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Ofaltamologia em pequenos animais

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Ofaltamo: globo ocular mais os anexos – pálpebras, nervo óptico, musculatura extra-
ocular, musculatura retro-ocular, cílios, glândulas lacrimais, glândula de terceira 
pálpebra. Conjuntiva palpebral e bulbar. 
 
 Para ter visão, é preciso ter transparência! Todas as estruturas responsáveis pela 
visão são transparentes! Córnea, humor aquoso, lente, corpo vítreo cristalino. A luz 
passa por todas as estruturas transparentes para atingir a retina e formar a imagem. 
Perda de transparência = perda de formar a visão. 
Olho formado por 3 túnicas: 
- Túnica externa: esclera e córnea. 
- Túnica vascular/média: úvea anterior = íris e corpo ciliar/ úvea posterior = coroide. 
- Túnica interna: retina e nervo ótico. 
Função da esclera, parte branca do olho: não é vascularizada, mantém o formato do 
globo ocular. Animal com glaucoma, olho aumentado, estiramento da esclera pelo 
aumento da pressão. 
Função da córnea: transparente, captar a luz do MA e ajudar a direcionar a luz para 
chegar na retina. Composição da córnea, estrutura resistente 5 camadas = primeira 
camada é o filme lacrimal, proteção da córnea (olho seco, fica opaco, maiores chances 
de úlcera), 2ª epitélio, estroma. Perda de continuidade da córnea = úlcera, que pode ser 
superficial ou profunda, que pode levar a perfuração ocular e perda de função. Ceratite, 
inflamação da córnea. 
Túnica vascular do olho = úvea, composta pela íris, corpo ciliar e coróide. Extremamente 
vasculariza, normalmente os processos hemorrágicos dos olhos ocorrem na úvea. 
Função da íris (parte colorida do olho) – midríase e miose = controle de entrada de luz! 
AM escuro = midríase, AM claro = miose. 
Abertura no meio na íris – pupila! Não é uma estrutura é uma abertura! Musculatura da 
íris contrai e relaxa, pupila em miose e midríase. 
Corpo ciliar: produz o humor aquoso, o líquido que passa pela pupila e fica na câmara 
anterior, nutre a parte interna da córnea, íris, tirando a úvea que é vascularizada, todas 
as demais estruturas precisam de nutrição. O humor aquoso é drenado por um espaço 
virtual entre a córnea e a íris, o período corneal, é produzido e drenado. Humor aquoso 
é responsável pela manutenção da pressão ocular. Glaucoma = 2 causas, ou vai ter um 
aumento na produção do líquido ou deficiência na drenagem do líquido (por um coágulo 
ou qualquer outro motivo), início na parte anterior no olho. 
Coróide, em íntimo contato com a retina - responsável pela vascularazição da retina. 2 
camadas que estão em íntimo contato com a retina. Se há um processo inflamatório na 
úvea posterior, acomete também a retina. Dificilmente o animal terá retinite, mas sim, 
corioretinite, porque as duas camadas estão juntas. Hemorragia na coróide, a retina se 
destaca = descolamente de retina. Glaucoma = hipóxia da coróide = morte da retina. 
Lente/Cristalino: transparência, permitir a passagem da luz. Catarata, ofuscamento do 
cristalino. 
Corpo vítreo: aspecto gelatinoso, nutrição das estruturas que estão em contato com ele 
– porção posterior do cristalino e anterior da retina. Ajuda também a manter o formato do 
olho, por isso quando se tem glaucoma, alterando a composição do vítreo, o olho acaba 
se esticando. 
Nervo óptico: a imagem chega no fundo do ano, passa pela retina que transmite ao n. 
óptico, a imagem é produzido no cérebro, e ocorre a visão. 
 
 Anatomia e Fisiologia da Córnea 
 5 camadas: filme lacrimal – perda leva à ceratite que tem vários níveis! 
 Epitélio - perda leva à úlcera de córnea. 
 estroma – camada mais espessa! 
 membrana de descemet – resistente! descemetocele 
 endotélio – lesões são permanentes – uveíte pode levar a opasificação 
 
 Estrutura avascular e transparente – córnea normal 
Ceratite: córnea vascularizada, pigmentada ou opaca. Córnea fica cheia de vasos, que 
vêm da conjutiva bulbar. 
Úlcera de córnea: só o epitélio, é superficial, mas se não trata, perde o estroma, expõe 
a membrana de descemet, que se romper, perde o olho, pois ele vai vazar. Como saber 
se a membrana de descemet vai romper? Descemetocele = bolha, é uma emegência 
oftalmológica, bateu a lanterna vai ver! Não mexer = vai para a cirurgia! 
 
Como saber se a membrana de descemet está exposta? Teste de fluoresceína 
(líquido verde), que colore bem o estroma. Usado em suspeita de úlcera, que colore toda 
a solução de continuidade da córnea. Não cora a membrana de descemet. Se aplicou o 
teste, tem um buraco não corado, a membrana de descemet já está exposta! Se corou, 
pode ter o buraco, mas essa úlcera ainda não pegou a membrana de descemet. 
Acetilcisteína – mucolítico, estimula colágino. Edta também estimula o colágeno. 
 Manifestações Clinicas 
 1. Edema – azulada. Consequência de glaucoma, uveíte, ceratite. 
 2. Vascularização – inflamação. 
 3. Formação de cicatriz – úlcera que cicatrizou, mancha branca. 
 4. Pigmentação – lesão crônica! Enegrecida... 
 5. Ulceração. 
 
Edema de córnea – azulada. 
Úlcera superficial – corou. 
Olho seco – teste de Schirmer, de produção de lágrima. Tira de papel, com 
graduação, se em um minuto molhar acima de 20, produção normal. Sempre fazer 
primeiro antes de fazer a coloração com fluoresceína. 
 
Úlcera crônica, pigmentação, vascularização, opacificação, a dúvida é o resto do 
estroma ou a membrana de descemet? 
Mesmo que o animal perca a visão, cicatriza a lesão, às vezes volta um pouco da 
transparência... Mas nunca retira o olho, só se explodiu ou for tumor! 
Olho para fora, está em miose? Ainda enxergando. Está em midríase? Lesão do 
nervo. Tudo inchado, mm., olho, mesmo assim, reimplanta por questão estética e faz 
uma tarsorrafia temporária de 10 dias, depois solta, ver a cicatrazição, se ficou ruim, 
pode entrar em ciru e dar um ponto logo. 
Ceratite Ulcerativa 
 Tratamento – cirúrgico só com descemetocele, ou úlcera muito profunda 
que está quase rompendo, mesmo sem descementocele. 
 1. Antibioticoterapia: tópica SEMPRE X sistêmica DEPENDE – úlcera de 
córnea associada à uveíte, doença que justifique o uso?. Bactérias produzem 
colagenase, que dissolvem o colágeno do olho, retardando a cicatrização. ATB para 
previnir a contaminação, somente! 
 2. Antiinflamatórios não-esteróides 
 NUNCA USAR AIES EM CASOS DE ÚLCERAS, porque o corticóide inibe 
a síntese de colágeno. Se entrar com AIES, vai piorar a cicatrização. Se precisar entrar 
com antiinflamatório, só AINES, por causa de dor, edema, rubor, mas não usa por muito 
tempo, porque também atrapalha a cicatrização. 
 3. Tratar causa específica: 
 3.1. lacrimomiméticos- sulfato de condroitina – cicatrizante e lubrificante 
(Ciprovet – ATB e cicatrizante) 
 3.2. Imunomoduladores – ciclosporina/tacrolimus – só pode entrar 
quando a úlcera estiver cicatrizada. 
4. Ceratite Ulcerativa: 
 4.1. Clínico: AINE, antibioticoterapia, sulf. condroitina, 
 4.2 Reepitelizantes - acetilcisteína (flemucil) 5- 8x/dia, EDTA 0,35% TID 
 4.3. Cirúrgico: recobrimento de terceira pálpebra, rec. conjuntivais (360º 
ou pediculado), ceratotomias em grade, curetagem, sutura, transplante 
5. Soro autólogo 
Através do plasma obtido do sangue do animal. Rico em colágeno, células. 
Barato, mas necessita centrífuga e o entorpe! 
Úlcera superficial o tempo médio de cicatrização é de até 7 dias, alguns casos 
levam mais tempo, mas se passou esse tempo e está cicatrizando, ok. Se não está tendo 
melhora, cirurgica. 
Recobrimento de 3ª pálpebra – função é a proteção mecânica. Precisa de 
pinça, porta agulha, fio 3-0. Úlcera profunda. Flap tira em 15 dias. 
 
 
 
Recobrimentoconjuntival em 360° Incisão entre a córnea e a esclera para 
separar a conjuntiva bulbar. Suturar (fio 8-0) a conjuntiva na córnea, deixar por 25 dias 
(animal fica sem visão por esse tempo), dá para pingar colírios. Proteção mecânica e 
vascularização. Depois de 25d, retirar os pontos, a conjuntiva vai querer voltar pro seu 
local, mas o pedaço que estava a úlcera ficará aderido, porque já teve cicatrização, daí 
vai absorvendo até desaparecer. Vai ficar uma cicatriz, mas era um olha que estava 
quase extravasando. 
Recobrimento pediculado – ajuda na cicatrição, além de servir de proteção 
mecânica. Material de microcirurgia, microscópio. Úlcera profunda. Retirar um pedaço 
da conjuntiva bulbar e fazer um pedículo, um enxerto, rodar e fazer a sutura na borda da 
lesão com fio 8-0. Proteção mecânica e vascularização. Animal fica com a visão do resto 
do olho. Úlceras pequenas, mesmo que profunda. 25d depois, corta o pedículo do 
enxerto, vai morrer, mas a membrana vai reabsorvendo até sumir. Cicatrização em 24h, 
qualquer mucosa cicatriza rápido! 
 
Ceratotomia em Grade – úlceras superficiais, que trata e não cicatriza. 
 
 
Agulha de insulina, bisturi lâmina 15, e pinça dente de rato. Ferida que não 
cicatriza. Vários riscos na vertical e horizontal. Machucando o estroma, para estimular 
cicatrização. 
Por que algumas raças têm úlcerar indolente, como o Boxer? Hemidesmossomos, 
célula que produz aderência entre as camadas. Algumas raças têm deficiência de 
hemidesmossomos. No próprio processo de renovação da célula, as camadas não 
aderem, e formam-se úlceras superficiais. 
 
Vascularização na conjuntiva bulbar, mas não chegou na córnea. 
 Curetagem úlcera – úlcera superficial que não está cicatrizando. 
Anestésico, entra swab estéril com iodo povidine, nitrato de prata, na lesão. Queima a 
lesão, estimula processo inflamatório, para que os vasos da conjuntiva venha para a 
córnea, se não não ocorre cicatrização.Opção antes da cirurgia. 
 
Epitélio desvitalizado, porque está morto. 
Sutura de córnea - dá pra suturar lesões lineares, com fio específico, 8-0, 9-0, 
mas a maioria das lesões de córnea são redondas. 
Transplante de córnea – tira do animal morto na hora que morreu, meio de 
preservação preserva em até 6 horas, coloca em no doador e sutura. Mas é necessário 
que o tamanho seja o meso – “olhudo no olhudo”. 
 
ENTRÓPIO 
Inversão da margem palpebral. Cílios ficam raspando no olho. 
 Sinais e Sintomas 
 Epífora – lacrimejamento – primeiro sinal de desconforto. 
 Blefaroespasmo – olho fechado. 
 Prurido. 
 Ulceração de córnea – consequência do cílio ou do prurido. 
 Conjuntivite, com hiperemia – olho vermelho e quemose – edema de conjuntiva. 
 Secreção ocular. 
 Fotofobia – animal fica escondido. AM escuro. 
 Inversão da margem palpebral – exame. 
 
Raças Predispostas: 
 Shar Pei – a pálpebra vira por excesso de pele, diferente dos demais. 
 Cocker Spaniel 
 Bulldog Inglês 
 Chow Chow 
 Labrador 
 Rottweiler 
 Persa 
 Maine Coon 
Anatomia dos anexos: os músculos orbiculares superior e inferior, recobrem as 
pálpebras superior e inferior, respectivamente, e são responsáveis pela abertura e 
fechamento das pálpebras. Por uma etiologia desconhecida, ocorre um espasmo desses 
músculo, o que leva a pálpebra a virar para dentro do globo ocular. 
 
Vermelho – tecido de granulação – ótimo! Mas o atrito não deixa cicatrizar. 
 
 
 
 
 
Técnica de sutura (pregueamento) 
Se for filhote, espera um pouco para operar se estiver com úlcera ou algo grave. 
Ou se não faz essa técnica. O problema de operar um Shar Pei joven, antes dos 5-6 
meses, é que vai crescer a a quantidade de pele vai diminuir, e pode supercorrigir e faltar 
pele depois. Quebra-galho de criador. 
 
Técnica de Hotz-Celsus 
Incisão próxima à linha palpebral, fica sem cicatriz. Incisão elípitica de pele de 
acordo com a extensão do entrópio, abaixo da pele, tem o m. orbicular que sofreu 
espasmo, tirar um pedaço onde está o espasmo, suturar a pele, PSI, se atentando para 
o ponto ficar distal ao globo ocular. 
 
 
Técnica Hotz-Celsus Modificada “bumerange” 
Canto superior e inferior do olho. Mesmos passos da anterior. 
 
 
Ritidectomia 
Retira o excesso de pele. Triquíase, cílios virado para baixo, raspa no olho. Cães 
de orelha pendular, quando ficam mais velhos, a pele cai sobre os olhos. 
 
 
 
Prolapso da gl. da terceira pálpebra (uma das gls produtoras de 20-30% 
lágrimas) 
 “cherry eye” 
 Mais comum em cães do que em gatos, animal, mais jovens até 1 a, 
 Etiologia: deformidade nos ligamentos que prendem a gl. à periórbita, não precisa 
ter um trauma! 
 Raças: Beagle, Maltês, Lhasa Apso, Bulldog Inglês, Cocker Spaniel 
 Sinais e sintomas: inflamação, presença de secreção ocular muco-purulenta, não 
dói, não incomoda, incomoda o tutor. 
 Tratamento: cirúrgico – excisão/recolocação – mais indicada! 
Se a gl. Lacrimal estiver funcionando bem, não fará falta a gl. de terceira pálpebra. 
Mesmo que recolocou a gl, não é garantia que manterá a produção de lágrima em 
grande porcentagem. 
Recidiva ou trauma – excisão parcial. 
Prolapso unilateral – filhote 2m, sem vacinas e ciru? Existe uma chance de 50% 
de sair no segundo olho. Esperar 1 mês! 
 
 
Excisão da gl. de terceira pálpebra 
 
Cirurgia rápida! Anestesiar o animal, puxar a 3ª pálpebra, colocar uma pinça 
hemostática expondo a glândula, passa o bisturi, segura um minuto porque tem um 
vaso para fazer hemostasia, sem sutura, soltou e acabou. 
PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA 
 
RECOLOCAÇÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA 
 
Animal anestesiado, traciona a 3ª pálpebra. INCISÃO CONJUNTIVAL ELÍPTICA 
– a conjuntiva reveste a glândula, a gl. se prende pela cartilagem da 3ª pálbebra. 
DIVULSÃO DA GLÂNDULA, cortar um pedaço da cartilagem para deixar a GLÂNDULA 
TOTALMENTE DIVULSIONADA 
 
SUTURA DE SEPULTAMENTO 
Entrar com o fio de fora pra dentro, passar como se fosse uma bolsa do chapéu, e volta 
pelo mesmo buraco. Passa de lado, de dentro pra fora, passou o fio, vai para o local. 
Sutura na conjuntiva que divulcionou. 
 
Gl. inchada, dentro da terceira pálpebra. Vai entrar em AINES, e volta ao normal. 
 
Final da sutura e aspecto final da recolocação da gl. da 3ª pálpebra. 
 
CISTO LACRIMAL 
Complicação da cirurgia de recolocação da gl. da 3ª pálpebra. Não é comum de 
acontecer. É um cisto lacrimal. Seccionou um pedaço da glândula ao divulsionar. 
Quando a recolocou, a gl. continuou produzindo lágrima, que fica retira no espaço entre 
a 3ª pálpebra. 
 
 
 Como já lesionou a glândula, o tratamento é a excisão da mesma.

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