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TEORIA DAS ELITES E DEMOCRACIA ANTONIO MARCELO NETO

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Antonio, 
O tema é interessante, mas o seu texto é insuficiente e precisa ser reformulado.
tem que passar o corretor ortográfico, para não cometer erros banais de redação
Não pode citar os autores sem indicar a obra e colocar esta obra na bibliografia, que no seu caso não existe
Vc tem que ter um tema (a teoria das elites), mas também uma questão e uma hipótese de trabalho... No seu texto não se vê nada disso, as partes do texto estão soltas e não estão articuladas
A filosofia consiste em elaborar e definir conceitos, vc não define os conceitos utilizados, usa mais uma redação de senso comum, cita pouco os autores, não aprofunda e problematiza as questões...
Sugiro que vc leia de novo o livrinho de Cristina Buarque e minha apostila e refaça totalmente o texto.
Me mande logo um sumário arrazoado em que vc detalha na introdução os seus objetivos e resume o que vai dizer em cada parte até a conclusão, e coloque uma bibliografia mínima. 
Precisa fazer exercícios de redação, de leitura e intepretação de textos se quiser terminar o curso de filosofia 
Att.
Prof Giuseppe Tosi 
Mestrado em Filosofia - Programa de Pós-Graduação em Filosofia/ UFPB
TEORIA DAS ELITES E DEMOCRACIA
Antonio Marcelo do N. Neto
Disciplina: Tópicos especiais em filosofia: Teorias da Democracia
Prof.: Dr. Giuseppe Tosi
Introdução
Nas palavras de Mark Evans, presente no livro Theory and Methods of the Political Science, “No cerne da doutrina do elitismo reside a crença de que a história da política é a história da dominação das elites” (at the core of the elitism doctrine lies the belief that history of politics is the history of the elite domination). Colocar na bibliografia
A teoria das elites é uma perspectiva teórico-política do fim do século XX/XIX que, junto com o marxismo e o liberalismo ocidental, merecem um maior relevo no estudo da filosofia política. Diferentemente das outras duas teorias, esta teoria diverge, fundamentalmente, no que tange o uso do estado para superação das relações sucessivas??? do homem. Para o marxismo, o Estado deveria ser usado de forma instrumental para a superação da contradição fundamental da sociedade de classes. Era a máxima utilização do Estado. Nesta teoria repousa a crença da natureza do Estado ser a mitigação da contradição de classes. ??? o marxismo considera o Estado um gerente dos interesses burgueses e prega a sua eliminação no comunismo... onde vc tirou essas ideias?
Já para o liberalismo ocidental, basicamente o anglo-saxão, o Estado ideal deveria ser o estado isento de interferências nas relações sociais mas sim um estado buscasse garantir as liberdades individuais. Para esta perspectiva, a superação das contradições sociais deriva da própria interação dos indivíduos, exposta? O que? por Adam Smith como a “mão invisível”, aquela onde não há um dirigismo estatal e a qual????? não há uma capacidade total de controle e previsibilidade do mercado. 
A teoria das elites, diferentemente das outras duas correntes, não crê num processo de superação das contradições sociais, mas sim variações sobre o mesmo tema, reduzem? Quem? esta ideia de pluralidade a uma unidade política, ou seja, afirmam que a história é repetida através do mesmo enredo em versões diferentes, com um domínio semelhante de elites em cada época histórica. 
CONTEXTO HISTÓRICO
Apesar do termo elite ser bastante utilizado nos dias de hoje, e para diversas relações sociais, a teoria das elites, da forma como conhecemos, é uma teoria que surgiu a partir dos estudos do italiano Gaetano Mosca (1858-1941), em seu livro "Elementos de Ciência Política" (1896), no qual Mosca estabeleceu os pressupostos do elitismo ao salientar que em toda sociedade, seja ela arcaica, antiga ou moderna, existe sempre uma minoria que é detentora do poder em detrimento de uma maioria que simplesmente não consegue ter acesso. CITAR O LIVRO 
Os estudos de Mosca se dão a partir do processo de unificação da Itália, aquilo que ficou conhecido como Risorgimento Italiano. Diferentemente da revolução francesa, o Risorgimento não se deu de um processo popular para a criação do Estado Moderno, mas sim de um processo dirigido a partir da nobreza, cuja liderança mais importante foi do Conde de Cavour, da região de Piemonte. Não por acaso a capital de Piemonte, Torino, foi a capital do Reino até 1864.
Para Mosca, Havia sempre duas classes de pessoas, as Dirigidas e as Dirigentes, cuja principal distinção entre elas era seu poder de organização. A minoria organizada tenda a dirigir a maioria desorganizada, carente de direção política e social e vazia de atributos valorizados em termos sociais: força física, saber, riqueza, proximidade com divindades etc. 
	A classe dirigente não se sustenta apenas pelo uso do poder, ela necessita abarcar algum princípio ideológico capaz de legitimar seu domínio. Seja pela moral, pela religião, pela ideologia (liberdade, igualdade etc).
A tendência democrática??? na teoria das elites ??explicar onde Mosca defende a democracia de Mosca era importante por ser uma forma de renovação dos dirigentes, era essencial para o progresso das sociedades, no entanto, ele acredita que a verdadeira democracia não era possível na prática. 
Depois que Gaetano Mosca formulou a teoria das elites, outros pensadores sociais empregaram o termo elite de maneira diversa, dando origem a novos conceitos e teorias. No campo das ciências sociais, por exemplo, o estudo das elites políticas beneficiou o desenvolvimento das ciências políticas.
Neste aspecto, devemos considerar os estudos do economista e sociólogo Vilfredo Pareto, que. Dentre seus estudos, pincelamos o do processo de decadência das elites, o qual observa que, historicamente, as elites lutam entre si e se sucedem umas às outras no exercício da dominção política.
Pareto EM QUE OBRA?também chama a atenção para o fato de que, em qualquer sociedade, os as pessoas são desiguais e essas desigualdades contribuem para o surgimento das elites. Talvez, influenciado pela teoria do Darwinismo social, introduzida por Hebert Spencer no seu livro estática social, Pareto crê na superioridade das elites econômicas e políticas por que acreditava que as desigualdades faziam parte da ordem natural das coisas. 
Sua convicção na impossibilidade da igualdade e na naturalidade da criação das elites fez com que ele fosse apontado como um precursor do fascismo.
O terceiro teórico clássico dos elitistas é o alemão Robert Michels. Diferentemente dos italianos, Michels analisou a dinâmica inerente à política democrática a partir da observação dos partidos políticos de massa. 
Com base em evidências empíricas, ele constatou que mesmo dentro de partidos políticos, que se organizavam democraticamente, que tinham participação direta da democracia estatal, existia uma tendência natural à elitização, ou seja, à concentração de poder num grupo restrito de pessoas. A isso ele chamou de “lei de ferro das oligarquias”.
A contribuição de Michels foi a de observar que mesmo dentro de instituições democráticas e comprometidas com os princípios igualitários a desigualdade existe. E isso não funciona apenas para partidos mas também para sindicatos, corporações e grandes organizações sociais. Para Michels, qualquer ideal igualitário se vai naturalmente transmutando para uma elitização. 
Qual é o livro que vc está utilizando? vc tirou xerox do livro de Cristina Buarque... precisa citar e ampliar a exposição dos elitistas 
DEMOCRACIA NOS DIAS ATUAIS
Talvez, nunca se tenha utilizado tanto o termo “democracia” quanto nos dias de hoje e talvez este termo nunca tenha tido um significado tão positivo quanto agora. Nos dias de hoje, o termo democracia tem muito mais uso como adjetivo do que como substantivo. Mas a democracia que queremos falar não é essa adjetiva mas sim a substantiva. 
Para Agamben, o conceito de democracia é genérico demais para que se constitua um verdadeiro terreno de confronto. O autor afirma que “Usamos esse conceito como se fosse a mesma coisa na Atenas do século V e nas democraciascontemporâneas. Como se estivesse em todos os lugares e sempre bem claro de que se trata. A democracia é uma ideia incerta, porque significa, em primeiro lugar, a constituição de um corpo político, mas significa também e simplesmente a tecnologia da administração – o que temos hoje em dia. Atualmente, a democracia é uma técnica do poder – uma entre outras”. Citar: (AGAMBEN, DATA, p....)
Não podemos comparar a democracia grega com a dos dias atuais ANTES DO MAS VAI SEMPRE A VÍRGULA mas é necessário conhecer os fundamentos do passado para nos assentarmos no presente de forma coerente. Para o autor, devemos dinstinguir VC NÃO PASSOU O CORRETOR!os conceitos de democracia real e democracia como técnica. “façamos esta distinção entre democracia real como constituição do corpo político e democracia como mera técnica de administração que se baseia em pesquisas de opinião, nas eleições, na manipulação da opinião pública, na gestão dos meios de comunicação de massa etc. A segunda versão, aquela que os governantes chamam democracia, não se assemelha em nada com aquela que existia no século V a.C.”.
O QUE TEM A VER ESTA PARTE COM A TEORIA DAS ELITES: E POR QUE VC VAI TRABALHAR GRMASCI? FALTA COLOCAR UMA LIGAÇÃO ENTRE AS PARTES 
CRÍTICA GRAMSCIANA À TEORIA DAS ELITES
Para fins deste trabalho, apresentamos três grandes questionamentos de Gramsci à teoria das elites. Onde Gramsci fala disso? Citar a obra e colocar na bibliografia. Qual é o livro que vc está utilizando?
A primeira crítica é ao ideal liberal como modelo utópico e como base de sustentação da ordem instituída. Ora, o fato de existirem elites dominantes ao longo do tempo não significa necessariamente que estas elites dominantes foram naturalmente produzidas, mas sim fruto de um processo repetido de formação social em que a liberdade utópica? O que é isso axplicar é operacionalizada de modo a sempre produzir uma elite mística? e que serve como instrumento de dominação.
A segunda crítica é sobre o modo de conceber uma democracia não a partir do povo em si, mas sim de sua classe dirigente. Nesta crítica, ele aponta que a democracia burguesa oferecida pela teoria das elites conduz para a pseudo liberdade de escolha política que as massas possuem. Uma vez que o individualismo é o que determina as elites e, por sua vez, as elites é que conduzem às massas, como poderiam as massas terem livre escolha para determinar seus governantes ou, em outras palavras, sua elite? 
O terceiro ponto exaltado aqui? é sobre como a teoria das elites funciona na prática das democracias burguesas, na formação e fragilização dos partidos políticos e no transformismo, que dificulta e até mesmo leva a abortar a maioria dos processos de formação política que nascem no seio do movimento operário. 
Mas Gramsci não falou nada disso!
A base do sistema democrático moderno está na formação da opinião Pública tendo a prática social enquanto espaço de enfrentamento político. Ocorre que na sociedade capitalista o poder econômico pode determinar o processo de decisão agindo no âmbito da formação de opinião, tanto que os grupos economicamente dominantes se empenham em controlar os meios de comunicação, instrumentos privilegiados de divulgação e persuasão. No Brasil, a título de exemplo, cerca de 40 deputados ou senadores possuem filiais de rádio e tv ao longo do País.
Assim, fica claro que não existe uma democracia própria do ponto de vista do elitismo. O modelo utópico liberal não possibilita uma real escolha popular na política por que a verdadeira vontade da massa é sempre pautada pela elite que a ela busca conduzir a partir de princípios e poder. 
CRÍTICAS À DEMOCRACIA MODERNA
Da mesma forma que o marxismo-leninismo fracassou na União Soviética, as democracias burguesas fracassaram ao longo do tempo na persecução de uma sociedade que superasse os conflitos sociais presentes neste sistema de poder.
Ao contrário da teoria marxista, que não previu uma teoria geral da democracia, as democracias burguesas não representam apenas uma criação a partir das elites dominantes, mas com uma participação intensa da população, principalmente a partir das lutas por melhores condições de trabalho. Para os trabalhadores, sua luta teve ganhos tanto econômicos como políticos. Por isso, o movimento socialista, ou pelo menos a sua grande maioria, não ficou indiferente, do ponto de vista histórico, às possibilidades abertas pelo regime democrático no capitalismo e procurou aproveitá-las na busca de seus objetivos maiores, como revela Lênin em As Duas Táticas da Social-democracia na Revolução Democrática, CITAR A OBRA ainda no início do século passado.
Como mostrou o próprio Lenin, em outro texto (Como iludir o povo), há uma desigualdade de distribuição de recursos políticos (capital, comunicação e educação) que é determinada pela própria desigualdade sócio-econômica estruturante do capitalismo. Apesar de ter suas qualidades, a democracia burguesa possui diversas falhas que a impedem de concretizar uma democracia plena. A democracia não existe no vazio, ela existe dentro de uma estrutura social que determina seu formato, uma vez que o formato impossibilita que as camadas mais populares tenham o mesmo nível de recursos políticos se torna impossível que estas camadas consigam exercer o mesmo nível de participação política das elites. 
Outra forma de evidenciar as desigualdades presentes nas democracias burguesas é através da institucionalização do acesso democrático. As democracias burguesas estabelecem barreiras institucionais através da necessidade de poder econômico ou acadêmico se chegar ao poder deste poder. A legislação eleitoral e as dificuldades de operacionalização de partidos são exemplos destas barreiras impostas para afastarem quem já está nas elites e quem quer ter acesso. É o que Claus Offe denomina de “sistemas de Filtragem” o funcionamento de suas instituições políticas, e de “privilegiamento estrutural daqueles grupos de interesse e daquelas esferas funcionais que usufruem prioritariamente das indenizações políticas”. CITAR A OBRA
Além disso, outra crítica à democracia burguesa diz respeito à relação entre o aparelhamento burocrático e o parlamento. O parlamento, que foi idealizado para ser a partição de poder capaz de dar ao povo uma ativa participação política, ainda que quando estabelece uma lei em favor de seus eleitores, não é ele o órgão executor desta lei, mas sim o aparelho burocrático do executivo, o qual é composto por membros que adentraram no Estado através de meios burocráticos e que não possuem uma identificação plena com os rumos estabelecidos por lei. Como, no fim, cabe ao executivo a aplicação final de todo o dirigismo da lei, cabe a lei a palavra final para a persecução da vontade parlamentar, o que acaba por ser outro entrava democrático.
BREVE ANÁLISE DA POLÍTICA BRASILEIRA SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA DAS ELITES
Fazendo análise do contexto político brasileiro sob a perspectiva da teoria das elites, é possível encontrarmos todos os elementos da teoria das elites apresentados pelos três clássicos teóricos do elitismo. 
A criação da elite política no Brasil, assim como na Itália, não partiu de uma revolução popular mas sim de uma elite política já existente que consegue transcender as diversas formas de governo já existentes. 
Apenas a título de exemplo, vemos os ex-presidentes Sarney e Collor.
Sarney, está no poder há 60 anos. Foi eleito deputado federal pela primeira vez em 1957, depois passou pela ditadura militar ainda no poder e, após o fim da ditadura foi presidente da república e 3 vezes presidente do senado. Tem filha, filho, 5 netos e 1 bisneto políticos.
Já Collor, 32° presidente da república, era filho de uma verdadeira dinastia em Alagoas. Neto do Senhor de Engenho Manoel Afonso de Melo e filho do ex-Governador de Alagoas Arnon de Melo, Collor entrou na vida política desde os 30 anos como prefeito de alagoas.
Assim como nos exemplos de Sarney e Collor, boa parte dos políticos brasileiros surgem de pequenos grupos organizados os quais possuemum amplo domínio sobre uma parcela da população através de algum laço ideológico.
Tanto Sarney quanto Collor possuem as filiais da globo em seus estados, o que, claramente usam as mídias para influenciar a opinião da massa e retirar a chance da efetivação da democracia de fato.
Collor se elegeu com o discurso de “caçador de marajás”, ou seja, sob o discurso de ética e igualdade. Da mesma forma que Mosca apontou que não era possível um domínio sobre as massas apenas através da força, mas também através de um laço ideológico, foi feito pelo ex-presidente. 
Ainda que a teoria das elites contenha suas inconsistências, vemos que muitos dos seus elementos estão presentes, na análise empírica, nas práticas de poder no nosso País. vc não desenvolveu estes elementos só citou algumas figuras políticas
CONCLUSÃO
Apesar dos percalços enfrentados pela democracia ao longo do curso da história, notadamente a democracia moderna, a qual possui um caráter predominantemente participativo, a democracia toma para si algo além de um formato de governo em que a participação popular é sua mais forte característica. A democracia, na verdade, ganhou ao longo do tempo uma aura? de justiça e igualdade. Ela não é mais encarada apenas como uma técnica administrativa, muito mais que isso, mas sim um ideal a ser perseguido. 
De fato o elitismo e seu realismo político, seguindo a linha hobbeana??? O que é isso?, possui razão em diversos de seus argumentos, mas não nem seus argumentos mais robustos escapam de críticas certeiras e brilhantes como as de Gramsci e, diferentemente do que afirma a teoria das elites, o fato de que elites sempre terem dominado o poder não significa que assim o será eternamente. Ainda há um fio de esperança de que estas oligarquias vc confunde elite com oligarquia: pode haver elites não oligárquicas, por exemplo operárias ou camponesa...históricas, estas elites alternantes, um dia darão lugar ao poder popular, difuso e livre, com ideais de igualdade e justiça, a que se encontram representados na democracia.

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