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RELATORIO AULAS PARATICAS CITOLOGIA

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DOCENTE: Dra. Ana Patrícia 
DICENTES: Anayle Brígida, Francineth Silva, Ana Paula Oliveira, Suellen Miranda, 
Thainá Martins. 
Turma: GI Data: 23/11/17 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS – CITOLOGIA E HEMBRIOLOGIA 
 
PRÁTICA 1 
 
MANUSEIO DO MICROSCÓPIO 
 
O Microscópio óptico serve para ampliar um objeto e funciona como um conjunto de lentes 
oculares e suas objetivas permitindo uma melhor visibilidade. 
 A PARTE MECÂNICA vai do 1 ao 11 compreende os mecanismos de suporte e de focalização, 
são: 
• Liga/desliga 
• Controle de iluminação - Controla a iluminação 
• Pé ou base - apoio a todos os componentes do microscópio 
• Braço ou coluna - Fixo a base, serve de suporte as lentes e à platina 
• Canhão ou tubo – Da suporte as oculares e ao revolver 
• Revolver ou tambor -Da suporte as objetivas e possibilita mudar girando o eixo. 
• Mesa ou platina - É o local onde se fixa a lâmina a ser observada. 
• Pinça – Serve para fixar a lamina na base 
• Charriot – É uma peça ligada à platina, que possibilita mover a lâmina, 
permitindo a melhor centralização da mesma. 
• Parafuso macrométrico - Permite movimentos verticais da grande amplitude da platina. 
• Parafuso micrométrico - Permite movimentos verticais lentos de pequena amplitude da 
platina para focagem precisa da imagem. 
PARTE ÓPTICA – Amplia as imagens, sua capacidade de aplicação é normalmente de até 
1000x. 
• Fonte de luz ou espelho – O espelho reflete a luz que recebe da fonte luminosa 
para a platina, a face plana serve para refletir luz natural e a face côncava para 
refletir luz artificial. 
• Condensador ou diafragma – Regula a quantidade de luz que atinge o campo de 
visão do microscópio. 
• Objetivas – Conjunto de lentes fixas no revolver, que girando permite alterar à 
ampliação necessária. 
• Ocular – Amplia a imagem real fornecida pela objetiva, aumenta até 10x. 
Ampliação da lente ocular e das objetivas é variável. O poder de ampliação do sistema óptico é 
o produto dos fatores da objetiva e da ocular: 
Objetivas Ocular Ampliação Total 
04x 10x 40x 
10x 10x 100x 
40x 10x 400x 
100x 
 (sempre ser utilizado com óleo de 
imersão) 
10x 1000x 
 
PRÁTICA 2 
 
ANÁLISE DE UM FIO CABELO 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
• Microscópio óptico; 
• Lâminas e lamínulas; 
• Fios de cabelos (tons escuros); 
• Água 
• Óleo de imersão 
PROCEDIMENTO: 
• Em uma lâmina foi colocado um fio de cabelo e uma gota de água sobre esta amostra. 
Em seguida, a lamínula foi posicionada sobre a lâmina. 
• O material foi colocado sobre a platina e fixado com a pinça. 
• O condensador foi ajustado para encontrar uma iluminação adequada na visualização. 
• O “charriot” foi ajustado para centralizar a mesa para preparação; 
• Posicionou-se o revolver com a objetiva de menor ampliação. 
• A observação iniciou pela lente ocular e objetiva de 4x, onde houve a elevação da platina 
e rotação do parafuso macrométrico, até alcançar a imagem focalizada. 
• À medida que o material era focalizado, mudava-se a objetiva para valores crescentes 
até alcançar o valor de 40x. Sendo que conforme a necessidade e a mudança da lente 
objetiva utilizam-se o parafuso micrométrico. 
• Com o aumento do valor da lente objetiva, observou-se um aumento da imagem. 
Quando se perdia o foco da imagem, era necessário reiniciar para a primeira lente 
objetiva (4x). 
• Após encontrar a imagem na lente de 40x, o microscópio foi preparado para a lente de 
maior valor (ampliação de 100x). O resolver foi ajustado para posicionar as lentes 
objetivas de forma a facilitar a colocação de uma gota de óleo de imersão pela parte de 
trás. 
• Ao término da aula, a turma foi orientada a seguir as normas de organização, ou seja, 
girar o revolver para deixar na lente objetiva de menor valor, abaixar a mesa, retirar a 
lâmina e desligar o microscópio. 
PRÁTICA 3 
 
ANÁLISE DAS CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
• Microscópio óptico; 
• Lâminas e lamínula; 
• Luva para o manuseio; 
• Papel toalha; 
• Abaixador de língua; 
• 1 Pisseta; 
• Óleo de imersão 
• Giemsa. 
PROCEDIMENTO: 
• Colocou-se a luva para iniciar o procedimento; 
• Raspou-se levemente a parte interna da mucosa em um sentido só com movimentos 
repetitivos com o auxílio do abaixador de língua; 
• Com o procedimento de raspagem, colocou-se o material na lâmina fazendo um 
esfregaço; 
• A lamina foi posicionada sobre a platina e foi possível observar o contraste das fases, a 
borda da membrana e o núcleo estavam mais claros. 
• Em seguida recolhemos a lamina e levamos para corar 
• Sobre o material colhido colocou-se uma gota de Giemza e deixou agir por 3 minutos, 
depois lavamos com álcool a 70% para retirar o corante azul, foi tirado e excesso de 
corante da lamina com o papel toalha e colocamos a lamínula. 
• Posicionou a amostra sobre a platina prendendo e fixando com auxílio da pinça. 
• Ajustou-se a fonte de luz, charriot e platina para iniciar o foco da imagem, sendo 
utilizada a lente de ampliação 4x. Nesta objetiva, foram visualizados somente pequenos 
pontos na lâmina. 
• Que o núcleo estava bem definido, o citoplasma estava mais clarinho e não estava 
marcada a membrana, corou mais o núcleo do citoplasma porque ele tem afinidade por 
ácido. 
• Concluindo que o corante é básico. 
 
PRÁTICA 4 
 
ANÁLISE DA SECREÇÃO VAGINAL E URINA 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
 Microscópio óptico 
 Lâmina 
 Secreção vaginal 
PROCEDIMENTO: 
 A lâmina já estava preparada com secreção vaginal. 
 O material foi colocado sobre a platina e fixado com a pinça. 
 Ajustou- se o charriot e a platina para focar a imagem. 
 Utilizou- se primeiro a lente de ampliação 4x, em seguida utilizamos a de 10x e depois à 
de 40×. 
PRÁTICA 5 
 
ANÁLISE DA EXTRAÇÃO DO DNA 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
• Água normal 
• Sal NHCl 
• Detergente incolor (lavar louça) 
• Álcool 
• Backer de vidro 
• Bastão de vidro 
• Lenço de papel 
 
 PROCEDIMENTO: 
• O Processo utilizado a princípio foi misturar 01 colher de sopa de sal com um copo com 
água e o colega colocar na boca por alguns minutos bochechando o mesmo, após o 
tempo determinado de 1 minuto e meio aproximadamente este bochecho foi despejado 
diretamente no backer de vidro 
• Foi adicionado no backer após o bochecho o detergente de sabão neutro 
• Ao misturar água com sal (bochecho) mais o detergente foi utilizado o bastão de vidro 
para mexer a solução no centro do backer não permitindo bater no fundo e nas laterais 
do backer para não quebrar as moléculas, ficando consistente e sem espuma. 
• Foi acrescentado 25ml do bochecho no backer, utilizamos 2x do bochecho para a 
medida de álcool dentro do backer resultando no total de 75ml de álcool a 54% e mais 
03 gotas do corante chamado de (anilina/corante de fazer bolo) 
• Ao acrescentar os produtos dentro do backer seguimos as orientações que o backer 
necessitaria estar inclinado para não danificar o DNA 
• Quanto maior o teor alcoólico mais rápido é a reação 
• Aguardamos alguns minutos o resultado do experimento 
• Podemos observar no experimento em sala de aula que após alguns minutos 
apareceram várias bolinhas de DNA subindo como se fosse fios de algodão onde elas se 
enrolam e sobem entre si para a superfície do backer e com um bastão de vidro 
podemos retirá-las do backer. 
• A célula estava murcha após o bochecho. 
• O sal libera íons e precipitação do DNA tornando-o mais visível. 
• O álcool precipita o DNA. 
• O detergente de sabão neutro destróias membranas externas e o núcleo.

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