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FACULDADE PITÁGORAS-SÃO LUÍS CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: HOMEM CULTURA E SOCIEDADE ANA CAROLINA DE AQUINO PEREIRA DIENE KARLA LOURENÇO BASTOS IANKA TATHIELLY JANSEN CAMPOS HUGO SOUSA LIMA NEURIVAN JORGE DO NASCIMENTO RELATÓRIO SÃO LUÍS 2014 ANA CAROLINA DE AQUINO PEREIRA DIENE KARLA LOURENÇO BASTOS IANKA TATHIELLY JANSEN CAMPOS HUGO SOUSA LIMA NEURIVAN JORGE DO NASCIMENTO RELATÓRIO Trabalho apresentado à disciplina de Química Geral do curso de Engenharia Civil, Faculdade Pitágoras- São Luís, com o requisito para obtenção da nota parcial. Profª: Claudia Guerra SÃO LUÍS 2014 1. INTRODUÇÃO O Teste de Chama é um procedimento utilizado na Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico de cada elemento. O teste envolve a introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As amostras são manuseadas com fios de níquel-cromo previamente limpos com ácido clorídrico (HCl) para retirar resíduos de soluções anteriores. O teste de chama é baseado no fato de que quando uma certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação (Luz). Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 MATERIAIS E REAGENTES • Bico de Bunsen • Bastão de vidro • Solução de cloreto de cálcio (CaCl2) • Solução de sulf. de cobre pentahid. (CuSO4.5H2O) • Solução de cloreto de sódio (NaCl) • Solução de cloreto de potássio (KCl) 2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Usando o bastão de vidro disponível na bancada umedecemos o bastão na solução do sal do metal a analisar e tocamos na lateral da chama azul do bico de Bunsen. Após o procedimento com cada reagente anotamos a cor que a chama adquiriu. Com a dúvida quanto à cor, repetimos o teste. Repetimos o procedimentos com todos os reagentes, lavando o bastão de vidro com água depois de finalizar com cada sal e após o bastão ter esfriado. Ao final, reunimos os resultados dos testes em uma tabela como a que segue: Sal analisado Metal presente Cor da chama •Solução de cloreto de sódio Na Amarelo •Solução de cloreto de cálcio Ca 2 Vermelho • Solução de sulf. de cobre pentahid. Cu Verde • Solução de cloreto de potássio K Violeta 3. CONCLUSÃO Durante a prática foram realizados testes para o reconhecimento de sais metálicos, identificando-os através da cor da chama emitida, observamos que cada sal possui uma coloração característica devido à disposição dos elétrons nas camadas de energia. O reconhecimento foi possível devido à excitação dos elétrons quando absorveram o calor da chama e quando retornaram ao seu estado fundamental liberaram energia. Cada elemento químico libera uma radiação em formato de onda com características próprias, pois a quantidade de energia necessária para excitar cada elétron é única para cada elemento. 4. REAÇÃO QUÍMICA 4.1 Titulação de Ácido e Base. 4.1.1 Materiais e Reagentes Ácido clorídrico (HCℓ) Hidróxido de Sódio (NaOH) Fenolftaleína Erlenmayer Béqueres de 50mL Proveta Conta Gotas Bureta Suporte Universal Procedimentos 1. Adicionou-se 50ml de Hidróxido de Sódio na bureta. 2. Mediu-se 30ml de ácido clorídrico na proveta. 3. Dividiu-se os 30ml de ácido clorídrico para três erlenmayers distintos. 4. Adicionou-se 3 gotas do indicador de base Fenolftaleína em cada erlenmayer. 5. Colocou-se o erlenmayer em baixo da bureta. 6. Iniciou-se o gotejamento da base no ácido. 7. Observou-se, a cada gota, o início da formação da cor rosa. 8. Adicionou-se no total 8,5ml de base no erlenmayer. 9. Observou-se que a cor ficou mais forte do que deveria. 10. Iniciou-se o gotejamento no outro erlenmayer. 11. Adicionou-se no total 8,9ml de base no segundo erlenmayer. 12. . Adicionou-se no total 9,1ml de base no segundo erlenmayer. 13. Observou-se que a cor ficara mais escura que a do outro erlenmayer. 5. ANEXOS 5.1 ANEXOS TESTE DE CHAMA Bico de bunsen Bastão de vidro 5.2 ANEXOS TITULAÇÃO DE ÁCIDO E BASE Erlenmeyer Béquer Bureta Proveta Conta Gotas Suporte Universal 6. CONCLUSÃO Quando se juntou a fenolftaleína ao ácido clorídrico, a solução permaneceu incolor, pois a fenolftaleína apenas altera a sua coloração em soluções básicas. Mas há medida que se adicionava o hidróxido de sódio e se agitava o erlenmeyer, a solução apresentava uma coloração rosa. Fechou-se a torneira, privando a solução de NaOH de se juntar ao ácido, essa cor desaparecia passados escassos segundos. Continuando sempre da mesma forma, a agitar o erlenmeyer, ao fim de alguns minutos, a coloração apareceu e quando se fechou a torneira, a cor em vez de desaparecer, intensificou-se e permaneceu. A cor apresentada no final da titulação foi rosa.
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