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Avaliação das condições de oferta de cursos de graduação relatório síntese 1998

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 
Fernando Henrique Cardoso 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO 
Paulo Renato Souza 
SECRETARIA EXECUTIVA DO MEC 
Luciano Oliva Patrício 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 
Abílio Afonso Baeta Neves 
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR 
Luiz Roberto Liza Curi 
Avaliação das Condições de Oferta de Cursos de Graduação 
RELATÓRIO SÍNTESE 1998 
DEPES - Departamento de Política do Ensino Superior 
Coordenador Geral de Avaliação: Eduardo Machado 
Gerente de Projetos: Cid Santos Gesteira 
Coordenador Técnico de Avaliação 
Daniel de Aquino Ximenes 
Assessoria Técnica 
Lécia Márcia Caixeta Viana 
Rodrigo Neves Moura 
Equipe de Apoio 
Danielly da Conceição Barros de Medeiros 
Vanízia Marques de Freitas 
Consultor 
Cosme Damião Bastos Massi 
Loussia Penha Musse Félix 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
Ministério da Educação e do Desporto (Brasil). Secretaria de Educação Superior. 
Avaliação das condições de oferta de cursos de graduação: relatório síntese 
1998/Secretaria de Educação Superior. - Brasília: MEC, SESu, 1998. 
120p.: il; - gráf. 
1. Ensino Superior. 2. Qualidade do ensino. 3. Avaliação do ensino. I. Título 
CDU: 378.001.7 
AVALIAÇÃO 
DAS C0NDIÇOES 
DE OFERTA 
DE CURSOS 
DE GRADUAÇÀO 
RELATÓRIO SÍNTESE 
1998 
COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 
ADMINISTRAÇÃO - CEEA 
1996/1997 
Alexander Berndt 
Irene Carmem de Almeida Carvalho 
Luiz Gonzaga Godói Trigo 
Nério Amboni 
Rui Otávio Bernardes de Andrade (Presidente) 
DIREITO - CEED 
1993/1997 
Francisco dos Santos Amaral Neto 
José Geraldo de Souza Júnior 
Menelick de Carvalho Netto 
Paulo Luiz Neto Lobo 
Silvino Joaquim Lopes Neto (Presidente) 
ENGENHARIA - CEEEng 
1996/1997 
Letícia Sampaio Sune 
Luciano Vicente de Medeiros 
Marcius Fantozzi Giorgetti (Presidente) 
Renato Carlson 
Ruy Carlos de Camargo Vieira 
MEDICINA VETERINÁRIA - CEEMV 
ODONTOLOGIA - CEEO 
1993/1997 
Alfredo Júlio Fernandes Neto 
Arnaldo de Almeida Garrocho 
Edrízio Barbosa Pinto 
Fernando de Souza Lapa 
Orlando Ayrton de Toledo (Presidente) 
1998 
Almir Ferreira de Souza 
Dryden Castro de Arezzo 
Marília Gomes dos Reis Ansarah 
Míria Miranda de Freitas Oleto 
Nério Amboni 
Rui Otávio Bernardes de Andrade (Coordenador) 
1998 
Carlos Eduardo de Abreu Boucault 
Hermínio Alberto Marques Porto 
José Grandino Rodas 
Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira 
Silvino Joaquim Lopes Neto (Coordenador) 
1998 
Fernando Tadeu Boçon 
Letícia Sampaio Sune (Coordenador Eng.Quimica) 
Luciano Vicente de Medeiros (Coordenador Eng.Civil) 
Márcio Luiz de Andrade Netto 
Nivaldo Lemos Coppini 
Reyolando Manoel Lopes Rebelo Fonseca Brasil 
1998 
João Carlos Pereira da Silva (Coordenador) 
Eduardo Harry Birgel 
Eduardo de Bastos Santos 
Vicente Borelli 
1998 
Alfredo Júlio Fernandes Neto (Coordenador) 
Antônio César Perri de Carvalho 
Antônio Luiz Barbosa Pinheiro 
Edrízio Barbosa Pinto 
Elaine Bauer Veeck 
Orlando Ayrton de Toledo 
Sumário 
SUMÁRIO 
Apresentação 
Capítulo I A Avaliação das Condições de Oferta de Cursos de Graduação 
O sistema de avaliação do ensino superior 
Organização do processo de avaliação 
Procedimentos e indicadores 
Apresentação dos resultados 
Capítulo II Os resultados obtidos na avaliação das condições de oferta 
Cursos de Administração 
Cursos de Direito 
Cursos de Engenharia Civil 
Cursos de Engenharia Química • 
Cursos de Medicina Veterinária 
Cursos de Odontologia 
Quadros-resumo da avaliação das condições de oferta - por áreas, 
regiões e dependência administrativa 
Gráficos de apresentação de resultados agregados por áreas 
e dimensões 
Anexos 
Anexo I Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Administração 
Anexo II Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Direito 
Anexo III Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Engenharia Civil • 
Anexo IV Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Engenharia Química , 
Anexo V Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Medicina Veterinária 
Anexo VI Relatório síntese da avaliação dos cursos 
de Odontologia 
09 
15 
16 
17 
18 
23 
34 
41 
45 
47 
49 
53 
55 
63 
78 
86 
95 
104 
112 
Apresentação 
A avaliação do ensino superior brasi-
leiro, seus cursos e inst i tuições, no que 
concerne à graduação, compreende um con-
jun to de procedimentos que vem sendo de-
senvolvido e aplicado pelo Ministério da 
Educação e do Desporto - MEC desde 1995. 
O ensino de pós-graduação, embora os p ro -
cedimentos tenham sido aperfeiçoados, já 
contava com um sistema de avaliação con-
solidado antes dessa data. 
A aval iação do ensino de gradua-
ção, objeto deste documento, compreende 
três procedimentos principais: a realização 
anual do Exame Nacional de Cursos, pelo 
Inst i tuto de Estudos e Pesquisas Educacio-
nais - INEP, do MEC; a Avaliação das Con-
dições de Oferta de Cursos de Gradua-
ção submetidos aos exames nacionais de 
cursos, pela Secretaria de Educação Supe-
rior - SESu, do MEC; e as Avaliações de 
Cursos de Graduação pelas Comissões de 
Ensino da SESu, previamente às respecti-
vas autorizações ou reconhecimentos. 
Este documento apresenta os resulta-
dos das avaliações das condições de oferta 
dos cursos de graduação das seis áreas in-
cluídas nos exames nacionais de cursos de 
1996 e 1997. No período de novembro de 
1997 a outubro de 1998, esses cursos fo-
ram avaliados, em seus locais de funciona-
mento, por meio de visitas de especialistas 
treinados pelas comissões de especialistas de 
ensino da SESu, para verificação da quali-
ficação do corpo docente, da organização 
d idát ico-pedagógica e das insta lações , 
aqui se destacando as bibliotecas e os la-
boratórios de ensino. 
A avaliação das condições de oferta foi 
orientada por um roteiro de visita de veri-
ficação e pela aplicação de um ins t rumen-
to de avaliação, preenchido pelas comissões 
a part ir de informações verificadas em cada 
local. Os resultados aqui apresentados fo-
ram sintetizados pelos conceitos atribuídos 
a cada um dos cursos, respectivamente em 
relação à qualificação de seu corpo docen-
te, sua organização didático-pedagógica e 
suas instalações. Os conceitos definem as 
condições, em cada uma dessas dimensões, 
como muito boas, boas, regulares ou in-
suficientes. 
As comissões de especialistas da SESu, 
após revisão e avalização do processo em cada 
uma das áreas, elaboraram recomendações 
para o aperfeiçoamento ou saneamento de 
deficiências de cada um dos cursos avalia-
dos. O cumprimento dessas recomendações 
está sendo acompanhado pela SESu. 
Uma vez consolidada a avaliação da gra-
duação e da pós-graduação, para que o siste-
ma previsto na legislação esteja implementado 
era sua integralidade, a avaliação institucional 
terá de ser estabelecida como uma prática uni-
versal nas instituições de ensino superior. Nes-
se sentido, a SESu procedeu a uma reorganiza-
ção do Programa de Avaliação Institucional das 
Universidades Brasileiras - PAIUB, com o obje-
tivo de estendê-lo a todas as instituições de en-
sino superior e de recuperar o objetivo funda-
mental da avaliação institucional como um 
processo de contínuo aperfeiçoamento do de-
sempenho acadêmico, de desenvolvimento e di-
ferenciação institucional e de prestação de con-
tas à sociedade. 
A avaliação institucional deve englobar 
os diferentes aspectos do ensino, da pesqui-
sa, da extensão e da gestão e integrar, n u m 
amplo processo participativo de avaliação da 
instituição, os resultados dos demais proces-
sos de avaliação conduzidos pelo MEC. Ao 
estabelecer e atualizar permanentemente um 
plano de desenvolvimento para cada institui-
ção, a partir de um processo que agregue umaampla avaliação interna (auto-avaliação) e 
uma avaliação externa conduzida por comis-
são externa qualificada, a avaliação institu-
cional propicia que o conjunto dos processos 
de avaliação cumpra o objetivo maior de au-
mentar a eficácia social das atividades do sis-
tema de educação superior. 
Toda essa ampla reorganização de pro-
cedimentos busca fazer com que a atual estru-
tura de avaliação oriente as ações da supervi-
são do ensino superior de forma sistemática, 
substituindo-se assim a prática passada, cal-
cada em procedimentos eminentemente buro-
cráticos, por uma supervisão pautada na veri-
ficação de indicadores de significado social e 
que expressem o compromisso de qualidade da 
instituição para com a sociedade. 
Os resultados de avaliação que estamos 
dando a público por meio deste relatório cons-
tituem significativo avanço na consolidação 
do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino 
Superior e da supervisão deste no interesse 
de toda a sociedade. 
Abílio Afonso Baeta Neves 
Secretário de Educação Superior 
A Avaliação das Condições de 
Oferta de Cursos de Graduação 
Capítulo I 
O sistema de avaliação do ensino superior 
0 sistema de avaliação do ensino supe-
rior que vem sendo implementado pelo MEC, 
desde 1995, tem como suporte, principalmen-
te, os dispositivos legais contidos na Lei Nº 
9.131, de 24 de novembro de 1995, que insti-
tuiu a realização anual de exames nacionais 
de cursos; no Decreto Nº 2.026, de 10 de ou-
tubro de 1996, que estabeleceu procedimen-
tos de avaliação de cursos e instituições de 
ensino superior; e na Lei Nº 9.394, de 20 de 
dezembro de 1996, de diretrizes e bases da edu-
cação nacional, que estabeleceu em definitivo 
o processo de avaliação permanente do ensi-
no superior, a este subordinando todos os atos 
de periódica autorização e reconhecimento de 
cursos e de credenciamento de instituições. 
A avaliação periódica de cursos e insti-
tuições de ensino superior, como determina a 
lei, deve utilizar-se de procedimentos e crité-
rios abrangentes dos diversos fatores que de-
t e r m i n a m a qualidade e a eficiência das 
atividades de ensino, pesquisa e extensão. 
Os procedimentos de avaliação do ensi-
no superior, conforme dispõe o Decreto nº 
2.026, de 1996, compreendem: 
1 - a análise dos principais indicadores 
de desempenho global do sistema nacional de 
ensino superior, por região e unidade da fede-
ração, segundo as áreas do conhecimento e o 
tipo ou a natureza das instituições de ensino; 
II - a avaliação do desempenho indivi-
dual das instituições de ensino superior, com-
preendendo todas as modalidades de ensino, 
pesquisa e extensão; 
III - a avaliação do ensino de gradua-
ção, por curso, por meio da análise das con-
dições de oferta pelas diferentes instituições 
de ensino e pela análise dos resultados do 
Exame Nacional de Cursos; 
IV - avaliação dos programas de mestrado 
e doutorado, por área de conhecimento. 
A avaliação da pós-graduação em ní-
vel de mestrado e doutorado, realizada peri-
odicamente pela Fundação Centro de Aper-
feiçoamento do Pessoal do Ensino Superior -
CAPES, do MEC, foi o primeiro processo de 
avaliação a ser consolidado, muito antes dos 
processos que vêm sendo implementados em 
relação ao ensino de graduação, que iniciam 
em 1996, ou mesmo da avaliação ins t i -
tucional, que data de 1993. Esta avaliação 
abrange hoje todo o sistema de pós-gradua-
ção stricto sensu e seus resultados são perio-
dicamente dados a público. 
A avaliação institucional, realizada no 
âmbito do Programa de Avaliação Institucional 
das Universidades Brasileiras - PAIUB, coorde-
nado pela Secretaria de Educação Superior -
SESu, do MEC, foi recentemente reformulada 
para adequar-se ao sistema de avaliação pre-
visto pelo Decreto Nº 2.026, de 1996, passan-
do a responder pela avaliação do desempenho 
individual das instituições de ensino superior 
neste previstas. Na medida em que se consoli-
de, o PAIUB deverá incorporar os resultados 
dos demais processos de aval iação 
implementados pelo MEC, integrando-os a um 
processo de contínuo aperfeiçoamento e de de-
senvolvimento da educação superior. 
O sistema estatístico de educação, a 
cargo do Instituto Nacional de Pesquisas e Es-
tudos Educacionais - INEP, do MEC, entre ou-
tras informações e indicadores sobre todos os 
níveis de ensino, após proceder a uma exten-
sa revisão nos procedimentos do censo anual 
que realiza, está capacitado a fornecer os in-
dicadores de desempenho global do sistema 
de ensino superior. 
O INEP, desde 1996, realiza anua l -
mente o Exame Nacional de Cursos, que 
vem abrangendo, a cada realização, novas 
áreas de cursos. Em 1998, foram nove os 
cursos abrangidos. 
A Avaliação das Condições de Oferta 
de Cursos de Graduação, conduzida pela 
SESu, cujo processo e resultados são apresen-
tados neste documento, teve início em 1997 e 
compreendeu a avaliação, por especialistas em 
cada uma das áreas abrangidas, dos cursos 
submetidos ao Exame Nacional de Cursos em 
1996 e em 1997, por meio de visitas de verifi-
cação aos locais de funcionamento. 
O Sistema de Avaliação da Gradua-
ção tem hoje todos os seus processos e proce-
dimentos regularmente implementados, ain-
da que em estágios diferentes no que se refere 
a suas abrangências. A Avaliação das Condi-
ções de Oferta dos Cursos de Graduação vem 
somar-se ao Exame Nacional de Cursos e às 
avaliações continuamente realizadas pelas co-
missões de especialistas de eNºino da SESu por 
ocasião da autorização ou do reconhecimento 
de cursos de graduação, incluindo sempre ve-
rificações prévias in loco das condições de fun-
cionamento destes. 
Organização do processo de avaliação 
A preparação e a organização do pro-
cesso de avaliação das condições de oferta dos 
cursos de graduação foram alicerçadas na 
reestruturação, procedida pela SESu, dos pro-
cedimentos de autorização e reconhecimento 
de cursos e de credenciamento de iNºtituições 
de eNºino superior. 
A reestruturação procedida, a partir de 
1997, teve como objetivo principal dar ple-
na eficácia ao espírito e à letra da Lei Nº 
9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes 
e as bases da educação nacional. Esta, em 
seu art. 46, determina que: 'A autorização e 
o reconhecimento de cursos, bem como o 
credenciamento de iNºtituições de educação 
superior, terão prazos limitados, sendo re-
novados, periodicamente, após processo re-
gular de avaliação". A Lei Nº 9.131, de 1995, 
que teve sua vigência mantida pela Lei ne 
9.394, de 1996, já determinava, em seu art. 
3Q. que: "... o Ministério da Educação e do 
Desporto fará realizar avaliações periódicas 
das iNºtituições e dos cursos, fazendo uso 
de procedimentos e critérios abrangentes dos 
diversos fatores que determinam a qualida-
de e a eficiência das atividades de eNºino, pes-
quisa e exteNºão". 
A avaliação periódica, prévia à autori-
zação, ao reconhecimento de cursos e ao 
credenciamento de iNºtituições de eNºino su-
perior, está hoje plenamente estabelecida. As 
comissões de especialistas de eNºino da SESu, 
nas diversas áreas de cursos, desenvolveram 
padrões de qualidade e roteiros de verificação 
de cursos. Com base nesses padrões, foram 
desenvolvidos iNºtrumentos de avaliação es-
pecíficos para verificar as condições de oferta 
dos cursos de graduação. 
Os iNºtrumentos de avaliação aplicados 
nas verificações dos cursos de Administração, 
Direito, Engenharia Civil, Engenharia Quimi-
ca, Medicina Veterinária e Odontologia foram 
organizados em três conjuntos. O primeiro 
coNºiste numa orientação para a coleta, por 
parte de cada iNºtituição e curso, previamen-
te à visita de cada comissão de avaliação in 
loco, de informações e indicadores prede-
finidos. O segundo coNºiste num questioná-
rio estruturado com quesitos e respectivas 
conceituaçõese ponderações, organizados em 
torno das três dimeNºões principais analisa-
das, ou seja: qualificação do corpo docente, 
organização didático-pedagógica e iNºta-
lações (físicas em geral, laboratórios e equi-
pamentos e bibliotecas). O terceiro coNºiste de 
um roteiro de orientação das verificações e 
aplicação do questionário. 
Os questionários estruturados, seus que-
sitos, ponderações e conceitos, foram objeto de 
amplas discussões nas comunidades acadêmi-
cas e profissionais das diversas áreas e foram 
testados por meio de aplicações experimentais 
pelas respectivas comissões de especialistas. 
Uma vez calibrados os iNºtrumentos de 
avaliação, as comissões de especialistas da 
SESu procederam ao treinamento de especia-
listas selecionados em cada uma das áreas que, 
integrando comissões de avaliação de dois 
membros, realizaram visitas às iNºtituições e 
aos cursos. 
Os questionários preenchidos e concei-
tuados, a par dos relatórios das visitas e reco-
mendações para o aperfeiçoamento dos cur-
sos, foram analisados pelas comissões de es-
pecialistas que revisaram e avalizaram seus 
resultados e elaboraram as recomendações fi-
nais que foram enviadas a cada curso, junta-
mente com os conceitos obtidos na avaliação. 
Em alguNº casos, as comissões solicitaram in-
formações adicionais ou recomendaram a re-
alização de novas visitas de avaliação. 
A SESu acompanhará o cumprimento 
das recomendações feitas para cada curso e 
estas serão coNºideradas, sobretudo, por oca-
sião do reconhecimento ou renovação do re-
conhecimento dos cursos e do credenciamento 
ou recredenciamento das iNºtituições. 
As comissões de especialistas elaboraram, 
também, relatórios de análise dos resultados 
das avaliações em cada uma das áreas, que in-
tegram este relatório síntese como anexos. 
Procedimentos e indicadores 
O trabalho foi desenvolvido dentro de 
uma metodologia comum a todas as áreas. 
Os procedimentos e os iNºtrumentos de ava-
liação, no entanto, respeitaram a diversida-
de e as especificidades das seis áreas de cur-
sos abrangidas. 
As visitas de avaliação foram realizadas 
entre novembro de 1997 e outubro de 1998. 
Foram inicialmente visitados e avaliados os 
cursos qualificados com os conceitos D ou E 
no ENC de 1996 e, em seguida, os cursos de 
mesmos conceitos no ENC de 1997. As avali-
ações prosseguiram, então, abrangendo os 
cursos com conceitos C, B e A, no ENC de 1996 
e n o d e 1997. 
As comissões de especialistas do MEC/ 
SESu, cujos integrantes são originários e indi-
cados pela comunidade acadêmica e profissi-
onal em cada área de conhecimento, tiveram 
como objetivo central, neste processo, o de re-
comendar ações para a melhoria da qualidade 
do eNºino dos cursos avaliados, propiciando, 
inclusive, a disseminação dos padrões de qua-
lidade das iNºtituições mais bem conceituadas. 
Os procedimentos, os indicadores e as 
ponderações adotadas na avaliação das con-
dições de oferta dos cursos correspondem a 
uma perspectiva qualitativa de análise da ade-
quação e da potencialidade dos cursos. Os in-
dicadores foram organizados em três grupos, 
correspondentes às três dimeNºões avaliadas: 
qualificação do corpo docente, organiza-
ção didático-pedagógica e iNºtalações (fí-
sicas em geral, laboratórios e equipamentos 
e bibliotecas). 
Qualificação do corpo docente 
Os indicadores utilizados para a avalia-
ção da qualificação do corpo docente foram 
organizados em dois grandes grupos. O pri-
meiro grupo está dirigido para verificar a qua-
lificação das atividades de eNºino, pesquisa e 
exteNºão, entre estas a titulação formal, a pro-
dução científica e a experiência profissional 
não estritamente acadêmica, as quais, para al-
gumas carreiras de nível superior, são fatores 
indiscutíveis de qualificação. O segundo gru-
po está dirigido para verificar as condições pro-
piciadas para o desempenho docente, entre elas 
a existência de carreira docente organizada e 
o regime de trabalho. 
A coleta de informações e a verificação 
no local de cada iNºtituição e curso incluiu que-
sitos referentes aos seguintes tópicos principais: 
• titulação acadêmica; 
• regime de trabalho; 
• publicações científicas nos últimos 
três anos; 
• experiência de magistério superior; 
• experiência profissional não acadê-
mica; 
• qualificação e regime de trabalho do 
coordenador do curso; 
• relação professor/alunos; 
• plano de cargos e salários. 
Organização didático-pedagógica 
A avaliação da organização didático-pe-
dagógica congregou tanto elementos de con-
cepção e execução do currículo quanto a pró-
pria estrutura curricular, a pesquisa e a pro-
dução científica, estágios desenvolvidos ou 
propiciados pelo curso e pelas atividades per-
manentes de exteNºão. 
A coleta de informações e a verificação 
no local de cada iNºtituição e curso incluiu que-
sitos referentes aos seguintes tópicos principais: 
• missão da iNºtituição; 
• objetivos do curso; 
• perfil profissional pretendido; 
• distribuição da carga horária segun-
do o currículo; 
• habilitações; 
• alterações curriculares; 
• práticas pedagógicas inovadoras; 
• procedimentos formais de avaliação; 
• estágio supervisionado; 
• ementários; 
• bibliografia. 
INºtalações 
A verificação realizada em cada iNºtitui-
ção e curso avaliou suas iNºtalações gerais e, 
especialmente, as bibliotecas, laboratórios, ofi-
cinas, salas de aula e equipamentos indispeNºáveis à boa execução do currículo. 
A coleta de informações e a verificação 
no local de cada iNºtituição e curso incluiu que-
sitos referentes aos seguintes tópicos principais: 
INºtalações gerais: 
• espaço físico disponível adequado às 
atividades acadêmicas em relação ao 
número de docentes, alunos e demais 
integrantes da iNºtituição; 
• condições de manutenção e coNºer-
vação; 
• planos de expaNºão. 
INºtalações especiais: 
• laboratórios, auditórios, oficinas; 
• equipamentos de informática, núme-
ro de computadores dedicados à pes-
quisa e ao eNºino e acesso a redes de 
informação; 
• equipamentos, iNºtrumentos e iNºu-
mos de laboratório adequados à pra-
tica de eNºino e à pesquisa; 
• plano de modernização de laborató-
rios e informatização. 
Biblioteca: 
• número de títulos e exemplares de li-
vros e periódicos; 
• espaço físico para leitura; 
• formas de catalogação do acervo; 
• acesso a redes de informação; 
• qualificação técnica do pessoal; 
• plano de atualização do acervo. 
Apresentação dos resultados 
Um total de 811 cursos, que partici-
param dos exames nacionais de cursos de 
1996 e 1997, foram visitados e avaliados. 
Os resultados com conceitos obtidos pelos 
cursos, nas três dimeNºões avaliadas, são 
apresentados no Capítulo II e analisados nos 
anexos, por meio de relatórios para as áreas 
de Administração, Direito, Engenharia Ci-
vi l , E n g e n h a r i a Q u í m i c a , Medic ina 
Veterinária e Odontologia. 
A apresentação dos conceitos obtidos 
pelos cursos é feita por áreas, regiões e de-
pendência administrativa. O processo de ava-
liação das condições de oferta ateve-se à ve-
rificação de condições que não são expressas 
num único conceito ou nota final. Grande 
parte dos indicadores verificados é de natu-
reza q u a l i t a t i v a e ser ia i n a d e q u a d o 
apresentá-la ou coNºolidá-la por meio de es-
calas numéricas ou simbólicas qualitativas. 
No sentido de favorecer a análise e a 
compreeNºão dos resultados nas áreas de cur-
sos avaliados, são apresentados a seguir al-
guNº dados e informações complementares. 
Administração - 503 cursos de gradu-
ação, 25 de mestrado e 7 de doutorado, con-
tando atualmente com 11.435 docentes (22% 
em regime de tempo integral), dos quais 7,5% 
são doutores, 26,5% mestres, 50,3% especia-
listas e 15,7% graduados; titulação anual mé-
dia de 27.849 graduados,288 mestres e 40 
doutores, com média anual de 26 novas au-
torizações de cursos. 
Direito - 262 cursos de graduação, 17 
de mest rado e 4 de doutorado, contando 
atualmente com 9.386 docentes (19,2% em re-
gime de tempo integral), dos quais 9,1% são 
doutores, 19,1% mestres, 37,2% especialistas 
e 34,6% graduados; titulação anual média de 
29.122 graduados, 153 mestres e 32 douto-
res, com média anual de 5 novas autorizações 
de cursos. 
Engenharia Civil - 110 cursos de gra-
duação, 20 de mestrado e 8 de doutorado, con-
tando atualmente com 5.501 docentes (50,6% 
em regime de tempo integral), dos quais 22,6% 
são doutores, 32,6% mestres, 26,7% especia-
listas e 18,1% graduados; titulação anual mé-
dia de 224 mestres e 48 doutores, com média 
anual de 1 nova autorização de curso (núme-
ro de graduados não disponível). 
Engenharia Química - 47 cursos de gra-
duação, 15 de mestrado e 5 de doutorado, con-
tando atualmente com 2.218 docentes (62,4% 
em regime de tempo integral), dos quais 32,9% 
são doutores, 37,4% mestres, 17,0% especia-
listas e 12,7% graduados; titulação anual mé-
dia de 141 mestres e 31 doutores, com média 
anual de 1 nova autorização de curso (número 
de graduados não disponível). 
Medicina Veterinária - 47 cursos de 
graduação, 25 de mestrado e 9 de doutorado, 
contando atualmente com 2.451 docentes 
(80,3% em regime de tempo integral), dos 
quais 33,0% são doutores, 42,9% mestres, 
13,8% especialistas e 10,3% g r a d u a d o s ; 
titulação anual média de 2.049 graduados, 
172 mestres e 47 doutores, com média anual 
de 3 novas autorizações de cursos. 
Odontologia - 92 cursos de graduação, 
63 de mestrado e 40 de doutorado, contando 
atualmente com 6.689 docentes (38,2% em 
regime de tempo integral), dos quais 20,7% 
são doutores, 26,8% mestres, 42,5% especia-
listas e 10,0% graduados; titulação anual mé-
dia de 6.909 graduados, 187 mestres e 66 
doutores, cora média anual de 1 nova au to-
rização de curso. 
Conceituação 
Os resultados obtidos na Avaliação das 
Condições de Oferta, em cada uma das três 
dimeNºões finais agregadoras, Qualificação 
do Corpo Docente, Organização Didáti-
co-pedagógica e INºtalações, são apresen-
tados na seguinte escala de conceitos em 
ordem decrescente: 
O conceito CMB - Condições Muito 
Boas indica um padrão de excelência no aten-
dimento das atividades acadêmicas. O con-
ceito CB - Condições Boas indica um padrão 
de boa qualidade no atendimento das referi-
das atividades. O conceito CR - Condições 
Regulares denota um padrão minimamente 
adequado no atendimento das atividades aca-
dêmicas. Por fim, o conceito CI - Condições 
INºuficientes, indica que o padrão de atendi-
mento das atividades acadêmicas do curso 
avaliado apresenta condições de atendimen-
to iNºuficientes. 
O conceito final de cada uma destas três 
dimeNºões referidas é decorrente da combi-
nação da pontuação e ponderação diferenci-
ada de diversos indicadores. Por exemplo, na 
dimeNºão da Qualificação do Corpo Docente, 
ind icadores como reg ime de t r a b a l h o , 
titulação acadêmica, experiência de magisté-
rio superior, experiência profissional não aca-
dêmica, entre outros, são qualificados a par-
tir de pontuações específicas que, no seu con-
junto, uma vez ponderadas, resultam no con-
ceito final. 
Exemplificando, uma iNºtituição que 
obteve o conceito final CMB numa das dimeNºões, teve em torno de 70% dos indicadores 
pontuados e avaliados com a conceituação 
máxima. O conceito CB atribuído a essa mes-
ma dimeNºão indica que aproximadamente 
entre 40% e 60% dos indicadores pontuados e 
avaliados atingiram a conceituação máxima 
na dimeNºão coNºiderada. O conceito CR 
indica que aproximadamente entre 20% e 40% 
dos indicadores pontuados e avaliados obti-
veram conceituação máxima na dimeNºão. 
O conceito CI indica que cerca de menos de 
20% dos indicadores pontuados e avaliados 
obtiveram a conceituação máxima na dimeNºão. 
Capítulo II 
Os resultados obtidos na 
avaliação das condições de oferta 
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QUADROS-RESUMO DA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA 
NÚMERO DE CURSOS POR ÁREAS, REGIÕES E DEPENDÊNCIA ADMINISTRADA 
ADMINISTRAÇÃO 
Dependência administrativa 
FEDERAL 
40 
ESTADUAL 
32 
MUNICIPAL 
23 
PARTICULAR 
257 
TOTAL 
352 
Região 
NORTE 
13 
NORDESTE 
38 
SUDESTE 
178 
SUL 
91 
CENTRO-OESTE 
32 
TOTAL 
352 
DIREITO 
Dependência administrativa 
FEDERAL 
35 
ESTADUAL 
1 3 
MUNICIPAL 
Ifl 
PARTICULAR 
128 
TOTAL 
194 
Região 
NORTE 
13 
NORDESTE 
25 
SUDESTE 
89 
SUL 
49 
CENTRO-OESTE 
18 
TOTAL 
194 
ENGENHARIA CIVIL 
Dependência administrativa 
FEDERAL 
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ESTADUAL 
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MUNICIPAL 
4 
PARTICULAR 
53 
TOTAL 
105 
Região 
NORTE 
4 
NORDESTE 
15 
SUDESTE 
61 
SUL 
19 
CENTRO-OESTE 
6 
TOTAL 
105 
ENGENHARIA QUÍMICA 
Dependência administrativa 
FEDERAL 
19 
ESTADUAL 
5 
MUNICIPAL 
2 
PARTICULAR 
16 
TOTAL 
42 
Região 
NORTE 
1 
NORDESTE 
8 
SUDESTE 
21 
SUL 
12 
CENTRO-OESTE 
0 
TOTAL 
42 
Avaliação das Condições de Oferta de Cursos de Graduação 
MEDICINA VETERINÁRIA 
Dependência administrativa 
FEDERAL 
17 
ESTADl 
8 
AL MUNICIPAL 
0 
PARTICULAR 
10 
TOTAL 
35 
Região 
NORTE 
2 
NORDESTE 
6 
SUDESTE 
15 
SUL 
9 
CENTRO-OESTE 
3 
TOTAL 
35 
ODONTOLOGIA 
Dependência administrativa 
27 
ESTADUAL 
13 
MUNICIPAL 
4 
PARTICULAR 
39 
TOTAL 
83 
Região 
NORTE 
2 
NORDESTE 
13 
SUDESTE 
46 
SUL 
16 
CENTRO-OESTE 
6 
TOTAL 
83 
GERAL 
Dependência administrativa 
CURSOS 
• • • • • • • • • • • Administração 
Direito 
Engenharia Civil 
Engenharia Química 
Medicina Veterinária 
Odontologia 
TOTAL 
TOTAL GERAL 
FEDERAL 
40 
35 
32 
19 
17 
27 
170 
ESTADUAL 
32 
13 
16 
5 
8 
13 
87 
MUNICIPAL 
23 
18 
4 
2 
0 
4 
51 
PARTICULAR 
257 
128 
53 
16 
10 
39 
503 
811 
Região 
Administração 
Direito 
Engenharia Civil 
Engenharia Quimica 
Medicina Veterinária 
Odontologia 
TOTAL 
TOTAL GERAL 
NORTE 
13 
13 
4 
I 
2 
2 
35 
NORDESTE 
38 
25 
15 
8 
6 
13 
105 
SUDESTE 
178 
89 
61 
21 
15 
46 
410 
SUL 
91 
49 
19 
12 
9 
16 
196 
CENTRO-OESTE 
32 
18 
6 
0 
3 
6 
65 
811 
Avaliação das Condições de Oferta de Cursos de Graduação 
GRÁFICOS DE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 
AGREGADOS POR ÁREAS E DIMENºÕES 
ADMINISTRAÇÃO 
QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
DIREITO 
QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
ENGENHARIA CIVIL 
QUALIFICAÇÃO PO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
ENGENHARIA QUÍMICA 
QUALIFICAÇÃO PO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
MEDICINA VETERINÁRIA 
QUALIFICAÇÃO PO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
ODONTOLOGIA 
QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
INºTALAÇÕES 
Anexos 
ANEXO I - RELATÓRIO SÍNTESE DA 
AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO 
A síntese dos conceitos obtidos na etapa 
de avaliação das categorias levadas em conta 
para verificar as condições de oferta pode ser 
observada nos gráficos, a seguir discriminados, 
relativos às dimeNºões qualificação do corpo 
docente, organização didático-pedagógicado curso e iNºtalações. O referido documen-
to apresenta percentuais em termos gerais, por 
região e dependência administrativa, de acor-
do com os seguintes indicadores: 
CMB - Condições Muito Boas 
CB - Condições Boas 
CR - Condições Regulares 
CI - Condições INºuficientes 
A) Qualificação do corpo docente 
A partir dos percentuais obtidos para os 
indicadores relativos à qualificação do cor-
po docente, no tocante às categorias (titula-
ção, regime de trabalho, produção acadêmica 
e qualificação do coordenador do curso), ob-
serva-se, em termos gerais, que 51,02% dos 
352 cursos de Administração avaliados apre-
sentam docentes com titulação em Condições 
INºuficientes (gráfico 1). 
A p r e d o m i n â n c i a de docentes com 
titulação em Condições INºuficientes é influ-
enciada pela natureza da dependência admi-
nistrativa dos cursos, entre os quais, em 25 7 
cursos de iNºtituições particulares, mais de 
50% apresentam corpo docente com titulação 
em Condições INºuficientes para a ministra-
ção das aulas. Além disso, a titulação em Con-
dições INºuficientes é observada em 82,61% 
dos 23 cursos de iNºtituições municipais e em 
48,39% dos 32 cursos de iNºtituições estadu-
ais. O percentual significativo de docentes com 
titulação em Condições INºuficientes pode ser 
influenciado pela natureza dos cursos munici-
pais iNºtalados na Região Sul. Nessa região, os 
cursos municipais são subsidiados, em parte, 
pelos municípios, além dos recursos oriundos 
das meNºalidades. Por essa razão, os mesmos 
apresentam muitas características comuNº aos 
cursos privados. Além disso, a Região Sul apa-
rece como a segunda região com o maior con-
tingente de docentes com titulação em Condi-
ções INºuficientes em decorrência da predomi-
nância de cursos privados. Por outro lado, dos 
40 cursos de iNºtituições federais, 52,63% de-
les apresentam corpo docente com titulação em 
Condições Muito Boas (gráfico 2). 
GRÁFICO 1 - TITULAÇÃO GERAL DO CORPO DOCENTE 
Administração - Número de cursos avaliados por dependência administrativa e por região 
Região 
Norte 
Nordeste 
Sudeste 
Sul 
Centro-Oeste 
Brasil 
Federais 
5 
12 
12 
6 
5 
40 
Estaduais 
1 
10 
8 
13 
2 
32 
Municipais 
2 
3 
6 
9 
3 
23 
Privados 
5 
13 
154 
63 
22 
257 
Cursos 
13 
38 
178 
91 
32 
352 
GRÁFICO 2 - TITULAÇÃO POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
No e n t a n t o , q u a n d o se a n a l i s a a 
titulação do corpo docente por região geo-
gráfica (gráfico 3), observam-se disparidades 
de titulação entre as regiões, uma vez que 
62,08% dos cursos de Administração da Re-
gião Sul apresentam titulação em Condições 
INºuficientes, seguidas pelas Regiões Norte, 
C e n t r o - O e s t e , Sudes te e Nordes t e . Em 
13,51% dos cursos da Região Nordeste, a 
titulação do corpo docente representa Con-
dições Muito Boas e, em 24,32%, Condições 
Boas, já que nos 38 cursos existentes na Re-
gião Nordeste 25 são de iNºtituições públi-
cas . A p r e d o m i n â n c i a de docentes com 
t i tulação em Condições INºuficientes nas 
Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste pode ser 
influenciada, de um lado, pela predominân-
cia de cursos privados, dos quais, dos 25 7 
cursos privados de Administração do país, 
239 se encontram nessas regiões. Ainda, os 
resultados também podem ser decorrentes 
da indefinição de políticas e de incentivos 
para os docentes participarem de cursos de 
pós-graduação. 
GRÁFICO 3 - TITULAÇÃO POR REGlÃO 
Em relação ao regime de trabalho, pode-
se coNºtatar que apenas 19,24% dos cursos 
avaliados possuem regime de trabalho em 
Condições INºuficientes e 19,53% em Condi-
ções Regulares (gráfico 4). O regime de traba-
lho do corpo docente dos cursos de Adminis-
tração avaliados evidencia um percentual sig-
nificativo em Condições Muito Boas (44,61%). 
GRÁFICO 4 - REGIME DE TRABALHO DO 
CORPO DOCENTE 
Todavia, quando se comparam as de-
pendências administrativas (federal, estadu-
al, municipal e particular) dos cursos avali-
ados, percebe-se que as iNºtituições estadu-
ais e federais apresentam o maior percentual 
de docentes em Condições Muito Boas (grá-
fico 5) em comparação com as municipais e 
as particulares. 
GRÁFICO 5 - REGIME DE TRABALHO POR 
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
Por outro lado, a Região Nordeste apre-
senta o maior contingente de docentes cora re-
gime de trabalho acima de 30 horas (gráfico 6) 
e nas Regiões Centro-Oeste (26,47%) e Sudeste 
(23,43%) figuram docentes com menos de 20 
horas. Isso porque, como já ressaltado, nessas 
regiões prevalecem os cursos privados e notur-
nos, o que, de certo modo, justifica a contra-
tação de docentes em regime parcial e não in-
tegral. Além do mais, nas iNºtituições particu-
lares ainda se verificam políticas obscuras de 
planejamento de carreira docente, fortalecen-
do a contratação de professores em regime 
horista e parcial, ao invés de integral. Verifica-
se na Região Nordeste que 81,08% dos cursos 
possuem docentes em regime de trabalho em 
tempo integral ou de dedicação exclusiva, e dos 
38 cursos existentes nesta região, 25 deles são 
públicos e apenas 13 são privados. 
GRÁFICO 6 - REGIME DE TRABALHO POR REGlÃO 
No tocante à produção acadêmica, ob-
serva-se que a mesma é INºuficiente em 
64,73% dos cursos avaliados (gráfico 7). 
GRÁFICO 7 - PRODUÇÃO ACADÊMICA 
A produção acadêmica em Condições 
INºuficientes também é coNºtatada quando 
se analisa a dependência administrativa dos 
cursos, principalmente nas iNºtituições mu-
nicipais (73,91%), estaduais (70,97%), parti-
culares (65,73%) e federais (47,37%), confor-
me o gráfico 8. 
GRÁFICO 8 - PRODUÇÃO ACADÊMICA POR 
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
No entanto, quando se compara o re-
gime de trabalho com a produção acadêmi-
ca, nota-se que apenas 15,97% dos cursos 
de iNºtituições federais apresentam produ-
ção acadêmica em Condições Muito Boas, 
não demoNºtrando coerência com o regime 
de trabalho, ou seja, em 92,11% das iNºti-
tuições federais o regime de trabalho apre-
senta Condições Muito Boas, isto é, profes-
sores em regime de tempo integral ou em 
dedicação exclusiva. Também 87,10% dos 
docentes das iNºtituições estaduais possu-
em regime de trabalho em Condições Muito 
Boas, o mesmo não ocorrendo com a p ro -
dução acadêmica, pelo contrário, a produ-
ção acadêmica das estaduais em 70,97% dos 
casos é INºuficiente, superando até as iNºti-
tuições particulares. A iNºuficiência da p ro -
dução acadêmica pode estar associada à 
titulação dos docentes em Condições INºufi-
cientes, como apresentado nas iNºtituições 
estaduais e part iculares. Esses resultados 
podem estar associados com a pouca tradi-
ção no desenvolvimento e publicação de es-
tudos e pesquisas no campo da administra-
ção, como também do modesto nível de co-
nhecimento dos métodos e técnicas de pes-
quisa por parte do corpo docente. Por essa 
razão, a produção acadêmica é INºuficiente 
em todas as regiões geográficas (gráfico 9). 
GRÁFICO 9 - PRODUÇÃO ACADÊMICA 
POR REGlÃO 
Quando se analisa a dependência admi-
nistrativa dos cursos, observa-se que 59,46% 
dos cursos das iNºtituições federais apresen-
tam Condições Muito Boas em relação à qua-
lificação e ao regime de trabalho do coorde-
nador do curso. As Condições INºuficientes em 
termos de qualificação e regime de trabalho 
do coordenador do curso (gráfico 11) são evi-
denc iadas n a s iNº t i tu ições m u n i c i p a i s 
(82,61%), particulares (64,14%) e nas estadu-
ais (58,07%). 
Percebe-se, deste modo, que os cursos de 
Administração, independentemente da região 
e da dependência administrativa, precisam ur-
gentemente implementar políticas que incen-
tivem os docentes a incrementar a produção 
acadêmica. Esta deve ser incentivada por meio 
do desenvolvimento de "cases empresariais" e 
de pesquisas deavaliação que possam ser 
traNºformados em artigos técnico-científicos 
e/ou que beneficiem os segmentos envolvidos, 
por meio da implementação de estratégias que 
venham a minimizar os problemas empresa-
riais e da sociedade. 
Ainda, em 60,82% dos cursos de Admi-
nistração, os coordenadores apresentam Con-
dições INºuficientes pelo fato de não possuí-
rem regime de trabalho acima de 20 horas, 
além da falta de titulação correspondente a 
mestrado e/ou doutorado (gráfico 10). 
GRÁFICO 10 - QUALIFICAÇÃO E REGIME DE TRABALHO 
DO COORDENADOR DO CURSO 
Analisando as regiões, verifica-se que 
77,78% dos cursos existentes na Região Nor-
te (gráfico 12) possuem coordenadores de 
curso com qualificação e regime de t raba-
lho em Condições INºuficientes p a r a o 
gerenciamento dos cursos de graduação em 
Administração, seguidos pelos cursos das 
Regiões Sul (67 ,81%) , C e n t r o - O e s t e 
(67,65%), Nordes te (56,75%) e Sudeste 
(56,00%). 
GRÁFICO 12 - QUALIFICAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO POR REGlÃO 
NORTE 
CMB 22,22% 
CI 77,78% -I 
Conclui-se que, em mais de 50% dos 
352 cursos de Administração avaliados, o 
gerenciamento é feito por professores sem 
qualificação correspondente a mestrado e/ 
ou doutorado, com regime de trabalho com 
30 horas ou mais. Isto é decorrente do nú -
mero de cursos privados, ou seja, dos 352 
cursos, 257 deles são privados, contribuin-
do, de certo modo, para a efetivação de do-
centes com mui to mais horas destinadas ao 
eNºino do que pa ra o desenvolvimento e 
implementação de estratégias com o intuito 
de melhorar os padrões de qualidade de eNºino do curso como um todo. Este dado foi 
coNºtatado pela maioria dos avaliadores que 
realizou in loco as avaliações das condições 
de oferta. Ainda, os avaliadores puderam 
coNºtatar que grande parte dos coordena-
dores está mais envolvida com as atividades 
burocráticas do que com as atividades rela-
tivas à melhoria da qualidade do eNºino e, 
principalmente, com o desenvolvimento de 
novas competências e habilidades dos seg-
mentos envolvidos no processo. 
Assim, torna-se necessário que os cur-
sos de graduação em Administração imple-
mentem políticas que venham a incrementar 
cada vez mais os padrões de qualidade do cor-
po docente, principalmente a titulação, regi-
me de trabalho, produção acadêmica e quali-
ficação, além do regime de trabalho do coor-
denador do curso para que os mesmos pos-
sam sobreviver em um mercado cada vez mais 
competitivo, marcado por traNºformações que 
estão requerendo um repeNºar dos cursos 
em relação à sua real contribuição para a so-
ciedade e para o mercado. 
Os resultados gerais sinalizam para a ne-
cessidade de revitalização e contínua atualiza-
ção teórica e técnica das disciplinas ministra-
das, por meio do permanente aperfeiçoamento 
e atualização acadêmica dos professores. Essas 
análises podem contribuir para se projetar, em 
cada caso, as possíveis composições ideais do 
corpo docente, de modo compatível com as ca-
racterísticas dos cursos de Administração. 
É importante ressaltar que a Lei de Di-
retrizes e Bases da Educação Nacional obriga 
as iNºtituições de eNºino superior, sem exce-
ção, a informar aos candidatos dos cursos de 
graduação a qualificação dos docentes que 
neles a tuam (art. 47, § 1º). Estabelece ainda 
que um dos três requisitos básicos para uma 
iNºtituição ser coNºiderada universidade é ter 
"um terço do corpo docente, pelo menos, com 
titulação acadêmica de mestrado ou doutora-
do" (art. 52, inciso II). 
A qualidade do corpo docente, em sínte-
se, tem sido universalmente coNºiderada in-
dispeNºável, não apenas para desenvolver a 
produção científica das iNºtituições, mas tam-
bém para garantir níveis mínimos de quali-
dade e inovação permanentes no eNºino su-
perior, mesmo nos cursos voltados exclusiva-
mente para a formação profissional e técnica. 
Aliada a esta questão, a experiência profissio-
nal de parte dos docentes pode ser tão neces-
sária quanto a formação acadêmica obtida nos 
cursos de pós-graduação. 
B) Organização didático-pedagógica 
Em relação à dimeNºão da organiza-
ção didático-pedagógica do curso com suas 
respectivas categorias (missão, objetivos, 
perfil profissiográfico, distribuição da car-
ga horária segundo o currículo mínimo, al-
terações curriculares, práticas pedagógicas 
inovadoras, práticas formais de avaliação, 
estágio supervisionado, processo de a u t o -
avaliação, ementários e bibliografias), ob-
serva-se, em termos gerais, que dos 352 cur-
sos avaliados, apenas 13,91% apresentam a 
organização didático-pedagógica do curso 
em Condições Muito Boas (gráfico 13). 
Independentemente da dependência ad-
ministrativa e da região geográfica, perce-
be-se que os cursos de Administração tanto 
das iNºtituições públicas como das privadas 
apresentam percentuais expressivos de Con-
dições Regulares no quesito em questão (grá-
ficos 14 e 15). 
GRÁFICO 13 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
GRÁFICO 14 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
GRÁFICO 15 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
POR REGlÃO 
Os resultados indicam que a organiza-
ção didático-pedagógica dos cursos de Admi-
nistração, em geral, ainda está centrada ape-
nas na definição de grades cur r icu la res 
dissociadas de um projeto pedagógico que con-
temple as categorias de forma congruente 
(missão, objetivos, perfil profissiográfico, dis-
tribuição da carga horária segundo o currí-
culo minimo, alterações curriculares, práti-
cas pedagógicas inovadoras, práticas formais 
de avaliação, estágio supervisionado, processo 
de auto-avaliação, ementários e bibliografias), 
ainda que estas tenham por finalidade o aper-
feiçoamento significativo da política e da prá-
tica gerencial trazendo, para o primeiro pla-
no, a questão da qualidade de eNºino, nas di-
meNºões política, social e técnica. 
Sob este prisma, o processo educativo 
deve estar voltado para a formação do aluno 
com competência técnico-científica e compro-
misso social relativos aos serviços prestados 
pelas organizações à sociedade. Esse processo, 
por sua vez, deve representar o resultado de 
um conjunto de relações sociais com o conhe-
cimento, compreendido no contexto social 
onde os cursos se encontram iNºeridos. 
Assim, o currículo do curso de Admi-
nistração, iNºtrumento principal de veiculação 
do saber, tomado n u m a concepção ampla, 
como tudo o que acontece no curso e que afe-
ta direta ou indiretamente o processo de traNº-
missão, apropriação e ampliação do conheci-
mento, deve ser coNºiderado como fonte de 
reflexão, análise e redefinição do Projeto Pe-
dagógico para que os cursos possam: a) de-
sencadear um processo de avaliação com o 
intuito de se explicitar qual o verdadeiro pa-
pel social do curso de Administração, perante 
uma sociedade mais justa, democrática, m o -
derna e exigente; b) ampliar os níveis de qua-
lidade do eNºino do curso mediante a análise, 
revisão e recoNºtrução do currículo; c) definir 
uma política acadêmica globalizadora que 
possibilite na práxis pedagógica a integração 
dos aspectos teóricos e práticos e d) redefinir 
a sua organização didático-pedagógica, com 
vistas a uma melhor adequação às expectati-
vas e necessidades sociais, políticas e econô-
micas da atual conjuntura. 
C) INStalações 
No que se refere às iNºtalações, em ter-
mos gerais, para funcionamento dos cur-
sos de Adminis t ração, pôde-se coNºtatar 
pelos resultados obtidos que 35,5 7% apre-
sen tam iNºtalações em Condições Mui to 
Boas. Apenas 8,75% dos cursos avaliados 
apresentam iNºtalações em Condições INºuficientes (gráfico 16). 
GRÁFICO 16 - INºTALAÇÕES 
GRÁFICO 1 7 - INºTALAÇÕES POR DEPENDÊNCIA 
ADMINISTRATIVA 
No que se refere às categorias espaço fí-
sico disponível adequado ao número de alu-
nos porturma, iluminação e ventilação, iNº-
talações sanitárias, iNºtalações especiais, con-
vênios e planos de expaNºão, observa-se que 
as iNºtituições particulares (36,65%) possu-
em Condições Muito Boas, seguidas pelas es-
taduais (29,03%). A Região Nordeste (24,32%) 
é a que apresenta percentuais mais expressivos 
de iNºtalações em Condições INºuficientes. No-
v a m e n t e , os r e s u l t a d o s p o d e m ser 
influenciados pela dependência administrativa, 
já que nesta região, dos 38 cursos existentes, 
25 deles são públicos (gráficos 17 e 18). 
GRÁFICO 18 - INºTALAÇÕES POR REGlÃO 
Portanto, quando são levadas em conta 
as categorias acervo bibliográfico de livros e 
número de computadores, notamos que as 
iNºtituições particulares (55,78%) apresentam 
o acervo (livros) em Condições Muito Boas, 
seguidas pelas municipais (47,83%), federais 
(44,74%) e pelas estaduais (41,94%). Os cur-
sos localizados na Região Sul (58,62%) apre-
sentam Condições Muito Boas em termos de 
acervo (livros) para atender às necessidades 
dos seus públicos internos e externos. Por ou-
tro lado, 44,12% dos cursos das Regiões Cen-
tro-Oeste e Norte apresentam Condições INºuficientes em termos de acervo (livros), ou 
seja, os cursos de Administração da referida 
região possuem menos de 1.000 títulos de li-
vros. O acervo em Condições INºuficientes é 
decorrente da indefinição de políticas de aqui-
sição que mantenham a atualização sistemá-
tica do acerco das bibliotecas, de forma geral. 
Em muitos casos, também se observou in loco 
que não estão previstos nos orçamentos da 
maioria dos cursos recursos destinados para 
a modernização da biblioteca, bem como para 
o incremento do acervo. Não basta os cursos 
de Administração possuírem bibliotecas com 
um número expressivo de livros. Os cursos 
precisam adotar políticas de aquisição que as-
segurem a diversificação do acervo, por cam-
po de conhecimento ou matéria, para atender 
às necessidades de seus públicos internos e ex-
ternos, por meio de orçamento próprio e/ou 
pelo estabelecimento de parcerias com o setor 
produtivo para que ambos possam tirar pro-
veito do que é publicado. 
Já no que se refere ao número de com-
putadores, coNºtatou-se que as iNºtituições 
particulares (56,97%) apresentam Condições 
Mui to Boas, seguidas pelas munic ipa i s 
(47,83%), pelo fato de as mesmas apresenta-
rem um número expressivo de recursos infor-
macionais para atender às necessidades dos seg-
mentos envolvidos no processo. A Região Su-
deste (56,00%) possui o maior número de com-
putadores e de laboratórios de informática, se-
guida pela Região Sul (50,57%). O maior nú-
mero de computadores é resultante da concen-
tração de cursos privados nestas regiões, como 
também do número de cursos de Administra-
ção com habilitação em Gestão da Informação 
para atender às demandas do mercado. 
Em síntese, afirma-se que, além da qua-
lidade do corpo docente e da organização didá-
tico-pedagógica do curso, comentadas anteri-
ormente, as iNºtalações também podem influ-
enciar os níveis de qualidade de eNºino dos cur-
sos de Administração, já que estas dimeNºões 
não podem ser verificadas de modo estanque 
ou dissociadas umas das outras. Por esta ra-
zão, o Projeto Pedagógico do curso deve englo-
bar indicadores internos e externos, com o in-
tuito de se assegurar o incremento dos seus 
níveis de qualidade. Enfatiza-se, assim, que em 
muitos cursos de Administração ainda não se 
verifica o desenvolvimento de ações de forma 
sinérgica em prol da melhoria da qualidade do 
curso como um todo. Muitas ações ainda es-
tão sendo implementadas de forma isolada sem 
nenhuma relação com o todo do curso. Nesse 
caso, não basta os cursos apresentarem Con-
dições Muito Boas em termos de corpo docente 
e iNºtalações quando os mesmos não têm defi-
nido o tipo de egresso que querem colocar no 
mercado. As iNºtalações, tais como acervo e/ 
ou computadores, por exemplo, devem estar 
em sintonia com as práticas pedagógicas leva-
das em conta pelo curso; caso contrário, o acer-
vo de l ivros, como os l abora tó r ios de 
informática, podem demoNºtrar uma realida-
de sem utilidade e aplicabilidade. 
ANEXO II - RELATÓRIO SÍNTESE DA 
AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE DIREITO 
Introdução 
A análise que se segue é o resultado das 
visitas das Comissões de Avaliadores às INºti-
tuições de ENºino Superior que ministram cur-
sos de graduação em Direito, já reconhecidos 
pelo MEC, com o objetivo de levantar indica-
dores das condições de oferta desses cursos. 
O iNºtrumento utilizado nas visitas con-
templa os seguintes grupos de indicadores de 
avaliação: 
a) Qualificação do corpo docente - regi-
me de trabalho, titulação acadêmica, 
experiência docente e profissional, po-
lítica de qualificação e produção aca-
dêmica e profissional, etc. 
b) Organização didático-pedagógica -
projeto pedagógico do curso, pesqui-
sa e produção científica, núcleo de 
prática jurídica, atividades perma-
nentes de exteNºão, etc. 
c) INºtalações - iNºtalações físicas, bibli-
oteca, recursos computacionais, iNº-
talações para a prática jurídica, etc. 
O iNºtrumento de avaliação foi elaborado 
pela Comissão de Especialistas do ENºino de Di-
reito - CEED, com a participação da comunida-
de acadêmica da área do direito e da Comissão 
de ENºino Jurídico do CoNºelho Federal da Or-
dem dos Advogados do Brasil. 
Como todo iNºtrumento de avaliação, ele 
é susceptível de aperfeiçoamentos. No entanto, 
de uma maneira geral, os seus resultados refle-
tem o panorama atual das condições de eNºino 
nos cursos de graduação em Direito no país. 
Foram avaliados 194 cursos de Direito, 
assim distribuídos: 
A) Qualificação do corpo docente 
Um panorama geral do grupo de indica-
dores sobre o corpo docente revela uma situa-
ção bem desfavorável do conjunto dos cursos 
de Direito do país. Mais de 60% dos cursos re-
ceberam, neste indicador, conceitos que vari-
am de CI (Condições INºuficientes) a CR (Con-
dições Regulares). Apenas 7,77% dos cursos re-
ceberam conceito CMB (Condições Muito Boas). 
CORPO DOCENTE - BRASIL 
Por região geográfica, verifica-se uma si-
tuação de relativo equilíbrio entre as Regiões 
Sui, Sudeste e Nordeste, com cerca de 60% dos 
cursos variando de INºuficiente a Regular (CI 
a CR). Na Região Centro-Oeste, este percentual 
é um pouco menor, em torno de 55%; e na 
Região Norte, o percentual é bem pior, cerca 
de 76%. 
Distribuição por dependência administrativa 
lAi&A^H 
35 
ESTADUAL 
13 18 
PAL PARTICULAR 
128 
Distribuição por região 
NORTE 
13 
NORDESTE 
25 
SUDESTE 
89 
SUL 
49 
CENTRO-OESTE 
18 
CORPO DOCENTE POR REGlÃO 
As federais e estaduais, nessa ordem, des-
tacam-se como as que receberam as melhores 
notas. Aproximadamente 66% dos cursos das 
particulares receberam conceitos variando de 
INºuficiente a Regular. As municipais tiveram 
um grande percentual (cerca de 61%) de con-
ceito Regular. 
CORPO DOCENTE - POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
REGIME DE TRABALHO 
Em regime de trabalho, as iNºtituições 
federais, estaduais e municipais, nessa ordem, 
apresentaram os melhores índices. Em geral, 
verificou-se que em 48% dos cursos de Direito 
do país o indicador regime de trabalho rece-
beu conceito variando de INºuficiente a Regu-
lar, o mesmo acontecendo com o indicador 
titulação acadêmica (cerca de 67% dos cursos). 
Na maioria dos cursos de Direito do país, 
o regime de trabalho é horista e com poucos 
docentes com titulação de mestre ou de dou-
tor. Há pouca disponibilidade de tempo para 
as atividades extraclasse, principalmente a 
pesquisa e a exteNºão. A produção científica 
reflete esta situação. 
REGIME DE TRABALHO POR DEPENDÊNCIA 
ADMINISTRATIVA 
TITULAÇÃO ACADÊMICA 
TITULAÇÃO ACADÊMICA POR DEPENDÊNCIA 
ADMINISTRATIVA 
PRODUÇÃOCIENTÍFICA POR DEPENDÊNCIA 
ADMINISTRATIVA 
B) Organização didático-pedagógica 
Em termos gerais, a organização didáti-
co-pedagógica dos cursos de Direito do país 
também não é boa. Mais de 55% dos cursos 
variaram de INºuficiente a Regular. 
MUNICIPAL 
CB 27,78% \ 
CMB 22,22% 
ci 11,11% 
CR 38,89% 
Destacamos alguNº pontos específicos. 
O estágio desenvolvido pelo núcleo de 
prática jurídica cumpre o seu papel em boa 
parte das iNºtituições (mais de 70%), porém 
em cerca 17% dos cursos as condições são iNºuficientes. Conforme demoNºtram os relató-
rios das Comissões Avaliadoras, os cursos de 
Direito estão apenas começando a implantar 
uma estrutura adequada para os núcleos de 
prática jurídica. Muito ainda deve ser feito nes-
se sentido. 
Com respeito à estrutura curricular dos 
cursos de Direito do país, a situação é bem 
pior. Mais de 54% dos cursos variaram de INºuficiente a Regular, mostrando que as dire-
trizes curriculares coNºtantes da Portaria MEC 
Nº 1.886/94 ainda não foram satisfatoriamen-
te atendidas. 
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
ESTÁGIO/NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA 
ESTRUTURA CURRICULAR 
Na organização didático-pedagógica, as 
federais tiveram o melhor desempenho, com 
cerca de 60% dos cursos variando de Bom (CB) 
a Muito Bom (CMB). As particulares ficaram 
em segundo lugar, com cerca de 43% dos cur-
sos variando de Bom a Muito Bom. Novamen-
te, as municipais tiveram um alto índice de 
conceito Regular (50% dos cursos). 
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
C) INºtalações 
Se em corpo docente e organização didá-
tico-pedagógica a situação dos cursos de Di-
reito do Brasil é desfavorável, em iNºtalações a 
situação é relativamente diferente. A maior 
parte dos cursos (cerca de 60%) apresenta con-
ceito variando de Bom a Muito Bom. No en-
tanto, há ainda um alto percentual de cursos 
com iNºtalações iNºuficientes (cerca de 24%). 
INºTALAÇÕES 
Por dependêncía administrativa, a situ-
ação de iNºuficiência das iNºtalações dos cur-
sos de Direito mostra-se completamente dife-
rente. As federais, estaduais e municipais, nes-
sa ordem, apresentaram os piores índices. Ape-
nas cerca de 19% das particulares tiveram con-
ceito INºuficiente. 
As Regiões Sudeste e Sul apresentam pra-
ticamente a mesma situação e são as que estão 
em melhores condições. A Região Norte encon-
tra-se em situação melhor que as Regiões Cen-
tro-Oeste e Nordeste. A Região Nordeste apre-
senta 48% dos cursos com iNºtalações iNºufici-
entes e a Região Centro-Oeste não possui ne-
nhum curso com conceito Muito Bom (CMB) 
em iNºtalações. 
INºTALAÇÕES - POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
INºTALAÇÕES - POR REGlÃO 
ANEXO III - RELATÓRIO SÍNTESE DA 
AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL 
Introdução 
Conforme disposto no Decreto Nº 2026, 
de 10 de outubro de 1996, que estabelece os 
procedimentos de avaliação dos cursos e iNº-
tituições de eNºino superior, e obedecendo à 
determinação ministerial, a Secretaria de Edu-
cação Superior do MEC solicitou à CEEENG 
que procedesse à verificação das condições de 
oferta dos cursos de Engenharia abrangidos 
pelo ENC. 
O presente relatório objetiva a divulga-
ção e a análise do resultado dos indicadores 
das condições de oferta dos cursos de Enge-
nharia Civil. 
Os indicadores supramencionados fo-
ram definidos pela Comissão de Especialistas 
de ENºino de Engenharia (CEEENG) e siste-
matizados na forma de um roteiro, a ser apli-
cado por coNºultores ad hoc em visita às iNº-
tituições. Dentre os indicadores definidos, 
listam-se: 
• projeto do curso, destacando-se a sua 
concepção, controle e estrutura; 
• administração acadêmica do curso, 
incluindo-se a sua coordenação, bem 
como sua infra-estrutura física e de 
pessoal de apoio administrativo; 
• corpo docente, em aspectos tais como: 
sua formação acadêmica e profissio-
nal, seu regime de trabalho, produ-
ção acadêmica e profissional, bem 
como a política de qualificação docen-
te da IES; 
• biblioteca, em aspectos tais como qua-
lidade e adequação do acervo, espaço 
físico e serviços disponibilizados; 
• infra-estrutura física, compreenden-
do laboratórios, salas de aula e iNºta-
lações gerais; e 
• equipamentos e materiais, avaliando-
se a sua disponibilidade e qualidade. 
O processo avaliativo, objeto do presen-
te relatório, desenvolveu-se no período com-
preendido entre setembro de 1997 e setem-
bro de 1998. Os avaliadores permaneceram 
dois dias em média em contato com a comu-
nidade acadêmica da iNºtituição, incluindo 
docentes, discentes e funcionários, bem como 
u m a análise in loco dos indicadores su-
pramencionados . 
A aplicação do iNºtrumento foi precedi-
da de medidas preparatórias, dentre as quais 
citam-se: 
• verificação da coNºistência do iNºtru-
mento por meio de sua aplicação pi-
loto em duas iNºtituições, com dis-
tintos perfis acadêmicos, metodolò-
gicamente selecionadas para tal; 
• socialização de informações e concei-
tos, por meio da realização de dois se-
minários preparatórios com a parti-
cipação de aproximadamente trinta 
coNºultores, componentes das Comis-
sões de Avaliadores; 
• divulgação às IES da natureza do pro-
cesso e dos indicadores de qualidade a 
serem avaliados, bem como do mate-
rial e das informações a serem disponi-
bilizados para a avaliação; e 
• articulação com as IES do período das 
visitas. 
Qualificação da metodologia adotada 
Trata-se de avaliação externa e, como tal, 
tem entre seus aspectos enriquecedores a pos-
sibilidade de levar à iNºtituição avaliada a lei-
tura de sua realidade com base em referencial 
exógeno, próprio de experiência - vivência -
do avaliador, agregando valores outros que 
não o da IES avaliada. A CEEENG coNºidera 
que a diversidade de leituras e enfoques sobre 
uma mesma questão é enriquecedora, estimu-
lando a discussão e a busca de alternativas, 
dinamizando a evolução do processo de eNºi-
no-aprendizagem. Uma equipe composta por 
mais de sessenta avaliadores, oriundos das 
mais diversas iNºtituições, participou da ava-
liação supramencionada. 
Apresentação dos resultados 
O processo de avaliação inclui três as-
pectos fundamentais que podem ser sinteti-
zados em: 
• qualificação do corpo docente 
• organização didático-pedagógica 
• iNºtalações 
Os resultados do processo avaliativo fo-
ram sintetizados e explicitados na forma de 
conceitos: 
CMB -Condições Muito Boas 
CB -Condições Boas 
CR -Condições Regulares 
CI -Condições INºuficientes 
A ava l i ação a b r a n g e um un ive r so 
coNºtituído por 105 cursos de Engenharia 
Civil, cujas distribuição geográfica e relação 
de dependência administrativa são descritas 
nos gráficos da tabela 1. 
A lei tura da tabela 1 revela impor-
tantes assimetrias inter-regionais no que 
se refere ao número e à dependência ad-
minis t ra t iva das iNºtituições. A origem e 
a história dessas diversas classes de IES re-
su l ta ram em diferenças interiNºtitucionais 
que poderão influir de modo marcan te na 
leitura e na interpretação dos resul tados 
do presente t rabalho. Pode-se observar, por 
exemplo, que nas Regiões Sudeste e Sul há 
predominância de iNºtituições privadas de 
eNºino de Engenharia Civil; a presença de 
iNºti tuições de eNºino munic ipa i s nes ta 
área é observada apenas nas Regiões Sul e 
Sudeste. 
A) Qualificação do corpo docente 
A avaliação do corpo docente inclui a 
análise da titulação, a experiência profissio-
nal, a produção acadêmica, o regime de tra-
balho e a política de qualificação das IES. Os 
gráficos 1, 2 e 3 permitem uma comparação 
de desempenho quanto ao corpo docente. Vê-
se, claramente, que no conjunto dos cursos 
avaliados no país predomina o conceito CR 
para a dimeNºão qualificação do corpo do-
cente. Nos cursos submetidos à avaliação,

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