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Relatorio1 Qualidade

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Nome: Thais Messias Berto
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Classificação Dureza
VEDTA= 2,8 mL
mg CaCO3/L = 002N x VEDTA x 50000 = 28 mg CaCO3/L
 100 mL
A água é considerada “dura” quando contém na sua composição valores significativos dos íons cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+) e “macia” quando os contém em pequenas quantidades.
O valor máximo permitido de dureza total é de 500 mg/L, segundo a portaria nº 2914 de 2011, portanto o valor calculado está dentro do limite. A água é classifica como macia, pois apresenta uma concentração de CaCO3 menor que 60 mg/L.
Nitrato de prata com água
VAgNO3= 3,7 mL
mg Cl-/L = 0,0141N x VAgNO3 x 35450 = 18,5 mg Cl-/L
 100 mL
Nitrato de prata com esgoto
VAgNO3= 18,1 mL
mg Cl-/L = 0,0141N x VAgNO3 x 35450 = 90,5 mg Cl-/L
 100 mL
O valor máximo permitido de cloreto é de 250 mg/L, segundo a portaria nº 2914 de 2011, portanto o valor calculado está dentro do limite.
O cloreto é o ânion Cl- que se apresenta nas águas subterrâneas, oriundo da percolação da água através de solos e rochas. Nas águas superficiais são fontes importantes as descargas de esgotos sanitários, sendo que cada pessoa expele através da urina cerca 6 g de cloreto por dia, o que faz com que os esgotos apresentem concentrações de cloreto que ultrapassam a 15 mg/L.
CONCLUSÕES
Todos os valores encontrados, tanto para dureza quanto para o cloreto, estão dentro do padrão de potabilidade. 
A dureza é provocada pela presença de sais de cálcio e magnésio e o uso excessivo destes íons leva a nível industrial a problemas de incrustações e corrosão. 
O conhecimento do teor de cloretos das águas tem por finalidade obter informações sobre os indícios de poluição, como esgotos domésticos e resíduos industriais. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Decreto lei nº 2.914, 12 de Dezembro de 2011. Disponível em: <http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/kit_arsesp_portaria2914.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2018.
RODRIGUES, J. C., RODRIGUES, V. F., NUNES, V. J.Diagnóstico ambiental sobre o lançamento de cloreto proveniente de uma estação de tratamento de efluente (ETE). Disponível em: <http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2013/XI-038.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2018.
Comissão Especializada da Qualidade da água. Disponível em: < http://www.apda.pt/site/upload/FT-QI-10-%20Dureza%20total.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2018.

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