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Relações Internacionais AP1 2015.2 (gabarito)

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GABARITO AP 1 – RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2015.2 
Professora: JosyclerArana 
Tutor: Daniel Neto 
 
1- A questão foi anulada uma vez que a alternativa D) apresentava uma opção 
inexistente no enunciado. (Todos os alunos receberam 1,0 ponto por essa questão). 
 
2- C 
 
3- E (A questão 3 foi idêntica a questão 6, nesse sentido, a questão passou a valer 2 
pontos). 
 
4- A 
 
5- A 
 
6- A nota da seis foi atribuída a questão 3 que passou a valer dois pontos. 
 
DISCURSIVAS (CHAVE DE CORREÇÃO): 
 
7- A questão pedia para que fosse desenvolvida uma análise sobre o contexto da Guerra 
Fria, abordando as mudanças ocorridas na soberania dos países, assim como nas 
relações jurídico-políticas. Nesse sentido deveriam ser enfatizados alguns pontos como: 
 
Contexto de configuração da Guerra Fria e a bipolaridade entre EUA X URSS; 
A resposta correta deve abranger as novas organizações internacionais que surgem no 
período a fim de estabelecer alianças e relações de interdependência (OMC, 
fortalecimento do FMI, estruturação de organizações que posteriormente dariam origem 
à União Europeia como conhecemos hoje). 
Um destaque especial pode ser dado a ONU (Organização das Nações Unidas) que é 
configurada com o fim da Segunda Guerra e operacionaliza novas normas e acordos 
internacionais, modelando as relações internacionais como uma importante instituição 
diplomática multilateral. Onde se estabelecem as relações diplomáticas que estão em 
uma agenda transnacional, e, não mais internacional, ou operacionalizada a partir de 
relações bilaterais entre dois Estados-Nação. 
Uma das palavras-chave para a resolução da questão é GLOBALIZAÇÃO. Novas 
respostas à velhas questões que se apresentam (segurança, economia, meio ambiente, 
entre outras). 
 
 
8- Na questão 8, a resposta deve ser estruturada levando em consideração os seguintes 
pontos: 
 
O surgimento dos Estados nacionais se deu pela fragmentação do poder político, social 
e econômico. As divisões culturais e financeiras fora a origem dos Estados "clássicos". 
A partir de meados do século XX, estes Estados resolverem reunir suas forças em um 
ideal em que forças eram potencializadas e fragilidades diminuídas. 
Porém esta interdependência teve bons e maus aspectos. 
(A respeito da evolução do processo de integração dos países da Europa, não foi 
considerado apenas um marco histórico como ponto de integração, uma vez que se 
subentende que esse processo possui raízes históricas desde a configuração dos feudos e 
as articulações comerciais do período). Nesse sentido, valeram as análises sobre os 
movimentos de acordo, integração e relações internas do continente europeu sobre os 
mais variados aspectos, como a formação da CECA (Comunidade Europeia do Carvão e 
do Aço) e da CEE (Comunidade Econômica Europeia). 
No aspecto negativo, a crise que atinge economias que fazem parte da União Europeia 
(particularmente Portugal, Irlanda e Grécia) podem desencadear um efeito dominó no 
qual mesmo países que possuem economias saudáveis podem vir a ser contaminadas. 
Contudo, faz-se necessário ressaltar que a própria configuração de economia 
heterogêneas da U.E. condiciona o bloco a determinadas oscilações e crises. A liberação 
de barreiras econômicas que favorece países com industrias fortes como a Alemanha e a 
França, também geram uma série de impactos negativos em países com pouco capital 
industrial nacional (como é o caso da Grécia e Espanha por exemplo, que possuem 
como cargo chefe da economia o turismo). 
Outro problema está na própria autonomia econômica dos países membros, uma vez que 
em tempos de crises, países como a Grécia não podem nem mesmo alterar a sua taxa 
básica de juros (tendo que acatar determinadas medidas que são deliberadas pelo 
Conselho dos países membros). 
Assim, a resposta destes países devem passar pela questão diplomática a fim de que não 
se corra o risco de que haja possibilidade de conflitos que utilizem a força para a 
resolução da questão.

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