Aula 10 SPDA

Prévia do material em texto

S.P.D.A. – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
Prof. Vilmair E. Wirmond
2011
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
A FORMAÇÃO DO RAIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
A FORMAÇÃO DO RAIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
1. Raio negativo: é o mais comum. Partículas com carga elétrica negativa (elétrons) correm por uma trilha invisível em direção ao solo. Pouco antes de tocarem o chão, atraem partículas elétricas de carga positiva. A carga positiva salta em direção ao céu e fecha o circuito elétrico, que aparece na forma de raio luminoso
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
2. Raio positivo: neste tipo de raio, acontece o inverso. As partículas de carga positiva correm em direção ao solo e atraem as partículas negativas. Esse fenômeno era considerado raro, mas acontece com muito mais frequência do que se pensava. É um tipo de raio que vem de céus aparentemente claros ou apenas ligeiramente nublados. 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Características dos Raios
 80% dos raios são nuvem-nuvem ou intranuvem;
 20% dos raios são nuvem-solo;
 a descarga de retorno chega a velocidade de 100.000 km/h;
 90% dos raios são negativos;
um raio dura de 0,1 a 2 segundos;
 a intensidade média varia de 20 a 200 kA;
 o raio de maior intensidade registrado chegou a 280 kA;
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
80% dos raios são múltiplos, ou seja, possuem mais de uma descarga de retorno;
 em média um raio possui de 3 a 6 descargas de retorno;
 há registro de um único raio com 26 descargas.
Características dos Raios
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
EFEITOS DOS RAIOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
CÁLCULO DE NECESSIDADE
Número de descargas por ano
Nt mapa isoceráunico
DESATUALIZADO?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Mapa isoceráunico-número de dias de trovoada por ano
DESATUALIZADO?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Número provável de raios
Probabilidade Ponderada
DESATUALIZADO?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
DESATUALIZADO?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
DESATUALIZADO?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
A estrutura requer um SPDA
A conveniência de um SPDA deve ser tecnicamente justificada e decidida entre projetista e usuário.
A estrutura dispensa um SPDA.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Nível de Proteção
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Métodos de proteção
 Método Franklim
 Haste metálica (captor) a uma determinada altura 
do solo
 Forma um cone que delimita o volume de proteção.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Gaiola de Faraday
 É baseado na teoria de que o campo magnético no 
interior de uma gaiola condutora é nulo.
 Instalar um sistema de captores formado por condutores horizontais interligados em forma de malha.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Gaiola de Faraday
 Condutores horizontais devem cobrir todo o 
 perímetro da estrutura.
Condutores horizontais devem cobrir todo o 
perímetro da estrutura.
 Formar uma malha.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Esfera rolante ou fictícia (modelo eletromagnético)
 Consiste em fazer rolar uma esfera, por toda a edificação. Esta esfera terá um raio definido em função do Nível de Proteção.Os locais onde a esfera tocar a edificação são os locais mais expostos a descargas. Resumindo, poderemos dizer que os locais onde a esfera tocar, o raio também pode tocar, devendo estes serem protegidos por elementos metálicos (captores Franklim ou condutores metálicos).
Ra= 10.Imax 0,65
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
SISTEMA DE PROTEÇÃO
CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS
DIMENSIONAMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
INSTALAÇÃO GENÉRICA EM PRÉDIO, CONFORME NBR 5419
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
ÂNGULO DE PROTEÇÃO, CONFORME NBR 5419/15
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
RAIO DA ESFERA E DIMENSÕES DA MALHA, CONFORME NBR 5419/15
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
DISTÂNCIA ENTRE DESCIDAS, CONFORME NBR 5419/15
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
MATERIAL DO ELETRODO DE ATERRAMENTO, CONFORME NBR 5419/15
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
D.P.S. – Dispositivo de proteção contra surtos
-É um dispositivo destinado a proteger os equipamentos elétricos contra picos de tensão geralmente causados por descargas atmosféricas ou outros eventos na rede de distribuição.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
Barramento de Equipotencialização Principal
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba