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AD2 CE2 2016 2 (2) ciencias 2 ad2 paula mattos pronta

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 2 – 2016.2
Disciplina: Ciências e Educação 2
Coordenador (a): Fátima Branquinho	
Aluno (a): Paula Mattos Corrêa Matr.:14112080372
Polo: Resende 
QUESTÕES
1) A maioria das crianças do nosso país sofre de infecções parasitárias, que podem ser causadas por ectoparasitas ou endoparasitas. Sobre essa situação alarmante, cite:
a) quatro parasitas frequentes no Brasil;
Acaris/Lumbricoides,(Lombriga),Oxiurus(Enterobius/vermiculares),Pediculus capitis(Piolhos),Sarcoptes scabiei(Sarna). 
b) a forma de contágio dos mesmos;
Lombriga,Oxiurus,Sarna devido a falta de saneamento básico adequado eles invandem tecidos e células uns se hospedam no intestino ,pela falta de tratamento nas águas,esgoto encanado ,ingestão de verduras e legumes sem o devido tratamento de hogienização correta muitas pessoas acabam tendo o contagio destes parasitas.No caso da sarna seria a falta de oferecimento de água potável e limpara para se fazer uma higiene.No caso do Piolho são comuns em criança em idade escolar pois voam e vivem sobre a cabeça presa em nosso cabelo. 
c) estratégias para minimizar esse problema. 
No caso da Lombriga ,Oxiurus devemos ferver a agua antes de beber se não tiver como filtra la ,andar calçados ,lavar bem as mãos antes das refeições ,após ir ao banheiro, lavar e cozinhar bem os alimentos e no caso de verduras de folhar lavar bem deixar de molho com cloro ou vinagre antes de consumi-las.No caso de Sarna fazer higiene com água limpa sobre a pele vestir roupas limpas e limpar bem ambiente onde se mora. No caso de Piolho retirar todas as lêndeas do cabelo usando um pente fino passar uma loção para a remoção dos mesmos ,se não for possível lavar bem cabelo passar loção natural ou detergente verde ajuda na remoção dos mesmos. 
2) Descreva um projeto a ser realizado com os alunos do ensino fundamental sobre a prevenção de doenças parasitárias em sua comunidade/região/bairro, como por exemplo uma oficina de leitura. 
Parasitas silenciosos: piolhos, pulgas e carrapatos
Objetivo(s) 
Compreender o parasitismo como uma das várias formas de interações ecológicas;
Entender que doenças são provocadas por parasitas externos;
Aprender como os parasitas externos se proliferam e como é possível conter uma infestação.
Conteúdo(s) 
Parasitas externos 
Classificação das relações ecológicas 
Doenças parasitárias 
Biologia dos animais
Tempo estimado 
7 aulas
Material necessário 
cartolinas; 
pano de prato branco; 
200 gramas de gelo seco (pode ser comprado em sorveterias ou distribuidores de sorvetes); 
amostras de parasitas (peça como doação em consultórios veterinários, petshops ou com sitiantes; a amostra de pulga pode ser morta; no caso do carrapato e do piolho, consiga um ou dois exemplares vivos e mantenha-os em um frasco seco, limpo e bem fechado) ou imagens ampliadas dos parasitas (faça a pesquisa no site Science Photo Library,www.sciencephoto.com, por meio das palavras inglesas "head lice" e "head louse", que significam piolho; "flea", que quer dizer pulga; e "tick", que é carrapato);  
lupas; 
máquina fotográfica e filmadora; 
frascos com tampa.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Comece perguntando aos alunos o que causa coceira. Encaminhe a conversa de modo que reflitam sobre quais animais podem causar o prurido, ou seja, a sensação de coceira. Liste as sugestões, incluindo os piolhos, as pulgas e os carrapatos, caso não sejam citados. Enquanto ouve, registre as dúvidas da turma no quadro-negro. Com base nelas, oriente uma pesquisa sobre piolhos, pulgas e carrapatos para que todos entendam quais são suas características e seus hábitos. Oriente para que as pesquisas sejam feitas em jornais, revistas e sites adequados. Alguns sites podem ser indicados. O da Embrapa traz um bom esquema para entender o ciclo do carrapato . Outros têm detalhes sobre o piolho, como: Ambiente Escolar   ou da Fiocruz . Para as pulgas, uma boa sugestão é a reportagem do uol Educação. 
2ª etapa 
As informações pesquisadas serão o ponto de partida da aula. Explore o que os alunos descobriram sobre esses parasitas externos. Indague sobre por que esses pequenos seres nocivos recebem esse nome e que nome recebe a vítima. Aproveite para debater com a garotada qual a importância desses animais e que papel eles cumprem na natureza. Solicite para os estudantes a organização das informações em boletins informativos sobre cada um dos parasitas. Exponha os trabalhos no mural da sala de aula.
3ª etapa 
Com base nos boletins feitos na aula anterior, proponha uma atividade. Entregue uma folha de papel para cada aluno e peça que faça um ponto representativo do tamanho de um piolho, uma pulga e um carrapato numa tabela como a indicada abaixo. Os alunos podem usar uma régua para conseguir manter as proporções entre os tamanhos dos animais.
 
Em seguida, apresente a tabela de referência abaixo, que mostra as fotos dos parasitas. Permita que os estudantes visualizem as amostras reais dos parasitas com o auxílio de uma lupa. Não sendo possível, utilize imagens que mostrem em detalhes esses parasitas. Eles devem comparar a tabela preenchida por eles com as  referências abaixo.
Para a próxima aula, peça que os alunos aprofundem suas pesquisas, buscando informações sobre as doenças que esses parasitas podem causar no homem.
 
4ª etapa 
Verifique o que a moçada descobriu sobre as doenças parasitárias provocadas por piolhos, pulgas e carrapatos. No caso do carrapato, que nem sempre ataca o homem, procure saber o que eles descobriram sobre a febre maculosa, provocada pela bactéria Rickettsia rickettsi. Questione o mesmo sobre o piolho e veja se os alunos chegaram até a doença conhecida como tifo, causada pela bactéria Rickettsia prowazekii. A febre tifóide e a peste bubônica devem estar entre as doenças relacionadas a pulgas. Como lição de casa, peça para que os estudantes entrevistem alguém (familiares, amigos ou profissionais como veterinários, agrônomos, jardineiros) que já tenham contraído piolho, pulga ou carrapato. Liste no quadro-negro, com a ajuda dos alunos, as perguntas que eles não podem deixar de fazer, como o local em que ocorreu o contágio, as sensações que a pessoa enfrentou e o que foi preciso fazer para se livrar dos parasitas.
5ª etapa 
Comece a aula com uma roda de conversa em que os alunos leem as respostas de suas entrevistas. É de extrema importância que o professor vá anotando no quadro-negro o local, o nome do parasita, a parte do corpo atacada e como cada entrevistado se livrou deles. Em seguida, coloque em discussão os dados para que os alunos demonstrem o que aprenderam com as entrevistas. Divida a turma em grupos e peça que organizem para a aula seguinte uma apresentação sobre os parasitas estudados. A ideia é que eles se preparem para visitar outras salas da escola para expor seu aprendizado.
6ª etapa 
Neste dia, cada equipe apresenta apenas um tópico por vez. Uma pode contar sobre a reprodução dos carrapatos. A outra, sobre como isso acontece com as pulgas. Um terceiro fala da reprodução dos piolhos. E assim sucessivamente até que todos os itens, de todos parasitas, sejam contemplados. Alunos que tiverem levantado novas informações podem dividi-las com todos, contando em quais fontes foram pesquisadas. Dessa vez, os mesmos grupos devem preparar novos boletins informativos com mais dados que os inicialmente formulados, acrescentando desenhos e fotografias. Avise que algumas fotos poderão ser feitas por eles próprios, quando realizarem a atividade prática da próxima aula.
7ª etapa 
Esta atividade deve ser organizada dentro das possibilidades de cada escola. Será mais simples realizá-la nas unidades de ensino que ficam próximas de parques e jardins públicos. No local escolhido, conte para os alunos que há uma maneira simples dedetectar a presença de carrapatos. Para isso, será montada uma armadilha (veja recomendações de proteção para a atividade no quadro abaixo). O professor estica um pano de prato no local suspeito, coloca 200 gramas de gelo seco no centro do pano e aguarda de 20 a 30 minutos. Nesse intervalo, carrapatos vão subir no pano. Curiosos, os alunos vão questionar porque isso ocorre. Devolva as perguntas até que eles entendam que os carrapatos são atraídos pelo gás carbônico liberado pelo gelo seco, que nada mais é do que gás carbônico em estado sólido (a fumaça que ele solta é o gás carbônico em estado gasoso). Ajude os alunos a transpor essa reação para a respiração dos principais seres vivos que servem de hospedeiros para os carrapatos. A lista terá o homem e os animais, inclusive os de estimação.
Avaliação 
Verifique como os estudantes dividem o que aprenderam nas apresentações realizadas nas outras salas. Também é importante observar o domínio do assunto nos momentos de escrita dos boletins informativos.
3) Considere o texto da Aula 17 para responder as questões a e b:
“Os abrigos constituem uma das mais antigas formas de adaptação ao meio ambiente utilizadas pelo homem. A ocupação das cavernas ou a construção de abrigos foram influenciadas pelo clima, ou meio físico e biológico, a defesa contra os predadores ou a deslocação frequente dos povos ou população. Varia conforme as regiões, as épocas e as estações do ano e, ainda, conforme os materiais disponíveis e o tipo de vida das populações..... A atitude dos agrupamentos humanos face ao problema habitacional é muito diferente nas regiões tropicais, temperadas ou glaciais. Tal fato exerceu grande influência na atividade produtiva e na evolução dos hábitos do próprio ser humano.” Branquinho, Fátima Braga. O homem e sua morada: as relações com o meio natural. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2006 (adaptado).
a) Depois da leitura do texto, comente como surgem os abrigos utilizados pelo homem.
Desde da existência do primeiro homem no nosso planeta em busca de um lugar seguro (abrigo,morada ou casa )é o espaço que garanta a sobrevivência do homem pode estar livre do ataque dos animais,do tempo e do clima mesmo protegido.Onde poderiam formar famílias,e grupos descansar cuidar de ferimentos e se prepararar para longas jornadas. 
b) De acordo com a aula “O homem e sua morada: as relações com o meio natural” identifique os dois tipos de abrigo comentado no texto.
São os abrigos naturais que seriam as cavernas onde muitos se abrigavam e os abrigos artificiais que no texto aponta a construção de abrigos usados gravetos troncos de arvores e recobertos por terras. 
4) Durante a tutoria da Aula 15, os alunos comentaram que no ser humano, o gás oxigênio penetra pelas fossas nasais e vai para a faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Dos alvéolos, o gás oxigênio passa para o sangue, que o leva até as células. No interior das células, o oxigênio é utilizado na degradação da glicose em gás carbônico e água (que são levados pelo sangue até os alvéolos, fazendo o caminho inverso ao do gás oxigênio), com liberação de energia para os processos vitais e de gás carbônico pelas narinas.
Aproveitando a oportunidade o tutor presencial perguntou aos alunos quais são os mecanismos que permitem a entrada e a saída de ar dos pulmões?
São a inspiração que é a entrada de ar nos pulmões e a expiração que é a saída de ar dos pulmões .Onde os movimentos respiratórios do corpo humano os movimebtos da caixa toraxica e do diafragma durante e inspiração e expiração causam mudanças na pressão do ar e nos pulmões.
5) Considere a aula 15 para responder a questão: Um besouro havia caído em uma piscina e, embora a maior parte de seu corpo estivesse acima do nível da água, a cabeça do inseto estava totalmente submersa. Pedrinho, que observava a cena, retirou o animal da piscina depois de mais de trinta minutos nessa situação. O besouro continuava vivo e saiu andando, como se nada tivesse acontecido.
Pedrinho quis repetir a cena consigo mesmo, mas não conseguiu manter a cabeça submersa por mais de dois minutos sem respirar. Considerando as características do sistema respiratório dos insetos e as características do sistema respiratório dos mamíferos, explique por que o besouro conseguiu ficar tanto tempo com a cabeça submersa e explique por que Pedrinho não o conseguiu. 
Nos insetos, o ingresso de ar no sistema respiratório ocorre por inúmeros minúsculos orifícios espalhados pelo corpo e não pela boca. A partir desses orifícios, o ar percorre uma série de túbulos, denominados de traqueias, e atinge diretamente as células corporais, nas quais se dão as trocas gasosas. Nos mamíferos, o ingresso de ar ocorre pela boca e pelas fossas nasais. Com a submersão da cabeça de Pedrinho, essas vias fi caram obstruídas, impedindo a entrada de ar nos pulmões, em que ocorrem as trocas gasosas com o sangue. Isso provocou desconforto respiratório em Pedrinho que, em seguida, teve de retirar a cabeça da água.
6) Durante a Aula 19, aprendemos que durante o ciclo menstrual ocorre o espessamento do endométrio, a camada interna do útero. Explique o que acontece com o endométrio:
A) no caso da mulher engravidar: 
Há um aumento na secreção de estrogênio e progesterona: o que irá promover a proliferação celular, além de proporcionar intumescimento e desenvolvimento da secreção do endométrio.
Durante esta fase, o endométrio atinge sua espessura máxima, o que equivale à 4 ou 6 vezes do endométrio do início do ciclo.
O principal objetivo das alterações que acontecem nesta fase, é de tornar o endométrio secretor e propício para receber e nutrir o óvulo fertilizado.
Para nutrir o óvulo fertilizado, o endométrio produz grandes quantidades de reservas nutritivas. A primeira nutrição que o ovo em divisão recebe é o "leite uterino" (líquido rico em carboidratos, secretado pelo endométrio).
Há, também, durante o ciclo uterino, uma alteração no muco cervical, que passa de uma secreção grossa e inelástica durante a fase proliferativa, para uma fina e aquosa. E, torna-se tão grosso quanto no início, após a luteinização.
  B) no caso da mulher não engravidar:
No final do ciclo ovariano, há uma redução brusca e rápida nos níveis de estrogênio e progesterona, ocasionando a menstruação.
Há uma consequente diminuição da estimulação das células do endométrio, e uma involução do endométrio, para uma espessura, aproximadamente, 65% menos que a anterior. Além disso irá ocorrer uma vasoconstricção dos vasos sangüíneos, que juntamente com a perda de estimulação hormonal, levarão à uma necrose do endométrio.
Gradualmente, há um desprendimento das camadas necróticas externas, do útero. Depois de, aproximadamente, 48 horas após o início da menstruação, todas as camadas pertencentes à porção mais externa do revestimento endometrial, irão se separar na cavidade uterina.
Geralmente, depois de três a sete dias, termina a perda de sangue, que pode chegar até 50 ml.

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