intersecções. 
São cinco tipos básicos de veículos de projeto:
VP: representa os veículos leves, física e operacionalmente assimiláveis ao automóvel, incluindo minivans, vans, utilitários.. 
CO: representa os veículos comerciais rígidos, não articulados. Abrangem caminhões e ônibus convencionais, normalmente de dois eixos e quatro a seis rodas.
O: veículos comerciais rígidos de maiores dimensões. Incluem-se os ônibus urbanos longos, ônibus de longo percurso e de turismo, bem como caminhões longos, frequentemente com três eixos, de maiores dimensões que o CO. Seu comprimento aproxima-se do limite do limite máximo legal admissível para veículos rígidos.
SR: veículos comerciais articulados, compostos de uma unidade tratora simples (cavalo mecânico) e um semirreboque. Seu comprimento aproxima-se do limite legal máximo para veículos dessa categoria.
RE: veículos comerciais com reboque. É composto de um caminhão trator trucado, um semirreboque e um reboque, e que mais se aproxima de veiculo conhecido como bitrem. Seu comprimento é o máximo permitido pela legislação. 
	
	VP
	CO
	O
	SR
	RE
	LARGURA TOTAL
	2,1
	2,6
	2,6
	2,6
	2,6
	COMPRIMETO TOTAL
	9,8
	9,1
	12,2
	16,8
	19,8
	RAIO MINIMO DA RODA EXT DIANTEIRA 
	7,3
	12,8
	12,8
	13,7
	13,7
	RAIO MINIMO DA RODA INT TRASEIRA
	4,7
	8,7
	7,1
	6
	6,9
Características dos usuários 
Pedestres:
Elementos mais frágeis na via publica;
Apresentam padrões de deslocamento caracterizado pela irregularidade do trajeto e por mudanças bruscas na direção e velocidade;
Evitam passagens subterrâneas ou passarelas
Caracteristicas dos pedestres relevantes ao projeto:
Pedestres são menos previsíveis que os motoristas;
Não utilizam toda a largura da calçada no percurso;
Escolhem o caminho com menos distancia entre dois pontos, criando travessia fora das definidas por projetos;
Características referente a idade;
Velocidade com que atravessam uma via varia de 0,8 a 1,8 m/s;
Velocidade pode variar com as características da via.
Motoristas:
Diferentes pessoas apresentam diferentes graus de habilidade para ver, ouvir, avaliar e reagir a informações.
Uso de valores médios pode não ser adequado para um grande numero de motoristas. O processo humano de ação em uma rodovia resulta da avaliação e reação as informações recebidas através da audição e visão. 
A forma com que um motorista (ou pedestre) atua em função dos estímulos que recebe em uma rodovia compreende:
Percepção: motorista vê um sinal/objeto/animal/pessoa
Identificação/ compreensão: tempo para distinguir o que é visto
Decisão/emoção: decidir qual ação tomar
Reação: executar a ação
Tempo de percepção e reação (TPR) -> Abrange as 4 etapas acima
É função das condições da via, do tipo de estimulo e da pessoa envolvida.
TPR médio: 0,64s; Para efeito de projetos -> TPR= 2,5s
Tempo de percepção e reação é usado para:
Determinar distancias mínimas de parada
De visibilidade
De ultrapassagem
Dos tempos das sinalizações de transito
Velocidade de segurança nas interseções
Classificação das vias
Vias: leitos por onde os veículos transitam
Características de trafego
Volume (ou fluxo de tráfego): 
Numero de veículos que passam por determinada via (ou faixa) durante uma unidade de tempo 
Unidade de medida: veículos/dia (vpd) ou veículos/hora (vph)
Se: soma de veículos é indepente de suas categorias -> UNIDADES DE TRAFEGO MISTO (UTM)
Se: soma de veículos for convertida em números de carros de passeio -> UNIDADES DE CARRO DE PASSEIO (UCP)
Volume diário médio (vdm): media dos volumes de veículos em 24h em um trecho da via
Volume médio diário anual (vmda): número total de veículos trafegando em um ano dividido por 365
Volume médio diário mensal (vmdm): total de veículos trafegando em um mês dividido pelo numero de dias do mês
Volume médio diário semanal (vmds): total de veículos em uma semana, dividido por 7
Volume diário médio em um dia da semana (vmdd): total de veículos trafegando em um dia da semana
Volume horário de projeto: para um certo numero de horas congestionadas, qual volume é ideal para que se mantenha o fluxo.
Curva da enésima hora: calcula-se k para cada hora, em um período de um ano.
Kn= VHPn/Vmd Kn-> coeficiente da n hora VHPn-> volume horário de pico da n hora
Essa critério sugere que se escolhe como valor de k aquele fornecido pelo trecho onde a curva muda rapidamente de declividade
Variações de volume de trafego
Varia dentro da hora, dia, dia da semana, dos mês ou do ano
Varia com o local
Com a faixa de trafego estudada
Variação ao longo do dia
Apresentam pontos máximos acentuados -> picos
Hora de pico: maiores volumes de veículos de uma via em certo dia
FHP= vhp/ 4 vis max
Onde:
Fhp= fator horario pico
Vhp= volume da hora de pico
Vis max= volume do período de 15 minutos com maior fluxo de trafego na hora de pico
Varia de 0,25 a 1-> 0,25: fluxo totalmente concentrado em um dos períodos de 15 minutos
1: fluxo uniformemente distribuído
Variação semanal, mensal, anual: estudos dependem da demanda de projeto
Variação por sentido de trafego: normalmente o sentido se inverte nos picos da manha e tarde
Variação por faixa de trafego: distribuição afetada pelo numero de faixas, restrições eventuais, localização dos ramos de acesso
Variações especiais: previsíveis: semana santa, natal, fluidos.. imprevisíveis: ocidentes, inundações.
VELOCIDADES.
VELOCIDADE INSTANTANEA 
VELOCIDADE PONTUAL
VELOCIDADE MEDIA NO TEMPO: MEDIA DAS VELOCIDADES PONTUAIS DOS VEICULOS QUE PASSAM POR DETERMINADO DO PONTO DA VIDA
VELOCIDADE MEDIA DA VIAGEM: RAZAO ENTRE DISTANCIA E TEMPO, CONSIDERANDO PARADAS
VELOCIDADE MEDIA DE PERCURSO: RAZÃO ENTRE DISTANCIA E TEMPO, SEM PARADAS
VELOCIDADE PORCENTUAL: VPPS%
VELOCIDADE FLUXO LIVRE
VELOCIDADE DE PROJETO
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO: MAX VELOCIDADE QUE O VEICULO PODE PERCORRER NA VIA. INFERIOR A VELOC DE PROJETO
Densidade
Numero de veculos por unidade de comprimento da via
Parâmetro critico para fluxos contínuos 
Dt= fmt/vmt	vmt= velocidade media hmt= intervalo medio
Dt= 1000/Cmt fmt= fluxo medio
Hmt= emt/Vmt dt= densidade
Fmt= 3600/hmt emt= espaçamento médio 
Volume e velocidade
Quando atingido o fluxo max, tanto o volume quanto velocidade diminuem 
Acidentes, clima, atritos laterais, freq. de entrada e saída são fatores condicionantes
Modalidades de transporte
Sistema de transportes
Modo (via)
Forma (relação entremodais)
Meio (veiculo)
Instalações complementares (necessidade para cada tipo de meio, ex: terminais, portos, etc.)
Terminologias 
Embarcador/ expedidor (responsável pelo envio)
Consignatário (responsável pelo recebimento)
Volume indivisível (volume total que deve ser entregue)
Carga fracionaria (volume dividido em sacos)
Carga unitizada (lotes formados por cargas fracionarias)
Pallet (suporte de madeira)
Pre lingado (uitiza as mercadorias em sacos, rede laranja)
Contêiner (caixa de aço pra armazenamento ou transporte)
REQUISITOS DE CONTEINER:
Ter caráter resistente e permanente o suficiente para suportar seu uso repetido
Ser projetado de forma a possibilitar sua movimentação nos diversos modais de transporte
Possuir dispositivo que facilitem sua transferência de um veiculo para outro, em um ou mais modalidades de transporte
Ser projetado para permitir fácil enchimento ou retirada
Ser facilmente acessível a inspeção aduaneira, sem nenhuma possibilidade de ocultar mercadorias
Formas de transporte
Unimodal (carga transportada por um único meio)
Sucessivo (transportada por um ou mais veiculo de mesma modalidade)
Segmentado/ intermodal (mais de um modal, possíveis, atrasos, mais de um contrato)
Multimodal (dois ou mais modais por um único contrato)
Modais de transporte
Rodoviário
Ferroviário
Fluvial/hidroviário (rios ou lagos)
Marítimo (mar)
Aquaviário (rios ou lagos + mar)
Aéreo 
Ductoviario (gases, líquidos ou ate mesmo sólidos)
Variáveis para a decisão e seleção de modais
Natureza e caraterísticas da mercadoria
Tamanho do lote
Restrições dos modais
Disponibilidade e frequência do transporte
Tempo de transito 
Valor do frete
Índice de faltas/avarias
Nível de serviços prestados
MODAL RODOVIARIO 
Histórico 
1926
Governo Jk
Rodovia: símbolo de modernidade
Infraestrutura viária: menor custo de implantação/ km
Características principais
Mais simples e eficiente
Única exigência: rodovia 
Elevado consumo de combustível
Grande flexibilidade
Principais equipamentos rodoviários (slides)
Malha rodoviária brasileira
Prefixo BR: malha federal
1. Radiais (saem de Brasilia, numeradas de 1 a 100)
Longitudinais (norte -> sul, de 101 a 200)
Transversais (leste -> oeste, 201 a 300)
Diagonais (qualquer diagonal, 301 a 400)
De ligação (une as diagonais, 401 a 500)
Vantagens e desvantagens
V: disponibilidade de vias de acesso; seviço fracionado porta a porta, integrando regiões de difícil acesso; embarques e partidas mais rápidos, favorecendo entregas mais rápidas a longa distancia; embarques de pequenos lotes; facilidade de subt o veiculo em caso de acidente ou quebra
D: congestionamento; segurança; frequente preservação da via; 
Modos de transporte urbano
Classificação
Privado/individual
Publico/ coletivo/ de massa
Semipublico 
Privado/ individual
Veiculo conduzido por um dos usuários, que pode escolher livremente o caminho e horario
Total flexibilidade no tempo e no espaço
Transporte porta-a-porta com possibilidade de pequenas distancias percorridas a pé
Capacidade reduzida do veiculo
Modos mais comuns: bicicleta, moto, carro, veiculo a tração animal
Publico/ coletivo/ de massa
Veículos pertencem a uma empresa
Operam em rotas e horários definidos
Sem flexibilidade de uso no espaço e no tempo
Não é porta-a-porta, normalmente é necessário caminhas distancias consideráveis para completar a viagem
Grande capacidade do veiculo
Modos mais comuns: ônibus, metro, metropolitano
Semi publico
Veiculo pertence a uma empresa ou individuo e pode ser usado por determinados grupos ou por qualquer pessoa
Rotas e horários adaptáveis
Características intermediarias
Modos mais comuns= taxi, moto taxi, lotação, veiculo alugado
PUBLICO
SUSTENTAÇÃO E DIRIGIBILIDADE
Pneus x trilhos
Ônibus: mudança de direção pelo giro do volente
Trens: guiados automaticamente pelo contato do fuso da roda com a parte interna do boleto do trilho
VANTAGENS DOS TRENS SOBRE O ONIBUS
Menos custo de energia
Dirigibilidade automática
Maior conforto dos passageiros
Maior vida útil dos veículos devido ao rodar mais suave sobre a superfície mais regular
DESVANTAGENS DOS TRENS SOBRE OS ONIBUS:
Elevados custos de implantação e manutenção 
Impossibilidade de desvios de rota
ENERGIA PARA LOCOMOÇÃO
Ônibus = óleo diesel
Trens = energia elétrica
Vantagens da tração elétrica
Menor poluição 
Maior capacidade de aceleração
Maior durabilidade dos veículos
Possibilidade de obtenção de energia de fontes renováveis 
Desvantagens tração elétrica
Alto custo de implantação e manutenção
Sem energia elétrica, sem transporte
Espaço usado na locomoção 
Movimento junto ao trafego geral
Em faixas exclusivas
Em canaletas
Em vias especificas isoladas
Objetivos, diretios e obrigações das partes envolvidas
Governo
Usuário (pagar tarifas, manutenção dos veículos)
Trabalhadores (eficientes no trabalho, cumprir com sua função)
Empresários (direito de cobrar tarifas, porem tarifas justas)
Comunidade (cuidar dos transportes, vai ser afeitada pela poluição
 
Fatores de qualidade para os usuários
Acessibilidade
Frequência de atendimento
Tempo de viagem
Lotação
Confiabilidade 
Segurança 
Características dos veículos
Carcteristicas dos locais de parada
Sistemas de informações
Conectividade
Comportamento dos operadores
Estado das vias
Integração: física tarifaria e no tempo

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