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Modelo de Artigo de Periodico

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Modelo de Artigo de Periódico - ABNT
Human Papiloma Vírus (HPV)
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Resumo: O resumo deve apresentar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do artigo. Deve ser composto por frases concisas e afirmativas. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave; separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. O resumo deve conter: entre 100 e 250 palavras. A norma não especifica o espaçamento entre linhas; sugere-se o espaçamento simples entre linhas. 
Palavras-chave: HPV, Tratamentos, Jovens. 
1 INTRODUÇÃO (utilizam-se um espaço de 1,5 entre linhas, antes e após os títulos).
O Papillomavirus Humano (HPV), ao longo da história, apresenta alta incidência e dificuldade terapêutica adequada e prevenção. Com a possível associação com outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) e a neoplasia de colo uterino acentua-se a preocupação dos profissionais de saúde com o seu controle. 
	O HPV apresenta-se como um desafio em termos de saúde pública, pois afeta milhões de indivíduos em todo o mundo, enquanto sua história natural não é bem conhecida. É uma patologia que exige uma abordagem de caráter multidisciplinar, podendo acometer indivíduos em qualquer idade. Hoje, constata-se haver uma correlação entre o vírus, a multiplicidade de parceiros sexuais e a incidência de câncer de colo uterino, porém, sabe-se que a incidência desse câncer é muito maior em mulheres cujos parceiros são portadores de infecção por HPV. 
	O HPV é uma doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, cujo agente etiológico é um vírus DNA não cultivável do grupo papovírus. Atualmente são conhecidos mais de 100 tipos diferentes de HPV e cerca de 20 deles possuem tropismo com o epitélio escamoso do trato genital inferior. 
	O diagnóstico do HPV é basicamente clínico e pode ser confirmado por biópsia. O diagnóstico definitivo é feito através do DNA viral por meio de testes de hibridização molecular (hibridização in situ, reação em cadeia de polimerase (PCR), captura híbrida). Relativamente à identificação dos vários tipos de HPV, ainda não está claro seu valor na prática clínica e as decisões quanto às condutas clínicas não devem ser feitas com base nesses testes (BRASIL, 2006). No mercado já se encontra disponível a vacina anti-HPV, disponível também pelo SUS
2 REFERENCIAIS TEÓRICO / DESENVOLVIMENTO
A infecção pelo papiloma vírus Humano (HPV) é atualmente a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente no mundo, que se instala na pele ou em mucosas afetando tanto homens quanto mulheres.
	É necessário retirar o pré-conceito da sociedade sobre o HPV e inocular conhecimento especifico a respeito dessa patologia que não existe idade programada para haver contaminação, indo de 0 a 60 anos de idade ou mais. Diante disso surge os seguintes questionamentos:
O que é o HPV?
Quais os sintomas e fases da doença?
Quais as formas de prevenção dessa doença?
Como é realizado o diagnóstico?
Quais as formas de tratamento existentes até o momento?
Qual o papel do enfermeiro na prevenção e tratamento do HPV?
1. HPV Papiloma Vírus Humano
	O papiloma vírus humano (HPV) é uma infecção viral, sexualmente transmissível, que acomete a camada basal do epitélio da pele e mucosas, onde se ligam e entram nas células, através de pequenas fissuras, tanto nos homens como de mulheres e é bem mais frequente na população jovem devido o início precoce na vida sexual, a troca excessiva de parceiros a resistência ao uso de camisinha e a própria sensibilidade do sistema imunológico dos jovens são alguns dos fatores que as tornam as principais vítimas da infecção. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, podemos destacar alguns como, por exemplo, os HPV de número 1, 2, 3, 6, 11, 42, 43 e 44 como sem potencial para malignidade e os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68 com potencial para malignidade. Destes, os tipos mais comuns e relacionados ao câncer de colo do útero são o HPV 16 e 18 (Diógenes et al., 2006), sendo estimado que o número de portadoras seja de 291 milhões, e que 105 milhões de mulheres possam ser infestadas por esses vírus pelo menos uma vez na vida (Nakagawa et al., 2010). Estudos estimam que 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas pelo HPV (um ou mais tipos) em algum momento da vida, e que entre 25 e 50% da população feminina e 50% da masculina mundial já esteja infectada pelo HPV.
	O HPV 16 responde por mais de 50% dos cânceres cervicais (Stanley et al., 2007) e por 66% das infecções do trato genital (Nakagawa et al., 2010). No Brasil, este tipo viral predomina entre as mulheres com câncer cervical invasivo, sendo a prevalências de 52%, 57%, 59%, 43,5% e 52% nas regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste do Brasil, respectivamente (Rosa et al., 2009). Há predomínio de casos em mulheres com menos de 25 anos, com decréscimo linear com o avanço da idade, seguido por um novo aumento de prevalência após os 55 anos de idade, principalmente naquelas com maior número de parceiros sexuais durante a vida (Girianelli et al., 2010).
	Não se tem como definição a real duração do processo infeccioso causado pelo vírus HPV, pôde-se observar que a doença permanece por anos ou décadas sem que haja nenhuma sintomatologia, ou segundo Rama et al. (2005), pode ser transitório sem lesões intra–epiteliais devido à neutralização de anticorpos. O fato da doença se apresentar de forma latente dificulta relacionar com exatidão o intervalo de tempo entre a contaminação e o desenvolvimento de uma lesão, pois sua recidiva pode estar relacionada com a reinfecção com o parceiro. Neste caso, o indivíduo pode ser portador de um ou mais tipos de HPV. Tanto é que atualmente, o HPV é a DST que mais atinge mulheres no mundo, e o mais importante precursor de câncer cervical (BRASIL, 2006b).
	Os condilomas são mais propícios nas superfícies úmidas como perianal, inguinal, prepúcio, meato urinário, uretra, vulva, vagina e colo uterino. O período de incubação do HPV varia de 1 a 8 meses, começando com uma pápula rosácea ou branca, de pequeno tamanho, que cresce com disposição filiforme e com aspecto de couve-flor. Em outros casos, se manifestam por hemorragia, prurido, odor, exsudação e mal-estar local. Quando existe dor, deve-se suspeitar da presença de lesão concomitante como úlceras, infecções e malignidades (Balaguera et al., 2006).
2. Fisiopatologia 
	O HPV é um vírus que afeta exclusivamente as células epiteliais e sua replicação está relacionada ao processo de diferenciação dessas células no hospedeiro (6). O vírus do HPV penetra na célula por meio da membrana basal, provavelmente pela formação de micro poros, e inicia sua replicação no núcleo da célula infectada, enquanto que a produção de vírus maduros ocorre na membrana supra basal. O genoma viral, mantido nessas células sob a forma de plasmídeo (1, 6), apresenta uma região regulatória (LCR), uma região envolvida na resistência e replicação viral, a qual é expressa precocemente (E), e outra que se expressa tardiamente (L) formadora do capsídeo viral (11). Entre as proteínas da região E, somente E6 e E7 são constitutivamente expressas em uma progressão maligna, sendo essenciais para a manutenção do fenótipo alterado e para o ciclo de vida viral (12). As expressões desses genes instituem em fibroblastos e queratinócitos, características de células imortais graças à capacidade do vírus de interação com algumas proteínas celulares. Estudos demonstram que a proteína codificada pela região E6 é capaz de se ligar e promover a degradação da p53 (fator de supressão tumoral) e outros fatores celulares como a telomerase que são responsáveis pela transdução de sinais, estímulo à apoptose e regulação datranscrição. Já a oncoproteína E7 age degradando a proteína do retinoblastoma e interfere em fatores que regulam a proliferação celular (especialmente no período compreendido entre as fases G1 e S - período de síntese e duplicação de DNA) conferindo à célula características de imortalidade (11, 13, 14).
3. Sintomas
	A partir do contágio onde o paciente entra em contato com o vírus o curso da doença pode ter duas opções. A primeira o vírus pode ficar incubado e ocasionar uma infecção transitória, na qual não há sintoma e a lesão não aparece. Neste caso o vírus é debelado pelo sistema imunológico e cessa a infecção. Em contra partida o pode levar a uma infecção permanente, nesta o vírus após o período de incubação faz surgir uma lesão papiloma (verruga) que pode ter dois rumos, ou permanece benigna ou pode se tornar maligna.
	O período incubação pode ser de 2 semanas a 8 meses, embora existam relatos na literatura de anos. Embora apenas parte das pessoas infectadas apresente sinais e sintomas da infecção, o vírus não depende das lesões para ser transmitido (embora a presença de lesão possa facilitar a transmissão). Pessoas sem nenhuma manifestação podem transmitir o HPV. Não existe ainda nenhuma comprovação de que o uso compartilhado de toalhas, piscina, roupas íntimas e sanitários transmita o vírus. 
	A maioria das pessoas nunca saberá que tem HPV devido a que não apresentam sintomas e porque seus próprios sistemas imunológicos inativam o vírus. Em cerca de 90% das pessoas, o sistema imunitário do corpo elimina a infecção de HPV em um período de dois anos. Isto se aplica tanto para o tipo de alto risco quanto para o HPV de baixo risco. Algumas vezes, as infecções com HPV não são eliminadas. Isto pode provocar alterações celulares que, ao longo de muitos anos podem provocar câncer.
4. Prevenção 
 	A transmissão depende do contato com qualquer área potencialmente infectada (pele ou mucosas) e pode ocorrer também durante o parto. A principal via de transmissão é sexual e inclui o contato genital, oral, anal, perineal e até manual, podendo ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Sendo assim, o uso de preservativos masculinos não protege completamente contra o HPV, mesmo que utilizado durante todo o ato sexual, já que pode haver o contato com a bolsa escrotal, com a vulva e região perineal e pubiana (áreas desprotegidas apesar do uso do preservativo). 	A camisinha feminina confere uma proteção maior, nesse caso, por recobrir parte da vulva. Segundo o infectologista e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Edson Moreira, a camisinha tem um papel relevante na contenção de DSTs, mas não evita totalmente o contágio pelo HPV, que pode ocorrer mesmo sem penetração, porque o vírus também está na pele da região genital. Calcula- -se que o uso da camisinha consiga barrar apenas entre 70% e 80% das transmissões do HPV
	Apesar da proteção não ser completa, recomenda-se o uso de preservativos em todas as relações sexuais, por representar uma proteção (ainda que parcial, no caso do HPV) contra outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), além de evitar a gravidez indesejada.
	Vacinação: Atualmente estão disponíveis duas vacinas, a quadrivalente Gardasil® (tipos 6, 11, 16 e 18) e a bivalente Cervarix® (tipos 16 e 18), ambas recomendadas pelo Food and Drug Administration (FDA) para vacinação de meninas entre 11 e 15 anos de idade e para mulheres entre 16 e 26 anos de idade que não tenham sido previamente vacinadas. A vacinação em homens ainda é discutida e um dos seus objetivos seria uma maior redução da incidência de câncer cervical e seus precursores, uma vez que reduziria as chances de um homem infectado transmitir o vírus.
	As vacinas contra o HPV são preparadas a partir de partículas semelhantes aos vírus (VLP), produzidas por tecnologia recombinante e são administradas na forma de três injeções intramusculares de 0,5mL ao longo de um período de seis meses. Ensaios clínicos demonstraram que as vacinas são altamente imunogênicas, seguras e bem toleradas e bastante eficazes na prevenção de infecções incidentes e persistentes, incluindo o desenvolvimento de lesões pré-malignas. 
	A resposta imune à infecção genital pelo HPV é caracterizada principalmente pela imunidade celular local, a qual está associada à regressão das lesões e, possivelmente, à proteção contra uma futura infecção causada por um vírus de mesmo tipo. 
	A imunidade humoral na forma de anticorpos neutralizantes é gerada na maioria (mas não na totalidade) dos indivíduos infectados e é dirigida contra o epítopo conformacional que a proteína de capsídio L1 exibe na superfície externa do vírus. Por outro lado, apesar de as atuais vacinas serem eficazes na prevenção de lesões pré-neoplásicas causadas pelo HPV 16 e 18 e até mesmo induzir imunidade celular à L1, estudos clínicos indicam que elas não têm efeito terapêutico. Isto significa dizer que indivíduos já infectados com tipos oncogênicos ainda estão em risco de desenvolver câncer. Como foi visto anteriormente, o vírus do HPV apresenta as proteínas estruturais E6 e E7 que, ao contrário dos antí- genos do capsídeo, são constitutivamente expressas na progressão maligna. Assim, essas duas proteínas são alvos de escolha na tentativa de desenvolver vacinas terapêuticas voltadas para a indução da resposta imune celular contra antígenos do HPV. As respostas imunes envolvidas na erradicação de células tumorais são essencialmente mediadas por células T CD8 + e o bloqueio das proteínas E6 e E7 reativa a proteína p53, causando apoptose da célula alterada pelo vírus. 
	A auto inoculação o paciente tem que se policiar e evitar manipular, brincar ou coçar a lesão. É uma questão de autocontrole e disciplina, entretanto, é recomendado que remova cirurgicamente a lesão quando possível com um profissional.
	O exame de Papanicolaou é um dos métodos mais eficazes na prevenção do câncer uterino, pois, ele pode detectar as lesões pré-cancerosas causadas pelo HPV que, tratadas, detêm o problema antes que ela assuma a forma invasiva. Geralmente este exame é solicitado durante o exame ginecológico e consiste na análise 15 microscópica de células do colo de útero obtidas através de uma raspagem da ectocérvice e da endocervice. (SILVEIRA; PESSINI, 1994). Todas as mulheres sem precedentes de câncer devem fazer o Papanicolaou anual a partir da primeira relação sexual. A partir dos 30 anos, mulheres que tiveram três exames de Papanicolaou normais seguidos podem fazer o teste a cada 2 anos, ou fazer o Papanicolaou a cada 3 anos junto com o teste de DNA de HPV. Mulheres expostas a certos fatores de risco (portadoras do HIV ou com problemas de sistema imunológico) devem fazer o exame semestralmente. Mulheres que tiveram câncer de colo e já foram devidamente tratadas, devem continuar a se submeter ao Papanicolaou. 
5. Diagnóstico
	Normalmente a descoberta do HPV acontece em algum exame de rotina, como o Papanicolau, colposcopia, vulvoscopia, peniscopia ou anuscopia. Nesses exames pode ser usado um reagente corante, que facilitará na procura de lesões feitas com um aparelho especial, que permite visualizar com um aumento a superfície da pele e das mucosas. Quando a lesão é encontrada, é feita uma biópsia em que parte da lesão é retirada para análise do tecido e DNA do vírus causador da lesão. Exames como o teste genético PCR e o teste de captura híbrida podem trazer informações como o tipo, a carga viral ou até marcar se esse HPV é ou não ontogênicos, ou seja, se pode evoluir para um câncer. Abaixo segue os nomes e modos de exames feitos para a identificação do Papiloma vírus humano (HPV).
5.1. Papanicolau
	O Papanicolau, exame ginecológico preventivo mais comum, detecta as alterações que o HPV pode causar nas células e um possível câncer, mas não é capaz de diagnosticar a presença do vírus. Considerado o melhor método para detectar câncer de colo do útero, identifica entre 80% e 95% dos casos da doença, inclusive nos estágios iniciais. Geralmente se recomendaque as mulheres realizem o exame anualmente a partir dos 25 anos. Tendo dois resultados negativos, a periodicidade do exame passa a ser a cada três anos, conforme as Diretrizes do Ministério da Saúde (INCA, 2011). O exame é um procedimento seguro, com pouco ou nenhum incômodo, realizado em alguns segundos.
 
5.2. Colposcopia e peniscopia
	Quando é registrado anormalidade no Papanicolau os médicos indicam a colposcopia, pois esse exame indica com mais precisão a localidade das lesões precursoras do câncer do colo do útero. Feito com um aparelho chamado colposcópio, que aumenta de 10 a 40 vezes o poder de visão do médico, o exame permite a identificação de lesões em vulva, vagina, colo do útero, pênis e região anal. Quando realizados no pênis ou no ânus, esses procedimentos são chamados peniscopia e anuscopia de magnificação ou de alta resolução. Após a localização das regiões com suspeita de doença, remove-se um fragmento de tecido (biópsia) para confirmação diagnóstica.
5.3. Captura híbrida:
 	A captura híbrida é um teste de biologia molecular qualitativo. A técnica investiga a presença de um conjunto de HPV de alto risco, mesmo antes da manifestação de qualquer sintoma, por meio da detecção de seu DNA, confirmando ou descartando a existência da infecção do vírus. Para realizá-la, o médico deve obter material da região genital ou anal por meio de uma escovinha especial, que é enviada para análise laboratorial. 
5.4.PCR (reação em cadeia da polimerase)
	Esse teste detecta, por meio de métodos de biologia molecular com alta sensibilidade, a presença do genoma do HPV em células, tecidos e fluidos corporais. É capaz de identificar a presença de praticamente todos os tipos de HPV existentes. Há diversos formatos de testes, alguns comercialmente disponíveis e realizados em larga escala. 
6. Tratamento
	O tratamento do HPV tem como objetivo inicial eliminar os sintomas, amenizar a carga psicológica decorrente do estigma social e melhorar o aspecto est
ético do paciente, principalmente no que se refere aos condilomas. Além disso, tenta-se com a eliminação das lesões, diminuir a transmissibilidade da infecção, que parece ser mais significativa na presença das verrugas. Entretanto não há, até o momento, uma terapêutica comprovadamente capaz de erradicar o HPV, nem um tratamento ideal para todos os pacientes. Desta forma, a individualização do tratamento, feito ora de maneira conservadora, ora invasiva ou até mesmo combinada, parece ser a conduta mais adequada. Sem o devido tratamento, os condilomas podem desaparecer, permanecer inalterados, ou aumentar em tamanho ou número. Dessa forma, entre os fatores que podem influenciar a escolha do tratamento estão o tamanho, o número, a morfologia e o local da lesão; além da preferência do paciente, custos, disponibilidade de recursos, conveniência, efeitos adversos e experiência do profissional de saúde. Estão disponíveis para a terapêutica contra o HPV os tratamentos químicos, físicos e imunomoduladores, além da profilaxia feita com as vacinas.
	Os agentes químicos são indicados para lesões menos extensas. Os tratamentos físicos são dolorosos e exibem altas taxas de recorrência, sendo a crioterapia e a vaporização com laser de CO2 indicadas para lesões intra-epiteliais não-invasivas e condilomas acuminados. Enquanto que a conização é destinada aos condilomas e adenocarcinomas. Os imunomoduladores também são utilizados para verrugas, porém exibem alto custo e efeitos adversos considerados. O uso das vacinas profiláticas tem sido cogitado em virtude dos riscos-benefícios observados. Contudo, devido a necessidade da realização de estudos clínicos complementares, ressalta-se que as ações de triagem para a detecção do câncer cervical e a prevenção da infecção pelo HPV são condições primordiais para a diminuição dessa neoplasia. Associada a adoção de medidas terapêuticas direcionadas para o tratamento dos condilomas, diminuindo assim a transmissão. 
6.1. Tratamentos químicos
	De modo geral, os tratamentos conservadores são indicados para indivíduos com lesões de menor extensão. Neste sentido, a aplicação de agentes químicos constitui uma abordagem terapêutica citodestrutiva, estando disponíveis opções como podofilina, podofilotoxina, ácidos bi e tricloroacéticos, 5-fluorouracil (5-FU), imiquimode e cidoforvir.
6.2. Podofilina e Podofilotoxina
A podofilina destrói o vírus de HPV em 85% das verrugas tratadas. O índicede resolução das lesões é de 30% a 60% e a taxa de recorrência varia de 30 a 70%. No entanto, em virtude de problemas com a padronização das formulações de podofilina, que diferem na concentração de componentes ativos (10-25%) e contaminantes e da reconhecida mutagênicidade e toxicidade sistêmica, a podofilina tem sido substituída pela podofilotoxina , que é mais estável, desprovida de efeitos tóxicos, podendo ser aplicada pelo próprio paciente. A eficácia relatada foi de 45 a 75%.
	A podofilotoxina também possui ação anti-mitótica, por promover ligação com os microtúbulos, induzindo a necrose das lesões, com o efeito máximo 3-5 dias de uso e, em particular, nas primeiras duas semanas. Apresenta-se em solução a 0,5% ou em gel e creme a 0,15%. A aplicação deve ser realizada 2 vezes ao dia durante 3 dias, seguido por 4ª 7 dias sem tratamento. Este ciclo pode ser repetido, se necessário até quatro vezes. Os efeitos adversos locais são moderados, especialmente quando os resultados são favoráveis. A recorrência pode ocorrer em 7 a 38% dos casos. Os efeitos adversos são frequentes (50-65%) e incluem sensação de queimação, dor, eritema e/ou erosão.
6.3. Ácido tricloroacético (TCA)
	É um agente cáustico utilizado no tratamento das verrugas genitais, destruindo-as por coagulação química das proteínas e destruição direta do DNA viral. Possui alta taxa de recorrência e pode causar dano ao tecido circunvizinho, uma vez que a preparação de TCA em solução (80-90%) possui baixa viscosidade, se espalhando facilmente quando aplicada em excesso. Deste modo, uma pequena quantidade de TCA deve ser aplicada apenas nas verrugas uma vez por semana, podendo ser repetido por uma ou mais semanas se necessário.
6.4. Fluorouracil 
	Este fármaco atua inibindo a síntese dos ácidos nucléicos, promovendo boa eliminação da lesão. Porém, sua administração requoker injeção intralesional, sendo esta dolorosa. Além de ser observada expressivo processo inflamatório, elevados índices de recorrência e potencial teratogênico, não devendo ser administrado em gestantes. 
6.5. Cidofovir
	É um agente antiviral de amplo espectro que inibe a polimerase do DNA viral, sendo aprovado para retinite, causada por citimegalovírus em pacientes com HIV. Contudo, encontra-se também em uso para os casos de papilomatose respiratória recorrente (PRR) causada por HPV 6 e para todos os tipos de herpes vírus humano. Encontra-se disponível na forma de ampolas de uso parenteral e na forma de creme e gel a 1% para aplicação tópica, que devido aos efeitos mutagênicos relacionados, requerem cuidados especiais. No caso das manipulações das formulações galências semissólidas, mediante a ausência de estudos de estabilidade, recomenda-se atribuir o prazo de validade de 30 dias e uso durante 5 dias por semana. 
6.6. Tratamentos por métodos físicos
 	Os métodos físicos utilizam técnicas abrasivas e excecionais importantes, tais como eletrocauterização, cotização, laser e crioterápica. Frequentemente estes procedimentos são dolorosos, podem resultar em cicatrizes e requerem o uso de anestesia. Além disso, a recorrência do quadro ocorre com frequência. Neste caso, as lesões intra-epiteliais não invasivas identificadas apenas microscopicamente devem ser tratadas com procedimentos abrasivos superficiais como a crioterápica e a vaporização com laser de CO2. Para a realizações destas técnicas é essencial a visibilidade total da área afetada, devendo-se realizar a colpocitologia e a biópsia dirigida da área mais suspeita para afastar a possibilidade de lesão invasora. Emrelação a estas técnicas, a crioterapia com o nitrogênio liquido (NL) é segura, de baixo custo e tem boa indicação nas pequenas lesões vulvares e cervicais, além de poucas complicações. Além disso, é uma técnica sensível, de simples aplicação e com o uso permitido durante a gestação. Promove desconforto local leve, que dispensa anestesia, porém as recidivas são muito frequentes compreendendo mais de 75% dos casos. O efeito destrutivo da crioterapia ocorre por lesão celular direta causada primeiramente pelo frio e pela anóxia tecidual em decorrência das alterações microcirculatórias. O ciclo congelamento de gelo criado por este método produz a formação de cristais de água no interior das células, que promove alterações na osmolaridade do meio extracelular, resultando em desidratação e rulpitura da membrana plasmática. As mudanças se concluem na circulação com formação de microêmbolos e, finalmente, microtrombos, que produzem necrose isquêmica do tecido tratad. Os agentes criogênicos mais são o NL (-182° C) e o dimetiléter-propano (DIMEP, -58°). O nitrogênio é aplicado com sondas metálicas ou dispositivos de crio spray, requerendo estrutura relativamente cara para acondicionamento e aplicação.
6.7 Imiquimode
	O imiquimode não destrói as lesões, mas induz a secreção local de citocinas, que contrinuem para a eliminação das lesões. Ao mesmo tempo, mantendo a imunidade favorável, as taxas de recorrência com este medicamento são menores do que com a podofilatoxina (Balaguera et al., 2006). O imiquimode deve ser administrado por via tópica uma vez ao dia, três vezes por semana, em noites alternadas, durante oito a dezesseis semanas.
6.8 Interferon
	Devido a ação imune estimulante e antiviral, o tratamento com IFN é indicado para verrugas, sendo administrado localmente (injeções intralesionais e aplicações tópicas) ou sistematicamente. Ao contrário dos tratamentos convencionais utilizando os métodos físicos ou químicos, que destroem as lesões apenas visivelmente e possibilitam a persistência do HPV no epitélio adjacente as lesões tratadas, o IFN possui capacidade de erradicar o vírus de todas as células afetadas devido ao seu efeito imunomodulador. 
7. Vacinas profiláticas contra HPV 
	É amplamente aceito que a vacinação contra o HPV representa uma nova oportunidade na redução da incidência e mortalidade do câncer cervical. A vacina bivalente Cervarix é indicada para mulheres de 10 a 25 anos, enquanto a quadrivalente Gardasil desde 2006, teve seu uso habilitado para mulheres de 9 a 26 anos, passando em 2009 a ser licenciada para prevenção de verrugas em homens de 9 a 16 anos. Ambas as vacinas são destinadas contra o HPV 16 e 18, associados com 70% dos casos de câncer cervical e 40% dos carcinomas da vulva. Porém, a quadrivalente também é dirigidas contra os HPVs 6 e 1, relacionados com 90% das verrugas anogenitais.
8. O papel do enfermeiro na prevenção e tratamento do HPV 
	A enfermagem tem sua essência voltada para o cuidado do paciente. É uma profissão comprometida com a saúde do ser humano e da coletividade, incluindo todas as etapas que envolvem o processo saúde/doença, exercendo-a com autonomia, respeitando os princípios legais da enfermagem (WRIGHT e LEAHEY, 2002). O papel da enfermagem na educação, orientação e prevenção das patologias em geral é indiscutível. Em se tratando de prevenção de câncer esse papel é acima de tudo imprescindível. 38 O enfermeiro exerce um papel importante nas ações de Prevenção do Câncer. No momento em que as práticas de Enfermagem estão absorvendo profundas transformações, e discutindo com muita ênfase a evolução da ciência e tecnologia, a liberdade, autonomia profissional, o desenvolvimento de novas competências, modernização, as novas formas de assistência e a necessidade de trabalhar em harmonia com a equipe multidisciplinar (WRIGHT E LEAHEY, 2002, p.149). Esta inovação para a enfermagem, surgiu no Instituto de Prevenção do Câncer (IPC), com o apoio de profissionais médicos que ainda com o saber hegemônico e de um poder simbólico, deram abertura para que os enfermeiros evoluíssem, a fim de dar cobertura a demanda populacional feminina, no interior do Ceará (DIÓGENES, REZENDE; PASSOS, 2001). A prevenção do câncer é um dos campos que devem ser explorados pelo enfermeiro, pois o mesmo tem algumas características fundamentais para este processo, pode-se citar: o conhecimento da patologia, o contato direto com o cliente, a maneira peculiar de abordar os assuntos e sua inserção na equipe inteiro e multidisciplinar. A atuação do enfermeiro nas várias esferas que circundam este processo de prevenção e detecção precoce do câncer de colo de útero, em especial, pode se dar na sua participação nos programas de saúde do governo sejam eles federal, estadual ou municipal. Pode exercer suas atividades nos dos postos de saúde, nas campanhas de prevenção de câncer, ministrando palestras para a comunidade ou para grupos específicos ou ainda no atendimento hospitalar (QUEIROZ e PESSOA, 2005). No Brasil é comprovada a importância do enfermeiro como membro participante da equipe de saúde nos programas de prevenção junto à população feminina, não apenas como competência técnica, mas também como educador e conselheiro. A enfermagem consegue atingir a todas as faixas econômicas da população através de seu trabalho. Principalmente as mulheres de classe econômica baixa que como foi citado anteriormente no decorrer do estudo, é uma população que merece especial atenção, 39 pois estão entre as características do grupo de risco para o desenvolvimento de câncer de colo de útero (SOUZA, et al., 2007). Para a elaboração de um programa de prevenção ao tumor de colo de útero ou apenas a realização de exames para detecção precoce o enfermeiro deve conhecer população de mulheres suscetíveis a essa doença, conhecer plenamente como se contrai e desenvolve a doença no organismo da mulher, conhecer os fatores de risco incluindo o vírus HPV, conhecer a invasão celular pelo vírus e conhecer os métodos de diagnóstico e de tratamento. Segundo Horta (1992), a consulta de enfermagem é (...) uma atividade para a assistência e como tal deve ser sistematizada, a qual envolve uma sequência dinâmica de etapas que direcionam as ações de modo a contribuir no atendimento às necessidades de saúde do indivíduo e da comunidade, além de ser uma oportunidade viável para a autonomia na medida em que é uma atividade-fim do enfermeiro (HORTA, 1992, p.35). A consulta permite conhecer a mulher de forma integral, sendo que profissional munido do conhecimento técnico – cientifico tem a possibilidade de realizar orientações, realizar exames de prevenção, criando a possibilidade de atender as necessidades individuais de cada paciente quanto ao câncer cervical. Uma forma importante de prevenção é a consulta de enfermagem ginecológica. Esta tem o objetivo efetivo de melhorar a qualidade de vida da mulher e auxilia no processo mantenedor de um vínculo possibilitando um contato de confiança fundamental para a relação profissional/cliente (VANZIN e NERY, 2000). Eluf (1996) confirma a importância da consulta de enfermagem referindo que a mesma serve para estabelecer uma relação de confiança entre o profissional e a paciente, onde deve garantir o caráter confidencial da consulta, estimular a verbalização da paciente. A consulta é uma forma de prevenção eficaz onde o enfermeiro além de examinar a paciente lhe orienta quanto à importância da realização periódica de exames e assuntos 40 pessoais como higiene íntima, uso de contraceptivos de barreira e o perigo da promiscuidade (LOPES, 1996). Portanto, o enfermeiro desempenha um papel de fundamental importância no controle do Papillomavirus Humano, devendo desenvolver ações de promoção e prevenção, cuidando individualmente da família e comunidade, informando e detectando os fatores de risco aos quais os indivíduos estão submetidos, promovendo educação em saúde, contribuindo na detecção precoce e adesão do casal ao tratamento. ZIEGLER (2002), relata que o enfermeiro precisareconhecer que o medo do câncer é um obstáculo na procura da assistência, daí a importância dos enfermeiros, estar atento para a educação da comunidade sobre os benefícios da detecção precoce. O profissional deve estar preparado para atuar na dimensão do cuidar, prevenindo e detectando precocemente o câncer do colo uterino. O enfermeiro poderá atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, hierarquizados segundo grau de complexidade, desenvolvendo ações de coordenação e de execução, que incluem a assistência de enfermagem, educação comunitária e profissional, envolvendo-se na investigação científica de problemas de enfermagem, contribuindo com pesquisas no sentido de favorecer a promoção e recuperação da saúde, para desenvolver seu trabalho de prevenção, promoção e proteção na saúde da mulher, a equipe multidisciplinar deverá considerar o meio em que atua, fatores sócio econômico, cultural e religioso, auxiliando no desenvolvimento da cidadania (BRASIL, 2002). É importante enfatizar que o enfermeiro, dentro da equipe multiprofissional, é um dos agentes de educação para a saúde, objetivando integração em favor da promoção da saúde do paciente, da família, grupos sociais e da comunidade, a sua ação deve ser integral e participativa, na sua rotina de trabalho, deve estar voltado para o desenvolvimento de ações de saúde e práticas educativas no sentido de prevenir o câncer (BRASIL, 2002). 41 As atividades educativas são de alta relevância, já que muitas mulheres, por seus valores e cultura, não reconhecem as medidas de prevenção e detecção precoce do câncer, estudos sobre a atitude das mulheres brasileiras quanto à prevenção e o não atendimento aos programas de captação mostram que as principais causas da resistência estariam relacionadas às questões culturais, vergonha, medo de doer, religião, desconhecimento do exame e de onde realizá-lo e parceiros que não permitem que as mulheres compareçam para realizar o exame preventivo (BRASIL, 2002). Por essas razões, as práticas educativas devem sensibilizar as mulheres com vida sexual ativa para a realização do exame e para a importância de se tornarem agentes multiplicadores de informações, orientando quanto aos cuidados para a realização do exame e sobre dúvidas quanto aos resultados, utilizando meios de comunicação eficazes e mensagens adequada para alcançar as mulheres e sensibilizá-las para a coleta do material do papanicolau (ANDRADE; BARRETO e FONSECA, 2004).
O desenvolvimento é a parte principal do artigo, em que são reveladas, de forma organizada e pormenorizada, as ideias apresentadas. Pode ser subdividido em capítulos e subcapítulos, dependendo da forma de abordagem do tema e seguir a NBR 6024:2003 - Numeração progressiva das seções de um documento.
2.1 Divisão do Capítulo
	Varia, em função da abordagem do tema.
2.1.1 Divisão do Subcapítulo
	Varia, em função da abordagem do tema.
3 CONCLUSÃO 
Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e às hipóteses.
Elementos Pós-Textuais
São os elementos que complementam um artigo. 
Título e subtítulo (se houver), em língua estrangeira (elemento obrigatório): Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
Precede o resumo em língua estrangeira.
Resumo em língua estrangeira (elemento obrigatório). O resumo em língua estrangeira é um elemento obrigatório, que faz a versão do resumo para um idioma de divulgação internacional. Em inglês, o resumo é denominado Abstract ou Summary; em francês, Resume; em espanhol, Resumen; em alemão, Zusammenfassung; e, em italiano, Riassunto. 
Palavras-chave em língua estrangeira (elemento obrigatório) - As palavras-chave são denominadas: em inglês Keywords; em francês Mots-clès e, em espanhol, Palabras clave. 
NOTAS(S) EXPLICATIVAS (S)
Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
A numeração das notas explicativas é feita através de algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva, para cada artigo.
REFERÊNCIAS (ELEMENTO OBRIGATÓRIO)
Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
Elemento obrigatório, elaborado de acordo com a NBR 6023:2003.
GLOSSÁRIO (ELEMENTO OPCIONAL)
Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
O glossário é um item opcional, formado por uma lista de palavras, em ordem alfabética, de uso restrito, desconhecidas, de sentido obscuro, com termos ou expressões técnicas que foram utilizadas no texto. Devem ser acompanhadas das respectivas definições. 
APÊNDICE(S) (ELEMENTO OPCIONAL)
Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
Item elaborado pelo próprio autor do artigo e que serve para complementar a sua argumentação. É um elemento opcional e deve ser identificado por: Palavra designativa (APÊNDICE): Letra maiúscula consecutiva, seguida de travessão - Título do Apêndice.
Exemplo:
APÊNDICE A - Quadro comparativo de valores de cargas
ANEXO(S) (ELEMENTO OPCIONAL)
Deve ser centralizado, porque não possui indicativo numérico.
Item constituído por documentos complementares ao texto do artigo e que não são elaborados pelo autor do mesmo, servindo para fundamentação, de comprovação e de ilustração ao estudo. É um elemento opcional e deve identificado por: Palavra designativa (ANEXO) Letra maiúscula consecutiva, seguida de travessão - Título do Anexo.
Exemplo:
ANEXO A - Balancete da Empresa A - 2009
� Nome, com breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de e-mail.
� Nome do orientador (se necessário), com breve currículo que qualifique o autor na área de conhecimento do artigo, incluindo-se o endereço de e-mail.

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