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Apostila linux basica

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Apostila de Linux Básico
�
1. INTRODUÇÃO
O Linux é um clone UNIX de distribuição livre para PCs baseados em processadores 386/486/Pentium. O Linux é uma implementação independente da especificação POSIX, com a qual todas as versões do UNIX padrão (true UNIX) estão convencionadas.
	O Linux foi primeiramente desenvolvido para PCs baseados em 386/486/Pentium, mas atualmente também roda em computadores Alpha da DEC, Sparcs da SUN, máquinas M68000 (semelhantes a Atari e Amiga), MIPS e PowerPCs. O Linux foi escrito inteiramente do nada, não há código proprietário em seu interior.
	O Linux está disponível na forma de código objeto, bem como em código fonte, sendo distribuído nos termos da GNU General Public License.
	O Linux possui todos as características que você pode esperar de um UNIX moderno, incluindo:
 Multitarefa real
 Memória virtual
 Biblioteca compartilhada
 "Demand loading"
 Gerenciamento de memória próprio
Rede TCP/IP (incluindo SLIP/PPP/ISDN)
 X Windows
2. HISTÓRIA DO LINUX
	O Kernel do Linux foi originalmente escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidades de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Internet.
	Linus Torvalds iniciou cortando (hacking) o kernel como um projeto particular, inspirado em seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andy Tannenbaum. Ele se limitou a criar, em suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho em seu projeto, sozinho, ele enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:
Você suspira por melhores dias do Minix-1.1, quando homens serão homens e escreverão seus próprios "device drivers" ? Você está sem um bom projeto e esta morrendo por colocar as mãos em um S.O. no qual você possa modificar de acordo com suas necessidades ? Você está achando frustrante quando tudo trabalha em Minix ? Chega de atravessar noites para obter programas que trabalhem correto ? Então esta mensagem pode ser exatamente para você.
Como eu mencionei a um mês atrás, estou trabalhando em uma versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estágio em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você esteja esperando), e eu estou disposto a colocar os fontes para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso rodando bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compressão, etc. nele.
	No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o Sistema Operacional que é hoje. 
�
3. CONCEITOS BÁSICOS
3.1 Partições
 
Para instalar o Conectiva Linux é necessário haver espaço disponível no disco rígido, o qual deve estar separado de outras áreas que possuam outros sistemas operacionais (MS_DOS, OS/2, Windows 95, outras versões de Linux, etc...). A forma de separar estas áreas é dividindo o espaço disponível em áreas distintas chamadas partições. 
Pode-se desejar instalar o Linux em um computador que não contenha nenhum sistema operacional instalado. Neste caso, pode-se usar o sistema de instalação do Linux para criar as partições necessárias. 
Opcionalmente pode-se instalar o Linux em um disco rígido que já contenha softwares instalados ou com dados de um sistema operacional distinto. Neste caso a criação de partições depende do sistema operacional já instalado.
3.1.1 Estratégia de particionamento 
Há três estratégias para recriar partições em um disco rígido:
Há espaço livre não particionado. 
Uma partição sem uso está disponível. 
Há espaço livre disponível numa partição ativamente usada. 
3.1.1.1 Usando espaço livre não particionado 
Nesta situação, as partições definidas não ampliam o disco rígido inteiro, utilizando-se espaço não alocado, o qual não faz parte de qualquer partição definida. Um disco rígido sem uso também cai nesta categoria; a única diferença é que nem todo o espaço é parte de uma partição.
Neste caso, você pode simplesmente criar a partição proveniente do espaço sem uso.
3.1.1.2 Usando uma partição sem uso 
Quando você trocou o minúsculo disco rígido de 105MB em seu Windows por um monstro de 4 GB você particionou ele em duas partes iguais, imagine que você usaria o drive C: (a primeira partição do drive) para Windows, e o drive D: (a segunda partição do drive) para o carregamento de programas freeware da Internet. Você estava tão acostumado ao drive C: que nunca utilizou algo substancial em D:. Se você se encontra nesta situação, você pode usar o espaço atribuído à partição em desuso. Você precisará deletar a partição, e criar as partições Linux no seu lugar.
3.1.1.3 Usando espaço livre de uma partição ativa 
Esta situação é bem comum. O problema principal é que você tem um enorme espaço livre, mas atualmente está atribuído a uma partição que está em uso. Se você comprar um computador com software pré-instalado, é bem possível que o disco rígido tenha uma partição compacta que retém o sistema operacional e os dados. 
Independente de adicionar um novo disco rígido ao seu sistema, você tem duas escolhas:
Recriando Partições de Forma Destrutiva:
Este método irá apagar todos os dados residentes em todas as partições que estejam sendo redimensionadas. Neste caso é necessário fazer-se uma cópia prévia de todos os arquivos que se deseje manter, e então executar o utilitário MS-DOS de partição de discos chamado fdisk. Deve-se excluir a partição grande e criar uma pequena destinada à instalação do MS-DOS e à restauração dos dados copiados.
Recriando Partições de Forma Não Destrutiva:
Este método pressupõe a não destruição dos dados, porém é fortemente recomendado que os dados sensíveis sejam copiados antes do início da recriação das partições. Pode ser utilizado o utilitário fips, incluído no Conectiva Red Hat Linux, no diretório dosutils para redimensionar as partições. É recomendada a leitura da documentação do utilitário fips, localizada no subdiretório fipsdocs, antes de utilizá-lo. 
Note: Atualmente o utilitário fips não pode redimensionar as novas partições FAT32. Se o seu computador tiver uma partição FAT32, pode-se recriar as partições de forma destrutiva, ou utilizar um software DOS de gerenciamento de discos capaz de encolher partições FAT32. 
3.2 Quantas partições? 
Caso se deseje, o Linux pode ser instalado em uma única partição abrangendo todo o disco rígido. Porém recomenda-se que sejam criadas partições da seguinte forma:
Partição de Swap 
Destinada para memória virtual. Caso o equipamento tenha 16 Mb ou menos a criação de uma partição de swap é obrigatória, caso contrário é recomendada. O tamanho da partição deve ser de, no mínimo, 16 Mb ou igual à quantidade de memória do equipamento.
Partição Root
Uma partição root ou raiz, será montada como / (diretório inicial) quando o Conectiva Linux 6.0 inicia. A partição root necessita conter somente os arquivos necessários à carga do sistema e os arquivos de configuração de 50 a 80 Mb em média é uma área suficiente para esta partição.
Partição /usr
Esta partição conterá a maior parte dos softwares que o Linux disponibiliza. Pode ter entre 200 a 500 Mb, dependendo de quantos pacotes se pretenda instalar.
O diretório /usr é destinado aos arquivos que são compartilhados por todos os usuários ou pela rede. O /usr normalmente tem a sua própria partição e é montado somente para leitura. Os seguintes subdiretórios podem estar presentes:
/usr
|-X11R6
|-bin
|-dict
|-doc
|-etc
|-games
|-include
|-info
|-lib
|-local
|-man
|-sbin
|-share
+- src
Partição /home
Esta partição contém os diretórios dos usuários. Seu tamanho depende principalmente de quantos usuários utilizarãoo sistema e do volume de dados que eles armazenem.
Adicionalmente podem ser criadas as seguintes partições: 
Desligando 
Para desligar o Conectiva Linux 6.0 deve-se utilizar o comando shutdown. As formas mais comuns são:
shutdown -h now ou init 0: Desativa todos os processos e serviços e desliga a máquina
shutdown -r now ou init 6: Reinicializa o sistema
4. COMANDOS BÁSICOS DO SISTEMA UNIX
Principais comandos 
	Comandos em Unix possuem algumas características particulares. Eles podem ser controlados por opções e devem ser digitados em letras minúsculas. 
1 - ls : Exibe informações sobre arquivos nomeados e diretórios, é usado para visualizar o conteúdo de um diretório.
 Sintaxe: ls (diretório)[opções]
Quando executado sem qualquer parâmetro, mostra o conteúdo do diretório corrente.Assim, a linha de comando:
 $ ls
mostra o conteúdo do diretório corrente naquele momento. Como na maioria dos comandos UNIX, "ls" pode ser controlado por opções que começam com um hífen (-). Tenha sempre o cuidado de deixar um espaço antes do hífen. Uma opção bastante útil é -a (que vem do inglês 'all', tudo), e irá mostrar detalhes que você nunca imaginou sobre o seu diretório. Por exemplo:
 $ cd 
 $ ls -a
	Digitando estes comandos em sequência, o sistema vai para o seu home directory, através do comando cd e em seguida mostra o conteúdo do mesmo, que será exibido da seguinte forma: 
. .bacshrc .fvwmrc
.. .emacs .xinitrc
.bash_history .exrc 
	Aqui, o ponto simples refere-se ao diretório corrente, e o ponto duplo refere-se ao diretório imediatamente acima dele. Mas o que são estes outros arquivos que se iniciam com um ponto? Eles são chamados arquivos escondidos. A colocação do ponto na frente de seus nomes os impede de serem mostrados durante um comando "ls" normal. 
	Outra opção bastante utilizada é -l (que vem do inglês "long"). Ela mosta informação extra sobre os arquivos . Assim, o comando:
 $ ls -l 
mostra, além do conteúdo do diretório, todas os detalhes sobre cada arquivo pertencente a ele. Por exemplo, suponha que você tenha executado este comando e na tela apareceu algo assim:
 -rw-r--r-- 1 xyz users 2321 Mar 15 1994 Fontmap
 -rw-r--r-- 1 xyz users 14567 Feb 3 1995 file003
 drwxr-xr-x 2 xyz users 1024 Apr 23 1995 Programs
 drwxr-xr-x 3 xyz users 1024 Apr 30 1995 bitmaps
	Lendo da esquerda para direita, este primeiro caracter indica se o arquivo é um diretório ( d ) ou um arquivo comum (-). Em seguida temos as permissões de acesso ao arquivo, sendo as três primeiras referentes ao proprietário, as seguintes ao grupo e, por último, aos demais usuários. 
	A segunda coluna desta listagem mostra o número de links que o arquivo possui. 
	A terceira coluna mostra o proprietário do referido arquivo, neste caso, o usuário cujo user name é "xyz". 
	Na próxima coluna é mostrado o grupo ao qual pertence o proprietário do arquivo ( no exemplo temos o grupo users). Na quinta coluna temos o tamanho do arquivo em bytes. 
	Por fim, na sexta e sétima colunas, temos a data da última modificação feita no arquivo e o nome do mesmo, respectivamente. Vale lembrar que várias opções podem ser usadas de forma composta. Por exemplo, podemos executar o comando:
 $ ls -la
e este mostrará todos os detalhes que as opções -l e -a dispõem.
2 - clear - Limpa tela.
3 - pwd : Exibe o diretório corrente.
	Este comando é utilizado para exibir o seu diretório corrente no sistema de arquivos. 
4 - cd : Muda o diretório de trabalho corrente. 
 Sintaxe : cd < diretório > 
onde (diretório) é o nome do diretório para o qual você deseja mudar. O símbolo "." refere-se ao diretório corrente e o símbolo ".." refere-se ao "diretório-pai". Para mover para um "diretório-pai", ou seja, um diretório acima do que você está, use o comando :
 cd ..
( Note o espaço entre "cd" e ".." )
Você também pode usar nomes-de-caminho (pathnames) como argumento para o comando cd. Por exemplo :
 cd /diretorio1/diretorio2 
o posicionará diretamente em "diretório2". O uso de "cd" sem nenhum argumento fará com que você retorne para o seu "home-directory" .
5 - mkdir : Cria usado para a criação de novos diretórios.
 Sintaxe : mkdir (diretório 1) (diretório 2) ...(diretório n) 
onde (diretório 1) até (diretório n) são os diretórios a serem criados. 
As entradas padrão em um diretório (por exemplo, os arquivos ".", para o próprio diretório, e ".." para o diretório pai ) são criadas automaticamente. A criação de um diretório requer permissão de escrita no diretório pai. 
	O identificador de proprietário (owner id), e o identificador de grupo (group id) dos novos diretórios sáo configurados para os identificadores de proprietário e de grupo do usuário efetivo, respectivamente. 
* Opções: 
-m (mode) 
Esta opção permite aos usuários especificar o modo a ser usado para os novos diretórios. 
-p 
Com esta opção, mkdir cria o nome do diretório através da criação de todos os diretórios-pai não existentes primeiro. 
Exemplo: 
 mkdir -p diretório 1/diretório 2/diretório 3 
cria a estrutura de subdiretórios "diretório 1/diretório 2/diretório 3".
6 - rmdir : é utilizado para apaga diretórios vazios.
 Sintaxe: rmdir (diretório 1) (diretório 2) ... (diretório n) 
onde (diretório 1) até (diretório n) são os diretórios a serem apagados. 
	O comando "rmdir" se recusa a apagar um diretório inexistente, exibindo a mensagem: 
 rmdir : (nome-do-diretório) : No such file or directory 
	Quando usar "rmdir", lembre-se que o seu diretório de trabalho corrente não pode estar contido no(s) diretório(s) a ser(em) apagado(s). Se você tentar remover seu próprio diretório corrente, será exibida a seguinte mensagem: 
 rmdir : . : Operation not permited 
	Se o diretório o qual você deseja remover não estiver vazio, utilize o comando "cd" para acessar os arquivos dentro do diretório, e então remova estes arquivos utilizando o comando "rm". 
Opções do rmdir: 
 -p 
	Permite aos usuários remover o diretório e seu diretório pai, o qual se torna vazio. Uma mensagem será exibida na saída padrão informando se o caminho ("path") inteiro foi removido ou se parte do caminho persiste por algum motivo. 
-> CUIDADO : diretórios removidos com o comando "rmdir" não podem ser recuperados! 
7 - cat : Oficialmente usado para concatenar arquivos. Também usado para exibir todo o conteúdo de um arquivo de uma só vez, sem pausa. 
 Sintaxe: cat < arquivo1 > < arquivo2 >... < arquivo n >,
onde (arquivo1) até (arquivo n) são os arquivos a serem mostrados. "cat" lê cada arquivo em sequencia e exibe-o na saída padrão. Deste modo , a linha de comando:
 cat < arquivo >
exibirá o arquivo em seu terminal; e a linha de comando :
 cat < arquivo1 > < arquivo2 > > < arquivo3 >
concatenará "arquivo1" e "arquivo2", e escreverá o resultado em . O símbolo ">", usado para redirecionar a saída para um arquivo, tem caráter destrutivo; emoutras palavras, o comando acima escreverá por cima do conteúdo de < arquivo3 >. Se, ao invés disto, você redirecionar com o símbolo ">>", a saída será adicionada a <arquivo3 >, ao invés de escrever por cima de seu conteúdo.
8 - cp : Copia arquivos para um outro arquivo ou diretório.
	Sintaxe: cp (arquivo1) (arquivo2) ... (arquivo n) (destino)
	onde (arquivo1) até (arquivo n) são os arquivos a serem copiados, e (destino) é o arquivo ou o diretório para onde os arquivos serão copiados. O(s) arquivo(s) fonte(s) e o (destino) não podem ter o mesmo nome. Se o arquivo-destino não existe, "cp" criará um arquivo com o nome especificado em . Se o arquivo-destino já existia antes e nào for um diretório, "cp" escreverá o novo conteúdo por cima do antigo.
 Exemplo : $ cp -r temp temp1
Este comando copia todos os arquivos e subdiretórios dentro do diretório temp para um novo diretório temp1. Esta é uma cópia recursiva, como designado pela opcão -r. Se você tentar copiar um diretório sem utilizar esta opcão, você verá uma
mensagem de erro. 
Ex: cp arquivo1 arquivo2
Arquivo1 é o arquivo de entrada da operação de cópia, e o arquivo2 é a saída produzida. Arquivo1 e arquivo2 devem ter nomes distintos; se tiverem o mesmo nome, então será emitida uma mensagem de diagnóstico indicando que são identicos, e o arquivo não será copiado sobre si mesmo. Se o arquivo2 já existia, seu conteúdo será substituído pelo conteúdo do arquivo1.
Sintaxe: cp [-ipr] <arquivo> [arquivo ...] <destino>
Parâmetros: 
 -i - Pede confirmação para cada arquivo a ser copiado. 
 -p - Mantém na cópia as datas de modificação e permissões do arquivo original.
 -r - Copia recursivamente arquivos e diretórios. Neste caso destino deve se referir a um diretório. 
Exemplo: cp -r ~/leonardo/html/ /www
9 - rm : Este comando é utilizado para apagar arquivos. É importante lembrar que quando os arquivos são apagados, no sistema Unix, é impossível recuperá-los. 
 Sintaxe: rm (arquivo 1) (arquivo 2) ... (arquivo n) 
onde (arquivo 1) até (arquivo n) são os arquivos a serem apagados. 
	Se um arquivo não possuir permissão de escrita e a saída-padrão for um terminal, todo o conjunto de permissões do arquivo será exibido, seguido por um ponto de interrogação. É um pedido de confirmação. Se a resposta começar com "y" ("yes" = sim), o arquivo será apagado, caso contrário ele será mantido no sistema. 
	Quando você apaga um arquivo com o comando "rm", você está apagando somente um link (ligação ou entrada) para um arquivo. Um arquivo somente será apagado verdadeiramente do sistema quando ele não possuir mais nenhuma ligação para ele, isto é, nenhum link referenciando-o. Geralmente, arquivos possuem somente um link, portanto o uso do comando "rm" irá apagar o(s) arquivo(s). No entanto, se um arquivo possuir muitos links, o uso de "rm" irá apagar somente uma ligação; neste caso, para apagar o arquivo, é necessário que você apague todos os links para este arquivo. 
	Você pode verificar o número de links que um arquivo possui utilizando o comando ls, com a opção "-l". 
*Opções: 
-f 
	Remove todos os arquivos (mesmo se estiverem com proteção de escrita) em um diretório sem pedir confirmação do usuário. 
-i 
	Esta opção pedirá uma confirmação do usuário antes de apagar o(s) arquivo(s) especificado(s). 
-r 
	Opcão recursiva para remover um diretório e todo o seu conteúdo, incluindo quaisquer subdiretórios e seus arquivos. 
-> CUIDADO : diretórios e seus conteúdos removidos com o comando "rm -r" não podem ser recuperados.
10 - mv : Move arquivos para um outro arquivo ou diretório.
	O comando "mv" é utilizado para mover arquivo(s) para outro arquivo ou diretório. Este comando faz o equivalente a uma cópia seguida pela deleção do arquivo original. Pode ser usado para renomear arquivos. 
 Sintaxe: mv (arquivo 1) (arquivo 2) ... (arquivo n) (destino)
onde (arquivo 1) até (arquivo n) são os arquivos a serem movidos, e (destino) é o arquivo ou o diretório para onde os arquivos serão movidos. 
	Se (destino) não for um diretório, somente um arquivo deverá ser especificado como fonte. Se for um diretório, mais de um arquivo poderá ser especificado. 
	Se (destino) não existir, "mv" criará um arquivo com o nome especificado. Se (destino) existir e não for um diretório, seu conteúdo será apagado e o novo conteúdo será escrito no lugar do antigo. Se (destino) for um diretório, o(s) arquivo(s) será(ão) movido(s) para este diretório. 
	Os arquivos "fonte" e "destino" não precisam compartilhar o mesmo diretório pai. 
*Opções: 
-i 
Com esta opção, "mv" irá perguntar a você se é permitido escrever por cima do conteúdo de um arquivo destino existente.
Uma resposta "y" (yes = sim) significa que a operação poderá ser executada. Qualquer outra resposta impedirá que "mv" escreva por cima do conteúdo de um arquivo já existente. 
Exemplo: $ pwd
 /home/usuário1/temp
 $ ls
 teste
 $ mv teste ../temp1
 $ ls ../temp1
 teste
Neste exemplo, o diretório teste foi movido de temp para temp1 com o comando "mv". 
11- file : Exibe o tipo de um arquivo.
	Alguns arquivos, tais como arquivos binários e executáveis, não podem ser visualizados na tela. O comando "file" pode ser útil se você não tem certeza sobre o tipo do arquivo. O uso do comando permitirá a visualização do tipo do arquivo.
Exemplo : 	$file copyfile
 	copyfile: ascii text 
�
12 - vi - O comando chama o editor visual, que é um editor de texto de tela cheia. Esse editor é falto de alguns recursos e carece do resplendor disponível nos ambientes DOS e IBM de grande porte, mas mesmo assim, o vi é uma ferramenta útil e poderosa.
Comandos:
k – seta cima;
j - seta baixo
h – seta esquerda 
f - seta direita
^ - inicio de linha
$ - fim de linha
w – avança palavra
3w - avança 3 palavras
b – retorna palavra
3b - retorna palavra
e – fim da palavra
fx - avança até caracter x
Fx - retorna até caracter x
^d - desce ½ tela
^u - sobe ½ tela
^f - desce 1 tela
^d - sobe 1 tela
H - topo da tela
M - meio de linha
L - fim da tela
XG - vai para linha x
x - deleta caracter
r – substitui caracter
X - deleta caracter anterior
:! – comando shell
:sh - shell
u – restaura arquivo
U - restaura a linha
Pesquisa:
/cadeia - à frente
?cadeia - para trás
n – repete mesmo sentido
N - repete sentido contrário
Xyy - coloca linha corrente + (x-1) linhas no buffer
P - coloca buffer apos linha do cursor (até 26 buffer’s endereçáveis)
:set list - lista variáveis do vi
% - desloca o cursor para o parênteses ou chave que casa com a que está sob o cursor.
:set (no) number - com ou sem numeração se linhas
:set (no) sm - casamento de parenteses e chaves
:set all - mostra a setagem das variáveis
:set (no) ai - com ou sem auto-identitação
S – substitui caracter e abre inserção
R - substitui caracter (contínuo)
J – junta linhas
dd - deleta linha (buffer)
Cw - substitui word
c$ - substitui até o final da linha
:q – quit
:q! - saida forçada
:next - próximo arquivo
:rewind - arquivo anterior
:x,y s/velho/novo/g - substitui string
x,y - linha e coluna
g – todas as ocorrências
:w - grava arquivo
:x – grava e sai
dx - deleta x linhas
Put - põe conteúdo no buffer
:e! edição forçada, aandona mudanças
y,x - guarda no buffer x linhas apartir da linha do cursor.
:wq - grava e sai
\ - help
Inserção:
i – antes do cursor
I - início da linha
o – linha abaixo
O - linha acima
A – fim da linha
�
Copiar um bloco de texto:
* posiciona no início do bloco;
* dá o comando: 10yy (10 linhas);
* posiciona o cursor e pressiona “p”
13 - more : Exibe o conteúdode arquivos nomeados, fazendo pausas a cada tela cheia. 
	Ele exibe um arquivo, uma tela cheia de cada vez, fazendo normalmente uma pausa após cada tela cheia, quando exibe "--More-- " na parte de baixo da tela. 
	Ao teclar-se (Enter), more irá exibir uma linha a mais; ele exibe outra tela cheia ao teclar-se o caracter "espaço". O caracter "b" faz com que "more" exiba a tela anterior. O caracter "q" provoca a parada de execução do comando more. 
 Sintaxe: more (arquivo 1) (arquivo 2) ... (arquivo n)
onde (arquivo 1) até (arquivo n) são os arquivos a serem exibidos. 
	Pode-se procurar por uma palavra (ou uma cadeia de caracteres) em um arquivo. Para isso, pressione o caracter "/", digite a palavra (ou a cadeia de caracteres),e tecle (Enter). 
* Opções: 
-c 
	Limpa a tela antes de exibir o conteúdo do arquivo. Esta opção é ignorada se o terminal não tem a abilidade para limpar até o final de uma linha.
14 - Utilizando um disco flexível no Linux
Para montar um floppy disk, isto é, um disco flexível, você terá que utilizar o comando 'mount'. Você terá que ter o driver e o device respectivamente (fd0, fd1, fd2, etc). Então você deverá digitar:
mount /dev/fd0 /diretório_ao_disco_ser_acessado
Um exemplo:
mount /dev/fd0 /mnt/disk
Isto fará com que você acesse o disquete que está no drive atualmente. Quando você quiser retirar o disco geralmente deve-se 'desmontá-lo' primeiro. 
Digite:
umount /dev/fd0
15. ln - Esse comando é usado para criar ligações (nomes alternativos) para outro arquivo. Quando uma ligação é criada para um arquivo ou outra ligação, todas as mudanças nas ligações são, na realidade, mudanças no arquivo ao qual estão ligadas. Cria links a arquivos ou diretórios.
A instrução ln cria o nome meuperfil para o arquivo /usr/tsm/.profil. Qualquer referência ao arquivo meuperfil é, na realidade, uma referência à /usr/tsm/.profile. A ligação pode ser removida com qualquer um dos seguintes comandos:
* unlink meuperfil
* rm meuperfil
 Ex: ln /usrtsm/.profile meuperfil
 ln [-fs] 
 ln [-fs] [arquivo ...] 
Parâmetros: 
 -f Cria o link mesmo se o arquivo destino não exista ou não estiver acesível. 
 -s Cria um link simbólico (soft link).
Obs: ln pode criar tanto links simbólicos (soft links) como diretos (hard links); ln cria links diretos por default.
16 - grep : Exibe todas as linhas, dos arquivos especificados, que contém um certo padrão.
	O comando "grep" exibe todas as linhas, dos arquivos nomeados, que são iguais ao padrão especificado. 
Sintaxe:
 grep [padrão] <arquivo_1> <arquivo_2> ... <arquivo_n> 
 onde [padrão] é uma expressão regular, e "arquivo_1" até "arquivo_n" são os arquivos nos quais a procura será feita. 
Por exemplo, o comando
 grep trabalho /trabalho/unix/grep.html 
mostrará todas as linhas no arquivo /trabalho/unix/grep.html que contém o padrão "trabalho".
17 - date : Exibe a data configurada no sistema. 
	O comando "date",a nível de usuário, exibe na tela a data configurada no sistema. Ele pode se usado com opções mostram a data local ou data universal GMT - Greenwich Mean Time. A configuração dos dados deste comando só podem se realizadas pelo super-usuário.
	Para exibir a data local, basta executar "date". Caso queira a data GMT utilize a opção "-u". 
Veja:
 %date
 Wed Jan 8 12:05:57 EDT 1997
Aqui a data é exibida em 6 campos que representam o dia da semana abreviado, o mês do ano abreviado, o dia do mês, a hora disposta em horas/minutos/segundos, a zona horária e o ano.
date - Esse comado permite ver a data.
Ex: date
O comando date também permite trocar a hora do sistema.
Ex: date 1225123097
Este comando quer dizer que o relógio do sistema passa a marcar 12:30 horas do dia 25 do mês de dezembro (12) de 1997 (97).
Exercício:
Verifique a data do sistema, e troque, se for necessário.
18 - chmod : Modifica as permissões de um arquivo ou diretório.Você deve ser o proprietário de um arquivo ou diretório, ou ter acesso ao root, para modificar as suas permissões. 
 Sintaxe : chmod permissões nome_do_arquivo 
onde : 
 permissões - indica as permissões a serem modificadas;
 nome - indica o nome do arquivo ou diretório cujas permissões serão afetadas.
	As permissões podem ser especificadas de várias maneiras. Aqui está uma das formas mais simples de realizarmos esta operação : 
1- Use uma ou mais letras indicando os usuários envolvidos: 
 . u (para o usuário)
 . g (para o grupo)
 . o (para "outros")
 . a (para todas as categorias acima)
2- Indique se as permissões serão adicionadas (+) ou removidas (-). 
3- Use uma ou mais letras indicando as permissões envolvidas : 
 . r (para "read") (ler)
 . w (para "write") (escrever)
 . x (para "execute") (executar)
Exemplo : No exemplo a seguir, a permissão de escrita ("write") é adicionada ao diretório "dir1" para usuários pertencentes ao mesmo grupo. (Portanto, o argumento "permissões" é g+w e o argumento "nome" é dir1). 
 $ ls -l dir1
 drwxr-xr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:15 dir1
 $ chmod g+w dir1
 $ ls -l dir1
 drwxrwxr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:17 dir1
 $
	Como você pôde verificar, o hífen (-) no conjunto de caracteres para grupo foi modificado para "w" como resultado deste comando. 
	Quando você cria um novo arquivo ou diretório, o sistema associa permissões automaticamente. Geralmente, a configuração "default" (assumida) para os novos arquivos é: 
 - r w - r - - r - -
e para novos diretórios é: 
 d r w x r - x r - x
Um arquivo pode estar disponível somente para o próprio usuário ou ser compartilhado com outros usuário. Quem decide é o usuário que cria-o. Ao digitar-se o comando “ls -l”, todos os arquivos do diretório corrente serão listados. Nota-se que na primeira coluna da esquerda para direita, teremos 10 caracteres. Estes caracteres são, em ordem:
d, l, c, b - Se estiver setado, quer dizer que esse é um diretório / link / dispositivo caracterer / dispositivo bloco.
r - Se estiver setado, quer dizer que o usuário pode ler o conteúdo do arquivo.
w - Se estiver setado, quer dizer que o usuário pode escrever no arquivo.
x - Se estiver setado, quer dizer que o usuário pode executar o arquivo.
r - Se estiver setado, quer dizer que os integrantes do grupo o qual encontra-se o usuário podem ler o conteúdo do arquivo.
w - Se estiver setado, quer dizer que os integrantes do grupo o qual encontra-se o usuário podem escrever no arquivo.
x - Se estiver setado, quer dizer que os integrantes do grupo o qual encontra-se o usuário podem executar o arquivo.
r - Se estiver setado, quer dizer que os outros usuários podem ler o conteúdo do arquivo.
w - Se estiver setado, quer dizer que os outros usuários podem escrever no arquivo.
x - Se estiver setado, quer dizer que os outros usuários podem executar o arquivo.
Ex: drwxrwxrwx
Não estar setado, significa que em vez de ter uma letra na coluna correspondente, teria um “-”.
Ex: -rwxr--r--
Este exemplo quer dizer que é um arquivo, onde o usuário tem permissão de leitura, escrita e execução do mesmo; onde o grupo só pode ler o arquivo, não podendo escrever e executar; e onde os outros usuário também só podem ler o arquivo, ficando sem a opção de escrever e executar o mesmo.
O usuário pode mudar essas restrições, usando o comando chmod, utilizando a combinação 4 2 1 onde 4 equivale a leitura, 2 a escrita e 1 para execução. Desta forma, aplicando-se chmod 777 a um arquivo fará com que ele tenha permissão de leitura, gravação eexecução.
19 - adduser - Cadastro de usuários. Comando válido somente para o superusuário.
20 - passwd : Modifica a senha pessoal.
�
21 - man : Exibe uma página do manual interno do Unix, para um dado comando ou um recurso (isto é, qualquer utilitário do sistema que não seja comando, por exemplo, uma função de biblioteca). É como um "help" interno ao sistema. 
Sintaxe : 
 man <comando>
 onde "comando" e o nome do comando ou recurso que se deseja obter a ajuda.
	Para garantir a segurança do sistema, o sistema Unix requer o uso de uma senha. Se você achar que alguém utilizou sua conta sem permissão, mude sua senha imediatamente. 
	Algumas dicas para a escolha da senha: 
 Escolha uma senha que você possa lembrar sem a necessidade de escrever. 
 A sua password deve ter ao menos seis caracteres e deve conter pelo menos um número. 
 Não use seu próprio nome ou suas iniciais. 
 Não use nomes de animais ou objetos relacionados a seu interesse. 
 Se você tem mais de uma conta, não use a mesma senha para todas as contas. 
	O comando "passwd" é utilizado para modificar a senha pessoal.
	A seguir estão os passos que acontecem quando "passwd" é utilizado:
 $ passwd
 Changing password for (nome-do-usuário)
 Old password:
 New password:
 Retype new password:
 $
-> Quando o sistema pedir "Old Password:" , digite sua senha atual.
	Se nenhuma senha estiver associada a sua conta, o sistema irá omitir este prompt. Note que o sistema não mostra a senha que você digita na tela. Isto previne que outros usuários descubram sua senha.
-> Quando o sistema pedir "New Password:", digite sua nova senha. 
-> O último prompt , "Retype new password", pede que você digite a nova senha novamente. 
	Se você não digitar a senha da mesma maneira em que digitou da primeira vez, o sistema se recusa a modificar a senha e exibe a mensagem "Sorry".
22 - chgrp : Modifica o grupo de um arquivo ou diretório. 
 Sintaxe: chgrp [-f] [-h] [-R] gid nome-do-arquivo
"chgrp" modifica o identificador de grupo ("group ID" , gid) dos arquivos passados como argumentos. 
"gid" pode ser um número decimal especificando o group id, ou um nome de grupo encontrado no arquivo "/etc/group". Você deve ser o proprietário do arquivo, ou o super-usuário, para que possa utilizar este comando. 
 Opções
 Saída
 -f 
 Esta opção não reporta erros 
 -h 
 Se o arquivo for um link simbólico, esta opção modifica o grupo do link simbólico. Sem esta opção, o grupo do arquivo referenciado pelo link simbólico é modificado. 
 - R 
 Esta opção é recursiva."chgrp" percorre o diretório e os subdiretórios, modificando o GID à medida em que prossegue. 
23 - chown : Modifica o proprietário de um arquivo ou diretório. 
 Sintaxe: chown [-fhR] (proprietário) (nome-do-arquivo)
	O argumento "proprietário" especifica o novo proprietário do arquivo.Este argumento deve ser ou um número decimal especificando o userid do usuário ou um "login name" encontrado no arquivo "/etc/passwd". 
	Somente o proprietário do arquivo ( ou o super-usuário ) pode modificar o proprietário deste arquivo. 
 Opcões
 Saída
 - f 
 Esta opção não reporta erros. 
 - h 
 Se o arquivo for um link simbólico, esta opção modifica o proprietário do link simbólico. Sem esta opção, o proprietário do arquivo referenciado pelo link simbólico é modificado. 
 - R 
 Esta opção é recursiva."chown" percorre o diretório e os subdiretórios, modificando as propriedades à medida em que prossegue. 
24 - w - Esse comando lista os usuários que estão logados no sistema UNIX. A lista mostra o login, a hora em que foi o usuário logou-se, o aplicativo em que encontra-se e a quanto tempo, entre outras informações.
Ex: w
25 - ps - A finalidade do comando ps é reportar a situação de processos ativos no UNIX. O comando ps tem várias opções. As opções -e e -f são de maior interesse para os desenvolvedores, já que reportam todas as informações disponíveis para todos os processos. Essas opções são especificadas como -ef, que produz oito colunas de informação, como segue (as principais):
* Coluna UID: identifica a ID do dono do processo. A ID correspondente ao nome de conexão do usuário, como especificado em seu registro no etc/passwd.
* Coluna PID: identifica o número de ID do processo. É preciso conhecer esse número para tomar qualquer atitude com relação ao processo, como usar o comando kill.
* Coluna PPID: identifica o pai do processo.
* Coluna STIME: indica a hora em que o processo foi iniciado.
* Coluna TTY: indica o terminal de controle associado ao processo, e podem conter o caracter ?, significando que o processo não tem um terminal de controle.
* Coluna TIME: indica o tempo total de execução que o processo acumulou desde quando foi começado.
* Coluna COMMAND: descreve o nome do processo, indicando qual comando que está sendo executado, bem como seus argumentos.
Ex: ps -ef
26 - talk - Esse comando dá a permissão de conversar com outro usuário por meio do teclado. O outro usuário necessariamente deve estar logado no sistema UNIX.
Ex: talk <nome_do_usuario>@dinf.unicruz.tche.br
Para sair, Ctrl-C.
Exercício:
Dê um talk para seu vizinho.
27 - fdformat - Esse comando permite a formatação de discos
Ex: fdformat /dev/fd0 possibilita a formatação de um disco flexível.
28 - fsck - Esse comando permite a checagem de erros nos discos
Ex: fsck /dev/hda3 possibilita a correção de erros.
 
 
Bibliografia:
( Redes de Computadores. Das Lans Mans Wans às Redes ATM. 2a edição. Luiz Fernando Gomes Soares. Guido Lemos. Sérgio Colcher. Editora Campus.
Computes Networks. Third Edition. Andrew S. Tanembaum. Prentice Hall.
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