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AD5 Seminário Temático I em Gestão de Saúde Pública

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - PNAP
GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NA SAÚDE PÚBLICA. 
Volta Redonda
2017
GISELE SILVA DE FREITAS SCARLET NOLASCO DE MELO SILVÉRIO
VIVIAN CORRÊA DA SILVA
GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NA SAÚDE PÚBLICA. 
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Administração Pública, modalidade semipresencial, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial a disciplina de Seminário Temático I em Gestão da Saúde Pública sob coordenação do Professor Ricardo Thielmann.
Volta Redonda
2017
RESUMO (obrigatório)
 
Consiste na apresentação dos pontos relevantes de um texto. O resumo deve dar uma visão rápida e clara do trabalho; constitui-se em uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos. Apresenta os objetivos do estudo, o problema, a metodologia que se pretende realizar. Deve ser digitado em espaço simples e em parágrafo único, não ultrapassando 500 palavras. 
Palavras-chave: Escrever de três a cinco palavras representativas do conteúdo do 
trabalho, separadas entre si por ponto e virgula. 
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a função de mostrar como ocorrer o repasse, a administração e a distribuição do valor disponível para o serviço de saúde pública. E assim, pode observa os déficit, e em que pontos pode haver melhoras. Portanto, assim verificar que o grande problema do setor da saúde pública, não é a falta de verba, e sim a má gestão dos recursos disponibilizados, atingindo dessa forma, péssimos serviços prestados para a população. 
O Sistema Único de Saúde (SUS) se iniciou com a Constituição de 1988, e tem sido uma das maiores políticas públicas brasileiras de inclusão social. Mudou o conceito de direito à saúde, tornando seu acesso universal e gratuito para todos os brasileiros. E proporcionou uma rápida melhoria nos indicadores básicos de saúde da população brasileira.
Os Recursos Financeiros disponibilizados para Saúde são regulamentados pela Lei Complementar Nº 141, 13 de Janeiro de 2012, em que:
 Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.
 
No entanto, essa Lei Complementar, ainda não possui os objetos de defesa do SUS. A Lei Complementar 141, apenas institui valores e normas de cálculo mínimos do montante a ser aplicado pela União em função do serviço de saúde pública; os percentuais mínimos do produto de arrecadação de tributos a serem aplicados nos locais, e a avaliação, fiscalização e controle de normas de despesas. 
Em seu 2º artigo, a lei prevê que, “Para fins de apuração da aplicação dos recursos mínimos estabelecidos nesta Lei Complementar, considerar-se-ão como despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas voltadas para a promoção, proteção e recuperação da saúde que atendam, simultaneamente, aos princípios estatuídos no art. 7º da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990”. Dessa forma, fica claro que é função dos gestores de saúde, organizar e controlar com ética e responsabilidade os recursos financeiros, disponibilizados para essa área. 
A administração financeira é um dos principais pontos com que se deve preocupar para que se consiga um atendimento de qualidade e serviços prestados com excelência na área da saúde pública. O planejamento público deve estar direcionado por três leis principais: O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Na gestão dos recursos financeiros do SUS, são focos da abordagem as fontes de captação de recursos e suas formas de repasses, expondo a aplicação dos recursos e sua utilização. O estudo abordará sobre o funcionamento da gestão pública na área da saúde no estado do Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro enfrenta uma de suas piores crises financeiras, espelhadas na situação do sistema de saúde pública. Analisando acontecimentos e situações dentro da saúde do Rio, é possível perceber que, uma má gestão num determinado estabelecimento, ou numa secretaria em geral, interfere muito mais na qualidade do serviço prestado, do que o próprio recurso necessário para a execução. Esse é o caso da saúde pública no estado do Rio de Janeiro.
Com base no problema apresentado, foram elaborados duas hipóteses, sobre possíveis soluções para tal problema. Uma primeira hipótese poderia ser citado, que a falta de fiscalização e controle da verba disponibilizado para a saúde pública, leva o déficit na gestão dos recursos disponibilizados. 
Em uma segunda hipótese, poderia se concluir que a falta de profissionais formados para na área de administração, faz com que, os recursos não seja aplicado eficientemente. Uma vez que, muitos hospitais são administrados por médicos, e não por profissionais formados em administração, o que leva há um possível déficit nessa área.
O objetivo do trabalho é informar as diferentes resoluções para os problemas ocasionados pela má administração dos recursos financeiros na saúde pública do município do Rio de Janeiro. Pretende demonstrar suas especificidades e gastos em ações e serviços de saúde, além da falta de pessoas especializadas para ocupar os cargos destinados a saúde pública.
Um sistema de saúde tem como objetivo colocar a saúde como direito de todos os cidadãos e um dever consequente do Estado, isto é, o sistema tem que impedir que as pessoas adoeçam, mas infelizmente, a cada dia sofre cortes em seu orçamento. Se faz necessário investir mais na saúde dos brasileiros, sendo que o Brasil é um dos países que menos investe em saúde pública. Contudo, a má gestão dos recursos repassados para serem investidos na saúde torna a situação mais caótica em que se encontra o sistema público de saúde.
2 OBJETIVOS
O objetivo geral desse artigo, é analisar como e por quem, os recursos destinados a saúde pública são administrados. E dessa forma, identificar o que ocorrer, para que esse setor tenha tantos problemas. Com isso, mostrar os reais motivos, desses problemas, e não apenas o que a mídia impõe. 
Já os objetivos específicos, tem a intenção de apresentar de maneira clara, como a falta de fiscalização e de pessoas capacitadas para determinada área, interfere, para disponibilizar um serviço de qualidade para a população. E dessa forma, pode- se concluir, o que pode ser apresentado para melhorar esses serviços prestados à população. 
2.1 Objetivo Geral 
O trabalho tem o objetivo de analisar a distribuição dos recursos financeiros na área da Saúde Pública. Para assim, estabelecer o que ocorrer, para gerar o déficit na saúde. Dessa forma, após pesquisar sobre o assunto, pode se concluir que o grande déficit na saúde pública, não se encontrar apenas relacionado, com a área financeira, e sim com, a gestão da saúde pública. 
Sendo assim, a falta de fiscalização e controle das verbas destinados para a saúde púbica, somente é, um dos problemas, que a área da Saúde sofre. Um dos grandes problemas, é a falta de pessoas capacitadas para administrar setores da saúde pública. Ou seja, muitos dos setores são administrados por médicos, porém, eles não são formados para administrar tais recursos. Com isso, o problema não se limita apenas com falta de verbas, se inclui também o déficit da administração. 
Portanto, depoisde realizar uma pesquisa detalhada, deve ser apresentar, porque não existe um cargo específico para a gestão dos recursos da saúde pública. E assim, quais são as consequências que esse déficit traz para a saúde pública, e atingindo diretamente a população, com a falta de atendimento adequado. 
 
2.2 Objetivos Específicos 
Na maioria dos casos, o dinheiro destinado à saúde pública do Brasil é empregado de forma errada, ou seja, compra-se o que não é necessário e falta o que se precisa. Há casos em os recursos até são investidos em coisas necessárias, mas pela falta de fiscalização e da má administração, os instrumentos adquiridos não são utilizados e acabam em lugares que os agentes de saúde não tem acesso.
Também ocorre de serem comprados aparelhos para utilização, mas acabam em desuso pela falta de lugar, ou até mesmo pela falta de profissional especializado na área para que faça uso de tal aparelho.
O que acontece é que, mais do que a falta de recursos na área da saúde pública, é a falta de administração, ou seja, de gente capacitada para exercer tal função, a função de administrador público.
O administrador público identificaria os problemas, administraria a área de finanças, direcionaria fiscalização adequada, para que não ocorresse os problemas já listados anteriormente.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A leitura cientifica que deu suporte a esta pesquisa foi baseada nos atores que aborda sobre a má administração do recursos disponibilizado para a saúde pública, levando assim, a crise na saúde. 
Segundo Melo (2013), podemos observar que a Administração Hospitalar ainda é confiada a pessoas sem a plena capacidade administrativa para desenvolver determinadas atividades e tarefas. São profissionais com qualquer formação ou sem formação nenhuma e, muitas das vezes, estão onde estão em razão de favorecimento ou troca de favores. De acordo com esse autor, pode se verificar que essa falta de formação, prejudica a grande massa da população que depende de serviço de saúde pública. 
Em muitos casos o médico que assume a função de administrador nos hospitais. Sabe se que o médico é o profissional fundamental em um hospital, mas a gestão de um empreendimento hospitalar precisa e deve ser tocada por um profissional capacitado e habilitado para esta função. Pois o Brasil adotou o princípio da profissão regulamentada, garantindo que os serviços especializados e que impliquem em conhecimentos também especializados sejam prestados por pessoas com a qualificação exigida.
O exercício ilegal de uma profissão pode gerar muitos efeitos. No caso da má gestão de recursos públicos, vemos os males que trazem para a saúde econômica e financeira do país. Trazendo consequências para a população, que depende desses serviços públicos (Melo, 2013).
O professor Amato indica que “a principal causa do desperdício é a má gestão dos recursos e evidencia a necessidade de se aperfeiçoar a capacitação dos gestores na área da saúde uma vez que o problema reflete a baixa qualidade dos serviços prestados”.
João Amato lembrou que a engenharia de produção pode dar uma grande contribuição para a o setor da saúde, uma vez que foi concebida como a área da engenharia que tem como objetivo a análise de sistemas integrados de máquinas equipamentos, materiais, pessoas, energia, e meio ambiente, “portanto a produção de serviços numa unidade de saúde também deve ser objeto de gestão de processos, logística, materiais, gestão de recursos humanos, previstas em todas as subdivisões da engenharia de produção”.
O médico e senador Paulo Davim (PT-RN), explicou que a falta de recursos não é o único problema na saúde pública, a má gestão administrativa e financeira, contribui para o não funcionamento do setor.
Dessa forma, a má administração, o não pagamento de tributos pelo município, a fraca fiscalização do Conselho Municipal de Saúde e o processo licitatório irregular são alguns dos principais fatores que geram ineficiência, na aplicação de recursos da saúde repassados pela União aos municípios. Essa conclusão, se deu a partir dos estudos de Fatores Associados ao Desperdício de Recursos da Saúde Repassados pela União aos Municípios Auditados pela Controladoria Geral da União. Em que pode verifica, que a falta de recursos é um problema, no entanto, a muito mais, concluindo assim, que a falta de verba não pode ser a única justificativa para a falta de serviços públicos de saúde para a população. 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
O presente capítulo está estruturado para explicar o conjunto de procedimentos metodológicos organizados, a partir dos objetivos traçados, que ajudaram na investigação do problema apresentado pela tese. Apresentam-se as pesquisas adotadas neste estudo, tendo em conta o método, a abordagem, os instrumentos de coleta de dados, de análise e interpretação dos resultados. A composição corresponde o que Fachin (2006) afirma:
[...] todo o trabalho científico deve ser baseado em procedimentos metodológicos, os quais conduzem a um modo pelo qual se realiza uma operação denominada conhecer, outra agir, e outra fazer. Tais operações são desempenhadas pelo ser humano a fim de desenvolver adequadamente um estudo (FACHIN, 2006, p. 29).
A saúde é a condição mínima que o homem necessita para se desenvolver e, embora esta seja uma das prioridades dos Direitos Humanos ainda se percebe algumas falhas no sistema para que essa necessidade seja contemplada a contento, nesse sentido há necessidade de se refletir sobre o tema, para isso necessitamos de utilizar a pesquisa.
Para melhor compreensão dos procedimentos metodológicos, retoma-se o objetivo da tese que tem, como foco principal as diferentes resoluções para os problemas ocasionados pela má administração dos recursos financeiros na saúde pública do município do Rio de Janeiro. Para tanto, buscou-se identificar por meio de pesquisa bibliográfica consistindo na coleta e análise de dados científicos de trabalhos acadêmicos, livros, sites, estudos de casos, Secretarias de Saúde e opiniões de profissionais da área, tornando-se uma pesquisa de natureza básica.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: 
As seguintes tabelas, apresenta de maneira clara e objetiva, o planejamento para executar as etapas do presente trabalho. 
	TEMPO
ATIVIDADES
	Agosto/2017
	Setembro/2017
	Outubro/2017
	Novembro/2017
	
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	 Revisão teórica.
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Pesquisa sobre a Evolução do SUS.
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Problema e Proposta Preliminar. 
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Metodologia da Pesquisa e a Produção Científica.
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Referencial teórico.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Metodologia de Pesquisa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Conclusão do Projeto de Pesquisa do TCC.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Entrega Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Entrega do Formulário. 
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Quadro 1: Cronograma de execução da pesquisa. 
Fonte: Elaborado pelas autoras.
	TEMPO
ATIVIDADES
	Março/2018
	Abril/2018
	Maio/2018
	Junho/2018
	
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	 Revisão teórica.
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração dos Instrumento
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pré- teste dos Instrumentos.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Cálculo e seleção da amostra.
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração dos Instrumentos definitivos. 
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados.
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Tabulação e tratamento de dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Análise e interpretação dos dados.X
	
	
	
	
	Redação preliminar do relatório.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Correção dos português e normas da ABNT.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
Quadro 2: Cronograma de execução da pesquisa. 
Fonte: Elaborado pelas autoras.
	TEMPO
ATIVIDADES
	Agosto/2018
	Setembro/2018
	Outubro/2018
	Novembro/2018
	
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	 Revisão teórica.
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Escolha do Título.
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração dos Instrumentos definitivos. 
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise e interpretação dos dados.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Resumo.
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação preliminar do relatório.
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 Redação definitiva.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Correção dos português e normas da ABNT.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	Revisão Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
Quadro 3: Cronograma de execução da pesquisa. 
Fonte: Elaborado pelas autoras.
6 REFERENCIAS
BRASIL, Senado. Má gestão é empecilho para melhoria da saúde pública, aponta Paulo Davim. Jusbrasil. Disponível em:< https://senado.jusbrasil.com.br/noticias/100525121/ma-gestao-e-empecilho-para-melhoria-da-saude-publica-aponta-paulo-davim>. Acesso em: 30 set. 2017.
______BRASIL. Presidência Da República, Casa Civil. Lei Complementar Nº 141, 13 de Janeiro de 2012. Brasília, 191o da Independência e 124o da República, 2012. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm>. Acesso em: 22 set. 2017. 
DIAS, L. N. S. da; MATIAS-PEREIRA, J.; FARIAS, M. R. S.; PAMPLONA, V. M. S. Má gestão de recursos da saúde municipal gera desperdícios. São Paulo: Sociedade, 2014. Revista Contabilidade & Finanças. FEA. USP- Universidade de São Paulo. 
FACHIN, Odila. Fundamentos de Metodologia. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FUNDAÇÃO VANZOLINI. Saúde desperdiça milhões por má gestão. Publicado em: 4 abr. 2017. Disponível em:< https://vanzolini.org.br/noticia/saude-desperdica-milhoes-por-ma-gestao/>. Acesso em: 1 out. 2017.
JUND, S. AFO- Administração Financeira e Orçamentária. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 600 p.
LIMA, Humberto Sérgio Costa; NUNES, Paulo Sérgio Oliveira. Manual de Auditoria na Gestão dos Recursos Financeiros do SUS. Ministério da Saúde Departamento Nacional de Auditoria DENASUS. Brasília, 2004. Disponível em:< http://sna.saude.gov.br/download/Manual%20Recurso%20%20Financeiro_2004-jul.pdf>. Acesso em: 22 set. 2017. 
MEDICI, André. 26 Anos de SUS: Avanços e Desafios. CEBES. Publicado em: 29 Jul. 2014. Disponível em:< http://cebes.org.br/2014/07/26-anos-de-sus-avancos-e-desafios-andre-medici/> Acesso em: 22 set. 2017. 
MELLO, Sebastião Luiz de. Saúde Pública e a má gestão do SUS. Artigos. Publicado em: 17 dez. 2013. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/saude-publica-e-a-ma-gestao-no-sus/74726/> Acesso em: 24 set. 2017.
PANTALEÃO, Cristiane Martins. Gestão Financeira da Saúde na Prática Municipal. Portal Governo Brasileiro. Disponível em: < http://www.ideiasus.fiocruz.br/portal/index.php/financiamento-em-saude/1281-gestao-financeira-da-saude-na-pratica-municipal>. Acesso em: 22 set. 2017. 
PORTAL DE SAÚDE. Agente Comunitário de Saúde. Disponível em:< http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_esf.php?conteudo=agente_comunitario_saude> Acesso em: 22 set. 2017.

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