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UNIFRAN A UNIVERSIDADE DE FRANCA
	
CAROLINE DOS SANTOS FERREIRA
KETELIN CAROLINE PEREIRA BRITO
JULIO CESAR DE OLIVEIRA
LEIDIANE DE MORAIS
STEFANIA CRISTINA SILVA
INSTRUMENTO DE CULTURA ORGANIZACIONAL
Trabalho apresentado para a disciplina Administração de Recursos Humanos III, do curso de Administração da Universidade de Franca, sob orientação da Professora Doutora Ana Paula Barbosa.
FRANCA
2015
	
1 - INTRODUÇÃO
A cultura Organizacional de um modo geral é vista como as normas e atitudes comuns dos indivíduos e grupos dentro de qualquer organização, desta maneira, a cultura organizacional controla a maneira como os indivíduos interagem uns com os outros dentro do ambiente de trabalho. 
Todas as empresas independente do tamanho ou ramo de atuação possuem uma cultura organizacional, formal ou não, elas possuem personalidade própria, onde podem ser rígidas ou flexíveis, apoiadoras ou hostis, inovadoras ou conservadoras, de cultura fraca ou forte. Assim, a cultura organizacional pode ser considerada como um conjunto de valores compartilhados pelos seus membros, em todos os níveis que diferencia uma organização das demais.
Varias pesquisas mostram que uma cultura organizacional saudável e vigorosa dentro da empresa, é capaz de propiciar vários benefícios para as empresas como:
Vantagem competitiva derivada de inovação e serviço ao cliente;
Maior desempenho dos empregados; 
Coesão da equipe;
Alto nível de alinhamento na busca da realização de objetivos;
A propagação da cultura organizacional dentro da organização depende dos gerentes e executivos, mas também contando com o apoio dos colaboradores, onde todos contribuem para a cultura organizacional no ambiente de trabalho.
A cultura organizacional tem intenso efeito no desempenho econômico de um empreendimento: A cultura Coorporativa constituirá importante fator na determinação do sucesso ou fracasso das organizações. As organizações bem-sucedidas estão adotando culturas não somente flexíveis, mas, sobretudo, sensitivas para acomodar as diferenças sociais e culturais de seus funcionários, principalmente quando elas atuam em termos globais e competitivos, espalhando-se por varias partes do mundo. Por outro lado, também as pessoas tornam-se flexíveis sensitivas, pelo fato de participarem de varias organizações simultaneamente, para poderem trabalhar, lecionar, assessorar, consultar, comprar, alugar, comer, vestir, viajar etc. Também as pessoas precisam se integrar às diferentes culturas organizacionais para serem bem sucedidas. (Chiavenato, 2008, p. 177). 
Na sua essência, todas as organizações são definida por pessoa; o recurso humano de uma empresa, e considerado o mais valioso, onde as pessoas são a base para a formação da cultura das organizações. 
Idalberto Chiavenato define a cultura organizacional como o “conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros de organização” . Em outra definição, Elliot Jaques cita cultura como o “habito tradicional e costumeiro de pensar e fazer as coisas, que é compartilhado em maior ou menor grau pelos seus membros e que os novos membros devem aprender e assimilar, pelo menos parcialmente para que possam ser aceitos no contexto da empresa”. A cultura espelha a maneira de pensar que predomina na empresa, onde e visível no compartilhamento das informações entre as pessoas.
Assim como as pessoas, as empresas também são diferentes, e no caso das empresas essa diferença se deve a cultura organizacional, pois ela é a identidade das empresas, e fica impossível conhecer uma empresa e a sua cultura não for evidente e não estiver compreendida.
Em fim a cultura organizacional vem se tornando uma ferramenta cada vez mais importante para as organizações, pois ela proporciona a obtenção da eficiência e eficácia, pois ela estabelece a identidade da empresa, tornando-a forte diante do mercado, garantindo a sua competitividade perante as demais empresas, buscando sempre o fortalecimento, soluções criativas e inovadoras.
 
2 – HISTORICO DA EMPRESA
Waldyr Medezani Corretora de Seguros, fundada em 1992, por seu corretor Waldyr Medezani onde juntos contam 28 anos de experiência na área de seguros gerais. Trabalhando sempre com dedicação junto aos clientes, oferecendo alem da corretagem, consultoria e assessoria.
Com atendimento personalizado, a corretora se diferencia no mercado por oferecer aos seus segurados total atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana. Simplicidade, praticidade e agilidade no trato dos mais diversos ramos de seguros, fizeram com que a empresa se firmasse no mercado com um índice de crescimento acima da media nacional.
A empresa atua no ramo de seguros gerais operando com seguradoras idôneas, proporcionando um pronto atendimento aos seus segurados em todo território brasileiro e Mercosul, nos seguimentos de: Automóvel , Empresarial e Residencial, Previdência, Saúde, Transporte nacional e Internacional, Vida Individual e coletivo entre outros.
Os clientes da empresa são pessoas que buscam se proteger de qualquer eventualidade seja com seu veiculo, residência ou empresa, afim que garantir seu patrimônio, e ao mesmo tempo sua tranqüilidade.
3 – AVALIAÇÃO DA CULTURA DA EMPRESA
De acordo com a analise do líder, a empresa encontra-se a situação atual na cultura grupal, onde esta cultura é baseada em normas e valores associados à afiliação, a autoridade flui muito bem, quando ela provém de membros envolvidos no sistema há muito tempo, esta cultura prioriza o desenvolvimento dos recursos humanos e a participação dos colaboradores na tomada de decisão. Os lideres desta cultura tendem a ser participativos e considerativos, oferecem suporte e facilitam a interação através do trabalho em equipe.
Na avaliação do gráfico a situação desejada é a cultura inovadora, ela pressupõe a mudança e flexibilidade, onde nesta cultura os fatores chaves para a motivação esta ligado ao crescimento, estimulo, criatividade e diversificação. Os lideres tendem a serem empreendedores e idealistas, eles apreciam correr riscos, gostam de prever o futuro e também se preocupam em obter recursos, apoio e imagem externa. 
Na analise do aluno a situação atual encontra-se na cultura hierárquica, onde a empresa é um ambiente estruturado, com processo de informação formal, mas com a dificuldade de operação, onde o ambiente de trabalho precisa ser suave e mais leve. Na visão do aluno a cultura da empresa precisa ser mais racional, ter objetivos pré-estabelecidos, tendo a reputação e o sucesso, como prioridade, sempre procurando garantir o seu espaço no mercado.
Já na analise do líder, a situação atual é a grupal, que esta ligada a informação, participação e consenso, com o envolvimento das pessoas no processo organizacional, aos olhos do líder esta cultura precisa deixar de ser predominante na empresa, e esta, precisa adotara cultura inovadora, que inspira novas idéias, criatividade, empreendedorismo, a fim de proporcionar o crescimento da empresa. 
Dentro de qualquer empresa a mudança seja ela cultural, tecnológica ou estrutural, significa, crescimento e novas oportunidades , e para quês essas mudanças sejam aceitas pela equipe, o gestor precisa conhecer sua equipe e fazer com que eles se sintam confortáveis diante das mudanças, já que em geral muitos colaboradores se sentem ameaçados diante deste processo, e isso acontece por que na maioria das vezes os colaboradores não participam diretamente no processo decisório da mudança organizacional, assim cabe ao gestor informar à equipe o que esta acontecendo.
Para que a empresa alcance a situação desejada, primeiramente a mudança precisa fazer parte da cultura da empresa, o ambiente precisa ser favorável, é preciso ter foco e planejamento, definir os objetivos. Para que a empresa se torne inovadora é preciso investir em novas tecnologias que venham facilitar o cotidiano da empresa,investir em caixinhas de sugestões, para que os colaboradores possam expor suas idéias com maior liberdade, e estimular a equipe a inovar, sempre com foco nos resultados.
	
	
	
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim como na vida pessoal, as mudanças muitas vezes causam impactos que iram proporcionar a readaptação dos nossos conceitos, no âmbito das empresas não é diferente, quando a mesma resolve mudar, é por que o gestor vê a necessidade de melhores resultados para se manter no mercado.
Muitas vezes dentro de uma empresa mudança nem sempre será bem aceita, mas é preciso mudar para não correr o risco da mesma se tornar obsoleta no mercado em que atua, abrindo espaço para seus correntes.
Desta maneira, a garantia da mudança depende da sensibilidade e criatividade do gestor, cabe a ele traçar os objetivos e passar para a equipe, e ter a percepção de enxergar nos seus colaboradores aliados e fazer com que eles façam parte desta mudança, e que entendam que isso não é um risco, mas sim a oportunidade de agregar valor, não só para a empresa, mas sim aprendizados que eles levaram para sua vida pessoal.
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
www.revistapegn.globo.com
www.portaldoadministrador.com.br
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoal: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, Elsevier, 2010.