Buscar

capítulo 1 Armazenagem e comercialização 2016 II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CAPÍTULO 1 
 
Armazenagem e 
Comercialização de Grãos 
 
 
Profa. Roberta J. A. Rigueira 
Departamento de Engenharia Agrícola e 
Meio Ambiente - TER 
1 
1. INTRODUÇÃO 
 O setor agrícola brasileiro vem contribuindo para o 
crescimento econômico: 
1) por meio do aumento da produção e da 
produtividade, ofertar alimentos e matérias-
primas para o mercado interno; 
2) gerar excedentes para exportação, ampliando a 
disponibilidade de divisas; 
3) transferir mão-de-obra para outros setores da 
economia; 
4) fornecer recursos para esses setores; e, 
5) consumir bens produzidos no setor industrial. 
 2 
1. INTRODUÇÃO 
 A falta de maior atividade no âmbito do 
armazenamento a nível de fazenda: 
1) a maioria dos produtores não dispõem de opções 
para instalar silos ou outras formas de unidades 
armazenadoras a custo compatível e de fácil 
operação; e, 
2) não adotarem processos eficientes de colheita e 
secagem em suas propriedades. 
3 
2. O POTENCIAL AGRÍCOLA BRASILEIRO 
 
 Em comparação com outros países cuja agricultura 
possui importância econômica, o Brasil apresenta 
condições privilegiadas para, de forma rápida, 
ampliar a produção e modernizar o comércio de 
produtos agrícolas. 
 
4 
2. O POTENCIAL AGRÍCOLA BRASILEIRO 
 Condições privilegiadas: 
1) Sistemas de transporte; 
2) Novas agroindústrias; 
3) Educação empresarial; 
4) Educação comercial; 
5) Novo mercado interno; 
6) Uso racional da terra; 
7) Disponibilidade de áreas; e, 
8) Qualidade total. 
 
5 
2. O POTENCIAL AGRÍCOLA BRASILEIRO 
 
 Novos modelos administrativos, com 
técnicas mais eficientes para o 
gerenciamento e comercialização da 
produção, podem promover grandes 
mudanças nesse setor produtivo e colocar o 
Brasil entre os países líderes na produção 
de alimentos. 
6 
ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 
 
 A estimativa do décimo primeiro levantamento da 
safra brasileira de grãos é que a área plantada 
alcance 58,2 milhões de hectares. 
 
 No total, representará 0,6% de aumento, que 
equivale a 327,9 mil hectares, frente à safra 
passada, que chegou a 57.914,7 milhões de hectares. 
 
 Fonte: CONAB, 2016. 
7 
8 
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO 
 
 A estimativa para a produção brasileira de grãos é 
de que alcance 188,1 milhões de toneladas na safra 
2015/16. Esse decréscimo equivale a 9,5% ou 19,7 
milhões de toneladas em relação à safra 2014/15, 
que foi de 207,8 milhões de toneladas. 
9 
3. A ESTRUTURA BRASILEIRA DE 
ARMAZENAMENTO 
 
 Apesar da expressiva produção de grãos e do 
aumento de capacidade estática verificada nos 
últimos anos, a rede armazenadora brasileira é, 
ainda deficiente tanto em relação à sua 
distribuição espacial quanto à modalidade de 
manuseio da produção agrícola. 
 
10 
MAPA DA CAPACIDADE ESTÁTICA DO 
BRASIL 
 Busca de relação de 1:1,2, entre produção e capacidade 
estática do País. 
 Condições climáticas adversas; 
 Políticas de segurança alimentar; 
 Estratégias comerciais; 
 Políticas de exportação adotadas pelo país. 
 
 Referências: 
 FAO: 1:1,2 
 Estados Unidos e Canadá: 1:2,5 
 Brasil: 1:0,85 
11 
CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM 
 Entende-se por capacidade estática de 
armazenagem a quantidade de grãos que cabe 
dentro de uma unidade armazenadora, de uma só 
vez. 
 
 A partir do Decreto nº 3.385, de 03 de julho de 2001, 
a CONAB passou a recadastrar as unidades 
armazenadoras no país. 
 
12 
CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM 
 Em 1995 a 
estocagem em 
armazéns 
convencionais 
era de 50% 
(Deckers, 2006) 
Fonte: Relatório de Inteligência (2012). 
13 
CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM 
Fonte: http://www.conab.gov.br/conab/Main.php?MagID=3&MagNo=330 (2016). 
14 
TABELA 3 - CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM CADASTRADA (2012) 
Região / Estado 
Convencional Granel Total 
UAs Capac. (t) UAs Capac. (t) UAs Capac. (t) 
NORTE 283 925.979 190 2.074.241 473 3.000.220 
NORDESTE 690 2.014.415 568 6.795.380 1.258 8.809.795 
CENTRO 
OESTE 
1.006 4.431.124 2.995 44.663.410 4.001 49.094.534 
SUDESTE 1.946 9.364.963 972 13.387.008 2.918 22.751.971 
SUL 2.789 8.253.625 6.077 51.216.287 8.866 59.469.912 
BRASIL 6.714 24.990.106 10.802 118.136.326 17.516 143.126.432 
UAs – Unidades Armazenadoras em cada Estado. 
Fonte: Relatório de Inteligência, 2012. 
15 
TABELA 4 - CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM CADASTRADA (2016) 
Fonte: http://www.conab.gov.br/conab/Main.php?MagID=3&MagNo=330 (2016) 
16 
153.255.365 t 
Diferença 10.128.933 t 
Distribuição da Capacidade Estática dos 
Armazéns Cadastrados por Entidade 
17 
MAPA DA CAPACIDADE ESTÁTICA DO BRASIL 
 ARMAZÉNS CONAB + CREDENCIADOS + PRIVADOS 
Distribuição espacial 
dos armazens
CONAB
Credenciados
# Privados
18 
Participação das Regiões na Capacidade Estática do País
NORDESTE
6%
NORTE
2%
CENTRO OESTE
33%
SUDESTE
16%
SUL
43%
CAPACIDADE ESTÁTICA DO BRASIL 2013 
145.492.610 toneladas 
19 
Distribuição da Capacidade Estática dos 
Armazéns Cadastrados por Localização 
Brasil 2013 
20 
3.1. ARMAZENAGEM E A PEQUENA PRODUÇÃO 
 A armazenagem na fazenda representa ao redor de 5% da 
capacidade total de armazenagem no Brasil, o que induz 
a: 
1) perdas quantitativas e qualitativas de grãos; 
2) comercialização imediata da produção. 
 
 Dentre os diversos fatores que têm contribuído para o 
baixo índice de armazenagem nas fazendas destacam-se: 
1) a inadequação das tecnologias difundidas 
2) baixo nível de renda dos produtores. 
 
21 
3.1. ARMAZENAGEM E A PEQUENA PRODUÇÃO 
 A participação do pequeno produtor em culturas de 
arroz, milho, feijão e soja atinge percentuais 
significativos em relação à produção total. 
 No entanto, principalmente para o milho e feijão, 
parte da produção é destinada ao autoconsumo. 
 A inadequação da armazenagem dessa parcela da 
produção acarreta perdas que podem ultrapassar 
20% do total armazenado, devido ao ataque de 
roedores, pássaros, insetos e microrganismos. 
22 
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
19
79
/8
0
19
80
/8
1
19
81
/8
2
19
82
/8
3
19
83
/8
4
19
84
/8
5
19
85
/8
6
19
86
/8
7
19
87
/8
8
19
88
/8
9
19
89
/9
0
19
90
/9
1
19
91
/9
2
19
92
/9
3
19
93
/9
4
19
94
/9
5
19
95
/9
6
19
96
/9
7
19
97
/9
8
19
98
/9
9
19
99
/2
00
0
20
00
/0
1
20
01
/0
2
20
02
/0
3
20
03
/0
4
20
04
/0
5
20
05
/0
6
20
06
/0
7
20
07
/0
8
20
08
/0
9
20
09
/1
0
20
10
/1
1
20
11
/1
2
20
12
/1
3
PRODUÇÃO em mil/t CAPACIDADE ESTÁTICA em mil/t
CAPACIDADE ESTÁTICA X PRODUÇÃO DO BRASIL 
2013 
23 
24 
TABELA 4 - CAPACIDADE ESTÁTICA DE ARMAZENAGEM CADASTRADA (2016) 
Fonte: http://www.conab.gov.br/conab/Main.php?MagID=3&MagNo=330 (2016) 
25 
153.255.365 t 
Diferença 10.128.933 t 
 
 
 
PROGRAMA PARA CONSTRUÇÃO E 
AMPLIAÇÃO DE ARMAZÉNS – PCA 
 Objetivo 
 Apoiar investimentos necessários à ampliação da 
capacidade de armazenagem por meio da construção e 
ampliação de armazéns. 
 
 Quem pode solicitar 
 Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e 
cooperativas rurais de produção. 
 
 Fonte: 
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Programas_e_Fundos/pca.html 
 
 
26 
PROGRAMA PARA CONSTRUÇÃO E 
AMPLIAÇÃO DE ARMAZÉNS – PCA 
 O que pode ser financiado 
 Investimentos individuais ou coletivos, vinculados ao 
objetivo do programa, referentes exclusivamente a 
projetos para ampliação e/ou construção de armazéns 
destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, 
bulbos, hortaliças, fibras e açúcar. 
 
 Formas de apoio 
 Direta, indireta não-automática, indireta automática 
e mista. 
 As operações de valor até R$ 20 milhões serão sempre 
realizadas de forma indireta, por meio 
de instituições financeiras credenciadas ao 
BNDES. 
 
27 
 Taxa de Juros 
 7,5% ao ano (a.a.) 
 
 Participação máxima do BNDES 
 Até 100% do valor do projeto. 
 
 Prazo 
 Até 15 anos, com carência de até 3 anos. 
 
PROGRAMA PARA CONSTRUÇÃO E 
AMPLIAÇÃO DE ARMAZÉNS – PCA 
28 
PROGRAMA PARA CONSTRUÇÃO E 
AMPLIAÇÃO DE ARMAZÉNS – PCA 
 Garantias 
 No financiamento de projetos, as garantias ficarão a 
critério da instituição financeira credenciada, observadas 
as normas pertinentes do Banco Central do Brasil. 
 
 Vigência 
 Até 30.06.2017. 
 
 Como solicitar 
 Na operação indireta, o interessado deve dirigir-se 
à instituição financeira credenciada de sua 
preferência, que informará qual a documentação 
necessária, analisará a possibilidade de concessão do 
crédito e negociará as garantias. Após a aprovação pela 
instituição, a operação será encaminhada para 
homologação e posterior liberação dos recursos pelo 
BNDES. 
 
29 
Implantação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades 
Armazenadoras: Representa um ganho de qualidade e profissionalismo na 
atividade, agregando tecnologia e reduzindo as perdas nos processos pós-colheita. 
Meta: Consolidar o sistema ao longo do período 2014 - 2021, certificando todas as 
unidades que prestam serviços remunerados a terceiros, inclusive de estoques do 
governo. As demais poderão aderir ao sistema voluntariamente. 
30 
CERTIFICAÇÃO DE ARMAZÉNS 
 
• Abrangência: Obrigatória para as unidades armazenadoras, que 
prestam serviços remunerados de armazenagem em ambiente natural 
(grãos e fibras) a terceiros, inclusive estoques públicos, ou aqueles que 
de forma voluntária solicitarem a Certificação. 
 
• Quem Certifica? 
Organismos de Certificação de Produtos – OCPs, acreditados pelo 
INMETRO, que após o cumprimento dos requisitos técnicos emite o 
“Selo de Identificação da Conformidade”, mediante o cumprimento dos 
requisitos técnicos estabelecidos. 
A certificação assegura competência técnica na prestação de serviços 
de armazenagem, em todas as unidades submetidas a esse processo, 
abrangendo uma capacidade estática de todos os prestadores de 
serviços de armazenagem remunerada a terceiros. 
31 
Relação das entidades habilitadas para ministrar o curso de 
formação dos auditores técnicos 
http://www.inmetro.gov.br/organismos/index.asp 
 
Universidade Federal de Pelotas 
Contato: Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias 
Endereço: Departamento de Ciência e Tecnologia 
Laboratório de Pós-colheita e Industrialização de Grãos 
Campus da UFPel 
CEP: 96.010-900 Pelotas - RS 
e-mail: eliasmc@ufpel.tche.br 
 
Centro de Treinamento em Armazenagem - Centreinar 
Contato: Prof. Dr. Daniel Marçal Queiroz 
Endereço: Fundação Arthur Bernardes Edifício Sede s/n - Campus Universitário - UFV 
CEP: 36.570-000 Viçosa-MG 
e-mail: queiroz@ufv.br / queiroz@funarbe.org.br 
 
Universidade Federal de Mato Grosso 
Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária 
Núcleo de Tecnologia em Armazenagem 
Contato: Carlos Caneppele 
Av. Fernando Correa da Costa S/N - Coxipó -CEP 78.060-900 
Cuiaba - MATO GROSSO 
e-mail: caneppele@ufmt.br 
32 
 O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras, conforme o 
Art. 2º a Lei nº 9.973, de 29 de maio de 2000, foi criado com base no Sistema 
Brasileiro de Certificação instituído pelo CONMETRO, reconhecido pelo 
Estado Brasileiro, e que possui regras próprias e procedimentos gerenciais. 
 
 O trabalho de Certificação de Unidades Armazenadoras será executado por 
um OCP (Organismo Certificador de Produto) devidamente credenciado 
pelo INMETRO. Os OCPs terão que ter em seus quadros, auditores 
capacitados especialmente para proceder a análise de conformidade das 
unidades armazenadoras. 
33 
http://www.labgraos.com.br/manager/uploads/cursos/73_divulgacao_curso_de_auditores.pdf 
PROGRAMA, CARGA HORÁRIA E REQUISITOS PARA APROVAÇÃO 
 
Conteúdo: 
- Legislação Brasileira de Armazenamento e Certificação de Unidades 
Armazenadoras; 
- Legislação Brasileira Complementar de Armazenamento e Quadro de 
Conformidades; 
- Microbiologia e Micotoxinas no Armazenamento de Grãos; 
- Estrutura e Evolução de Armazenamento no Brasil; 
- Fundamentos Científicos e Atualização Tecnológica na Conservação de Grãos; 
- Operações de Pré-Armazenamento e Armazenamento de Grãos; 
- Termometria e Aeração de Grãos; 
- Segurança, Controle Ambiental e de Particulados em Unidades de 
Armazenamento; 
- Avaliação da Qualidade em Grãos; 
- Controle de Pragas nas Unidades Armazenadoras; 
- Auditagem. Postura e comportamentos do auditor; 
- Beneficiamento industrial de grãos protéicos, amiláceos e oleaginosos; 
- Parboilização de arroz; 
- Aulas Práticas em Unidade Piloto do Laboratório de Grãos; 
- Aulas Práticas em Unidades Armazenadoras de Produtor, Coletora e Terminal 
- Exercícios de cálculos e dimensionamentos. Provas 
34 
PROGRAMA, CARGA HORÁRIA E REQUISITOS PARA APROVAÇÃO 
 
O curso tem carga horária total de 54 (cinquenta e quatro) horas, 
incluindo conteúdos sobre industrialização de grãos. 
 
Para aprovação no Curso são necessários: 
- rendimento igual ou superior a 70% nas avaliações; 
- frequência mínima de 80% nas aulas teóricas e práticas. 
 
Condições de pagamento: 
35 
Certificação de Unidades Armazenadoras de Grãos 
Organismos de Certificação de Produto – OCP 
Relação de empresas acreditadas pelo INMETRO. Disponível em: 
http://www.inmetro.gov.br/organismos/resultado_consulta.asp?sel_tipo_relacionamento 
 
 
15- Número - OCP-0091 
PANTANAL CERTIFICADORA E IDENTIFICADORA DE PRODUTOS 
AGROPECUÁRIOS LTDA. ME. 
CNPJ - 07.370.217/0001-32 
Site - http://www.pantanalcertificadora.com.br/ 
Situação – Ativo 
Data de Concessão - 14/01/2013 
Data de Validade - 14/01/2017 
País – BRASIL 
Estado - MATO GROSSO 
Endereço - Avenida Rui Barbosa, 1421 
Centro – Rondonópolis 
CEP: 78700-130 
Telefone: (66) 3421-4008 
Fax: (66) 3421-4008 
E-mail- ua@pantanalcertificadora.com.br 
Diretor-Presidente- Nelson Oliveira da Costa 36 
4. A COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 
 Em virtude da inadequação da rede armazenadora 
brasileira, a comercialização de grãos, principalmente 
por pequenos e médios produtores, é realizada 
imediatamente após a colheita, ou até mesmo antes 
dela, resultando em perdas na colheita, no transporte e 
no valor do produto. 
 
 Em grande parte, os produtos são colhidos antes de 
atingirem a umidade ideal para colheita, o que facilita a 
ocorrência de danos físicos aos grãos e ataque de 
pragas. 
 
37 
4. A COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 
 Do mesmo modo que a estrutura da armazenagem 
brasileira não é totalmente adequada e eficiente, a 
estrutura de transporte de cargas não é apropriada e 
apresenta a seguinte composição: 
 
63% 
22% 
12% 
3% 
Rodoviária
Ferroviária
Cabotagem
Hidroviária
38 
4. A COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 
 As constantes flutuações de preços dos produtos 
agrícolas causam desequilíbriona oferta, na procura e 
na renda do produtor. 
 A instabilidade dos preços leva os produtores, 
principalmente os pequenos, a formar expectativas 
pouco otimistas quanto à renda futura, incentivando-os 
cada vez mais a se precaverem no sentido de reduzir os 
riscos. 
 
39 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA 
 Garantir o abastecimento nacional com alimentos 
de qualidade e assegurar ao produtor preços que 
permitam sua manutenção na atividade rural é 
um compromisso do Ministério da Agricultura. 
 
 A cada safra, as diretrizes da Política de 
Garantia de Preços Mínimos (PGPM) são 
coordenadas, elaboradas, acompanhadas e 
avaliadas para garantir segurança alimentar e a 
comercialização dos produtos agropecuários. 
 
40 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA 
 O financiamento da estocagem, a armazenagem, 
a venda de estoques públicos de produtos 
agropecuários e a equalização de preços e custos 
são alguns dos mecanismos de que o ministério se 
vale para garantir abastecimento e 
comercialização. 
 
 Toneladas de produtos agrícolas excedentes 
podem ser comercializadas, por meio de leilões 
eletrônicos monitorados pelo governo, de forma a 
abastecer regiões deficitárias e, ao mesmo tempo, 
garantir aos produtores um preço que lhes 
permita manter-se na atividade rural. 41 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
1) Política agrícola; 
2) Super safra  alta lucratividade; 
3) Estruturas de armazenagem; 
4) Capacidade estática; e, 
5) Incentivo à armazenagem na fazenda, para os 
pequenos e médios produtores. 
42

Outros materiais