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Areas de atuação da Contabilidade

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
curso de graduação em ciências contábeis
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Curvelo
2016
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
Curvelo
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
1 – DESENVOLVIMENTO DE TABELAS....................................................................5
1.1 – TABELA DE RECEITAS PREVISTAS..................................................................5
1.2 – TABELA DE ORÇAMENTO DOS CUSTOS........................................................6
1.3 – ORÇAMENTO DAS DESPESAS OPERACIONAIS............................................7
2 – PROJEÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES................................................................8
2.1 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO.....................................8
2.2 – BALANÇO PATRIMONIAL..................................................................................9
2.3 – FLUXO DE CAIXA ............................................................................................10
3 – ORÇAMENTO MESTRE......................................................................................10
3.1 – DIREITO EMPRESARIAL JUNTO ÀS NOÇÕE DE ATUÁRIA...........................11
3.2 – FLUXO DE CAIXA.............................................................................................12
CONCLUSÃO............................................................................................................14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................15
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INTRODUÇÃO
A história da contabilidade é tão antiga quanto à própria história da humanidade. Com o desenvolvimento das civilizações e a ascensão industrial a contabilidade, passou a ter maior importância, devido ao surgimento das grandes empresas comerciais e industriais. Com o passar do tempo, esta, foi se desenvolvendo e hoje possui várias especializações, tais como: auditoria contábil, contabilidade de custos, perícia contábil, contabilidade rural, e outras. Dentre os diversos ramos de atuação da contabilidade um deles vem obtendo um grande destaque nas últimas décadas, a contabilidade gerencial, devido à sua importante atuação nas empresas, pois esta promove informações indispensáveis para o crescimento e desenvolvimento empresarial.
A Contabilidade é, sem dúvida, uma das áreas que oferecem mais oportunidades para o profissional.
A Contabilidade é uma ciência social que tem como objeto de estudo o patrimônio, seja das pessoas físicas ou jurídicas. Assim com objetivo de facilitar o estudo do patrimônio, uma vez que este é diverso, a contabilidade possui várias ramificações, podendo assim um profissional da contabilidade escolher qual área melhor se encaixa no seu perfil, como por exemplo: Auditoria, pericia, atuária, controladoria e entre outras áreas em que a contabilidade se agrega.
A proposta aqui exposta tem a finalidade de mostrar através da interdisciplinaridade um estudo referente ao tema Áreas de Atuação da Contabilidade, conforme os requisitos solicitados.
2 – lUCRO REAL
De acordo com o art. 247 do RIR/1999, lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das leis comerciais. A finalidade do lucro real é apurar a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que optarem por esse tipo de apuração.
Estão obrigadas a apurar o lucro real, conforme art. 14 da Lei 9.718/98, as seguintes empresas:
a) cuja receita total, no ano calendário anterior, seja superior a R$ 48.000.000,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses;
b) cujas atividades sejam de instituições financeiras ou equiparadas;
c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos
à isenção ou redução do imposto;
e) que, no decorrer do ano calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, inclusive mediante balanço ou balancete de suspensão ou
ou redução do imposto;
f) cuja atividade seja de “factoring”.
A apuração pelo Lucro Real pode ser trimestral ou anual. A apuração pelo Lucro Real trimestral só é recomendada quando a empresa apresenta resultados relativamente uniformes durante o ano. Quando há sazonalidade em suas operações, em que num mês ocorre Lucro e em outro Prejuízo, este Prejuízo só é compensado no limite de 30% do lucro do período.
Já na apuração pelo Lucro Real Anual a empresa pode levantar balanços mensais acumulados, cujos resultados positivos e negativos são compensados automaticamente no período de apuração, sem limitação.
3 – PARECER DE AUDITORIA
PARECER DOS AUDITORES  
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
Empresa Alfa S.A.
1. Examinamos os balanços patrimoniais da Empresa Alfa S.A, levantados em 31 de março de 2016, correspondentes aos exercícios findos nessa data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
3.  Em nossa opinião, referente a escrituração no livro LALUR verificamos a ausência da parte “B”, quanto a demonstração do resultado e exercício acima referida, representa adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Empresa alfa s.a, em 31 de março de 2016, o resultado de suas operações referentes aos exercícios findos naquela data, foram elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade. 
Curvelo, 27 de abril de 2016.
TGC Auditoria
11433-(MG)
De acordo com o parecer dos auditores a demonstração apresentada está correta, dentro dos princípios contábeis, pois apresentou a receita referente a venda de mercadorias e serviços, os impostos incidentes sobre o faturamento, custo da mercadoria vendida, as despesas, a folha de pagamento e encargos trabalhistas. Por fim apresentou o lucro líquido após o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro. Foi apontando pelos auditores somente a ausência da parte “B” no livro de escrituração LALUR.
4 – AUDITORIA CONTÁBIL
A Contabilidade utiliza seus princípios, normas e procedimentos para estudar e controlar o patrimônio, com a finalidade de demonstrar e fornecer informações sobre sua estrutura e sua composição, em suas variáveis quantitativas e qualitativas. A Auditoria é a técnica contábil utilizada para avaliar essas informações. A auditoria contábil compreende o exame de documentos, livros contábeis, registros, além de realização de inspeções e obtenção de informações de fontes internas e externas, tudo relacionado com o controle do patrimônio da entidade auditada. A auditoria têm por objetivo averiguar os registros contábeis e as demonstraçõescontábeis no que se refere aos eventos que alteram o patrimônio e a representação desse patrimônio. 
Para que possa ter uma segurança razoável que naquelas demonstrações não existam distorções materiais. A Auditoria, apesar de fazer parte da Contabilidade, distingui-se desta por constituir a técnica por ela utilizada para confirmar a veracidade dos registros contábeis, que é o principal meio de que se vale a Contabilidade para alcançar seu fim. Porém, a ação da Auditoria, não se limita àquilo que está registrado nos livros, apura também o que foi omitido nesses registros, ou seja, ela utiliza todos os meios de prova ao seu alcance, mesmo que sejam extra contábeis, ou mesmo de fora da empresa auditada O trabalho de Auditoria visa dar um certo grau de segurança ao usuário das informações apresentadas. No entanto, há o risco de que erros e fraudes possam ocorrer. 
4.1 – FRAUDES E ERROS
De acordo com a NBC T 12, “o termo fraude aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários”. Ela pode ser caracterizada pela falsificação ou alteração de registros ou documentos; pela omissão de transações nos registros contábeis; por registrar transações sem comprovação; e ainda por aplicar práticas contábeis indevidas, sendo motivada pela intenção de lesão de interesses alheios, resultando lucros líquidos alterados, erros na receita e despesa, omissão de entrada de dinheiro, e outros atos falsos com intenção criminosa. Quando a contabilidade é usada para representar fatos inexistentes, ou então sem veracidade, com o propósito de beneficiar alguém em prejuízo de outrem, existe a fraude em contabilidade. 
Os erros se caracterizam por serem involuntários nas demonstrações contábeis. Pode ser um erro aritmético, de execução nos registros e elementos contábeis, ou por desconhecimento das aplicações dos princípios contábeis. Quanto mais complexas as transações ocorridas na empresa, maior a possibilidade de erro durante os lançamentos, havendo dúvida quanto a que conta utilizar e qual deve ser debitada ou creditada, pois pode ocorrer interpretações e aplicações incorretas das normas contábeis. Se houver intenção em burlar os princípios e procedimentos para geração de resultados, está caracterizada a fraude. Não havendo a intenção de manipular o resultado ou omitindo sem intenção está caracterizado o erro. 
4.2 – TIPOS DE PARECER DE AUDITORIA
Existem basicamente quatro tipos de pareceres do auditor:
parecer sem ressalvas ou limpo;
parecer com ressalvas;
parecer adverso;
negativa de parecer.
O parecer sem ressalva é emitido quando as demonstrações financeiras da empresa examinadas pelo auditor representam adequadamente a posição patrimonial e financeira e o resultado das operações de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. O parecer sem ressalva indica que o auditor está convencido de que as demonstrações financeiras foram elaboradas consoante a Normas 
Brasileiras de Contabilidade e a legislação específica em todos os seus aspectos relevantes. O auditor, quando emite um parecer sem ressalva, afirma que não há efeitos relevantes que afetem a demonstração financeira, uma vez que foram estes avaliados e considerados não significativos em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 
O parecer com ressalva é emitido quando um ou mais de um valor nas demonstrações financeiras não refletem adequadamente a posição correta, de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, ou quando o auditor não consegue obter evidências adequadas que permitam a comprovação desses valores. Na redação da ressalva é recomendado o uso das seguintes expressões: 
"Com ressalva"; "Ressalvando"; "Exceto quanto"; "Com exceção de"; ou expressões similares. A utilização da expressão "Sujeito a" é considerada adequada apenas nos casos em que exista incerteza quanto ao resultado final de assunto pendente de definição. 
O parecer adverso é emitido quando o auditor possui informações suficientes para formar a opinião de que as demonstrações financeiras não representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos, de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. Esse fato ocorre quando o auditor constata que a transação é tão importante que não justifica a simples emissão de um parecer com ressalvas.
 O auditor deve dar negativa de parecer quando ele não obtém elementos comprobatórios suficientes para formar sua opinião sobre as demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Esse fato ocorre, normalmente, em função de limite no escopo do exame ou incertezas que possam Ter efeito bastante relevante sobre a situação patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido, ou as origens e aplicações de recursos. 
5 – PERÍCIA CONTÁBIL
A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinado a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. Portanto, Perícia é a forma de se demonstrar, por meio de laudo pericial, a verdade de fatos ocorridos contestados por interessados, examinados por especialista do assunto, e a qual servirá como meio de prova em que se baseia o juiz para resolução de determinado processo.
Há dois tipos de perícia contábil: judicial ou extrajudicial. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Re​gional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária. No caso da judicial, o perito contador é nomeado por um juiz para analisar uma determinada causa e emitir seu parecer. No caso da perícia extrajudicial, ela serve para avaliar bens e direitos, cálculo de indenizações, venda e compra de empresas, partilha de bens, liquidação de haveres, divórcio. 
5.1 – USUÁRIOS DA PERÍCIA CONTÁBIL
5.2 – LAUDO DE INSTRUÇÃO
O Laudo de Instrução é a peça processual realizada na fase de instrução ou conhecimento, também chamada formação de provas, sendo constituída de dados, informações, verificações, cálculos preliminares,diligências, juntada de documentos suportes do trabalho realizado, objetivando fornecer elementos para que o MM. julgador formule as suas convicções, com os demais elementos existentes nos autos, bem como disponibilizar aos procuradores das partes elementos para que estes possam sustentar suas teses. O Laudo de Instrução é emitido pelo perito nomeado pelo julgador (perito do juízo).
6 – DIREITO TRIBUTÁRIO
O direito tributário é o segmento do direito financeiro que define como serão cobrados dos cidadãos os tributos e outras obrigações a ele relacionadas[1] , para gerar receita para o Estado. Tem como contraparte o direito fiscal ou orçamentário, que é o conjunto de normas jurídicas destinadas à regulamentação do financiamento das atividades do Estado. Direito tributário e direito fiscal estão ligados, por meio do direito financeiro, ao direito público. 
Portanto o direito tributário é o ramo do direito que se ocupa das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas a imposições tributárias de qualquer espécie; é a disciplina jurídica dos tributos.
6.1 – NATUREZA DOS TRIBUTOS
Os tributos possuem natureza fiscal e extrafiscal. o tributo é fiscal quando o Estado-Fisco não tem outra preocupação senão arrecadar. Ou seja, explicando de forma mais clara, o Estado-fisco pensa unicamente em arrecadar, desvinculando-se de qualquer outra preocupação. Cabe esclarecer ainda que, essa arrecadaçãopode ser de tributos vinculados ou não vinculados. No primeiro caso, o estado arrecada para prestar um serviço em contra partida a arrecadação (exs.: IPVA e IPTU). Já no segundo caso, o estado arrecada por arrecadar, sem qualquer contraprestação estatal específica a arrecadação (ex.: IR).
Já o extrafiscal ocorre quando o Estado-Fisco não visa apenas à arrecadação, mas também intervir na sociedade e na econômico, por exemplo. Assim, por exemplo poder-se-á lançar mão de um tributo extrafiscal, no sentido de evitar que uma atividade prejudicial à economia prospere a todo vapor. É o que acontece com o estabelecimento de alíquotas altas para importação de mercadorias, quando existam similares nacionais. Usa-se o tributo para desestimular a importação. Pode-se, também estimular certa atividade através de incentivos fiscais. (ex.: IPI) - extrafiscalidade é quando o estado quer se utilizar da tributação para intervir na economia (alíquota zero para o carro, para a linha branca, etc). Não tem aqui o interesse de arrecadar, mas sim intervir na economia.
6.2 – IMUNIDADE E ISENÇÃO DE TRIBUTOS
È comum muitas pessoas ficarem confusas entre as definições entre imunidade e isenção tributária, inclusive muitos operadores do direito e profissionais da área confundem. a imunidade é uma forma de não incidência do tributo, tendo em vista que impede que uma norma legal resolva como fato gerador as matérias então imunes. Se não há previsão legal de incidência das matérias imunes, não se acolhe o episódio do fato gerador, por simples carência de previsão legal, por conseguinte a formação da obrigação tributária principal. Contudo na isenção, não se evita a criação de tributo sobre os fatos previstos na regra isentiva. Assim sendo, por expressa previsão legal, tem-se a ocorrência do fato gerador e, por conseguinte, a constituição da obrigação tributária e, posteriormente, o seu crédito, que, por sua vez, é então excluído.
7 – PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O planejamento tributário surgiu para que, de forma lícita, seja possível a economia tributária, pois através de brechas na legislação viabiliza-se a redução dessa, onerosa, carga tributária fiscal. Pois como se sabe, no Brasil existe uma alta carga tributária que dificulta o crescimento econômico das empresas. Para evitar que essas empresas parem de trabalhar dias ou poucos anos após sua abertura, devem se apoiar em um planejamento tributário, para que, com isso, aconteça à economia tributária e consequentemente um resultado positivo no caixa. Portanto, podemos entender Planejamento Tributário como uma escolha entre alternativas impostas ao planejador que visa à economia de tributos através de ações que evitem a incidência, diminua, ou postergue o pagamento do tributo.
O planejamento tributário, consiste na execução e construção de um plano tributário, visando atingir os objetivos da gestão tributária, mas com as características do planejamento, que busca, prioritariamente, identificar ações futuras antecipadamente, conseguindo prever os seus riscos e erros corrigindo-os e auferindo os melhores resultados. Assim sendo, o planejamento tributário irá buscar formas de reduzir-se o pagamento de tributos preventivamente, buscando a maior economia possível de pagamentos de tributos e da diminuição da carga tributária da empresa.
Dentro do planejamento tributário também se torna necessário a perfeita análise dos custos das obrigações acessórias e o recolhimento dos tributos propriamente ditos, pois em muitas situações, a empresa realiza determinada ação buscando atingir a redução dos tributos, mas incorre em um alto custo, muitas vezes maiores que a economia propiciada pela ação tributária utilizada e que, no final não repercute em economia de tributos, ou redução de custos, possibilitando aumento nos resultados para a empresa. 
Sim, pelo que foi apresentado pela empresa Alfa S.A. podemos afirmar que ela vem cumprindo com suas obrigações. Como já foi relatado no parecer dos auditores a demonstração apresentada está correta, dentro dos princípios contábeis, pois apresentou a receita referente a venda de mercadorias e serviços, os impostos incidentes sobre o faturamento, custo da mercadoria vendida, as despesas, a folha de pagamento e encargos trabalhistas. 
CONCLUSÃO
Pelo aqui exposto podemos concluir que, o Contador, no atual cenário empresarial, deve ser um profissional atuante nos níveis operacionais, táticos e estratégicos das organizações, contribuindo para decisões gerenciais fundamentais da empresa. Quanto ao campo de atuação da profissão contábil, existem várias oportunidades de mercado, além disso, é uma das áreas com mais ramificações, no qual poderá atuar como, auditor contábil, perito, analista financeiro, investigador de fraudes, entre várias outras. A importância da contabilidade e das informações contábeis nas empresas serve para nortear a tomada de decisões, e diante deste contexto o contador deverá desenvolver habilidades e competências necessárias para sobreviver a este novo cenário. O contador exerce um papel fundamental na construção de uma nova forma de gestão centrada na informação, passando a exercer novos valores decorrentes de seu uso e pelo fluxo de transmissão. Diante das grandes mudanças no cenário contábil, o contador necessita de uma constante busca de informações para agregar conhecimentos, tornando um profissional competente para exercer seu papel de gestor da informação e utilizar seus mecanismos para interferir no processo decisório da empresa. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lucro real
http://www.crcpe.org.br/adm_upload/imagens/LUCRO%20REAL.PDF
Lucro Real 
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2005/pergresp2005/pr242a264.htm
APOSTILA LUCRO REAL – RTT E FCONT
http://www.crcpr.org.br/new/content/download/eventos/2498/LUCRO_REAL.pdf
OBRIGATORIEDADE DA APURAÇÃO PELO LUCRO REAL ANUAL OU TRIMESTRAL
http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/auditoriaimpostoderendalucroreal.asp
EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
LUCRO PRESUMIDO ou LUCRO REAL ?
http://www.cebrasse.org.br/downloads/html/lucro_presumido_real.html
Auditoria contábil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_cont%C3%A1bil
ERROS E FRAUDES EM AUDITORIA – UM CASO ESPECÍFICO 
DE FRAUDES 
EM CONTAS A RECEBER 
Aline Nascimento Guido (G-UEM) 
Fabiana Aparecida Guido da Rocha (G-UEM) 
Janaina Priscila Santos (G-UEM) 
Vânia Cassamali (G-UEM) 
Reinaldo R. Camacho (P-UEM) 
Fraude e Erro: Principais conceitos
http://blog.fipecafi.org/fraude-e-erro-principais-conceitos/
AUDITORIA EXTERNA
–
PARECERES
http://www.essenciasobreaforma.com.br/uploads_materiais/pareceres_de_auditoria_por_tiago_viana.pdf
Parecer de Auditoria (Tipos de Parecer, e Elementos)
http://universitariocontador.blogspot.com.br/2011/03/parecer-de-auditoria-tipos-de-parecer-e.html
NBC T 13 – DA PERÍCIA CONTÁBIL
http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t13.htm
Per´cia Contábil
ALCIDES GOUVEIA ANCIOTO 
ALINE ARAGÃO DA COSTA 
ANA MARIA GOMES 
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.243, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1243_2009.htm
PERÍCIA CONTÁBIL JUDICIAL
Júlio César Zanluca
PERÍCIA
CONTÁBIL
A PROVA A SERVIÇO
DO JUDICIÁRIO
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
DO RIO GRANDE DO SUL
Direito tributário
https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_tribut%C3%A1rio
DIREITO TRIBUTÁRIO
http://www.jurisite.com.br/apostilas/direito_tributario.pdf
Fiscalidade, Extrafiscalidade e Parafiscalidade.
http://entender-direito.blogspot.com.br/2014/03/fiscalidade-extrafiscalidade-e.html
DISTINÇÃO ENTRE ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
http://www.oab-sc.org.br/artigos/distincao-entre-isencao-e-imunidade-tributaria/1535
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA E ISENÇÕES DE IMPOSTOS.
 Tomáz de Aquino Resende
Procuradorde Justiça
Coordenador do Centro de Apoio ao Terceiro Setor de Minas Gerais
Espaço Contábil e Áreas de Atuação
http://contabeis530.blogspot.com.br/2008/08/espao-contbil-e-reas-de-atuao.html
Atuação Profissional
http://www.unifia.edu.br/unifia_cursos/graduacao/c_contabeis_02/atuacao.asp
Planejamento tributário: conceito, importância e objetivos
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/54735/planejamento-tributario-conceito-importancia-e-objetivos
Planejamento tributário (elisão fiscal) 
http://valdivinodesousa.jusbrasil.com.br/artigos/121944135/planejamento-tributario-elisao-fiscal
Contabilidade gerencial e a sua função dentro das empresas 
http://www.classecontabil.com.br/artigos/contabilidade-gerencial-e-a-sua-funcao-dentro-das-empresas
A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL NA CONTABILI
DADE GERENCIAL: uma percepção dos conselheiros do CRC/MG
Maria Lúcia dos Santos 
Marta Alves de Souza

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